domingo, 14 de outubro de 2012

FUI ROUBADO!


“Mas quando umas das vítimas assistiu ao vídeo, não teve dúvidas: quem caminhava ao lado do assaltante era um morador. O jovem, de 22 anos, foi preso e morava com os pais no mesmo condomínio. A polícia ainda está atrás de um integrante da quadrilha.” [R7]
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  O termo técnico é furtado, mas não expressa como me sinto.
  Umas 4 semanas atrás senti dificuldade para abrir a porta do apartamento achei muito estranho, no entanto tudo quebra com a fechadura não é diferente.
  Verifiquei o apartamento aparentemente não tinha nada fora do lugar, coloquei óleo na fechadura e não pensei mais nisso.
  No decorrer da semana sentimos falta de uma coisa ou outra, mas sabem como é casa com crianças, nem sempre as coisas estão no lugar que deveriam estar.
  Por exemplo, não achei uma colônia não dei importância, caiu em algum lugar, na hora da limpeza seria encontrada.
  O celular da minha filha sumiu ela disse que não tinha esquecido em lugar nenhum, mais uma vez sabem como é criança, ela ter perdido o celular  não seria nada fora do comum, até com adultos acontece esse tipo de coisa.
  Moro nesse Condomínio desde 2000 é um lugar tranqüilo e historicamente seguro as ocorrências mais desagradáveis foram um risco no automóvel que nem tenho certeza se aconteceu dentro do Condomínio e o sumiço de um capacho na porta.
  Invasão ou tentativa de invasão no apartamento nunca tinha acontecido, se houve casos nos vizinhos não fiquei sabendo.
  Estou contando esses detalhes para entenderem porque demorou tanto para cair a ficha, eu e minha esposa nos sentíamos muito seguros, afinal optamos por morar em apartamento justamente pela melhor segurança embora saibamos que nada é 100% seguro.
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  Nesta Quinta feira demos pela falta de equipamentos caros, foi como se eu levasse uma paulada na cabeça, de repente a lembrança da dificuldade com a fechadura o sumiço de outras coisas tudo se encaixou como uma explosão em minha mente.

  ESTAVAM ENTRANDO NO MEU APARTAMENTO E REVIRANDO COISAS!

  Minha esposa se recusava a acreditar, saiu pelo apartamento revirando tudo tive que gritar para que parasse com aquilo.
  “Acorda Mara, FOMOS ROUBADOS!”
  Que sensação horrível, saber que na sua ausência estranhos vasculham sua casa.
  A lógica me diz que isso ocorreu ao menos duas vezes, no sumiço do celular e da colônia e agora no roubo dos equipamentos, mas pode ter sido mais vezes não dá para ter certeza.
  Um ladrão comum faria o rapa já da primeira vez não esperaria tanto.
  Minha casa fica pouco sozinha, é alguém que tem livre acesso ao Condomínio e conhece bem os sistemas de segurança alem de ter tido tempo para analisar os horários da minha família.
  Não duvido que seja alguém que nem roube por necessidade, mas por PRAZER.
  Minha sensação e de minha esposa é de uma magoa muito profunda.
  Sei de pessoas que passaram por situações muito mais dolorosas como assalto a mão armada, seqüestro, agressão e a pergunta recorrente em mina mente é:

  “Porque aceitamos que nossas leis sejam tão brandas com ladrões de qualquer tipo?”

  Fora o prejuízo do roubo acabei de gastar muito dinheiro para melhorar a segurança DENTRO do apartamento!!!

 É terrível morrer de sede no mar. Porque haveis então de salgar a vossa verdade de modo a que não - mate já a sede? [Niet]

  É terrível morrermos de sede de justiça quando temos tantas Instituições para promove-la.
  Ficamos esperando por uma terapia magica da Psicologia ou por um milagre divino que faça pessoas de mau caráter se tornarem civilizadas.

  Porque nós Homens e Mulheres de bem não praticamos toda JUSTIÇA que podemos JÁ?


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  PS: Sei que alguns vizinhos acompanham esse Blog, FIQUEM ATENTOS, sejam mais espertos onde eu fui um IDIOTA!


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25 comentários:

William Robson disse...

“Sou mais inteligente e mostro reverência e consideração por aquilo que eu não entendo.” [Daniel]
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Se você não entende, não quer entender e tem raiva de quem entende...é um direito seu.
Eu entendo que qualquer debilidade física é indesejável, se acontece nós somos obrigados a conviver com isso, eu particularmente não desejo debilidade física para ninguém.
Ainda bem que muitos cientistas pensam como eu e lutam para melhorar transplantes de órgãos, substituir membros, diminuir ou acabar com a deficiência física nas pessoas.

Enxergar e ouvir são coisas tão maravilhosas que não desejo a perda dessas faculdades nem ao meu pior inimigo.
Sou a favor da pena de morte para assassinos, mas sou contra a amputação de membros ou tortura, parece paradoxal, mas um dia escrevo um texto sobre isso...

revista realidade 70 disse...

Bom dia ao sr.

Muitos anos atrás,meu pai foi assaltado na minha frente.(levaram o carro e todos os documentos)
O seguro pagou tudo,é claro,mas imagine a coleção de aborrecimentos que tivemos.
Na vizinhança,todos falavam de nós.
Começaram a cair alguns trotes telefônicos em nossa casa.
A impressão que tínhamos,era que a galera sabia o endereço dos malfeitores,mas não dizia nada por medo de represálias.

As chaves tiveram que ser trocadas(o carro foi levado com elas),enfim,foi uma história longa.
Atualmente,nem moramos mais naquele bairro.
E olha que ali nem era perigoso...

Por aqui,em certos horários,é bom não sair às ruas(mesmo de dia)-e é bom não sair com o carro.
Com alguma frequência,vemos polícia rodeando estabelecimentos de alguns tipos.
Tem uma balada aqui perto,onde já escutei tragédias ocorrerem.

Mas,é um lugar bonito,e cheio de natureza.
Enfim,todas as flores tem espinhos.

Desejo sorte,e segurança para vcs daí do prédio.
Por favor,se cuidem bastante.

Voltarei de noite.
Um bom domingo a todos.

°°°°°°°°°°°°

William Robson disse...

“Texto principal interessante.
Você era um safado!
Como todos são, só ainda não se descobriram assim.” [Daniel]

“Gostava de me divertir pela cidade, e não via graça nenhuma em pensar que precisaria substituir meus passeios, por idas ao templo religioso, fôsse qual fôsse.” [Nihil]
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Você também era uma safada Nihil...HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAH!

Obrigado por me fazerem rir neste fim de semana triste.

William Robson disse...

“O sr.disse que o e-mail é que havia criado dificuldades para os seus envios,sr.William,mas eu havia suspeitado disso mesmo que o sr.falou.” [Nihil]
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As falhas ocorreram, mas depois foram sanadas, minha decisão ocorreu depois disso.

Daniel disse...

*32 anos.
_
O sorriso dela faz parecer 24.

Daniel disse...

WILLIAM - Se você não entende, não quer entender e tem raiva de quem entende...é um direito seu.


Apenas para voce, eu não entendo e tenho raiva. É engraçado sentir raiva.. não estou habituado com esta demonstração baixa de sentimentalismo.

Eu sou do tipo que mesmo não tendo nenhuma culpa, eu me desculpo e peço perdão para que pelo menos isto sirva de bom exemplo para quem me acompanha.

Se os médicos estão trabalhando para diminuir a deficiência das pessoas, eu não tenho que acunhar os médicos de os maiores preocupados com o azar dos outros. Apenas você que enxerga que estas pessoas são azaradas. Mas não diria isso a estas pessoas, não é mesmo?
Ah sei, vai se esconder atras da falsa moralidade e dizer que por educação você não diria. Está correto.

Daniel disse...

WILLIAM - Ficamos esperando por uma terapia magica da Psicologia ou por um milagre divino que faça pessoas de mau caráter se tornarem civilizadas.


Um dia eu disse que todos nós somos naturais apostadores e pelo que mais nós adoramos apostar é com a fé nas pessoas.

Temos 4 motos e elas ficam no quintal da casa, e minha casa não tem portão. Acho que pela amizade que desde a muito conquistamos com o pessoal daqui, é que nós nunca tivemos problemas com roubos. Também aqui é um lugar tranquilo. Há 18 anos estamos morando nesta residência.

Daniel disse...

DESCULPA MÃE

http://www.youtube.com/watch?v=w4YfQhjrTgM

carpideira 542 disse...

(para a crônica principal)

Esse texto é para "sentir a sua reclamação".

Oh,dó de vocês,devem estar baratinados,mas isso passa.
O pior de quando somos "invadidos" é o sentimento de impotência,e a dúvida sobre a intenção do(s) agressor(es).
Muitas vezes,não é um caso de psicopatia,nem de cleptomania,mas de ganância e maus costumes mesmo.
Elementos que agem assim,são do tipo que querem ter uma vida mansa,sem fazer esforços para isso.

Eu,mesmo morando numa casa segura,não costumo deixar documentos importantes,cartões,cheques- em locais visíveis,nem sequer comunico aos parentes onde os guardo,para que eles não confessem a ninguém,sob pressão.
Assim como procuro esquecer onde estão os documentos,e coisas do tipo,dos meus parentes.
Outra coisa a evitarmos -é o uso de cofres fortes- incrivelmente,eles expõem seus donos a perigos sérios.

Procure esconder especialmente,os papéis da sua família,sr.William.
Por via das dúvidas.
(e tomem cuidado com a segurança física de vcs)
Eu bem que notei mesmo que o sr.estava postando textos mais tarde,mas nem falei nada,porque devido ao meus próprios "sinistros",só estou aparecendo à noite,ou de madrugada.
Calculei que o sr.podia estar com algum problema.

Eu vou alertar os parentes meus que moram sozinhos em apartamentos-e contarei sua experiência.
E alertarei um ou outro que tem escritório em prédios comerciais.

Tudo vai passar.
E muitos aprenderão com o que se passou com o sr.

tripitaka 684 disse...

ao Denytus.

Acho que nem a bíblia diz que "é uma sorte" alguém nascer sem saúde.
Admito que eu gostaria de ter uma mente e um sistema nervoso bem mais funcionais do que eu possuo,e que eu gostaria de ter uns vinte pontos a mais de "quociente de inteligência".
Fico estressada quando escrevo textos com dissertação ruim,não obstante minhas correções e edicões.

Imagine o sofrimento dos deficientes,ou dos doentes crônicos.
Todo esse sofrimento é tão lancinante,que colaborou para a idéia da existência do "pecado".
Seria por causa do "pecado" ou da "ilusão",que a vida de alguns não é nada boa.

Todavia,se estamos em contato com os zicados,ficamos otimistas,pois eles precisam disso,e nós também.
Eu costumo pensar que o prejuízo de muitos,tem a função de gerar civilidade para a comunidade,unindo todos em torno do ideal de melhoria das condições de vida para todos,e levando à evolução de uma conduta misericordiosa,por parte dos capazes.
Para quem sofre,e uma vez que acredito em carma,a falta de sorte pode "encurtar" o caminho das boas idéias.
Isso significa que se caso um dia,o paciente recuperar a saúde,ou controlá-la mais,terá mais objetividade na realização dos desejos.
Mesmo,acho pouco polida a palavra "azar".
Prefiro falar em "ausência de sorte".

Todavia,objetivamente,um prejuízo é um prejuízo.
E é mais seguro considerar um prejuízo como um prejuízo,pois assim pelo menos temos a inciativa de repará-lo,ou de ajudar os outros a repará-lo,e a sofrer menos com ele.
O realismo também colabora com a misericórdia.

William Robson disse...

“Apenas você que enxerga que estas pessoas são azaradas. Mas não diria isso a estas pessoas, não é mesmo?
Ah sei, vai se esconder atras da falsa moralidade e dizer que por educação você não diria. Está correto.” [Daniel]
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Pelo tipo de textos que eu escrevo você acha mesmo que eu não diria?
Se eu escrevo porque não iria dizer?
A própria pessoa deficiente entende que sua situação não é invejada.
Nenhum cego nunca perguntou para mim se eu queria ser cego, a resposta é obvia e mentir acho que seria até ofensivo.
Eu tenho um colega que não tem uma das mãos, já nasceu assim, é super gente fina, muito trabalhador, seria patético eu perguntar se ele não preferia ter as duas mãos como é patético ele perguntar se eu acho uma benção perder uma de minhas mãos.
Se você acha que ser deficiente é algo tão legal... peça isso a Deus ou pare de HIPOCRISIA! [ É uma sugestão não uma ordem]

William Robson disse...

Subúrbio pra morrer, vou dizer (é mole)
Confira de perto, é bom conhecer (é mole)
E agora se liga, você pode crer (é pra gravar, tá ?)
Todo cuidado não basta, porque (um toque)
Subúrbio pra morrer, vou dizer ...

PASSEANDO

William Robson disse...

[trabalhar ás vezes é divertido...SÓ ÁS VEZES!]

Flash Back

Encrenca 1.054 disse...

O ráp é interessante.
Não vou ver o clipe,pois está com problemas de conexão.

Andei de trem umas poucas vezes.
(em duas ou três delas,foi para ir na casa da sobrinha Grazi.
O que eu não faço para ela...)

Mesmo nas tardes de sábado,ele fica lotado.
E é o paraíso dos ambulantes o tempo inteiro-competindo uns com os outros.
Me dá pena de imaginar essas pessoas que talvez consigam ganhar uns duzentos reais por mês,com tanta trabalheira.

acréscimo disse...

...também não posso esquecer aquelas aventuras ao lado do Príncipe,passeando pela região metropolitana da cidade,nos anos oitenta...

Daniel disse...

NIHIL - O realismo também colabora com a misericórdia.

Você acredita em milagre srta Nihil?

Daniel disse...

NIHIL - Admito que eu gostaria de ter uma mente e um sistema nervoso bem mais funcionais do que eu possuo,e que eu gostaria de ter uns vinte pontos a mais de "quociente de inteligência".



Se quer ser mais inteligente aprenda a ser autodidata, treine sua mente, leia mais livros, participe de jogos interativos que ajudam a desenvolver o raciocínio rápido. O que você está dizendo agora, é como querer ter vinte anos com a experiência e o entendimento que você possui agora, que foi o que eu ouvi de um amigo hoje.

NIHIL - Todo esse sofrimento é tão lancinante,que colaborou para a idéia da existência do "pecado".

Eu não acredito nisso, até por que, eu não sou religioso. Nem existe maldição também.

Daniel disse...

WILLIAM - Se você acha que ser deficiente é algo tão legal.

Não acho legal nem estou sendo hipócrita.
Mas acho bom você redobrar sua educação para não ter que responder a um processo de danos morais caso diga a um deficiente físico que ele(a) é um azarado.

turbilhão 1.117 disse...

para o Denytus,

"Meu querido",eu sou autodidata,e sempre usei muito o cérebro.
A vida tem me ofertado oportunidades brilhantes para isso.(kkk...!!)
Todavia,existe uma diferença entre cultura e inteligência.
O crescimento dela,estaciona aos vinte e dois anos.
Meu Q.I é igual ao de todo brasileiro.(noventa pontos)
Eu queria ser gênio,Denytus,mas não consigo ser.

Sofro de Tdah.
Esse é um problema neurológico,é um limite "psicomotor" do cérebro.
Para todos os efeitos,o cérebro é físico.
Todavia,atualmente estou em terapia.
Isso me ajuda.

Brigada do interesse.

revista realidade 71 disse...

para o Denytus,

desenvolverei a idéia contida na frase "o realismo colabora na misericórdia".

Se as cidades não concebessem,nem levassem a sério os problemas que acontecem aos cidadãos,ninguém faria nada o tempo inteiro para resolvê-los.
Estaríamos ainda no tempo das diligências,e as ruas seriam de terra.
Esse foi um exemplo.

Se sabemos que alguém,ou alguns estão com problemas,naturalmente,iremos ajudá-los.
Se,contudo,não achamos que os tais problemas são problemas,e se vemos os limites reais das outras pessoas como um tipo de sorte,não iremos nos mexer a favor delas.

Tem gente que leva isso ao pé da letra.
Por mais que escute reclamações,não tem empatia com o que ouve,nem consegue ter dó de quem sofre.
Acha que "reclamações" são derrotismo.
E acaba se fechando em "muros de egoísmo",não prestando uma colaboração.

A maioria,contudo,sempre está inclionada a oferecer uma moeda a um mendigo,um conselho a um parente que pediu o conselho,a colaborar com uma instituição de caridade,a facilitar a vida dos mais velhos,a encaminhar para instituições competentes,aqueles que não podem ser ajudados sem o dispêndio de muitos recursos,assim como grande parte dos pais(e mães) realmente se importa bastante com os filhos,etc,etc.

Se a deficiência física não fôsse reconhecida pela sociedade como "deficiência",mas fôsse vista como um "caso individual", não haveriam tantas iniciativas pessoais ou burocráticas,para atender a população de deficientes.

tripitaka 685 disse...

ao sr.William,sobre minha "safadeza antiga".

Eu tinha muita "energia",então vivia indo em parques ecológicos,e costumava percorrer os museus e livrarias da cidade.
Talvez,em parte,devido a pessoas como eu,essas lojas passaram a ter um sofazinho,ou umas cadeiras,para pessoas que querem ficar horas conferindo o principal de cada livro,antes de se decidirem pela compra de um ou mais deles.

Caso tivesse nascido "muito sortuda" nessa época,teria me dedicado a um esporte.
Poderia ser ciclismo,e caso eu fôsse "mais sortuda ainda",poderia ser a vela.(o veleiro marítimo).
Ou teria feito parte do "Rally Paris Dakkar".

Ainda atualmente,às vezes eu gostaria de morar num lugar um pouco selvagem,e ter apenas uma bicicleta,e um carro velho.
E andar bem devagar,junto aos manacás-da-serra.

emaranhado 115 disse...

Estou adiando a leitura das linkagens (últimas) de vcs aqui no blog,mas não perco um "Passeando",nem nenhum "Muito Acessado".

Nihil disse...

...no blog da Selma.

O sr.Hosaka não era assim,esse mundo tá mesmo virado.(haha!)

Depois de escrever um bom artigo,e nele postar a foto da dona Marcela(acredito que é ela-eu,em meus "ciúmes" dele),ele tentou ensinar uma coisa ominosa.
Para em seguida descobrir que essa "coisa" traz vírus.
(fiuuu...)

emaranhado 116 disse...

Todas as mensagens que escrevo,usando meu "ícone" na web,ou minha identidade virtual,são textos que poderão ser apagados.
Quando tomo esse cuidado(aqui,e em outros sites),é porque estou receando me arrepender das postagens que fiz,e desejar eliminá-las.

um bom dia... disse...

a vcs,aos leitores,ao dia e à semana,que estão nascendo.

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