domingo, 28 de outubro de 2012

Tapas e Beijos

  “Aquele que vive de combater um inimigo tem interesse em o deixar com vida.”
   [Nietzsche]

  Para muitos casais parece que as brigas são sua razão de viver.

  Meu pai não era um tirano era mais um sujeito imaturo.
  Tem homens [e mulheres] que realmente são tiranos, na sua mente esposa e filhos são suas propriedades.
  Há homens sádicos que sentem prazer em bater.
  Os homens sádicos no começo do relacionamento podem ser muito cavalheiros, como uma aranha vão trançando suas teias.
  A principal e indisfarçável característica é um ciúmes doentio.
  Não que a pessoa ciumenta seja necessariamente violenta.
  Se for ciumento e em algumas situações usar excesso de força como apertar o braço, beliscar, chutar a canela, ofender... o sinal de alerta tem que ficar ligado ao máximo, é melhor não arriscar.
  Se você mulher souber de antigos relacionamentos dele é desejável buscar referências.

  Segundo atesta o sucesso de 50 Tons de Cinza muitas mulheres gostam da submissão na cama, logo esses homens mais possessivos e agressivos provocam orgasmos intensos nas mulheres, mas lembrem-se, não dá para apoiar um relacionamento satisfatório apenas no sexo.
  Se a mulher é masoquista e o homem é sádico o relacionamento de domínio e submissão vai muito além do sexo, apesar de chocar a muitos o casal tem uma vida satisfatória para eles, nesses casos os problemas sempre são as crianças...

  Mas vamos para parte mais social e menos individual desse texto.
  A maior reclamação dos agentes que atendem vítimas de violência doméstica é que as mulheres desistem de levar o processo adiante, inventam mil desculpas, mas fica patente que a vítima ama o agressor.
  Isso aconteceu na minha casa.
  Certa vez uma viatura da polícia chegou para conversar com meu pai ele foi ignorante com os caras veio mais uma e o levaram a força, todos ficaram solidários com minha mãe e ofereceram todo apoio.
  Meu pai não ficou um dia preso porque minha mãe não registrou queixa.
  Por um lado entendi minha mãe, afinal ela casou por amor, tinha 5 filhos é natural que ainda restasse algum respeito por meu pai, mas por outro lado.
  Se não queria providências porque chamar a polícia?
  Da primeira vez não sei quem chamou a polícia [Tia ou vizinho], mas depois qualquer briga minha mãe queria a polícia em casa!
  Os policiais enfrentam tanto esse tipo de situação que acabam aceitando que a mulher gosta daquele relacionamento explosivo.
  Já nem atendem com presteza a ocorrência, vão cuidar de casos mais importantes.

  Muitos homens e mulheres adoram que as pessoas a sua volta sintam pena deles.

  Quando ouvem: “Coitado de você” é como se tivessem ganho o dia. 
  A pessoa não quer só cultuar o sofrimento quer também que as pessoas a sua volta reconheçam seu sofrimento.

  Minha mãe acabou se separando e por um tempo tememos por sua vida.
  Seria aceitável que meu pai recebesse uma ordem judicial para manter distância e caso não cumprisse fosse preso.

  Para concluir esse texto quero dizer que quando a mulher tem o “firme propósito” da separação e o indivíduo não aceita, faz ameaças de morte, a persegue... a sociedade tem que agir duramente contra esse cidadão.
  Há inúmeros precedentes desse tipo de história que não acaba nada bem, estaríamos agindo de acordo com FATOS históricos em nossa Sociedade.
  Atualmente ficamos esperando que o homem mate a ex-companheira para só depois fazer alguma coisa.
  Observem que nesses casos o indivíduo não está “pecando em pensamento”, ele está pecando em ação, atormentando a vida da família, com vários B.Os atestando, com testemunhas confirmando.

  Crimes passionais são dificílimos de evitar, o indivíduo nem sabe mais se sente amor ou ódio.
  Se o indivíduo não cumpre a ordem judicial de manter distância acho aceitável deixa-lo preso por algum tempo, para esfriar a cabeça, colocar as idéias no lugar, quem sabe encontrar um outro sentido na vida que não seja querer recuperar a esposa a qualquer custo ou acabar com a vida dela.

  Permitir posse de arma a vítima acho aceitável.

  Enfim, haveria muito a debater, muitas ações a serem propostas, mas primeiro devemos nos desfazer do Freudianismo de que todo homem é um cafajeste e toda mulher uma vítima indefesa das circunstancias, isso não corresponde à realidade observável.
  É como se a mulher fosse uma “folha em branco” escrita pelas ações dos homens.
  “Ele a seduziu”, “ele a conquistou”, “ele namorou com ela”, “ele não a tratou com respeito” ... a mulher é uma mente nula sob o impiedoso domínio da mente masculina ... acredite quem quiser...

  Sem considerar a mulher um ser pensante ao mesmo nível do homem eu só vejo gastos cada vez mais altos com resultados cada vez mais mínimos.

  Eu entendo todo desdém que os agentes de segurança tem com esse tipo de situação.
  Depois de um ano lidando com esses casos repetitivos em que o cara não vale nada ou é muito violento, mas a mulher o ama... qualquer um começa a ponderar

  Será que vale a pena intervir?

  VALE.
  Mas só nos casos que o cidadão está visivelmente fora de controle e/ou a mulher tem o firme propósito da separação.

  Fora isso eu sugiro aos policiais que andem com cartões de Psicólogos no bolso, deparou com essa situação de briga de casais apenas lhes entreguem o cartão e vão cuidar de ocorrências mais graves.
  O “Freudianismo” de considerar a mulher sempre vítima da situação precisa ser confrontado.
  Quem não conhece aquela moça que tem pretendentes interessantes, mas ela só quer saber do vagabundo, do marginal, do violento, do “galinha”?
  Por vezes vai contra o pai, a mãe, os amigos, contra o bom senso.
  Temos que nos responsabilizar por nossas escolhas, aqui no Brasil não tem casamento arranjado pelos pais, homens não entram nas residências e sequestram mulheres.
  A mulher tem o direito de escolher e o dever de assumir sua parcela de culpa se não fez uma boa escolha.

  Uma colega que saiu cedo de casa e teve filhos com um desses homens problemáticos vive dizendo que homens não prestam, que são todos cafajestes, que só querem sexo.
  Depois de uma vida sofrida ela se separou faz alguns anos, nunca falou de violência física, mas de bebedeira e irresponsabilidade financeira.
  Um dia cansado desse discurso de vítima dela fui curto e grosso, vou resumir a essência da conversa:
  Olha, você tem uma boa aparência, quando tinha 17 anos provavelmente tinha muitos pretendentes, podia se dedicar aos estudos, a alguma profissão enquanto experimentava parceiros para decidir por um bom, mas preferiu se entregar de corpo e alma a um homem que nem sua família aprovava (ela saiu de casa para ir morar no fundo da casa da sogra, estava gravida).
  Todas as mulheres passam pela adolescência e poucas tomam decisões tão radicais... assuma sua “irresponsabilidade”, tão grande quanto a do seu ex companheiro.
  Além do mais eu sou casado, Fulano é casado, Beltrano é casado (citei nomes de colegas de trabalho) não é porque você não escolheu um bom homem para casar que esse tipo de homem não existe.
  Eu, Fulano e Beltrano não agredimos nossas esposas e damos um duro danado para sustentar a família, se você olhar para os lados verá que a maioria dos homens agem como nós, se você fez uma má escolha assuma.

  Tenho duas filhas espero que elas escolham um bom homem para casar, trabalhador, responsável, que as respeite como pessoa.

  E se fizerem uma má escolha espero que pelo menos não venham dar uma de vítimas inocentes.


  “Mulher perdoa marido após ser agredida a socos e pontapés.” [Policia e Viola]
  Edmeire conta como aconteceu a agressão física. “Estávamos morando no Distrito de Bonfim de Feira e no dia 22 recebemos a visita de minha sogra. Ele estava bêbado e começou discutir com a própria mãe. Depois, partiu para meu lado, sem eu fazer nada e começou a me agredir com socos e pontapés. Ele me bateu tanto que meu rosto ficou deformado”.

Anterior          <>        Próximo 


23 comentários:

William Robson disse...

“Não venha dizer que eu sou leigo se voce não é capaz de explicar nada.
Para assuntos de fisíca voce é melhor do que um aspirante para artes plasticas!” [Daniel]
===========================
Sinto muito, esse é um Blog de Filosofia.
Tenho certeza que você consegue encontrar ótimos Blogs de física e matemática.

Eu também sou leigo nesses assuntos, só que a pergunta que você fez foi bem infantil, sugere que você é bem mais leigo que eu.

“Qualquer um” sabe que não conseguimos “ainda” acelerar um objeto com massa a velocidade da luz.
Não dá para ter CERTEZA que isso não seja possível, tantas coisas que achávamos impossíveis foram feitas, como dividir o átomo.

As projeções e testes “possíveis” indicam que um objeto com massa ao ser acelerado ganha massa e energia é como se a aceleração que imprimimos a ele fosse transformada.

Isto é básico, muito conhecido de quem não é muito leigo em física.
É como se eu falasse para você que a água congela a 0 graus e você me perguntasse porque!?
Oras, é uma propriedade da água, eu posso esfria-la a 0 graus e você verificará.
Acelerar um pedaço de carvão a velocidade da luz...
NÃO SEI COMO FAZER!

Por vezes em Filosofia o “não sei” é a única resposta, não devemos ter vergonha de usa-la.

William Robson disse...

Meu pai batia na minha mãe, e lembro de te-la visto nua das vezes que eu pequeno fui tentar defendê-la.
Faz bastante tempo isso, e a omissão dos familiares e da igreja é algo chocante. [Daniel]
===========================
É cara entendo...viver não é brincadeira não.
Por isso não compreendo quando me dizem que todos nascem iguais.
Muitas situações que passei na infância não vi outras crianças passarem.
Tinha gente muito pior e tinha gente muito melhor, cada situação é única.
Nunca observei este dogma que nascemos todos iguais.

William Robson disse...

Posso entender como vc se tornou vc.
Devem haver muitos pontos embaralhados que(vc) ainda está até hoje,juntando em sua mente. [Nihil]
===========================
Senta que lá vem Freudianismo...

William Robson disse...

Meus brothers budistas(de todas as seitas) são silenciosos demais para meu gôsto. [Nihil]
===========================
Eles não tem bons ARGUMENTOS e não querem mudar de opinião, só lhes resta o silêncio...

turbilhão 1.140 disse...

Bom dia,sr.William.

Irei replicar ao último comentário.

Não comentarei sobre o Denytus.
Isso seria invasão de privacidade.
Tive dó dele.
E entendi...o personagem que vemos.
Estou mais empática a ele agora.
O restante não importa.
Ele julga haver se superado.
Ainda bem que todos sobrevivem a si mesmos,não?
Então,para que ficar com "especulações"?
Vamos nos beneficiar das condições que temos.

Passei a manhã relendo meu conto "O Festim".
Estou com vontade de fazer uns acréscimos ao mesmo,não sei se conseguirei,ou se terei vontade.

Depois,replicarei os outros textos.

acréscimo disse...

Hã...
depois que vi o sr.publicar o comentário sobre minha "quaréplica" budista de ontem,então direi que meu texto anterior,foi para o seu comentário sobre minha replicazinha de ontem ao Denytus.

Encantadora 20 disse...


Uma boa política,e uma cidade em ordem,e justa,são como lindas plantas a serem cultivadas.

Vamos escolher bons prefeitos.
Que sejam compatíveis com nossos ideais para nossas famílias e amigos.

Um ótimo domingo a todos.

William Robson disse...

“Se não atuas como pensas, vais terminar pensando como atuas.” [Blaise Pascal]

Flash Back

William Robson disse...

Eu descrevi para você a parte essencial do processo que o leva a comer 3 pãezinhos que se tornar freqüente provoca o milagre da multiplicação dos pneuzinhos…HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!


O corpo depois de saciado [com 2 pãezinhos] em 30 minutos esta informação chegará ao cérebro se você não parar de comer depois deste período o capeta esta em você…HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!

William Robson disse...

“Edmeire afirmou para a reportagem que perdoa o companheiro, porque foi a 1ª vez que o mesmo a agrediu e porque também é o pai do filho dela.”
===========================
Coloquem em duvida esta declaração.
Mulheres mentem até para elas mesmas para justificar esse perdão.

É pouco provável que seja a primeira vez que foi agredida.
Talvez tenha sido a agressão mais grave, mas esses atos de violência começam no namoro, no casamento só ficam mais intensos.

Bom dia a todos!

Daniel disse...

Eu não sou leigo para ter feito a pergunta que eu fiz, porque todos sabem que "AINDA" ninguém conseguiu acelerar nada a velocidade da luz.
Voce apenas deduziu, como a ciencia deduz que é isto que aconteça.
Não falo de achismos. Voce fala.
Os cientistas supõem que inicialmente o universo era uma particular com o tananho de um átomo extremamente quente e que explodi a uma velocidade maior que a velocidade da luz. E que ainda hoje expande.
Mas isto são meras suposições.
Você me pede para viajar na batatinha? Não. Nem eu insisto para que você faça o mesmo.
Isto não é básico. Isto é achismo, e também por isso eu insisti que apenas falasse daquilo que voce tivesse propriedade ou certeza.
Não me interessa buscar sites de achismos e presunções sobre o que acontece, se isto não acontece no nosso tempo.
Se eu quero ver alguém fantasiar prefiro ver uma criança dizer o que ela entende de um mundo ideal.

Daniel disse...

À nihil,

eu acho que a ninguém devo maiores informações sobre o que sou hoje, e para todos que assim pensam, também entendem que estão realmente libertos de estarem vivendo de aparência.

Realmente não me preocupo com o que pensam.
Permita-me:
No passado, falava-se que quando se apresentava a uma pessoa dizendo o nome, voce ficava como servo daquela pessoa a quem voce se identificou, como na história do anjo (deus) que "lutou" com jaco no vale de jaboque.
É como se voce subestimasse minha inteligência por eu te dizer minha idade.
Mas isso é outros quinhentos. E também isto é mera psicologia, como se voce pudesse me avaliar ou aquilatar melhor sobre meu grau de malvadeza por algum evento drástico que voce soubesse do meu passado. Isto não acontece assim.
Todos somos muitos diferentes, e procuramos ser melhores naquilo que acreditamos ser bom para nossa constituição física e mental, como uma crença, como abnegação, como o serviço voluntário, etc..

Ninguém precisava te dizer isso, voce já sabia que era assim.

Daniel disse...


Marido traído filma esposa na cama com padre - "RUBENS"


http://www.youtube.com/watch?v=vHcnKH8pabI&feature=related

Pastor colombiano abusó sexualmente de niñas

http://www.youtube.com/watch?v=UHGSwoIaLis&feature=related

Daniel disse...

ALVARO GOMEZ TORRES: EL MALDITO PASTOR VIOLADOR


http://www.youtube.com/watch?v=InDwFAlHwhc&feature=fvwrel

para o Denytus disse...

Boa tarde a vc.

Jamais te atribuí algum "grau de malvadeza",pelo contrário,acho que na vida real,vc deve ser uma pessoa boa e generosa demais.

No mais,vc tem razão.
Vamos seguir em frente com nossa vida,sem ruminar o passado.
Do meu,só gosto de lembrar os bons momentos.
Semana anterior,em plena cerimônia budista,algumas lembranças inconvenientes da minha juventude, me afloraram,e como percebo que estou sensível,decidi começar uma terapia em janeiro.
Será melhor do que ficar falando no caso.

Uma história mais ou menos triste, e ao mesmo tempo,alegre,todos temos.
Cabe-nos fazer o melhor uso possível dela,a fim de edificarmos a nós mesmos.

A vcs então,até mais tarde.

turbilhão 1.141 disse...

(texto principal)

Boa noite a vcs.

O dogma que subestima a inteligência e a competência feminina,não é "fróidiano".
Em minhas leituras sobre Psicanálise,nunca vi essas discriminações.
Dr.Freud,inclusive,formou mulheres terapeutas.
Esse é um costume mais ou menos oriundo na Antiguidade.

É engraçado vcs homens nos considerarem umas bobonas,e viverem temendo que nos envolvamos com um "banana" qualquer.(haha!)
Mas muitas de nós são panacas mesmo,isso porque a influência familiar sobre os filhos,é assimilada de forma diferente por meninos,e por meninas.

Quando o sr.,recentemente,comentou o livro "Cinquenta tons cinza" e sugeriu que eu tinha uma "preferência assim",eu disse que eu não começaria um casamento nessa "base" porque seria uma relação perigosa,e eu sou uma mulher precavida.
Muito facilmente,os comportamentos que são mantidos apenas entre as "fronhas" saem dos limites delas.

Meu pai costumava antigamente,dizer uma coisa interessante.
Quando as pessoas se preocupam doentiamente apenas com elas mesmas,começam a ter problemas.
Isso combina com o Budismo.
É bom sermos egocêntricos,e centrados em nossas personalidades,mas não ao ponto de "darmos nó em pingo d'água" achando que podemos realizar todos os caprichos,não importando as consequências,e nem como viverão os inocentes.
Uma "muié" que tem uma preferência amorosa masoquista,deveria esperar um pouco para casar,e tratar da mente antes,para pelo menos,atenuar tal preferência.
Aí,ela se unir depois a um tipo autoritário,mas não a um insano.

Sei que o que estou dizendo,é algo antipático,mas não podemos sair por aí satisfazendo todas as nossas vontades.
É preciso analisar qual "vontade" nos convêm,e inclusive,idealizarmos se gostaríamos de passar a vida,e até mesmo envelhecermos fazendo uma determinada coisa que pode trazer alguma emoção momentânea,mas que não é ética,nem boa para o futuro.

Muitas vezes,a atração por relações passionais é passageira,e se algumas senhoras esperassem "isso" passar,acabariam realizando posteriormente,casamentos convencionais.
Eu tive uma(passional) em que não havia violência,mas na qual havia uma "dominação intelectual" sobre mim.
Caso houvesse dado certo,eu seria uma candidata certa para o "assédio moral" no casamento,pois esse também é um problema que acontece em alguns matrimônios.
Todavia,nunca curti isso antes(o Príncipe está longe de ser assim,o Marcos também nunca foi desse jeito),e não continuei curtindo isso depois.
O professor Andros,por quem tive um certo interesse,é bem "manso" e o sr.Hosaka,é o "Príncipe reencarnado".

Na pior das hipóteses,alguém que fantasia com uma relação desse tipo,pode vivê-la só como um namoro.
E mesmo no namoro,é bom ter cuidado.
(antigamente,muitas meninas que namoravam elementos violentos,ao romperem com eles,fugiam para as casas dos tios,em Minas,na Bahia,ou em qualquer estado do Norte,ou do Nordeste,enquanto os exs estivessem furiosos)

Outrossim,imagino o constrangimento da polícia,ao socorrer famílias que passam por tais problemas.
A mulher casada com esse "tipo" ,que precisa dele idem para sua sobrevivência financeira,se existem os filhos,nunca vai saber mesmo o que fazer num caso desses,e talvez irá sofrer até ver que aquela vida não vale a pena,o que lhe dará coragem de ir embora de casa,ou de mandar o marido embora.

continua

1.141,parte 2 disse...

Eu concordo com a continuidade da lei "maria da penha",porque ela é só uma parte do benefício.
A moça nessa situação,deveria receber mais amparo de todos os lados,para poder querer desistir do casamento,se ele não tem como dar certo.
Em geral,a vítima,sentindo-se solitária,e estando apegada à vida que fez para si com tanto sacrifício,nem procura ajuda.

Essa é a realidade do mundo.
A profilaxia,incluindo melhor capacitação emotiva da mulher,em seu período de formação,no futuro,será da mais fundamental importância.
Por ora,a sociedade tem que ir lidando com as consequências da educação que cada cidadão(e cidadã) costuma ter.

turbilhão 1.142 disse...

Li o "Flash Back".

Acho que nesse texto,o sr.já estava influenciado pela idéia do "transhumanismo".
(idéia onde a "vontade" é sempre superior à "necessidade",não importa se existe espírito,ou não).

Outro dia vi uma cena boboca numa padaria,de mais uma dessas pessoas com alguns maus hábitos,mas que culpam a "herança ancestral" por eles.
(para mim,a tal "herança ancestral" elas só viveram na casa delas,antigamente)
Uma jovem,ao selecionar alguns doces,para comprar,ingeriu um ali mesmo.
Que cena...

Dizem que mulheres(e homens) muito doceiros,são carentes de afeto.
Tem pessoas que nem se acostumaram a comer tantos açúcares na infância,mas que na vida adulta,se descontrolam no uso do doce,e engordam.
Nesse ponto,acredito mesmo em "carências afetivas" comandando o paladar.
Quando eu era mais sozinha do que costumo ser hoje em dia,fiquei uns anos ingerindo uns sonhos de padaria,a mais.
Mesmo sem gostar tanto deles.
Mas,sempre esperava primeiro chegar em casa,ou no serviço,para depois começar a comê-los.

Cultivar bons contatos e boas amizades,é uma parte "achocolatada" da rotina.
Se eu não entrasse na web,com frequência,talvez consumiria mais chocolate.(a única guloseima que ingiro,hoje em dia)

turbilhão 1.143 disse...

No "Flash Back" eu reli minhas réplicas,e sua réplica a mim.

Falamos na "queda no Abismo".
Eu andava com um tremendo mal estar nesses dias,mas não lembro mais porquê.
Escrevi um texto no blog azul sobre isso- que eu esperava que o sr.não lêsse,mas o sr.leu.(hehe!)
Hã...sim,sim,agora estou lembrada do que ocorreu.

De fato,quando nos conhecemos,lá por 2.006,já éramos "vizinhos de Abismo",mas eu principalmente,me sentia afim com suas idéias.
Tinha a sensação de conhecer o sr.há muito tempo,e sempre fiquei curiosa por nossos nomes serem iguais,e inversos.
De tanto "fazer pesquisas históricas",descobri,há uns quatro meses,de onde vêm isso.

Todavia,ainda não éramos muito "companheiros filosóficos".
Eu apenas estava me livrando de algumas ilusões,e começando o "vôo de asa delta".
Atualmente,realmente estou "no vácuo".
Mudei um pouco daquela data para cá,muros de amparo que eu amparava,caíram em volta de mim.
Parece até que um planeta explodiu,há pouco tempo.
Não sou mais a mesma,até minha linguagem está mais objetiva,e curta.

Estamos quase na "mesma velocidade" hoje em dia.
O que eu gostaria de dizer?!...
Não tenho como contar nada hoje em dia,nem saberia fazer isso.
Refaço objetivos- bem ao estilo dos textos "Revista Realidade".
Fui muito ajudada por tudo o que li,pensei e vivi,especialmente nos últimos dois anos.

A vida não perdoa os que a tratam como um sonho eterno.
Ela nunca passou do sonho de uma noite de verão,não importa se ela é uma só,ou se é várias.
De cada vez,temos pouco tempo para todas as coisas.

Se eu voltasse ao sonho que eu tive com o passeio naquela livraria,uns anos atrás,e que eu descrevi duas vezes nesses blogs- eu já passearia menos vezes por ela,e me encontraria menos com o leão.
Dificilmente,perderia a revista de rosas em minhas mãos(ela sumiu,no sonho).

Posteriormente,vi numa banca de jornal de shopping,uma revista igual àquela.
Comprei.
Está em minha estante.

Para onde eu for,minha biblioteca botânica irá me seguir.
Não estou em idade de procurar o ouro,mas sim,na de achar alguma coisa.
Isso fez baixar aquela calma em mim.
Mas,também me deixou vulnerável a lembranças antigas,e pouco convenientes.
Nisso,a terapia irá dar um jeito.

Encantadora 21 disse...

"as rosas da Piéria"

Norton 3 disse...

(bom dia a todos)

Por enquanto,esse será o nome da minha série "sobre tecnologia".
Ela sempre terá o nome do antivírus que estiver em uso por mim.

Ontem,vi numa loja de shopping center,os primeiros "ultrabooks" vendidos em lojas que não são lojas virtuais.
Custam em torno de dois mil e quinhentos e três mil reais,e os que eu vi,são do tamanho desse notebook que estou usando,e ultrafinos.
A marca é "Acer".

"Salgado" o preço.
Contudo,já me encantei por tabléts,por celulares "da hora",mas o fascínio por eles,passou.
O "tablét" eu demoraria aprender a usar.
Todavia,vou ter um ultrabook.
Mesmo que eu compre um usado,daqui a um tempo.
Esperar para poder ter um,não é tão difícil.
Apesar da longa distância entre a margem e o teclado,ele oferece algumas vantagens,como a conexão rápida com a internet(não é como o "note" que eu uso)e a maior duração da bateria.
Sem falar que é mais fácil de levar na bolsa,ao sair de casa,pois é fino e leve.

Luzes da epifania disse...

revista Amaluz

tripitaka 718 disse...

no blog da Selma.