O desagradável é que frequentemente quem não sabe o que fazer
com o poder acaba prejudicando outros indivíduos.
➥William Robson
A maioria das
pessoas nunca ocuparam um cargo de chefia, nunca tiveram ninguém sob seu
comando o máximo que conheceram é o poder de ser pai ou mãe, o poder sobre os
filhos.
Entretanto, fora
a paternidade e o cargo de chefia há várias outras formas de poder.
Todos temos
poder em algum momento.
Por vezes o
indivíduo tem poder sobre um setor, uma situação, mesmo não tendo cargo de chefia
ou pessoas sob seu comando.
Acho incrível como
até esse poder “circunstancial” revela o caráter das pessoas.
Você conhece o
tipo, todos nós conhecemos, quer ver?
Uns 10 anos atrás
aconteceu algo tão insólito que lembro até hoje, esse texto é fruto de uma
meditação há 10 anos atrás, mas ainda penso da mesma maneira sobre essa
questão.
Era o segundo ano
que ia a uma festa de aniversário em um rico condomínio fechado, o aniversario
era do dono da empresa que eu trabalhava.
A primeira vez
foi tudo tão tranquilo que não me lembro de nada.
Na segunda vez
choveu torrencialmente, nada que atrapalhasse a festa, na chácara havia espaço
coberto suficiente para todos os convidados.
Eu estava com
minha mãe, minha esposa e minha filha com 2 anos.
Já era tarde e
como a chuva não parava resolvemos partir assim mesmo.
Na saída do
condomínio a visibilidade era pouca, fiz o mesmo trajeto que havia feito 1 ano
atrás.
Parei no portão
da guarita e o guarda fingiu que nem me viu, estranhei buzinei e ele disse que
não iria abrir.
Perguntei se
havia algum problema?
Ele disse que eu
tinha feito o ultimo trajeto (uns 200 metros) na contra mão.
Tentei
argumentar:
- Me desculpe, com
toda essa chuva a visibilidade está bem baixa se havia alguma placa não
consegui enxergar.
- “Pois é, agora o senhor retorne e faça o
caminho certo.”
Por um instante
pensei que fosse brincadeira dei um sorriso e disse:
- Eu não moro no
condomínio, prometo que se eu voltar no ano que vem prestarei mais a tenção.
Não teve jeito
ele tinha poder
sobre o portão e estava disposto a exerce-lo.
Minha mãe e minha
esposa ficaram indignadas, mas eu olhei bem nos olhos daquele cidadão e
agradeci por seu poder se limitar apenas a aquele portão.
A chuva era muita
e eu não conhecia o condomínio, demorei uns 10 minutos até achar o caminho
certo, a tal placa de contra mão estava coberta por um galho que tinha caído,
choveu e ventou muito aquela noite.
Comece a lembrar todas
as vezes que você esteve em uma longa fila.
Alguns
funcionários se esforçam para atender mais rápido na intenção de diminuir a
fila.
Outros demoram
ainda mais!
Eles se sentem
PODEROSOS vendo tantas pessoas com necessidade do seu serviço, tantas pessoas
sob seu poder.
O indivíduo nunca
teve um grande poder e agora se apega a esta circunstância de poder com unhas e
dentes.
Ali no caixa ou
ponto de atendimento ele é Rei e todos que estão na fila são seus súditos, que
aguardem ser chamados.
Eu sei que você conhece o tipo espero que não
tenha "se" reconhecido no tipo.
.
“parte dos pais e mães se preparou para um exercício tão absoluto de suas competências, que eles encaram de má vontade um filho que não seja absolutamente infantil.
ResponderExcluirOu não conseguem encarar o crescimento das crianças.” [Nihil]
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É verdade, conheço casos extremos, mas é melhor não comentar.
Apenas direi que filhos não são folha em branco e se aproveitam conscientemente dessa situação explorando os pais que se deixam ser explorados.
Não sou Psicólogo, não fico estabelecendo padrões de comportamento.
Se é este tipo de relacionamento que a família gosta que viva do seu jeito.
de bom dia ao sr.
ResponderExcluirEsse artigo exemplifica o que andei dizendo.
Quanto mais baixa a extração do poder do indivíduo,maior a tendência dele ser tirano.
Antigamente,a moda era sermos mal atendidos em todos os balcões da cidade de São Paulo,especialmente em locais públicos.
Atualmente,é uma situação já modificada.
Mas,contraditoriamente,em alguns nichos onde o atendimento está longe de ser gratuito,ainda sobrevive essa conduta.
Aqueles tipos do passado,que não sabiam atender,nem tratar as pessoas com cortesia,migraram para esses locais,afinal até os "testas-de-ferro" ficam mais velhos,e sobem na vida.
Mas,umas vezes,continuam malcriados.
Se eu pudesse influir no currículo escolar,eu instituiria no último ano do ensino médio um curso de etiqueta para meninas,pois tal conduta arbitrária,me parece mais um problema da mulher,mas posso estar enganada.
Em meu primeiro emprego,numa cia de seguros,por um tempo,andei exercendo esse "pequeno poder",sendo sempre muito rigorosa ao passar telefonemas para os chefes,mas agi assim,por ter recebido ordens para isso,e porque tais ordens eram renovadas diariamente.
Depois,eu levava a culpa por tudo o que não dava muito certo.
Alguns disseram algo como "a Lidia só deixa falar com o sr.Rubens quem apresenta cpf e rg".
Houve um momento em que essas exigências foram revogadas,e ao menos fiquei livre de tanto embaraço.
Recentemente,me irritou a conduta de alguém na fila de uma caixa registradora,que passava várias vezes o cartão de crédito para fazer compras pequenas,e que visivelmente,não tinha dinheiro na conta bancária.
Enquanto isso, cinco pessoas que iam pagar com dinheiro,esperavam na fila,e eu,que ia comprar apenas uma revista,fiquei lá,uns dez minutos.
Desprezei o que a pobreza econômica faz com alguns.
Deixa-os sem noção das regras sociais.
Talvez eu também já tenha agido assim,mas não lembro.
Na dúvida,deixei de lado,um cartão de crédito,e quebrei o outro-depois do episódio.
Ultimamente,planejo mais algumas rotinas práticas,para me livrar de alguns constrangimentos.
Outro dia,fiquei uns quarenta minutos esperando um veículo coletivo qualquer numa via em que passam três(de três linhas) o tempo todo.
Em todo aquele tempo,não passou nenhum.
Depois,fui saber que estava havendo paralisação de motoristas.
E aquele dia(isso uns quatro anos atrás) em que fui no mercado na hora do almoço,haviam só dois caixas atendendo,e quando fui para a fila,uma senhora estava simplesmente,passando as "compras do mês".
No outro caixa,a mesma coisa.
Irada,fui reclamar para o gerente do estabelecimento.
Onde estavam os operadores,justamente na única hora do dia em que as pessoas estavam disponíveis para ir ali?
Eles podiam almoçar antes do meio dia,ou depois das treze horas,para que a população não fôsse deixada à deriva,naquela hora.
Mas,as senhoras em questão,nem se lembraram que podiam me deixar passar na frente delas,pois eu tinha só um refrigerante para levar.
Desisti da compra.
No dia seguinte,já haviam três caixas por lá,na hora do almoço.
Os exemplos poderiam prosseguir,passando pelos causadores dos engarrafamentos de trânsito,até ônibus que passam pelas pessoas sem prestarem serviço,logo na hora em que todos tem urgência de chegar em algum lugar.
Alguém que conheço já disse uma vez que "o poder e a posição social modificam a pessoa".
Talvez,mas são mais frequentes pessoas que não tem poderes permanentes,usarem suas condições para atazanarem os outros,ou as cidades.
Isso pode ser feito por ingenuidade,como no caso daquele gerente de mercado,que deixava só dois caixas operando,na hora do almoço,ou pode ser feito de uma forma deliberada,e por gozação.
segue
Eu não costumo por ex,aceitar prosa com o pessoal do telemarketing,porque sei que quando o produto que eles tentam oferecer,é comprado,é difícil falar com a empresa,em caso de reclamações.
ResponderExcluirUm exemplo,é a TIM.
Esse é um caso de uma empresa que exerce uma tirania sobre os clientes,impedindo o acesso aos atendentes,com seus telefones absolutamente surdos,e promovendo falsas vantagens telefônicas,em que as ligações caem o tempo todo.
Pior que -com o temperamento passional que os brasileiros tem,muitos que falam ao telefone com usuários da TIM,pensam que a culpa da queda das ligações,é do dono do telefone.
Houve também o caso,quando eu morava em outro endereço,do som de rádio que persistentemente,os motoristas de lotação punham em seus veículos.
A prática suscitou muitas reclamações de usuários,e o uso do som foi proibido nesses veículos,mesmo assim o hábito persistiu,e não só persistiu,mas num dia de chuva persistente,com um agrupamento maior do que o permitido dentro do veículo, o condutor pôs um sambão para tocar,num volume extremamente alto-e isso prossseguiu a viagem inteira.
Acontece que mais da metade dos paulistanos daqui da cidade,abomina samba,estávamos num dia de chuva,e muitos não iam descer no meio da rua,para esperar outro veículo.
O funcionário não podia alegar inocência,pois ele sabia da proibição de tocar qualquer música no "coletivo".
Optou por irritar as pessoas,deliberadamente.
Não lembro bem o que eu fiz.
Acho que desci na avenida,e esperei um ônibus.
Até hoje,os usuários daquelas conduções naquele metrô,precisam aguentar som de rádio nas lotações,só espero que os motoristas estejam com mais bom gôsto atualmente,e deixando baixo o volume desses sons.
Sem falar nos barraqueiros das conduções,que armam um fuzuê,impedindo as pessoas ali presentes de fazerem qualquer coisa senão prestar atenção neles.
E quando eles descem finalmente,todo mundo literalmente...aplaude a descida deles.
Fico pensando em como tem gente que não se importa em se expor desse jeito,nem que seja para granjear a antipatia alheia.
Talvez,por falta de uma mãe na infância,que lhe desse bastante atenção o tempo todo.
Mas,não estou inclinada a investigar como foi a infância dos "pequenos poderosos momentâneos que usam mal o poder" ou dos "poderosos de baixa extração".
Esse assunto já rendeu bastante.
Até o Potiguar deve ter os exemplos dele.
(kkk...!!!)
E quanto ao "poder" dos joões de internet?
Arara!
Confunde até aos publicitários.
Ontem o "Adilson" mais uma vez manifestou sua intensa rejeição a essa ilustre Nihil aqui,e não pense que isso não pode influenciar em aproximações,ou em afastamentos.
Ainda bem que já me importo menos com falsos niques.
Enfim,um bom assunto.
Talvez,alguns que já foram assim,ou que ainda são assim,poderão escrever aqui,explicando os motivos.
Bem que gostaríamos de conhecer o argumento dessas pessoas.
Seria bom para elas também,como um exercício de autoconhecimento.
Esse papo,então,já rendeu.
Vou me despedindo por aqui.
ResponderExcluirA segunda parte do texto não foi revisada,por isso ficou "desse jeito".
Aproveitarei para me desculpar com os leitores pelas minhas dissertações assimétricas da atualidade.
Voltei a revisar menos os textos,isso,pressionada pelo tempo mais reduzido que estou tendo na internet,por enquanto.
Voltarei mais tarde.
Vamos nos vigiar no exercício das nossas competências,e saibamos nos defender dos que não sabem o que fazer com o poder,ou dos que simplesmente,não sabem o que fazer.
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“Houve também o caso, quando eu morava em outro endereço, do som de rádio que persistentemente, os motoristas de lotação punham em seus veículos.” [Nihil]
ResponderExcluir===========================
Falando em ônibus lembrei de uma conversa que tive com uma colega semana passada, vai virar texto, mas ainda não escrevi, em resumo:
Ela esta super alegre porque um candidato prometeu que com 150 reais por mês você poderá andar de ônibus o quanto quiser.
Perguntei se ela andava muito de ônibus?
Ela disse que raramente. [a empresa tem fretado]
Você sabe que qualquer empresa estatal ou privada não tem como operar no prejuízo.
No caso da empresa privada vai a falência no caso da Estatal é desviado para ela dinheiro dos impostos.
Na pratica o que o candidato a Prefeito esta prometendo é pagar a passagem de ônibus com dinheiro dos impostos.
Ou seja minha colega vai pagar por um serviço que raramente usa!!!
Esta alegre porque?
O trabalhador já tem uma vantagem que é ter o desconto com transporte limitado a 6% do seu salário é de se pensar com muito cuidado sobre essas propostas que oferecem ainda mais vantagens fornecidas pelos cofres públicos.
Coloque uma coisa na sua cabeça:
O dinheiro não é do Prefeito É DA CIDADE!
Se você quer subsidiar as empresas de ônibus com dinheiro dos impostos... tudo bem, é um direito seu.
Só peço que pense muito bem sobre o assunto, saia desta infantilidade de “Empresários Monstruosos contra Trabalhadores indefesos.”
Minha colega esta alegre em bancar um serviço que ela usa raramente, e você?
Rede de proteção é uma coisa, dar mordomia a todos é outra bem diferente.
Muitos países desenvolvidos estão em dificuldades por bancar um bem estar social maior do que a economia pode suportar.
No teu caso, eu também não insistiria e em respeito às pessoas que estivessem comigo eu faria o retorno. Mas, se eu estivesse sozinho, eu xingaria até a mãe desse infeliz porteiro.
ResponderExcluirEu me explico uma vez apenas, a segunda eu percebo que a pessoa gosta de se fazer de desentendido, e ninguém jamais me seguraria em nenhum lugar.
ResponderExcluirO melhor motivacional do mundo
http://www.youtube.com/watch?v=nf6nQ1hYW9U
Quem escapará à regra?
ResponderExcluirLuta contra a vaidade.
http://www.bazucadohumor.com/2012/09/capas-atuais-de-filmes-classicos-26.html
para o Denytus,e para o sr.William,
ResponderExcluirlembrei de uma circunstância,uns trinta anos atrás,na qual estávamos indo ao cinema com "pai-pitaco"(a família inteira) para ver Star Wars.
Um ônibus "fechou" meu pai,que olhando fixamente o motorista,disse,caprichando nos movimentos dos lábios,para que o interlocutor entendesse,
"_Seu lugar é aí mesmo.
Você nasceu para ser um motorista de ônibus.
Jamais deixará de ser."
Papai foi gerente de banco,e está aposentado há oito anos.
tréplica ao comentário do sr.William sobre o bilhete único semi-gratuito.
ResponderExcluir_Se eu tivesse vale transporte,realmente não me importaria com isso.
Não tenho mais,o menos,por enquanto.
Todavia,o sr.está certo.
O argumento é muito bom,não há o que dizer contra ele.
Todavia,sou a favor de um bilhete único que dure mais tempo para os usuários,uma vez que tantos moram na periferia,e trabalham longe de casa.
O tema foi esclarecedor.
Eliminei o Avira do meu pc pequeno,por enquanto- e estou baixando o Norton.
ResponderExcluirEle voltou a poder ser experimentado gratuitamente, por trinta dias(antes só podia ser usado assim,por uma semana).
Falaram tão bem dele,e o sr.Hosaka aparentemente tem controlado os próprios problemas,ao ponto dele(o antivírus) ter ficado famoso para mim.
Ultimamente,eu havia voltado a fazer faxina no pc diariamente,devido ao problema da multiplicação das telas.
Sempre que começava a limpeza,essa multiplicação parava,mas me preocupa nunca haver ocorrido uma "detecção" aparente.
Então,não sei como o Avira afastava esse problema,por umas horas.
Talvez o Norton vai acusar a presença de algum vírus,caso eliminar algum.
Que nem o McAfee fez.
Não gosto muito de "faxinadores virtuais" que não são "dedos-duros".(hahahaha!)
Daqui a um mês,porém,o Avira irá voltar a esse meu nicho particular.
Ele também já está dando conta do computador com Speedy,aqui em casa.
"_Seu lugar é aí mesmo.
ResponderExcluirVocê nasceu para ser um motorista de ônibus.
Jamais deixará de ser." [Nihil]
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Humm... não observo esse tipo de “justiça” na dinâmica da vida.
Tem muitos motoristas de ônibus muito gente fina que mereciam ter uma profissão mais rentável embora dirigir ônibus seja uma boa profissão. Requer muita responsabilidade e jogo de cintura alem de muita paciência no transito de hoje em dia.
Fiquei sabendo que esta faltando profissionais e a tendência dos salários é aumentar.
Tenho certeza que pai Pitaco era uma ótima pessoa, mas o que tem de babaca no poder qualquer um pode constatar sem precisar recorrer a pesquisas do IBOPE.
Seria maravilhoso viver em um mundo onde apenas pessoas sabias estivessem no poder.
PASSEANDO
“Analisando a revista dá para perceber que seu dono é contra a regulamentação das drogas, na Carta ao Leitor isto fica bem claro, se o funcionário quiser manter o emprego é bom seguir as convicções do patrão, nenhum problema com isto, eu acho que revistas e jornais tem que ter liberdade até para terem suas opiniões, este negocio de jornalismo imparcial é coisa de patrulhas do “politicamente correto.” Quem tem que saber filtrar é O LEITOR.”
ResponderExcluirFlash Back
Eu sei da sua opinião pelo evoluído povo norte americano.. muito embora eu tenho uma matéria que vale a pena ser lida:
ResponderExcluir(Apenas) Dez fatos chocantes sobre os Estados Unidos
http://locomundojapa.blogspot.com.br/2012/10/dez-fatos-chocantes-sobre-os-estados.html
Eu sei que meu pai também estava errado,e que ele momentaneamente,praticou uma discriminação contra um serviço nobre.
ResponderExcluirMas,é preciso lembrar que qualquer um fica nervoso ao ser "fechado" no trânsito.
Acho que hoje em dia,ele "pensa diferente".
Só de ver,dá para "sentir" o imenso esforço que esses profissionais fazem,e eu acho que eles mereciam ganhar mais,embora acredite que em comparação com o restante das pessoas,que ganha menos do que três salários mínimos por mês,eles não estão tão desamparados assim,aqui em São Paulo,nem no ABC.
ResponderExcluirHohohó!
Eu postei uma replicazinha para o sr.no espaço do texto do blog antigo.
Ele já fez a verificação completa,e identificou "cinquenta e dois cookies de rastreamento".
ResponderExcluirAcho que "cookies de rastreamento" devem ser vírus espiões que servem para identificar nossos hábitos de consumo.
Talvez,tornem os pcs lentos.
Não tenho certeza.
Li o artigo postado pelo Denytus.
ResponderExcluir
ResponderExcluirResolvi "perder um pouco de tempo" e escrever uma réplica de bom tamanho a última crítica do "Adilson" a mim.
...no blog da Selma.
ResponderExcluirVejam minha prosa com o sr.Hosaka.
Doravante,estarei no blog vizinho,mais para falar com ele.
Até que a "situação se normalize".
O título "Carpideira" é para assuntos chatos,ou para falar em óbitos.
ResponderExcluirO chato esses dias,foi o intenso calor que fez.
Voltava eu do templo domingo,de noite,e nas ruas,apesar da temperatura haver baixado,pensava "acho que Deus não gosta mais de nós".
Não estava aguentando o ar pesado.
Hoje está chovendo(finalmente...).
Acho que só irei replicar o texto principal do sr.William hoje de tarde,ou de noite.
Nesse momento,desejo um bom dia a todos,com um ar mais fresco.
Estamos precisando.
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