domingo, 1 de julho de 2012

Manipulados

   “O problema com o mundo é que os estúpidos são excessivamente confiantes, e os inteligentes são cheios de dúvidas.”
 [Bertrand Russel]

   Dizem que os “estúpidos” são a “massa de manobra”, os “manipulados”.

  O primeiro cuidado a tomar é não classificar alguém como estupido só porque tem opinião diferente da sua.
  É preciso analisar os argumentos, sempre existe a possibilidade da pessoa estar certa e você errado.
  Se nem ao menos admite a possibilidade de estar errado ... o estupido é você 😊

  Dito isso...

  Toda técnica de manipulação começa por te fragilizar de alguma forma.

  Como fragilizar mentes?
  Privação do sono, drogas, condições sob humanas, ambiente sujo e degradante, apertado, desconfortável.
  Privar da alimentação, água; espancar, torturar.
  Barulho, muito barulho e repetição de mantras a exaustão.

  Ficamos com duas situações eficientes para manipulação.

1- Ataque ao corpo: Privações de todo tipo debilitam seu físico e evidentemente sua mente.

2- Ataque a mente: Propaganda/Marketing; controle da informação.

Manipulação da Massa
 
  No Brasil felizmente não temos um quadro de ditadura onde ocorra perseguição política com prisão e tortura.
  Por emitir opiniões ninguém corre o risco de ser mandado para “Sibéria” ou “Campo de reeducação”.
  Senão eu estaria fu ... 😊

  O ataque a mente é o mais comum no Brasil e no Mundo.
  Propaganda, sofismas, desinformação.

  Uma pessoa ou grupo com poder para espalhar “comentários” repete a exaustão que a Terra vai acabar em Dezembro.
 (Só um exemplo)

 Mentes influenciáveis criam expectativa para esse mês, isso pode ser ampliado em uma “guerra de informações” onde a manipulação pode ser feita liberando apenas informações que fortaleçam a crença no fim do mundo.

  Entretanto se há uma grande repetição que o mundo irá acabar, mas você recebe bons argumentos/informações que não tem nada que justifique esse prognostico a crença no fim do mundo em Dezembro fica comprometida.

  Notem que uma boa ferramenta contra a manipulação da massa é a liberdade de imprensa/expressão.

   Agora com a Internet ficou bem mais fácil obter informações, mas isso não quer dizer que na década de 80 e 90 não tínhamos acesso a elas, se o cidadão é PREGUIÇOSO para ler ou assistir um jornal com atenção...deveria buscar culpados se olhando no espelho.

  Minha intenção com essa meditação é mostrar que só existe o malandro porque existe o otário, o DESINFORMADO.

  É bem mais fácil e eficiente você procurar ter poder sobre si mesmo que sobre os outros.

  Não tenho poder para interferir no que a TV vai passar, mas posso desligar o aparelho ou mudar de canal.

  Não tenho como decidir qual será a manchete do jornal, mas posso ler com calma a matéria e ver se procede.

   Evitar que exista malandros é humanamente impossível, todo mundo sempre quer puxar a melhor sardinha para seu lado nem sempre de maneira “ética”.
  Querer ter poder sobre todos, querer que magicamente todos tenham uma boa alma...é preciso ter muita Fé.
  É bem mais fácil evitar ser “estupido” não depender tanto da Fé/Crença, usar mais a RAZÃO.
 
  Vou fechar o texto com algo mais comezinho que não suscite polêmicas políticas ou religiosas.

  É comum ler/ouvir como empresários são perversos por estimular o consumismo.

  Vamos pegar como exemplo o setor de televisores.
  (Podia ser roupas, calçados, eletroeletrônicos, comida... celulares)

  Eles te “convencem” a comprar um novo televisor sendo que o antigo está em boas condições de uso.
  Estimulam o “consumismo desenfreado.”

  Você é um coitadinho indefeso diante de seres com um Q.I. excepcional, mentes manipuladoras, cruéis.
  Só os críticos do consumismo enxergam isso, porque claro o Q.I. deles também é excepcional, não sofreram “lavagem cerebral”.

1 - Sua mente é fragilizada fazendo você acreditar que é muito ingênuo ou tem um intelecto abaixo da média.

2 -  No lugar é colocado um ódio a empresas e empresários.
  Uma indústria e comércio que só pensam no LUCRO sem se importar com a dignidade humana... OOOHHH!
  Te induzem a um excesso de culpa pelo consumo.
  (Quando falo de consumo, não confundam com desperdício ou compradores compulsivos).

  O sentimento de culpa vem de uma dor na consciência por algum mal praticado ou supostamente praticado.

  Eu tenho muito mais do que preciso para viver, mas NÃO me sinto mal com isso.

   Faço bom uso, não desperdiço nem gasto mais do que meu salário permite.
    Eu tinha bons televisores de tubo, mas o Capitalismo produziu televisores melhores com tela de LED, porque não compra-los?
  Meu apartamento não é muito grande, somos apenas 4 pessoas, dois televisores são suficientes.
  O vendedor pode sugerir que eu compre mais 2 para ficar um em cada quarto, ele legitimamente vai tentar me “manipular” falando das vantagens.
 Acontece que eu acho que o custo benefício não compensa, meu dinheirinho suado pode ser aplicado em algo mais útil como a assinatura de TV a Cabo ou ser poupado para emergências.
  Percebem?
  O melhor para o vendedor é que eu compre mais 2 televisores, isto aumentará seu salário, defendo que ele tem o direito de tentar aumentar suas vendas.
  Acontece que eu também tenho direito de gastar meu salário com coisas que eu julgue mais importantes para mim.
  Essa defesa dos “interesses” é a coisa mais natural do mundo
  Se você não pensa no que é melhor para você porque espera que o vendedor pense?
  Você agir apenas pela emoção não obriga o vendedor ou qualquer outra pessoa fazer o mesmo.

  Se você tem “atraso mental”.
  (Um adulto que age com a impulsividade de criança nem pode se classificar como adulto é só “gente grande” 😊)

  Converse com alguém da sua família, deve ter algum “adulto” nela, quem sabe seu papai, sua mamãe, alguém que providencie um tratamento mental ou tome conta do dinheiro que você ganha.

  Você é um cidadão normal?
  Então entenda que as pessoas sempre “sugerem”, “manipulam” defendendo o interesse delas.
  Você também faz isso, quando convida uma garota para sair dizendo que quer faze-la feliz... fala sério, a princípio você é que quer ser feliz fazendo “mal” para aquele corpinho... 👿

   Enfim, se você não se comportar como criança pode fazer bons NEGÓCIOS.
   Estou muito satisfeito com os novos televisores, não me arrependo de ter substituído os antigos.

  Não tem nenhum adulto por perto para tomar conta de você?
  Não perca as esperanças, seus problemas acabaram-se.

  


  Cuba e Coréia do Norte são países lindos com Governos maravilhosos que decidem tudo por você, boa viagem!

  “Durante meio século, todos os cubanos receberam sua cota de alimentos a preços subsidiados através da Caderneta de abastecimento.
  Antes, até os recém-nascidos tinham uma cota de café e todos os maiores de 17 anos recebiam cigarros, mesmo os que não fumavam.”

   




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16 comentários:

  1. Não compro o que não necessito.
    Melhor jeito de não ter prejuízo é não gastar dinheiro.
    Bem que a bíblia diz: "nao gatais vossos dinheiro com aquilo que não é pão."
    Com certeza já nascemos altamente tendencionados a conseguir pelo "carisma", o que queremos. Mas não há mal nisso. Como o vendedor de televisores não é culpado pelo trabalho que escolheu para viver. Se alguém não tem entendimento e não tem ao lado um pai ou uma mãe para orientar, melhor maneira é que se aprenda cometendo erros na vida. Não existe necessidade de especular sobre o que é ou não a necessidade alheia. Você sabe bem o que ti cabe adquirir para a vida que tem com sua família. Então, para que subjugar ou querer engarrafar outro tipo de comportamento que não o seu mais lucido e bem condicionado comportamento para nao comprar mais dois desnecessários televisores?

    Meu pai sempre foi um apaixonado por esses aparelhos televisores. Já comprou de todos os tamanhos, tanto que para ele foi uma revolução quando alguém aqui, mostrou-lhe que no aparelho celular dava para ver televisão.
    Eu lembro de minha irma apanhar por haver deixado cair um televidor com bem poucas polegadas que meu pai havia comprado a alguns anos. Ela ficou com as marcas da correia da cinta que meu pai meteu-lhe por haver quebrado o aparelho; minha mae, na feita, até discutiu com meu pai (e eu lembro disso) porque a fivela da cinta pegou em seu olho, roxeando-o.
    Meu pai era um idiota, e minha mãe foi sempre a pessoa mais doce e calma deste mundo. Ela lembra a paciência de Moises com aquele povo rebelde.

    Já meu pai quando irado, só sabia quebrar todos os eletros domésticos de casa. Parece controvertida essa história, não? Mas é mais pura verdade. Meu pai atacava com tudo no chão.

    Enfim, sua ambição idiota por estes aparelhos foi diminuindo ao longo dos anos. Mas tinha televisores em muitos locais da casa. Chegamos a ter 3 destes, de 29 polegadas, e mais outros de outros tamanhos.

    Deveria haver um vendedor de QI mais elevado que meu pai nas lojas onde ele adquiria desses aparelhos. Mas é invalido que eu pense até sobre isto, porque, deverás, não trará proveito que maltrate meu pai por ele ter sido um idiota ou não ter procurado quem o orientasse na época.

    Eu uma vez, já me senti fortemente prejudicado por ter participado e perdido cerca de 30 reais em jogos de azar, na rua. Tava com 20 reais no bolsou, e naquela mesa onde se esconde os dados para você saber onde ele esta, eu joguei duas partidas de 10 reais e perdi, mal eu sabia que havia ali uma maquinação entres os que estavam ali. Fui até o banco indignado e querendo recuperar meu dinheiro, fui la e apostei mais os 10 que eu havia a sacado só para este fim, e perdi de novo os 10 e chorei contado isso à minha mãe aquele dia, por telefone. Ela consolou-me.

    Aprendi aquele dia a nunca mais jogar.
    Outro dia eu chorei para meus pais porque a garota não queria tomar os anticoncepcionais, desesperei-me outra vez, uma noite.

    É complicado.

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  2. Revista Realidade 31 de julho de 2012 às 16:20

    O Denytus fala sempre no pai dele.
    Aqui em casa,meu exemplo de "calma e juízo" é meu pai,a quem apelidei de "pai pitaco",porque ele é igual,em fisionomia,ao ditador helênico Pitaco.
    Mamãe é emotiva- e gosta de bichos de estimação.
    Quando eu mostrei para ela a figurinha do ditador grego,no Google,pouco tempo depois- apareceu um gatinho aqui em casa,que passou a se chamar Pitaco.
    O felino vêm aqui no sótão toda manhã,para me "acordar".

    Em nossa casa,a televisão é trocada a cada dois anos,e cada um também tem a sua,mas não usa.
    Eu costumo não fazer dívidas-
    E quando decido fazer uma poupança,também sou muito espartana nisso.
    Fiquei meio com pena do moço do site que o sr.William linkou,pois em sua incautez,deixou de ser um empresário.

    Tenho dois notebooks,e havia pensado em comprar um terceiro,para deixar o Acer com a sobrinha Grazi,mas ela já tem um "tabléte".
    Então,um "note" da Samsung,será comprado em 2.016,ou quem sabe,um "tabléte" da Samsung.
    Costumo planejar os gastos,meticulosamente,mas já fui muito incauta em outros assuntos,e nem gosto de lembrar desses "desatinos".
    A gente vai aprendendo,porém.

    Vez por outra,eu jogo na Quina,mas tomo o cuidado para não fazer disso um hábito.
    E a partir do mês que vêm,vou começar as aplicações em títulos do Tesouro Direto.
    Para "levantar um dinheiro" para eu poder ir morar em outra cidade.
    Estou desejando muito isso.

    Por uma "questão espiritual e devocional" e para ficar perto da natureza.

    Sua mãe(Denytus) é o seu amparo,meu pai é o meu.
    Mamãe é muito legal também,mas eu tenho uma sintonia "bem humorada" com ele,que tem uma certa semelhança com o professor Andros.

    Eu acredito em reencarnação.
    Eu acho que fui uma poeta grega,que brigou com o ditador em referência.
    Você,Denytus,se parece um pouco com o filósofo Sartre,(lembro quando ele morreu),o sr.William,me impressiona com um verbo semelhante ao do dr.Sócrates.
    Esses dias mesmo, fui ler um texto do sr.Vizinho,e me belisquei.
    Sim,aquele era o sr.William,não era o principal personagem dos livros do Platão- que foi o senhor que decidiu tomar cicuta,depois de ser traído pelo daemon que o amparou a vida toda.

    Eu,"por coincidência" sou poetinha,desde os dez anos,e escrevi,na puberdade,muitas poesias eróticas.
    Safo(fiquei sabendo da existência dela,há dois anos), também foi "poeta erótica".

    Enfim,nunca saímos desse mundo terreno,enquanto não estamos preparados para viver em outros mundos.
    Veja "a cara" que podemos ficar "indo e vindo" por essas paragens,e o que é melhor- gostando disso.

    Espero que tenham tido um bom almoço.
    Eu cometi um pecadilho,e comi uma lasanha.

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  3. Vce é muito delicada srta Nihil.

    Eu tomei conhecimento de Sartre depois de um comentário seu ainda no GD do terra. Mas as comparações são mesmo precárias, e averíguo que não há maior mal que comparar um ser único por suas razões intrínsecas a outro infinitamente muito limitado como ele.

    Não acredito em reencarnação, e apenas acho que fazemos preferencia pelas coisas, interpretando as coincidências de forma que nos agregue algum valor, não existindo valor nenhum nisso.

    Eu comi um pernil, ..

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  4. Encrenca 963,para o Denytus,1 de julho de 2012 às 21:55

    Acabei de ver o site "Geekcafe" e gostei.
    Obrigada pela indicação.

    Eu já tive a ambição de ser escritora,mas por enquanto,me basta ser "poetinha" e cronista amadora.
    A saga do Angulimala para o gd do Terra,na qual pretendi escrever sobre o drama de um homem que enlouqueceu,foi um desgaste,e me mostrou o que os "escritores de verdade" costumam passar.
    Sem querer, acabei me ocupando do tipo de romance preferido pelo sr.Joaquim Fontes,o literato autor do livro onde soube da existência daquela poeta,que "revolucionou" meu pensamento,a partir de outubro de 2.010.
    Ele prefere mesmo histórias de grandes pecadores,que no final se regeneram,ou são punidos.
    Segundo ele,esse é um estilo católico,que esteve muito em voga na França,no século dezenove.

    Quem sabe,algum dia,me aventurarei a reescrever o "Quase um Brâmane",e mandar para ele.
    Problema,é que estou por esses anos,procurando um e-mail,ou blog dele,sem achar.

    Gosto do sr.Joaquim- mesmo sem conhecer.
    Antes de ler a monumental história grega que ele contou,eu vivia com vergonha de ser quem eu sou,e dos meus bons sentimentos.
    Passei a ser eu mesma,com mais naturalidade,depois de acompanhar aquele longo ensaio por ele escrito.
    Comecei a "me assumir mais".

    Ele "me devolveu a mim".

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  5. “Eu lembro de minha irmã apanhar por haver deixado cair um televisor com bem poucas polegadas que meu pai havia comprado a alguns anos. Ela ficou com as marcas da correia da cinta que meu pai meteu-lhe por haver quebrado o aparelho; minha mãe, na feita, até discutiu com meu pai (e eu lembro disso) porque a fivela da cinta pegou em seu olho, roxeando-o.” [Daniel]
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    Vixe cara que tempos difíceis!
    Nem sei o que dizer... espero que apesar de tudo, este mal exemplo do seu pai sirva para que você pense muito bem antes de agredir um filho.
    As crianças são muito sapecas e as vezes só se acertam com uma palmada por mais que os psicólogos queiram nos proibir de fazer isto.
    No entanto uma palmada não tem nada a ver com espancamento, isto não devemos fazer com ninguém quanto mais com crianças!

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  6. Eu também não soube o que dizer ao Denytus.
    Ele sofreu na companhia do pai,mas família é mesmo,umas vezes,uma instituição problemática.

    Esperamos que ele venha a ser um pai bem superior,para o filho dele.
    De preferência,devemos ter um ou dois filhos.
    Acho que seis crianças em casa,devem ter tirado o juízo daquele senhor.

    Lembro do meu pai.
    Ele nunca estava nem aí com nossa bagunça.
    Nada tirava a concentração dele.
    Mas,ele era(e continua sendo) um tanto esnobe.
    Então,de uma forma automática,tentávamos ser formais perto dele.
    Ora,como ele era esnobe?
    Hehehe!
    Pensem no jeito do professor Andros.
    É bem por aí.

    Hoje em dia,ele(meu pai) disfarça mais,e costuma dar mais risada.

    Esse meu jeito de "metida" eu posso ter herdado,ou aprendido com ele.

    Em geral,nos lares,as crianças sempre acabam mais identificadas com o progenitor do sexo oposto.
    Os meninos apegam-se às mães,as meninas,ao pais...ao menos,como exemplos.

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  7. Revista Realidade 4,de bom dia2 de julho de 2012 às 07:03

    Feliz televisores novos,sr.William.

    Reparei que está entusiasmado com os novos aparelhos.
    Irá assistir a copa do mundo,de forma privilegiada.

    Estamos precisando de uma televisão de "quarenta e duas polegadas" aqui em casa- e lá no templo.
    Para mim,pessoalmente,uma velha,de tela pequena,vai servir muito bem,a vida toda.
    (quase não acompanho a mídia)

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  8. No templo,a televisão é usada,para a difusão das palestras,e cerimônias feitas na sede do Japão-e do Hawaií.
    Com as imagens veiculadas a nós,nos sentimos fazendo parte do "grande edifício" da nossa igreja,com todos os seus ícones- vivos e mortos,abóbadas,estatuária.

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  9. turbilhão 1.013,ainda o texto principal2 de julho de 2012 às 07:34

    O autodomínio -ou o controle dos próprios impulsos,e desejos, é a regra na vida da maioria das pessoas.
    Mas,precisa ser aprendido,desde cedo.

    O "foco" na sobrevivência,e num "ideal maior" a ser realizado com o dinheiro,fazem parte da boa educação financeira.

    Os que vendem,tem os seus interesses,e eles próprios,vivem precisando "se controlar".
    São "que nem todo mundo" e tanto quanto nós,ganham uma mixaria.(haha!...)
    Então,a relação de "venda e compra" deve ser vista como uma troca de favores.

    Não concordo com a "não exposição" das crianças aos comerciais.
    Se elas não puderem acompanhá-los,e se não tiverem idéias consumistas,por um tempo,ficarão bobonas.
    E aí- quando começarem a trabalhar para ganhar seus salários,não estarão vacinadas contra os "desejos excessivos" e sairão gastando o que podem,e o que não podem- com o que não precisam.
    Uma moderada exposição à propaganda(não excessiva,mas moderada- para não gerar tantos desejos,que atrapalhem a concentração na vida comum),é desejável,mesmo para as pessoas mais velhas.
    Só reparar que se ficamos um tempão sem conferirmos as novidades do "mercado",depois ficamos encantados com elas.
    Podemos até não comprar nada,mas saímos fazendo turismo pelos shoppings-
    o que chega a ser engraçado.
    Andar vendo vitrines,e só ficar sonhando com os objetos de desejo.

    A não ser que realmente desejemos ser "monges" ou "monjas" ou que levemos uma vida absolutamente séria- o que é um pouco difícil-
    é bom tomarmos sempre um "remedinho anticonsumismo".
    Que consiste em acompanharmos as modas,sem aderir a tudo o que vemos,e sem sequer, ambicionarmos ter um por cento de todo o visto,caso isso for impossível.

    "Eu preciso de luxo,como preciso do sol."
    ...é,amigona,mas sobrou para nós,redefinirmos com frequência,o que vêm a ser um "luxo".
    Atualmente,"chique" para mim,é morar numa cidade em que as rosas nascem na praça.

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  10. Eu não sou digno da comiseração de ninguém. Meu maior desejo é o de ser pai.

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  11. acréscimo ao turbilhão 1.0133 de julho de 2012 às 07:18

    Eu falei em temas -nesse texto,que não foram mencionados na crônica principal,mas fiz isso,para contar que a "bobice financeira" na vida adulta,pode ser evitada com um bom treino para se lidar com dinheiro,ou com a idéia do poder do dinheiro.

    Mudando um pouquinho de assunto,estou pensando agora no que meu pai com cara de estátua grega(eu não tenho exatamente a fisionomia da Safo,mas tenho a postura física dela)_ vai dizer,se eu morar longe,por uns tempos.
    Ele vai contar para todo mundo que eu fui abduzida por um Ovni...

    (hehehe!...)

    Não sei porque,ele sempre me viu como "meio pirada".
    Isso nunca me chateou,mas sempre me fez rir.
    Talvez, essa "opinião-piada" já seja muito antiga.

    (fritas para todo lado,fritex,mais fritex...chomp,chomp...rs...)

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  12. 👨 “Li um pouco de Marx. Não sou nenhum "conhecedor", nem disse isso, mas tenho certeza que não é como ler a bíblia. Ao citar um versículo, você já diz aonde ele pode ser lido na bíblia. Agora, ao destacar fragmentos de uma obra monumental como a de Marx, não dá para saber de qual livro, capítulo e página tirou, se não for especialista. De todo modo, não é necessário ser especialista para saber que as referências de Marx não foram ao contexto de 4 revoluções industriais depois do tempo dele. Mas não se trata só de contexto - você diria - tem os conceitos, que são atemporais. Nesse caso, você distorce até onde não cabe distorção. Como exemplo, peguei só a introdução do seu texto no link:

    "Trabalhador é todo aquele que, em troca de algum tipo de remuneração, desenvolve algum tipo de trabalho, quer seja de forma independente e por conta própria, quer seja integrado numa organização e sob as ordens desta." E você questiona:
    "Eu e minha esposa somos trabalhadores, minha filha de 17 anos também, vamos nos unir contra a de 14 que ainda não trabalha?" Me explica qual a relação do seu 'questionamento' com a descrição de trabalhador acima...
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    Assim como Marx tem uma obra imensa, eu também tenho.
    Para entender certas coisas é preciso estar familiarizado com o Blog.
    Evidente que não vou pedir para você ler toda minha obra para entender o que eu quis dizer.
    Vou resumir bastante para te colocar a par do contexto.

    No marxismo “camponês e operário” são trabalhadores.
    O “fazendeiro e o industrial” não.
    Mas na definição de trabalho como podemos excluir o “empreendedor/empresário” !?
    Fui dono de uma pequeno restaurante e nunca trabalhei tanto na minha vida.

    Enfim, quem não é trabalhador?
    Aquele que não trabalha.
    Minha filha não tem nenhuma atividade remunerada.
    O marxismo promove um confronto da “classe trabalhadora” contra a “classe que não trabalha” que ele classifica como “exploradora”.

    Note que se aceitarmos a lógica que o industrial e o fazendeiro também são trabalhadores todo marxismo fica no mínimo em xeque.

    https://plus.google.com/u/0/+WilliamRobsonAnakin/posts/7Ai9BhHdsn4?cfem=1
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