“O
pesquisador reforçou que muitas famílias não enxergam o trabalho infantil como
algo negativo para a criança ou o adolescente, o que dificulta romper com essa
realidade.”
Minha mãe teve
sete filhos, dois morreram ainda bebês.
Não vou entrar em
detalhes, mas quando eu tinha por volta dos 10 anos a situação geral era a
seguinte:
Meio que fugidos
do meu pai passamos a morar no fundo da casa da minha avó materna, minha mãe e
5 crianças sendo que a menos nova era minha irmã com 12 ou 13 anos.
É óbvio que a
situação problemática poderia ter sido amenizada se meus pais tivessem menos
filhos ou ao menos meu pai assumisse toda a responsabilidade por colocar 5
pessoas no mundo, mas isso não aconteceu.
Cuidar de 2
crianças é matematicamente mais fácil que cuidar de 5.
A outra alternativa para amenizar a situação
seria “socializar os prejuízos”, socializar as responsabilidades.
Vamos supor que
apesar da irresponsabilidade de meus pais minha mãe recebesse da sociedade um auxílio
de Mil reais por mês.
Dividido por 6 dá
166 reais por cabeça para passar o mês.
Como não
pagávamos aluguel seria uma quantia razoável para vivermos sem luxos.
Minha mãe não
poderia trabalhar, com tantos menores ela deveria ficar em casa.
E eu?
Mesmo que
aparecesse algum bico para fazer teria que recusar porque “não é certo uma
criança trabalhar”.
Quando eu era
criança não havia Bolsa Escola e mesmo hoje que tem não tenho notícias de
alguém que chegue a ganhar mil reais com esse benefício.
Minha mãe teve
que trabalhar muito e nós ficávamos em casa sozinhos cuidando um do outro,
minha irmã cozinhava.
Cada um lavava
sua roupa e organizava alguma coisa na casa.
Um vizinho,
criança necessitada também, me arrumou trabalho na feira livre.
Trabalhar com 11
anos não foi algo magnifico, foi fruto da falta de planejamento dos meus pais.
Com certeza meus
pais não fizeram por mal, mas ACONTECEU.
Você acha justo mesmo
eu podendo fazer algo para amenizar meu sofrimento ser impedido de fazê-lo?
Apenas o salário
da minha mãe não era o suficiente nem para nos alimentarmos aceitavelmente.
As coisas “iriam”
ficar um pouco menos ruim quando com 14 anos consegui meu primeiro emprego
formal em uma metalúrgica.
No entanto, meu
irmão caçula nasceu com uma grave doença (Hidrocefalia), minha mãe praticamente
parou de trabalhar, fazia uma faxina ou outra.
Tempos difíceis,
muito, muito difíceis.
Embora a letra
daquela música Marvin dos Titãs não seja a minha história, a primeira vez que a
ouvi chorei muito.
Aquele sentimento
eu conhecia de cor, até hoje quando a escuto, dependendo do dia tudo volta em
minha mente e fica difícil conter as lágrimas, não tanto por mim, mas por todos
que ainda passam por situações semelhantes.
Por isso escrevo
tanto sobre paternidade responsável.
“William, agora é só você
E não vai adiantar
Chorar vai só fazer sofrer
William, a vida é pra valer
Deus fez o seu melhor!?
E o seu destino eu sei de cor.
E aos 14 anos de idade eu sentia
Todo o
peso do mundo em minhas costas...”
A letra não é
assim, mas é assim que a música falava comigo.
Nossa sociedade
deveria incentivar o planejamento familiar e ver com maus olhos pessoas que vão
tendo filhos como se tivessem fazendo um favor para a sociedade.
O planeta tem 7
bilhões de pessoas se tem uma coisa que a Terra não precisa é de mais gente.
Com o “navio”
(família) afundando, impedir as crianças de pegarem um bote salva vidas
(Trabalhar) é uma tremenda sacanagem, uma bobagem psicológica.
É impedir a
pessoa de seguir seu instinto básico de SOBREVIVÊNCIA.
Se a criança tem
necessidade ou vontade de trabalhar aos 14 anos isso deveria ser permitido sem
conferir-lhe tantos privilégios que inviabilizam a contratação ou que fosse uma
contratação apenas por caridade.
Eu trabalhava na
metalúrgica de dia e estudava a noite.
“Ah, mas isso não é justo!”.
Caraca!
O barco estava
afundando vocês queriam que eu fizesse o que?
Ainda bem que me
deram serviço na metalúrgica, ainda bem que tinha escola perto de casa para eu
estudar.
Traçando um
paralelo quero dizer que em um mundo ideal não teríamos deficientes físicos,
mas eles existem e temos que possibilitar meios para que eles sejam tão
independentes quanto possível.
Da mesma forma em
um mundo ideal todos os pais seriam responsáveis e um menor poderia optar por
trabalhar só depois de formado na Faculdade, mas se famílias desestruturadas
existem não devemos privar as crianças de buscarem independência.
Eu e meus irmãos temos casa própria, boa
alimentação, cuidamos bem de nossos filhos, tudo fruto do trabalho e estudo,
temos até alguns luxos.
Minha filha tem
12 anos, nem penso em coloca-la para trabalhar, mas se aos 14 anos ela
demonstrasse vontade defendo o DIREITO dela poder trabalhar totalmente
legalizada.
Registro em carteira deveria
ser possível a partir dos 14 anos.
E quanto aquela
garota que nasce em uma família muito pobre?
Para ela trabalhar
conseguir algum dinheiro é uma necessidade.
Permitir que essa
garota trabalhe devidamente registrada e ganhe de acordo com sua eficiência
considero nosso DEVER nossa OBRIGAÇÃO!
Ninguém deve trabalhar em
condições subumanas, não importa se é maior de 18 anos.
Minha filha de 12
anos é muito falante, daqui 2 anos teria totais condições de trabalhar como
atendente de loja ou caixa de supermercado ou até em uma linha de produção, mas
A LEI NÃO PERMITE!
Ainda bem que
minha filha não precisa, fico muito triste por aquela garota que precisa muito
de um emprego.
O trabalho para
ela (apesar dos pesares) seria uma grande BENÇÃO! (Para mim foi)
Mas “tudo bem”, ela
sempre poderá se prostituir o que não falta nesse mundo é pedófilo, ou poderá
vender bala em um sinaleiro qualquer, o garoto será muito bem recebido no mundo
do crime ele tem algo muito valioso a impunidade.
“Tudo está tão politicamente correto que parece
errado!”
Ai de mim, ai de
mim... só mesmo um gemido de dor para expressar o que sinto.
😢
Reportagem
antiga, copiei e colei devido a possibilidade de perder o link.
IBGE:
região tem 40 mil casos de trabalho infantil
Em
uma década, oito das 19 cidades da RMC registraram aumento.
A
Região Metropolitana de Campinas (RMC) registrou 40.365 casos de trabalho
infantil em 2010, segundo dados do Censo 2010 divulgados ontem, no dia de
Combate ao Trabalho Infantil, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE). Só na cidade de Campinas, foram mais de 13 mil casos de
crianças e adolescentes, com idades entre 10 e 17 anos, ocupadas. Os dados
compararam os anos de 2000 e 2010. O levantamento ainda apontou que oito
cidades da RMC registraram aumento do trabalho infantil. Monte Mor teve o pior
desempenho na evolução dos registros de trabalho infantil, com aumento de 44%
no período.
Entre
2000 e 2010, Monte Mor passou de 556 para 804 registros de trabalho infantil. O
aumento no número de casos foi seguido pelas cidades de Hortolândia (29,64%) e
Holambra (26,44%). Outros cinco municípios da RMC também registraram aumento do
trabalho infantil. Entre as onze cidades que apresentaram redução de trabalho
infantil, estão Vinhedo, com queda de 25,31% e Paulínia, com queda de 24,1%.
Campinas registrou uma leve queda de -3,48%, mas ainda concentra o maior volume
de trabalho infantil da RMC. A cidade registrou 13.911 em 2000 e 13.427, em
2010, segundo o Censo 2010 do IBGE.
Segundo
a Secretaria de Cidadania, Assistência e Inclusão Social de Campinas, a
mendicância, a reciclagem de lixo, a venda de balas e outros produtos em
semáforos e a panfletagem são os principais tipos de trabalho infantil
praticado na cidade, sendo que o último apresentou significativo aumento nos
últimos meses. O trabalho doméstico também ocorre com frequência.
A
secretaria informou que para combater o trabalho infantil mantém o Programa de
Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), que atendeu 302 famílias e 411
crianças em maio deste ano. As famílias são encaminhadas para o Serviço de
Convivência e Fortalecimento de Vínculos para que essas crianças e adolescentes
participem no contraturno escolar de atividades culturais, educativas e
esportivas e as famílias possam, então, receber um aporte de R$ 180,00, como
complementação do Bolsa Família.
Foi
com o bolso cheio de moedas e as mãos carregadas de balas doces que Daniel, de
17 anos, passou o Dia de Combate ao Trabalho Infantil, nos semáforos do Centro
de Campinas. Ele conta que faz o trabalho há quase oito anos e que o dinheiro
ajuda na compra de mantimentos para a casa e roupas. Ele conta que consegue
lucrar cerca R$ 50 por dia. 'Já acostumei. E o dinheiro que eu tiro aqui é bem
mais do que eu ganharia em um trabalho de carteira assinada', diz. A convite de
Daniel, C.M.S, de 15 anos, foi trabalhar ontem pela primeira vez no semáforo.
Ela conta que não pretende voltar e que vai esperar completar 16 anos para
conseguir um trabalho de vendedora em loja.
Fator
cultural contribui para os números
De
acordo com o pesquisador Rodrigo Coelho, do Núcleo de Estudos de Políticas
Públicas (Nepp) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o grande volume
de trabalho infantil está concentrado na área rural. 'Não é à toa que Monte Mor
e Holambra concentram esse aumento no número de casos. Geralmente, o trabalho
infantil está ligado à agricultura, com os pais na maioria das vezes seguindo
aquela velha cultura de ensinar a criança a trabalhar desde cedo’, afirmou.
O
pesquisador reforçou que muitas famílias não enxergam o trabalho infantil como
algo negativo para a criança ou o adolescente, o que dificulta romper com essa
realidade. De acordo com ele, essa cultura está baseada num contexto em que não
havia escola para todos e a criança precisava parar de estudar após a 5ª série
ou quando era alfabetizava.
“Nesse
contexto, a criança era encaminhada naturalmente para o mercado de trabalho,
como uma alternativa à vadiagem ou à bandidagem. Mas, atualmente, interromper o
estudo significa muito mais dificuldade para ingressar no mercado de trabalho e
a gente não pode mais compactuar com a visão antiga de que é de pequeno que vai
formar o caráter. Manter essa visão hoje significa privar a criança da
escolarização e de oportunidades futuras”, afirmou.
Fonte:
RAC
“CARACAS - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva transformou um vídeo enviado para o encerramento da reunião, em Caracas, do Foro de São Paulo - que reúne partidos de esquerda dos países latino-americanos -, em um manifesto de apoio à reeleição de Hugo Chávez, que busca em outubro o seu quarto mandato. No vídeo, Lula diz a Chávez que "sua vitória será nossa vitória".
ResponderExcluirBOLIVARISMO
“Em 2005, quando o escândalo do mensalão veio à tona, a CUT reuniu 10 mil pessoas em Brasília para uma manifestação em defesa do governo Lula. O protesto foi organizado logo depois da queda do então ministro da Casa Civil, José Dirceu, um dos réus do processo no STF.”
ResponderExcluirMENSALÃO
O que me surpreendeu na reportagem linkada pelo sr.,e o que me surpreende em todas do tipo,é o jornalista falar no trabalho infantil,como se fôsse uma "vergonha pegajosa".
ResponderExcluirComo se fôsse uma lesma passeando no chão.
O trabalho infantil é contraindicado,mas não é "coisa feia".
Ainda existem as chances(nada pequenas)de uma criança "que fica em casa", migrar para o crime.
É preferível um pequeno trabalhando ou estudando,do que sofrendo violência doméstica.(alguns pais e mães,revoltados com a pobreza,começam a beber)
Idem,não há,nesse momento, ensino por tempo integral.
O esforço que esses pequenos precisam fazer,é um mal menor,lhes rende experiência,lhes dá segurança,e o sustento.
Eu sou contra- é o "emprego de vender balas no semáforo"- por causa do risco de assaltos, ou dos vendedores ser confundidos com assaltantes,e acabarem presos.
No mais, as famílias que incentivam os filhos a trabalhar, são apenas pobres- não são imorais.
Devem ser ajudadas,mas os jornais não podem falar no trabalho infantil,como se falassem no "tráfico de drogas",pois foi o trabalho que nos trouxe,como Humanidade, para a zona de conforto em que estamos atualmente.
As pessoas precisam de ideais,e deveriam poder buscar suas soluções,em todas as idades.
Contudo, as palavras usadas pelos "sociólogos", estão criando uma semântica,que irá influenciar a paralisia das ações,e a falta de vontade dos elementos bem intencionados.
Imagine uma menina que sai de casa cedo para trabalhar num emprego doméstico,porque precisa se sustentar,ou porque quer pagar uma viagem no final do ano.
Ela está fazendo o que é certo,mas precisa se preocupar se está levando a patroa a cometer um crime.
A mentalidade dela para o resto da vida,após os dezoito anos,será de que "lutar para ter as coisas merecidas,é eticamente errado".
O tipo de discurso que andamos ouvindo,irá formar uma nação de vagais...(eu hem...)...porque crianças,além de serem morfologicamente crianças,também são influenciáveis em sua psicologia,e em sua filosofia de vida- devido ao pouco conhecimento.
Em função desses exemplos,vivo desconfiando que os países onde se fala o português- são inimigos da infância.
É justa a preocupação dos governos com a pobreza que "exclui",mas a prosa sobre isso precisa ser mudada,pois eles por enquanto,não podem sustentar a sociedade inteira.
Nem existe o incentivo ao controle da natalidade.
Muitos,irão ficar ao completo desamparo,com tal história,pois os empregadores agora temem empregar menores,e receberem punições.
Mais crianças estão trabalhando sem registro,e ganhando metade do salário,do que antes.
Outros,estão mesmo por aí,aprendendo a ser "foras-da-lei" e usando seus hormônios ativos de jovens,para gerar em si,a adrenalina necessária ao crime.
Ficarão,fisica e mentalmente,marcados por isso,na idade adulta.
*ainda bem que o sr.e seus familiares se superaram bem,numa época em que o Brasil não era contra os que tentavam sobreviver.
Hoje em dia,barrigas vazias,fazem a festa dos que querem se eleger políticos.
Mas,se o sr.fôsse garoto nos tempos de hoje, com sua possível têmpera,daria certo como vendedor ambulante.
E teria feito sua trajetória conhecida.
Caso eu fôsse uma menina necessitada no Brasil atual,pediria para algum músico(de rua) me ensinar a tocar violino,e me emprestar um instrumento- para eu tocar também.
Em pouco tempo,eu conseguiria pagá-lo-e comprar meu instrumento.
Ainda assim,havia o risco do carinha ser processado,por me ensinar a "ganhar um money".
segue
jornal,
ResponderExcluir*O Vagner Freitas tem razão.
O julgamento do Mensalão,não pode ser político.
Os políticos corruptos deveriam ser tratados,como criminosos comuns.
Todavia, ele sempre vai ignorar convenientemente,um fato.
Esses acusados de crimes,não poderiam usar a CUT,como arena.
Fico "espantada" de ver acusados se vinculando a ela,para se defender.
Tal defesa de si próprios,eles deveriam fazer apenas em tribunais comuns.
Como quaisquer pessoas da população.
É intolerável ver uma instituição que serve para a defesa dos nossos direitos de trabalhadores,ser usada por suspeitos.
Isso sim,é uma "lesma passeando pelo chão" e pode atacar as orquídeas.
-°-°-°-°-°-
Um bom feriado ao sr.,a nós todos,aos leitores.
ResponderExcluirAté mais tarde.
°°°°°°°°°°
...o sr.Hugo Chávez melhore de saúde.
ResponderExcluirCom 14 eu tive que trabalhar, eu entregava panfleto para meu pai que ha 17 anos é corretor de seguros.
ResponderExcluirCom seis filhos e eu sendo o mais velho, pode se dizer que eu não tive muita escolha. Mas era um prazer ficar ali na cancela de minha cidade entregando aqueles 1 mil panfletos por dia. Após estudar de manha, eu ia para o centro da cidade fazer isso.
Humpf...hehehe!...
ResponderExcluirVou parar a série "Carpideira".
É um nome que provoca mal estar,e dá a impressão de que vou cair na choradeira.
Aliás,ela começou naquela data,dois anos atrás,dos problemas(felizmente,já superados) com o sr.Hosaka.
Agora,ela ficará reservada para quando eu quiser realmente,fazer reclamações.
O escore das numerações,está registrado nas minhas máquinas.
Fazendo ressurgir o nome "Balaio"- primeira sequência minha para o gd do Terra,na qual eu não falava de religião,e que na época,serviu para todos os temas possíveis- irei continuar o ex-assunto atual principal das Carpideiras,que é sobre pessoas,blogs,amigos,sites,convivência.
Confiram minhas replicazinhas no blog da Selma,na primeira página,hoje,e vejam a Tripitaka 205,do ano passado.
É uma "reprise".
Será que o sr.William gostaria que eu a escrevesse aqui, e "mandasse para o destaque"? [Nihil]
ResponderExcluir$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$
Todo mundo já sabe da minha dificuldade em lidar com o que não faz sentido, com o que não tem lógica.
Aqui neste Blog destacamos FILOSOFIA poesia não tem muito a ver.
Lá no passado eu pretendia que o Blog fosse mais diversificado, mas não deu certo então mudei de rumo.
Se você prestar atenção verá que os textos tem uma seqüência matemática eles vão se amarrando.
Exemplo: Os comentários e links que fiz hoje tem a ver com o texto que será publicado amanhã.
Se você pegar os últimos textos verá que eles tem a ver com infância e adolescência.
-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-
Você quiser postar a poesia nos comentários tudo bem, mas não vejo lógica em coloca-la em destaque aqui.
Você pode posta-la em destaque no GD Religião e colocar um link aqui.
Ou pode abrir seu próprio Blog coloca-la em destaque e colocar um link aqui.
Isto é o lógico a fazer.
Por melhor que seja a poesia [eu gosto de poesia] coloca-la em destaque vai me incomodar por quebrar a seqüência matemática, já expliquei como isto acontece.
Claro que se fosse o caso de você ter necessidade do espaço seria diferente, mas você não tem é só um “capricho” seu.
Não sei se será sempre assim, mas atualmente não quero colaboradores neste Blog.
Eu e meus amigos mortos somos mais que suficientes, note que ainda não fizemos 1 ano de Blogspot e a quantidade de textos é enorme.
Quando eu vejo um texto interessante em outro Blog ou espaço eu coloco um Link veja como é fácil:
GD RELIGIÃO
releia ao texto que o sr.replicou.
ResponderExcluirFalei em outro assunto- consideravelmente diferente.
Meus versos serão bem recebidos em todos os locais,embora eu ache que eles combinavam mais com esse lugar.
Todavia,deixa isso para "depois".
Eu andei divagando sobre uma "minissérie mística" que eu acho que irei escrever.
Todavia,não precisa dizer mais nada a respeito.
Parte da resposta "para a poesia" valeu para a pauta não percebida.
Decidi que ela estará no meu blog,ou no blog vizinho.
Mas,releia o texto,e saberá que não falei em poesia.
Lamento a falha na comunicação.