“Eu
não minto para as mulheres, apenas as protejo da verdade.”
(Charlie
Harper)
Tem uma série de
humor a qual gostei muito de acompanhar, “2 Homens e meio” (Two and a Half Men).
Não recomendo, é
uma série muito devassa, os temas não tem limites e isso fere o bom gosto, fere
o “politicamente correto” de muitas pessoas.
Fere meu gosto
também, no entanto no meio de tanta baixaria há uma Filosofia de ótima
qualidade, muito provocativa.
Parei de assistir quando a Filosofia
desapareceu e só sobrou a baixaria.
Charlie é um
daqueles caras que eu chamo de “escolhidos”, as coisas dão certo para ele.
Nem ele sabe
muito bem como, dá maneira dele, só tem a agradecer a Deus.
O irmão Alan vai
morar com Charlie levando o filho de 10 anos Jake, isso dá título à série 2
homens e meio.
Alan está vindo de um divórcio onde perdeu a
casa para esposa e ainda tem que pagar pensão.
Alan é o oposto de Charlie, ele é todo
certinho (ou tenta ser), mas a vida lhe prega muitas peças.
Charlie é um
escolhido, Alan é uma “criatura”.
Lembrei agora do
episódio que Alan depois de muito tempo conseguiu encontro com uma mulher.
Ficou sozinho com
ela na bela casa de Charlie, tudo caminhava para ser uma noite maravilhosa.
Mais uma vez
tudo deu errado para Alan.
Na empolgação,
um acidente com a lareira incendiou toda a casa, não sobrou nem telhado.
Depois do trabalho dos bombeiros, Alan sem
ter pra onde ir ficou lá sentado em meio aos escombros.
Um diálogo memorável
aconteceu, foi “mais ou menos” assim:
Alan: Não entendo tinha tudo para dar
certo, ser uma noite maravilhosa e tudo deu errado, porque essas coisas
acontecem comigo!?
Charlie: Lembra da história de Jó? Deus se diverte com você.
Alan: Você acha mesmo! Porque Deus faria isto?
Charlie: Sei lá! Ele gosta de mim e se diverte com você o vento sopra a meu
favor porque serei eu a questiona-lo?
Como fez com Jó ele deve estar
testando sua Fé.
Alan: Tudo isso acontece como um teste
para minha Fé?
Charlie faz sinal
que sim e nisso uma linda prostituta chega, Charlie vai passar a noite com ela
em um hotel.
Charlie tem muito
dinheiro, a casa que queimou era dele, mas estava no seguro e precisando de
reformas.
No final das
contas não teria grande prejuízo.
Alan, ali sentado
medita sobre sua conversa com Charlie, pensa na história de Jó olha para o céu
e diz:
“NÃO VOU PERDER
MINHA FÉ!”
Nisso começa a
chover forte como se Deus em pessoa joga-se um balde de agua nele.
Foi engraçado, o
que estava tão ruim ficou ainda pior, ri junto com “Deus” ... e chorei ao mesmo
tempo.
No filme é hilário,
mas na vida real ... dói tanto.
Lembrei de todos
os baldes de água fria que já foram jogados em mim mesmo.
Eu discordo de
Charlie a respeito do Alan, a história de Jó não cabe
nele. (Nem em mim)
Alan nunca esteve
numa boa, sua vida sempre foi medíocre.
Lembremos que Jó
era um cara de muitas posses, passou um período sendo tentado e depois
reconquistou em dobro tudo que tinha.
Concluindo:
O melhor da série
é que ela não ficou só nesta linearidade do Alan se dando mal e Charlie se
dando bem.
Apesar de Charlie
estar na maioria das vezes em uma situação muito privilegiada, Alan também
consegue viver bons momentos.
Charlie quebra a
cara algumas vezes.
Na vida real nada
dá sempre certo para os escolhidos assim como nem sempre tudo dá errado para as
criaturas.
Alan vive em boa
parte das “migalhas” que caem da mesa de Charlie, a casa em Malibu é sem dúvida
uma ótima migalha.
A série
Filosoficamente é muito interessante para quem assiste desde o começo como se
fosse uma novela.
Os autores foram
muito felizes na composição dos personagens e os atores são excelentes.
Charlie Sheen
parece interpretar ele mesmo na vida real, um bêbado, drogado e inconsequente
... que se dá muito bem na vida.
(Chegou a ganhar 2 milhões de dólares por
episódio, 6 milhões de reais!!)
Na série Charlie inegavelmente foi muito legal
recebendo Alan e o filho em sua casa, inclusive pagava todas as contas, Alan
nem se preocupava em pagar aluguel.
Porque destaquei
isso?
É surpreendente
quando Alan em consulta a uma psicóloga “infantil” (outro dia eu explico) deixa
escapar que ODEIA Charlie...isso nos leva para o próximo texto.
Observem o “Lado
Escuro da Força” tentando ser dominante em Alan.
A inveja mortal
que nós criaturas geralmente desenvolvemos dos escolhidos.
Inveja dos ricos
e bem sucedidos.
Como se preguntássemos a Deus ou ao Acaso
“porque ele e não eu"!?
Conheça o Lado
Escuro e depois, para o bem de todos nós, BUSQUE A LUZ.
“Sorte ou azar é agonia do espírito do tolo. Estou com sorte por não ter tido cancer, ou por não ter pego aids hoje? Ou por não ter morrido, eu devo estar com sorte?” [Daniel]
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Seriam coisas boas em sua vida?
Escrevi duas mensagens há pouco no "conjunto de ontem".
ResponderExcluirVi o clipe,e fiquei "tocada" com a história de um carinha com sorte,e de outro,que mais ou menos,vive por imitação.
Primo pobre,Primo Rico.
Donald e Gastão.
Na vida real,isso também é um exagero.
Ninguém é "desprovido da proteção de alguma estrela" em setenta por cento do tempo.
Todos somos "sortudos" em alguma coisa.
Problema,é que os resultados da grande maioria,são apenas comuns,e estão sujeitos às contigências do ambiente.
Os Charlies,realmente,fazem parte de uma elite.
O filme é bonitinho,e me pareceu delicado,e humanista.
“Ora,ele precisava morrer perto dos primeiros donos.
ResponderExcluirTriste lembrar disso,mas Deus já cuidou do meu cãozinho,tenho certeza.”
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HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!
Se fosse um homem que largasse a família e vivesse na gandaia voltando para esposa só no final da vida seria um cafajeste, mas cãozinhos são sempre anjinhos, com “certeza”.
...como sempre,sobre os conhecidos da web.
ResponderExcluirAos poucos volto a ler o OI(Observatório da Imprensa).
Agora com a conexão 3G,está mais fácil usar meu e-mail alternativo,aí eu ia dizer ao dr.Fábio Ribeiro para voltar ao JD.(ele está no OI)
Em seguida,lembrei que isso não pode mais ser feito.
O professor Andros está depressivo.
Ele granjeou a má vontade do outro advogado,conscientemente,mas agora,não poderá enfrentar a consequência.
Dr.Fábio não tem motivos para gostar dele,nem para penalizar-se do "amigo".
O sr.Demarato andou perguntando se o sr.conhece alguma lista de livros sobre a "paixão de Cristo".
Vou postar a msg dele,em minutos.
Ela foi em resposta ao meu marketing de ontem.
Não precisa mais se preocupar,sr.William.
ResponderExcluirO Teacher já respondeu ao pedido do sr.Demarato,replicando ao artigo entitulado "mitos".
Veja o que ele disse.
...o nome do meu cãozinho.
ResponderExcluirAh,sr.William,gente é gente.
Cachorro é cachorro.
As exigências,e os privilégios,são diferentes para cada raça.
Mas tem bicho que acha que é gente.(tenho um cachorrinho que sempre "quer atender as visitas",pode isso? haha!...)
E tem gente que ainda não percebeu que é gente(só ver as notícias).
Eu tentei uma piada,mas esse comentário acabou ficando sério.
Acho que ando um pouco sisuda,ultimamente.
esse artigo da Gratidão é bom.
ResponderExcluirMinha réplica está logo abaixo.
Gostaria de encerrar a estada na web,com uma boa piada,mas não lembrei de nenhuma.
ResponderExcluirTodavia,desejo um dia de bons sorrisos a nós todos.
Irei dar uma saída,para resolver os "assuntos de costume".
Até breve.
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“Dona Gratidão,”
ResponderExcluir~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~~-~-~-
Eu acho horroroso chamar as pessoas de “Seu”, “Dona” e noto que ninguém gosta de ser tratado assim é uma coisa tão fora da nossa época.
Sente o clima:
Oi, Gratidão!
Oi, Dona Gratidão!
Olá, Nihil!
Olá, Dona Nihil!
Alem do mais seu amigo Freud notaria uma “infantilização” em você.
É como se você tivesse dificuldade de se libertar da fase da adolescência, falando como uma garotinha virginal de 14 anos.
Como eu prefiro a Filosofia eu digo que você vive mentalmente no passado muito distante onde os tratamentos eram outros, varias vezes notei em seus textos a dificuldade de perceber que esta em 2012, você colocou de tal maneira em sua mente que é a reencarnação de Safo que até força coincidências.
O que eu posso dizer...
VENHA PARA 2012 SUA VIDA É AQUI E AGORA!
Muitas vezes,eu me sinto ainda em 1.979,sr.William,quando eu tinha cartorze anos.
ResponderExcluirEu e meus irmãos somos todos muito formais.
Aprendemos a ser assim,por influência do nosso "pai pitaco",que é desse jeito.
Era o melhor modo de nos fazermos ouvir.
Ah,mas não se precipite em achar que estou reclamando.
Eu gosto de ser assim,e não há "coincidências forçadas" entre mim,e ícones antigos.
Quando disse que "gosto de ser assim",eu me referi,naturalmente,ao meu "estágio permanente" em 1.979.
Um ótimo dia ao sr.,brigada da "dica".
Eu gosto de ser assim,e não há "coincidências forçadas" entre mim,e ícones antigos.
ResponderExcluirQuando disse que "gosto de ser assim",eu me referi,naturalmente,ao meu "estágio permanente" em 1.979.
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Claro que entendo, só que é “elegante” tratar as pessoas como elas gostam de ser tratadas e não conheço ninguém que goste de ser tratada de Dona.
Tenho certeza que pai Pitaco é um homem elegante.
Também estou desligando o micro, um ótimo dia pra você.
CARPE DIEM!
Mas ela não disse "como" gosta de ser tratada.
ResponderExcluirSe sou "elegante"- então faço as coisas que as pessoas dizem preferir.
Se elas não disseram nada,melhor seguir a tradição.
Outrossim, costumo seguir uma formalidade "não pedida".(respeito não se pede,mas se conquista, e isso vivemos ouvindo dizer)
Todavia,experimentarei chamar ao sr.de William- apenas por hoje.
Irá então entender que com meu "nique social"- tudo funciona melhor,de acordo com o "politicamente correto" antigo e novo.
Do ano de 1.012,e do ano de 2.012.
Até mais,amigo W...
(daqui a pouco,vou pegar o ônibus.
Finalmente, a conexão voltou a melhorar,em todos os lugares)
ººººººººººººººººº
"Pegar ônibus" não tem nada a ver com conexão melhorada,mas esqueci de separar as frases.
ResponderExcluirHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!
ResponderExcluirO subconsciente de Alan esta em conflito...
http://www.youtube.com/watch?v=wTm1DDbHUes&feature=watch_response
IMPENSAVEL
ULTIMO CHEQUE
ResponderExcluirRi com os clipes,W...(não consigo...)
ResponderExcluirBoa expectação de futebol a...vc...