Como o assunto é drogas é nesse tipo de desconexão que iremos entrar...não necessariamente na droga química.
Qual sua loucura, o que te desconecta?”
Ópios do povo - Link
“Apesar de a mortalidade em decorrência da Aids estar em queda no Brasil, a doença ainda mata 30 brasileiros por dia, ou 11.965 por ano.”
(R7- Notícias)
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Pouco antes de estourar nas rádios, à frente do Secos & Molhados, Ney Matogrosso ouviu de uma cartomante que ele iria ganhar muito dinheiro e que seria uma espécie de Carmen Miranda. Na hora ele não entendeu, mas a referência à Pequena Notável tinha a ver com seus transgressores rebolados no palco e seu gosto por figurinos extravagantes.
A ousadia não desapareceu agora, quando Ney completou setenta anos no dia 1º de agosto, com o corpo e o gogó em ótima forma, mais muitos projetos em andamento. Ele vem recolhendo repertório para novos show e CD, sem datas definidas de lançamento. No cinema, ele atua como o protagonista de Luz nas Trevas, sequência do clássico O Bandido da Luz Vermelha, e é tema do documentário Olho Nu, dirigido por Joel Pizzini.
Sua postura rebelde e abusada é seguida à risca fora do palco, mesmo sendo Ney um homem discreto e reservado, que prefere “observar a ser observado”. Mas nem por isso ele deixa de dizer o que pensa, com naturalidade e franqueza pouco vistas no showbizz. Na entrevista que concedeu à Gente, em sua cobertura no Leblon, Ney falou abertamente sobre idade, sexo, descriminalização da maconha e a barra que enfrentou quando perdeu amigos e um parceiro para a aids. “Sempre me expus muito e com muita clareza. Nunca me escondi e sempre defendi meu direito à liberdade de expressão”, diz. Só não entrega como está sua vida amorosa hoje. “Esse assunto eu não abro”.
No palco você conserva a mesma ousadia de décadas atrás. Rebola, troca de roupa em cena, usa até tapa-sexo. Se fosse qualquer outro homem na sua idade poderia ficar ridículo. Mas com você não. Qual é o segredo?
Não sei. Acho que sempre me expus muito e com muita clareza. Nunca me escondi. Sempre defendi meu direito à liberdade de expressão, o direito de pensar diferente. Meu limite é estético. Se estivesse barrigudinho, já teria me recolhido. Mas não estou, então posso usar um figurino extravagante. E ainda estou cantando, minha voz ainda tem os agudos. Tenho bom senso.
Idade é ou já foi um grilo para você?
Foi, quando eu fiz sessenta. Fiquei um pouco inseguro, pensando se ia continuar podendo usar as minhas roupas. Fiz sessenta e vi que não mudou nada. Continuo sendo quem eu sou, vestindo o que sempre vesti e vivendo como eu sempre vivi. Então com setenta é a mesma coisa. Vai ficar tudo igual.
Antes do sucesso, você foi hippie e trabalhou como artesão. Viveu em alguma comunidade?
Não, mas vivia do que eu produzia. Era uma coisa muito instável, muito incerta. Nessa época, aluguei um ateliê de um amigo pintor em São Paulo que estava vago. Eram dois cômodos, em um eu dormia e no outro, trabalhava. O banheiro ficava do lado de fora. Eu vivia das minhas coisas. Trabalhei inicialmente com couro, depois com ráfia, fazia uns colares com penas e sementes, coisas assim.
Conseguia tirar seu sustento dessa atividade?
Sim. Não era uma vida fácil. Mas tinha o principal pra mim, que era a minha liberdade. Não fiz isso por necessidade. Foi por opção. É que eu não queria viver dento da sociedade organizada. Sempre contestei. Queria viver à margem dela. Nunca fui um coitadinho. Queria ter aquela liberdade de ir para onde o vento me levasse. Paralelamente, eu fazia teatro. Já dançava, cantava, e me caracterizava.
Seu pai era militar e você, um transgressor. Houve muito conflito em casa?
Nosso problema foi na minha juventude, até o momento que eu saí de casa, aos 17 anos. Naquela época, homem só saía de casa aos 21 e casado. Vim para o Rio servir na Aeronáutica, porque lá você vai como voluntário, não precisa ser chamado. Essa foi a maneira que encontrei para sair de casa. Mas foi uma briga porque ele não aceitava. E eu saí para a briga terminar. Percebia que se continuasse morando com eles, talvez eu fosse a causa da separação do meu pai com a minha mãe. E eu não queria carregar isso.
Conseguiram se entender?
Sim, gradativamente. Certa vez, ele foi me visitar em São Paulo. Chegou de tardinha, na hora que eu e meus amigos nos arrumávamos para ir a uma festa. Quando todos saíram, ele disse: “pra mim são todos putas e viados”. Respondi: “putas ou viados, eles estão na minha casa, são meus amigos e você não pode opinar”. Eu era a pessoa que para ele representava todas as coisas erradas, era muito diferente dos meus irmãos. E encarava ele. Mas meu tio, que meu pai considerava muito, ficou doente e eu o visitava muito para conversar. E esse tio teceu um comentário muito positivo a meu respeito. Então isso deve ter mexido com ele. Um dia, estávamos em São Paulo e, na hora de me despedir, dei-lhe um abraço e beijei o rosto dele. Ele tomou um susto inicialmente, mas daí me abraçou também e me beijou. Nunca mais a gente deixou de se beijar na vida, enquanto ele esteve vivo.
No palco você é abusado e espalhafatoso. Fora dele, gosta desse glamour?
Não! Sou avesso a tudo isso. Nada disso me interessa e quem vive assim não me interessa. Aquilo é uma coisa que acontece lá e só. Quando o show acaba já não sou mais aquele. E quem vai ao meu camarim esperando encontrar aquilo se dá mal, porque não rola. Sou uma pessoa normal, discreta, como qualquer outra. Prefiro observar a ser observado.
Sua geração usou a transgressão como forma de expressão na arte e na vida. Acha que o mundo encaretou?
Sim. A aids restringiu a liberdade. Foi um corte. Mas as liberdades adquiridas, ninguém pode tirar. Eu continuei vivendo com a mesma liberdade que eu tinha antes. Claro que com salvaguardas. Porque camisinha não existia naquele universo. Raramente alguém usava, quando não queria um filho.
Você já declarou que teve muita sorte por não ter contraído o vírus…
Sim. Mas não me peça explicação porque eu não sei dar. Já pedi essa explicação para muitos médicos e nenhum me deu. Ninguém me diz. Porque eu tenho certeza que tive contato com o vírus. Então como é que se explica isso?
Perdeu muitos amigos para a doença?
Sim. Já aconteceu de eu ir a mais de um enterro numa semana. E quando eu fui fazer o primeiro exame, tinha certeza. Não tinha como não estar. Tive um relacionamento estável sem camisinha. E dentro de casa também tive que conviver com isso.
Dentro de casa você conviveu com isso?
Sim. Tinha meu parceiro doente dentro da minha casa, que ficou dentro da minha casa até o fim. Então, a minha surpresa foi não estar. Quando comecei a perder meus amigos, fiquei sem referência, parecia que tinham quebrado todos os espelhos à minha volta. Porque os amigos são os nossos reflexos. E quando você perde essas referências, você fica sozinho no mundo, você não tem em quem se espelhar.
Você é a favor da descriminalização da maconha?
Acho que o Fernando Henrique Cardoso está certíssimo. Acho que álcool, cocaína, crack e oxi geram violência nas pessoas. Agora, maconha não mata e não deixa ninguém agressivo. Mas se uma pessoa fuma maconha e é violento é porque já é um fascínora. Leu Abusado (livro do jornalista Caco Barcellos)? Tem uma hora que os marginais se juntam para fazer um assalto e um deles fumou maconha. Tomou o maior esporro, porque ficou marcha à ré, retardado… O que mantém a maconha nesse embrulho de drogas pesadas é a hipocrisia.
E a cocaína?
Já cheirei, mas odiava. Nunca entendi, achava aquilo uma mentira. Mas eu me dava ao direito de chegar às minhas conclusões. Não queria viver caminhando sobre trilhos pré-determinados não sei por quem nem quando. Pela Igreja lá na Idade Média. A droga é uma questão que existe desde que existe gente no mundo. Então vamos parar de hipocrisia e vamos olhar com seriedade a questão.
Você fez muito pelo movimento gay no Brasil. Acha que ajudou muitos a saírem do armário?
Acho que ajudei. Eles me falam. Mas é uma pena, porque só ajudei a sair do armário, mas não estou ajudando a esclarecer a mentalidade. Acho que essa questão de parada gay… Você se expõe, luta, transgride, mas só para ter o direito de subir num carro de som e ficar lá em cima fantasiado se requebrando? A última parada gay reuniu quatro milhões de pessoas. Quatro milhões de pessoas decidem uma eleição. Não queiram apenas o direito de ficar de fio-dental se requebrando porque é muito mais que isso.
O que você leva de sua experiência com o Santo Daime, na década de 1980?
Pra mim foi uma experiência positiva. Funcionou como uma terapia, um mergulho intensivo em busca do auto-conhecimento. Nunca passou pela religião, pela busca de Jesus Cristo. Descobri coisas a meu respeito que eu não sabia e que nem sei dizer. Mas acho que não deve ser liberado indistintamente para qualquer pessoa que chega lá. É perigoso. Tomei o chá regularmente por um ano e meio e parei quando achei que estava na hora.
É ligado em alguma religião?
Não. Eu acredito num princípio criador e esse princípio criador é amoroso. Não posso acreditar num princípio que tenha um dedo apontado pra mim dizendo assim ‘você deve porque você nasceu de um ato sexual de uma mulher’. Não acredito nesse tal de Pecado Original. Isso é ridículo. Talvez o budismo seja a que mais se aproxime da minha maneira de pensar, que oferece liberdade total. Você é responsável pelo seu bem-estar. Então vá à luta, se coloque.
Você sempre foi muito sexualizado. Hoje qual é o grau de importância que o sexo tem na sua vida?
Ainda é tão importante quanto antes. Só não sou dependente dele como eu era. Eu era escravo do sexo. Eu vivia pra ele. Não sou mais. Mas ele é interessante. Eu gosto muito. O amadurecimento traz a compreensão de que é muito mais interessante sexo com amor, com carinho. Não que o furtivo seja errado. Mas eu só queria o furtivo. Se alguém quisesse me ver pela segunda vez eu dizia tchau. Agora também tem o seguinte: aquela única vez que eu estava com aquele ser humano eu amava aquela pessoa. Nunca saí com nojo de ninguém. Como ter nojo de alguém com quem você esteve na cama??
Qual é a sua visão do casamento?
Morar porta com porta, de preferência. Com banheiros separados e casa com dois quartos pelo menos. Morei junto uma única vez. Foi legal durante um tempo, mas depois vira uma rotina. Há momentos que eu gosto de ficar sozinho, que eu não gostaria de estar disponível.
Hoje você está amando alguém? Está apaixonado?
Esse assunto é a única coisa tabu. Eu não abro.
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semânia
ResponderExcluirsemânia 2
ResponderExcluirSe a tensão sexual não existisse,e caso a vida ainda fôsse possível assim,não haveria motivação nenhuma para ela.
ResponderExcluirEla é "a causa subjacente de tudo".
Por ora,um bom dia a nós todos.
antes de sair da web, fiz uma visita aqui...
ResponderExcluir
ResponderExcluirSe a tensão sexual não existisse, e caso a vida ainda fôsse possível assim,não haveria motivação nenhuma para ela.
Ela é "a causa subjacente de tudo".
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Que pensamento linear Nihil!
Venha para o 3D, novos mundos, novas civilizações, audaciosamente indo onde nenhuma mente jamais esteve.
Estando com a pessoa amada teríamos o desejo de ser pai ou mãe, mesmo o sexo não sendo tão prazeroso o faríamos, assim como as mulheres lidam com as dores do parto ou o incomodo da menstruação.
Os filhos sempre nasceriam como fruto do amor e não de um acidente sexual.
Pense fora da caixa.
Saia de sua caverna, existe muita luz aqui fora.
WILLIAM - Estando com a pessoa amada teríamos o desejo de ser pai ou mãe, mesmo o sexo não sendo tão prazeroso o faríamos
ResponderExcluirFaz parece aqueles fetiches que temos com todas as mulheres menos para àquelas que guardamos algum sentimento.
ResponderExcluir"Faz parece aqueles fetiches que temos com todas as mulheres menos para àquelas que guardamos algum sentimento."
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Muito ilustrativo seu comentário.
Quando gostamos muito da pessoa [não precisa nem ser amor] gostamos da COMPANHIA, sexo é um agradável detalhe que pode ou não acontecer.
Não tem tanta importância.
http://www.sedentario.org/artigos/reporter-sem-calcinha-cruza-as-pernas-durante-entrevista-e-mostra-tudo-ao-primeiro-ministro-ivica-dacic-da-servia-60420
ResponderExcluirRepórter sem calcinha cruza as pernas durante entrevista e mostra tudo ao Primeiro-Ministro, Ivica Dacic, da Sérvia
À Nihil.
ResponderExcluirVocê só recebe 7 meses de salário por ano
É isso aí: 5 dos seus 12 salários nunca chegam ao seu bolso. Vão inteirinhos para o governo. Um brasileiro que ganha R$ 3 mil por mês destina 40,98% desse dinheiro para pagar impostos e contribuições que incidem sobre a renda (como IRPF e INSS), o consumo (ICMS, PIS, COFINS, ISS...) e o patrimônio (IPVA, IPTU, ITR...). O cálculo é do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). Entre os países analisados, só a Suécia impõe uma carga tributária maior. "A diferença é que a Suécia oferece serviços públicos de qualidade", diz João Eloi Olenike, presidente do IBPT.
Te parece que temos alguma sorte?
ResponderExcluir'Saidinha' de Natal deixa 200 presos fora da cadeia
NOTICIA
ResponderExcluirJornal Nacional
“A tradição é a personalidade dos imbecis.” [Einstein]
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Faz algum tempo que parei de assistir [gravar] o Jornal Nacional. Semana passada estava conversando com minha esposa o JN começou e dei uma olhada, lembrei porque parei de assisti-lo.
Ô jornalzinho chato e alienante…HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!
Vejam um exemplo:
Em um hospital de Belém com excesso de lotação uma mulher de 16 anos gravida de gêmeos não foi atendida adequadamente e os bebes nasceram mortos.
A Globo é uma grande empresa e Belém é a capital de um Estado…sei lá, quais são as probabilidades de que a Globo não disponha de um repórter próximo ao local?
Flash Back
ResponderExcluirAchei feia, mas muito interessante:
PASSEANDO
...no blog da Selma.
ResponderExcluirEu "preciso" ser relogada ali,porque prometi aos santos,no ápice dos problemas que tive,em setembro e outubro do ano passado(saúde no lar),que eu postaria "em público" e em "destaque" em algum lugar virtual de certo ibope, quatro sutras que eu orei,e que me ajudaram a "passar pela crise".
(metta sutta,mahaparinirvana,sutra do lótus,sutra do coração)
Estão encrencando com minha intenção de "voltar a ser colaboradora".
Minha opção pelas orquídeas é "quase inegociável",mas do que eles não sabem,é que elas só iriam(ou irão) voltar a partir da minha décima primeira mensagem em destaque.
Eu farei uma "postagem-solo" por página.
Quando eu acabar os sutras, irei "copiar e colar" textos antigos que eu escrevi aqui no blog,para apresentar por lá.
E dessa vez,quero que todo mundo,e até o Adilson,concorde com a presença das minhas flores...
Será que hoje em dia,devido a algum sofrimento que vivi ultimamente,estou mais budista do que estive meses atrás?
(fiuzinho...)
que prosa boa...
A "Saietta" deve ser a moto do tetraneto do sr.Oscar Niemeyer...(que esquisita...)
ResponderExcluirquaréplica ao seu comentário(do sr.William) feito para mim,
ResponderExcluir°
°
O sr.tem razão- estou numa caverna,e numa coisa ou noutra,"estacionei" milhares de anos atrás.
Sou "daquele tempo" em que as pessoas achavam que tudo o que existe,e que todos os sentimentos,tem como "plataforma básica",o impulso sexual,e tal idéia,foi adotada por dr.Freud.
Não sei mais em que acreditar direito.
Do seu modo,o sr.deve estar certo.
Se bem que sempre acharei complicado "separar" sexo,paixão,e amor "erótico".
Essas coisas andam tão juntas,que muitas vezes,uma "atração física" pode sinalizar o encontro de uma personalidade compatível.
Ela(a atração física) pode ser nosso inconsciente contando "que com aquele partido amoroso,dá para fazer de tudo,e até sexo".
terceiro comentário para o texto principal,
ResponderExcluirSexo,paixão e "amor erótico" podem ser diferentes,mas são como gêmeos xipófagos...tem o mesmo "tronco".
O tesão é da natureza do ser humano,nascemos com órgãos da procriação.
A droga,por outro lado,não nasceu colada em nós,e para que exista o uso dela,é necessária uma socialização para isso.
O Ney Matogrosso é um senhor admirável.
Posso não concordar com quase nada do que ele diz,mas gosto da "energia" dele.
Lembro agora de uma colega de pequena estatura(sofria de nanismo) do ensino médio,que sempre economizava para ir ao show dele, pelo encantamento de vê-lo nu...
(hahahaha!...)
Ele devia ser,e talvez continue sendo um "gatão".
É sempre com espanto que leio,ou que ouço que presidiários que cometeram crimes hediondos,podem sair cinco vezes ao ano.
ResponderExcluirGente!...
Não há entendimento possível sobre o caso.
Esses elementos são psicopatas,ou estão condicionados ao comportamento psicopata.
Fora da cadeia,mesmo que seja por um dia,voltarão a ameaçar a população comum.
Vamos supor que o Denytus,por ex,fôsse dono do Jardim Zoológico.
Ele liberaria os leões para caminhadas regulares na praça da República,em São Paulo?
Direito dos leões?
E quanto ao direito das pessoas de não virarem o almoço deles(dos leões)?
O Ghiraldelli falou no blog dele( eu vi isso,quando o acompanhava) algo muito certo.
A Justiça está precisando passar por uma longa revisão.
Do jeito que ela está,parece até que suas intenções são maldosas.
Acho que alguns presos podiam ter regalias.
Aqueles que não cometeram crimes tão graves,ou que não cometeram "homicídio intencionado",por ex.
Os outros todos,deveriam cumprir a pena até o fim.
(que no nosso entender,é curta...só vinte anos para os que modificaram para pior,a vida alheia).
Mas coitada da baleia encalhada mencionada no texto do "Flash Back".
ResponderExcluirQue culpa ela teve do Jornal focar nela...(oxalá,ela seja uma baleia feliz agora).
para o Denytus,
ResponderExcluirIncrivelmente,temos "um pouco" de sorte,por sermos brasileiros.
Tem muitos grupos cuja vida é pior.
Mas,é constrangedora nossa dificuldade de melhorar nossa "situação social".
E todos os serviços que nos prestam,parecem às vezes,um grande engodo.
Às vezes,ainda me passa pela mente a idéia de ficar uns anos trabalhando em outro país,para depois voltar para cá,e montar um pequeno negócio.
Todavia,receio sair da nossa cena atual,e não querer voltar mais depois.
Sou apegada ao modo de vida que conheço.
Recomendo a vcs a leitura dos últimos três textos que escrevi no espaço em referência.(no "Anular gênero")
ResponderExcluirturbilhão 1.279
Vejam um texto antológico meu,onde imitei até a minha falta de jeito para escrever boas dissertações,anos atrás.
ResponderExcluirIrei fazer um acréscimo corretivo lá.
turbilhão piloto
ResponderExcluirO tesão é da natureza do ser humano,nascemos com órgãos da procriação.
A droga,por outro lado,não nasceu colada em nós,e para que exista o uso dela,é necessária uma socialização para isso.
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O que é a dopamina para você?
O que é a Ocitocina?
O que é a testosterona?
ResponderExcluirQue culpa ela teve do Jornal focar nela...(oxalá,ela seja uma baleia feliz agora).
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HAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAH!
Ela morrééuuuuuu!
Se aceitou a Jesus como seu único salvador...deve estar feliz...se tiver mar no céu.
quaréplica ao penúltimo comentário do sr.para mim.
ResponderExcluir++++ O sr.vê, sr.William?
Se já temos "as drogas que precisamos" em nós,as drogas exteriores deveriam ser apenas os remédios para o cuidado com a saúde.
No entanto,sei que será difícil haver um mundo algum dia,onde ninguém se "beba além da conta" frequentemente.
o "se" foi uma palavra que ficou sobrando.
ResponderExcluirCoitado do animal,sr.William.
ResponderExcluirQue pecado.
Como ele foi ter a idéia de procurar pela terra...
...oxalá esteja em "mundos" menos perigosos atualmente.
Calculo a frustração em que ficam as pessoas que queriam salvar esses bichos,mas não podem,pois eles pesam toneladas.