Os usuários de drogas são:
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a) Pessoas frágeis
acometidas pelo vício.
Deveriam
ser consideradas doentes e encaminhados para tratamento médico e
ressocialização.
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Se tem um povo
que gostei de estudar foi o grego, atraído por meu amigo Sócrates observei ali
grandes pensadores.
A mitologia grega
é muito provocadora.
Lembrei agora de
Aquiles, diz a lenda que ele era um guerreiro excelente, o que mais se destacou
na guerra de Tróia, mas ele tinha um ponto fraco.
Sua mãe Tétis na
intenção de torna-lo imortal o mergulhou no rio Estige e como teve que
segura-lo pelo calcanhar essa foi a única parte que ficou vulnerável.
A mitologia grega
nos sugere que mesmo o mais eficiente dos homens tem suas fraquezas. (Os deuses
também)
ACREDITO QUE O MAIOR
INTERESSADO EM PROTEGER SUAS FRAGILIDADES SEJA O PRÓPRIO INDIVÍDUO.
Podemos dar
alguma ajuda ao indivíduo, mas nos responsabilizarmos inteiramente por sua vida
é pedir demais.
Todos temos
problemas, se cada uma cuidar pelo menos do seu, se cada um cuidar da sua FRAGILIDADE
já estará fazendo um grande bem a vida em sociedade.
Se o indivíduo
sabe que tem problemas com uso excessivo de drogas ele mesmo deve buscar ajuda.
Se ele estiver
fora de controle e provocar danos a terceiros deve ser internado a força.
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b) Inconsequentes e perturbados.
Deveriam ser encaminhados para tratamento
psiquiátrico.
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Sei que não
gostam quanto eu mostro essa realidade, mas nem todos experimentam drogas e dos
que experimentam nem todos ficam viciados.
Observem esses números:
“19,4% da população pesquisada já fizeram uso
na vida de drogas, exceto tabaco e álcool, o que corresponde a uma população de
9.109.000 pessoas.
A estimativa de dependentes de álcool foi de
11,2% e de tabaco 9,0%, o que corresponde a populações de 5.283.000 e 4.214.000
pessoas, respectivamente.
O uso na vida de maconha aparece em primeiro
lugar entre as drogas ilícitas, com 6,9% dos entrevistados.
A segunda droga com maior uso na vida (exceto
tabaco e álcool) foram os solventes (5,8%).
Surpreendeu o uso na vida de orexígenos
(medicamentos utilizados para estimular o apetite), com 4,3%.
Vale lembrar que não há controle para a venda
desse tipo de medicamento.
Entre os medicamentos usados sem receita
médica, os benzodiazepínicos (ansiolíticos) tiveram uso na vida de 3,3%.
Quanto aos estimulantes (medicamentos
anorexígenos), o uso na vida foi de 1,5%.
A dependência para os benzodiazepínicos
(medicamentos para tirar a ansiedade) atingiu 1,1% dos moradores das 107
cidades pesquisadas, seguida pela dependência de maconha (1,0%), de solventes
(0,8%) e de anfetamínicos (substâncias anorexígenas que tiram o apetite, com
0,4% de dependentes).
O uso na vida de heroína, no Brasil, foi de
0,1%. A precisão da prevalência do uso na vida para heroína foi muito baixa.’
Fica claro que
mesmo o acesso a drogas sendo fácil a grande maioria da população não está nem
aí com o consumo delas.
Das que
experimentam poucas ficam viciadas.
Das que
experimentam a maioria consegue utilizar apenas como lazer, para aprimorar
alguma habilidade ou amenizar algum infortúnio.
Todos sabemos que
nessas festas de universitários muitos consomem drogas e no entanto se formam e
exercem suas profissões normalmente.
Todos noticiam
quando um grande musico ou cantor morre de overdose, mas não falam dos inúmeros
que vivem bastante e com muito sucesso.
Paul McCartney
foi usuário de LSD e completou 70 anos, Gilberto Gil é outro ex-usuário de
drogas que também completou 70 anos, eles não são uma grande exceção à regra.
Vira e mexe eu
vejo depoimentos de usuários de crack que já usam a droga há mais de 10 anos,
logo, "matematicamente" não podemos dizer que a droga é tão mortal
assim e considerem que o crack é produzido da maneira mais sem controle
possível.
QUERO DIZER QUE
CONSIDERAR UMA PESSOA INCONSEQUENTE E PERTURBADA SÓ PORQUE USA DROGAS É UM
GRANDE EXAGERO.
Entretanto a
pessoa que por qualquer motivo [mesmo não sendo usuária de drogas] ficar inconsequente e
perturbada e provocando danos ao próximo de certo deve ser presa se cometer
algum crime ou internada compulsoriamente caso seja o necessário.
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c) Mais propensos a cometer outros crimes.
Deveriam
ser autuados
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Ser "propenso" a cometer um crime não significa
comete-lo.
Um fanático
religioso muçulmano pode ser mais propenso a se explodir, isso nos autoriza a
prender todo muçulmano que considerarmos fanático?
Um marido
ciumento é mais propenso a assassinar a esposa, vamos prendê-lo
antecipadamente?
Vamos audaciosamente
onde poucas mentes se atrevem a ir.
Muitas pessoas
tomam remédios controlados para não cometerem suicídio, agredir outras pessoas,
enfim para não perder o auto controle.
Sabemos que a
maconha na maioria das vezes age como um ansiolítico, será que o cidadão ao ser
privado do seu uso não fica mais violento, mais fora de controle?
Quero dizer que
se proibíssemos mulheres de trabalharem como prostitutas será que o número de
estupradores não aumentaria?
Sem essa maneira
de conseguir algum dinheiro será que mais mulheres optariam por roubos e
estelionato?
“Até cortar os próprios
defeitos pode ser perigoso.
Nunca se sabe qual é o
defeito que sustenta nosso edifício inteiro.”
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d) Financiadores do
tráfico e, consequentemente, de outras atividades criminosas.
Deveriam ser considerados cúmplices e presos.
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Os financiadores
dos jogos de futebol são as pessoas que gostam desse esporte e pagam para
assistir indo ao estádio ou acompanhando na TV.
Se empresas
patrocinam clubes e colocam propaganda nas partidas de futebol é porque muita
gente acompanha essa atividade, há um grande interesse público, há DEMANDA.
Os financiadores
do tráfico são os usuários de drogas, acabar com os usuários ou prender a todos
tem se mostrado impraticável, essa é a realidade observável.
Se
regulamentarmos a produção e comércio de drogas podemos ter um mercado
interessante e muito lucrativo.
Ao invés de
financiar o tráfico poderia financiar indústria, comércio e gerar muita
arrecadação de impostos.
Há uma grande
DEMANDA pelo uso de drogas é mais eficiente aprendermos a lidar com ela.
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O
útil no texto de hoje é você “autoconhecer” suas fragilidades, seus medos.
Se tem pavor de
andar de elevador ... evite esse meio de transporte o máximo possível, dá mesma
forma se você tem fragilidade com relação ao álcool deve evita-lo o máximo
possível.
Hoje em dia ao
invés de incentivarmos as pessoas a se adaptarem a suas fragilidades queremos
eliminar as “tentações” de seu caminho.
Isso é complicado
por que as tentações não são as mesmas, são tão diferenciadas quanto impressões
digitais da personalidade.
Eu tenho pavor de
ficar diabético, lamento a situação de quem é, mas por hora não estou diabético
e quero meu direito de consumir açúcar.
Sei dos males do
açúcar e evito consumi-lo em excesso, SOU RESPONSÁVEL POR EU MESMO.
Vejam como fica
insano o que estão propondo atualmente, eliminar ou controlar com mão de ferro
tudo que faça algum mal individual ou coletivo; fazer isso em nome da “saúde pública”:
☠ Se a fragilidade de
alguns é comer demais...acabemos com as lanchonetes ou a obriguemos a vender só
alface e frutas.
☠ Alguns ficam
viciados em games...acabemos com esses jogos de computador, principalmente os
violentos.
☠ Alguns se viciam em
sexo...acabemos com a pornografia.
☠ Alguns se viciam em novelas e
reality shows... a TV deve ser censurada, não deve passar essas “porcarias”,
deve passar só programas educativos e músicas de “alto nível”.
☠ Alguns viciam em Redes Sociais
trocando a realidade por uma vida virtual?
Devemos
desenvolver um programa obrigatório por lei onde a pessoa não consiga ficar
mais de 60 minutos por dia conectado a uma Rede Social.
Em países como
China e Irã os sites de Busca são extremamente limitados e as Redes Sociais
muito fiscalizadas.
Como percebem
esse é mais um texto que questiona o Dogma:
“Todos temos que cuidar de
todos.”
Pode soar mal,
mas:
CADA UM DEVE SER
RESPONSÁVEL POR SI MESMO.
Fraternalmente
manteremos redes de proteção para os menos adaptados, naturalmente daremos uma
atenção especial para nossos familiares e pessoas próximas.
Eliminar todas as
tentações ou deixar de viver nossa vida para ficar carregando o próximo nas
costas...
NÃO É LÓGICO.
Se as pessoas não podem cuidar ostensivamente umas das outras,o destino se ocupa disso.
ResponderExcluirGrande parte dos cidadãos estacionou na pobreza.
Talvez,se as condições de vida fôsssem melhores,mais gente teria pique,e recursos,para se prejudicar.
Esse foi um pensamento que me ocorreu agora.
Mais tarde,comentarei mais,e hoje,farei uma tentativa de ficar só nesse blog.
(ficar em dois simultaneamente,não dá muito certo)
Um bom dia a todo mundo.
°°°°°°°°°°
ResponderExcluir“Talvez,se as condições de vida fôsssem melhores,mais gente teria pique,e recursos,para se prejudicar.” [Nihil]
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Ou para se BENEFICIAR... desculpe-me estragar seu pessimismo.
No geral as condições de vida atualmente são bem melhores que no passado.
Pessoas pobres tem hoje uma condição de vida muito melhor que reis do passado.
Um D Pedro II ficaria maravilhado com nosso celular mais tosco.
Nem os mais ricos faraós tinham acesso a um marca passo ou a eficientes anestésicos.
ResponderExcluir"No dia 6 de fevereiro, o conselheiro político da embaixada de Cuba em Brasília, Rafael Hidalgo, convocou militantes do PT, do PCdoB e integrantes da CUT para participarem de uma operação de desqualificação de Yoani, que está no Brasil para o lançamento do seu livro. O CD distribuído reunia informações distorcidas e afirmava que, por beber cerveja, comer banana e frequentar a praia, Yoani Sánchez levava uma vida de luxo na ditadura dos irmãos Castro." [Veja]
PASSEANDO
ResponderExcluirSetec anuncia crematório municipal para setembro
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Excelente noticia, Campinas esta precisando mesmo.
Enterrar pessoas é muito primitivo.
PASSEANDO
ResponderExcluirIrmãos Cravinhos conseguem progressão e vão para o semiaberto
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Só dez anos de prisão por uma crime duplo tão hediondo...
É muito triste ler noticias assim.
PASSEANDO
A Selma disse que vai me adicionar no Facebook dela.
ResponderExcluirprosa prolífica.
viagens maionésicas.
ResponderExcluir
ResponderExcluir...no novo "Filosofia Matemática".
fritex.
ResponderExcluirVejam uma cena que me ocorreu hoje.
Agora que mamãe está melhor de saúde,me empolgo falando com ela sobre temas "melidrosos",vez por outra.
(antes,isso não era possível)
Comecei a contar o conteúdo do livro "Eros,tecelão de mitos'.
Não que eu já não tivesse falado nesse conteúdo,tanto que foi ela quem batizou de Pitaco,o nosso gatinho.
Mas,hoje,comecei a contar as cenas polêmicas.
Quando falei na briga de Pitaco e Frínon,pelo direito de dominar uma cidade,e que o último levou a pior,mamãe mandou eu ficar quieta.
Ela disse,
"_Eu fui ele!
Eu sei que eu fui."
"_Mamãe,não existe nenhuma imagem do mesmo para conferições."
"_Mas eu sou igual a ele".
"_Vc não é."
"_Só nas aparências.
Vc,ao falar nele,descreveu como eu me sinto!!!..."
Arara!
Não preciso dizer mais nada.
Eu desconfiava havia um ano.
Não induzi uma impressão nela.
Ela logo "se reconheceu no personagem".
"_Mamãe,acho que vc se regenerou muito depressa."
(lembrei do filósofo Diógenes,que idem se assemelha à mesma)
"_Ainda bem que Deus nos retira as memórias do passado..."
Decidi parar o tema.
Fiquei bem sem graça...
Daqui a uns dias,compensarei o "susto" dela falando mais no Diógenes de Sínope,que além de ter sido uma pessoa tão melhor,foi consideravelmente engraçado.
(fritex)
ResponderExcluirMinha irmã na verdade,chama-se Verônica.
Outro dia,comentávamos sobre o "fora" que o nosso irmão Rico levou da namorada.
Pensávamos que ele ia permanecer triste,mas ele está se "refazendo" depressa.
Até já arrumou outra.(fiu...)
A "Vê" disse que quando ela é rejeitada por alguém,ainda insiste por um tempo,depois desiste,tristonha- com cara de "fazer o que se vc quer assim".
Eu,sem pensar,repliquei a ela o seguinte,
"_não sou tão bondosa.
Vc ainda dá uma chance para a redenção do ofensor.
Não costumo dar essa chance.
Por mais que me entristeça com o abandono,procuro "apagar da memória" quem me legou para escanteio.
Não choro,não volto atrás,não peço nem para fazer uma visita.
A única exceção dentro desse meu hábito,eu faço para o José Salviano(meu Príncipe)"
Realmente, mantive essa atitude,por toda a vida-e sofri bastante com isso.
Uma hora depois de eu contar o fato a ela,lembrei da poesia da Safo sobre Dhorikkha.
Acontece que Dhorikkha é Verônica.
Sei disso,(conforme já contei) devido a alguns procedimentos dela,e por causa de alguns pensamentos que umas brigas que tivemos no passado,acabaram me provocando,e que se parecem justamente com os versos "safiréticos" que irei agora transcrever com minhas palavras.
"_Quando vc morrer
será enterrada com seus objetos
e com seu xale
sepultada na vala dos enjeitados
estará fadada ao esquecimento."
Safo era assim.
Talvez,tenha sido ela a autora de um adágio popular que reza:
"_certas pessoas nasceram para não ser lembradas".
Naquele tempo antigo,a vítima de tanto radicalismo,foi justamente a pessoa que conferiu hoje em dia que o mesmo radicalismo,não se modificou.
Contudo,eu e a Verônica Dhorikkha,já somos amigas.
Desisti de esquecer dela.(hehe!)
Nem sei direito quem foi o Cáraxos,irmão da Safo que provocou a cisão entre ambas...
E que gentilmente,tratou de aproximar ambas as mulheres,para que se reconciliassem.
(provavelmente,ele fez isso)
ResponderExcluirXênia,e a questão de gênero.
Minha réplica foi a segunda.
Adicionei mais uma réplica ao conjunto linkado acima.
ResponderExcluirAgora, consegui reler o texto principal.
ResponderExcluirNa verdade,entre todas as alternativas,eu não escolheria nenhuma,mas a que mais se aproxima de uma que eu poderia preferir,é a "alternativa B".
Acho que em maioria,os usuários de drogas ilicítas precisam de tratamento psiquiátrico.
Se são sempre inconsequentes ou perturbados,eu não sei.
Alguns,quando começam a usá-las,não tem nenhum problema comportamental.
Mas,acabam entrando em desequilíbrio,depois.
A solução para toda a preocupação dessa parte da reportagem da Veja,é continuar mantendo a proibição ao uso dessas "coisas".
Eu havia esquecido que existia a heroína.
Se eu tivesse uma opinião a favor da liberação,ainda assim eu continuaria proibindo quatro,e liberando apenas duas(coca' e lsd)
Eu também acho que a onda de proibições a isso ou aquilo em nossa comunidade,se arrisca a interferir demais em nossa vida particular.
Mas, em parte do tempo,ainda é o bom senso que tem prevalecido.
Tem hábitos comuns nos quais o grupo não pode mesmo ficar consentindo.
Também vejo com cuidado a máxima "cada um deve cuidar de si mesmo".
Isso é verdade,mas precisamos lembrar que vivemos em sociedade,por certos motivos.
E um deles é a nossa impotência considerável em muitos momentos.
Se temos saúde e juízo,devemos ter toda a responsabilidade possível sobre nós.
Mas,nos pontos em que nossa potência falha, as leis civis,e mesmo a cortesia alheia,devem funcionar mais.
Hoje em dia,essa ordem "para cuidar de nós mesmos sozinhos" tem servido para incentivar os que podem fazer isso,mas também tem servido para fomentar as discriminações.
O uso que fazem da idéia de um potencial esotérico para cada criatura humana,chega ao histrionismo.
Se vc fica doente,a culpa é sua.
Se um cachorro te morde,a culpa é sua.
O dono do cachorro não é instado a prender o bicho,mas o agredido -especialmente se for uma criança,ou um velho,é que é o culpado.
Se vc é atropelado,a culpa é sua.
Se vc não sabe lidar com computadores,vc é leigo e burro.
Se vc está nas estatísticas dos que reclamam de alguma coisa para o governo,então,segundo a mídia "vc não entende nada,é ignorante e é um peso para os mais esclarecidos".
Se vc tem uma doença séria,é porque não teve pensamento positivo.
Se vc é enganado nos contatos que vc faz,poucos atribuem isso a uma inexperiência sua,mas atribuem isso a uma "autosabotagem" da sua parte.
A teoria da "autosabotagem" tem sido um bom álibi para ninguém se importar tanto com as dificuldades que os menos competentes tem para viver.
Se vc ficou velho,a culpa é sua.
Se vc só pode viver cem anos,e não mais do que cem anos,é porque VC é incompetente.(hahahaha!)
Uma senhorinha andando num centro urbano movimentado,pode ser empurrada à vontade.
O mundo é dos que andam mais depressa,ou quem sabe,as ruas pertencem mesmo àqueles jacús que não sabem se comportar,e que pensam que as cidades são só deles.
Que mentalmente,ainda vivem como se fôssem os únicos passantes de um via feita por paralepípedos.
Se vc é pobre,vc é desprezível.
Ninguém te fala isso,mas é assim,vc que é pobre,costuma ser encarado.
E por aí vamos.
Mesmo sabendo que nossa vida é responsabilidade nossa,prefiro dizer o contrário em público,para tentar suavizar uma mentalidade esotérica esquisita em desenvolvimento em nosso meio social,e a qual inclusive,talvez esteja colaborando para eximir as instituições das suas responsabilidades civis,e para "aliviar" os políticos,das obrigações vinculadas aos seus cargos.
O "você" que eu usei no texto,refere-se a todo leitor,inclusive,a eu mesma,que irei reler em seguida.
Tréplica ao primeiro comentário da página,
ResponderExcluir_obrigada pela demonstração de otimismo.
Acho que ontem eu escrevi a réplica que escrevi,só porque ainda estava com muito sono.
Yoáni Sanches,
ResponderExcluir_o caso é para a perda do emprego.
Ou seja,os que começaram a onda de discriminações contra ela,deveriam precisar procurar outro serviço.
O problema,é que até certo ponto,são funcionários públicos,então...
Eu também vou ser cremada,quando morrer.
ResponderExcluirIrmãos Cravinhos.
ResponderExcluirOntem me chamaram para ver essa notícia na televisão,mas me recusei ver,por inconformismo com o caso.
Essa é mais uma situação em que nos pesa a "culpa" de sermos brasileiros.
Onde erramos para que a Justiça seja assim?
Alguma responsabilidade deve nos caber por isso,mas a opinião popular pensa no tema de uma forma mais primitiva.
Diz que se a "quase impunidade" de criminosos desse tipo criar precedentes para outros crimes- não são os bandidos que devem ser presos,mas sim,as pessoas comuns é que "devem tomar mais cuidado consigo".
Como se isso fôsse possível.
Até onde eu sei,nosso direito de ir e vir em segurança pelas cidades está discutível.
E a convivência, complicada.
Mas,a culpa não é dos inocentes,e sim,a "culpa" é dos que nem poderiam ficar andando livres por aí.
Quem porém,entende isso?
(fiuu...)
ResponderExcluir“Isso é verdade,mas precisamos lembrar que vivemos em sociedade,por certos motivos.” [Nihil]
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"Não é da benevolência do padeiro, do açougueiro ou do cervejeiro que eu espero que saia o meu jantar, mas sim do empenho deles em promover seu "auto-interesse". [Adam Smith.]
MUITO ACESSADO
soluções pessoais,
ResponderExcluir_talvez,não vou poder comprar uma motorcicleta,em pouco tempo,pois estou com uma previsão de maiores gastos em remédios,e em gadgets.
Meu jeito de atenuar a situação desagradável nas conduções,será continuar aproveitando o tempo nas mesmas,para orar(fazer isso em casa,é difícil), ler um livro,uma revista,consultar o notebook,ou o tablét, fazer um lanche,mesmo se eu não puder sentar.
Que nem eu tenho feito em todos os tempos.
O uso de um gadget,no entanto,é uma novidade de acréscimo.
Também dá para usar o tempo para planejar o dia e a semana.