Comentarista: “Gostaria que alguém me citasse um só nome de algum Religioso como Cristo, Maomé, Buda ... que tenha feito fortuna através das suas pregações.
Porque então as igrejas contemporâneas, seja ela qual for, dão tanto ênfase ao poder financeiro?”
1
- Cristo transformava água em vinho, multiplicava pães, induzia peixes ao
suicido (eles se atiravam nas redes), andava sobre as águas...para quê
dinheiro? 😏
2 - O comentarista está
desinformado sobre Maomé ele morreu poderoso e muito rico.
3 - Buda nasceu rico, é fácil
dar uma de hippie quando tem a casa do papai rico para voltar, ele morreu gordo (há controvérsias), não me parece que depois de seu tempo de
auto sacrifício tenha vivido na miséria.
Abraão, Jó, Jacó
Davi, Saul, Salomão eram homens muito ricos.
Jesus apareceu
para Constantino (ou falou com ele) que se converteu e instituiu a religião
cristã no império romano, Constantino era poderoso e rico.
Saber
exatamente a biografia de Maomé, Buda ou Jesus é impossível.
A maioria das histórias
eram passadas de boca em boca.
Os registros
históricos foram melhorando com o tempo, principalmente depois que Gutenberg
desenvolveu a máquina impressora, mas sabem como é, “o papel aceita tudo” não
importa se foi escrito a caneta tinteiro ou impresso.
Depois surgiu a
fotografia, mas desde cedo acompanhou essa invenção a “manipulação de
imagens”.
As filmadoras nos
trazem os registros mais confiáveis porque gravam ao mesmo tempo som e imagem em
movimento, sim é possível criar efeitos especiais, manipular a imagem, mas é
muito difícil esconder essa manipulação.
Quando comento a
vida de um famoso personagem da história eu procuro me ater as partes de sua
biografia que se tornaram um denominador comum, aquilo que é de conhecimento
geral, não significando que seja a “verdade verdadeira”, mas foi o que chegou
até nós historicamente, é o mais próximo de “fatos” que temos.
Dito isso:
O
que vocês acham se eu com 29 anos abandonasse minha mulher e filho aos cuidados
de meu pai e saísse por aí mendigando?
Diriam: "William está louco é um grande
irresponsável, onde já se viu abandonar mulher e filho!"
Foi isso que
Sidarta fez e o chamam de “Iluminado”.
Todo Budista
gosta de lembrar os 6 anos que Buda passou fazendo suas experiências de viver
na miséria, mas poucos falam nos 29 anos que viveu na opulência.
Passados 6 anos
Buda viveu uma vida de classe média alta, era famoso, muito requisitado, era
sempre bem recebido, é pouco provável que seu pai tenha deserdado um filho
ilustre.
O que vou
escrever vai ofender a muitos, mas eu não invento a realidade apenas a observo.
A Filosofia de Buda é uma
grande "furada" em sua base.
Não vou nem
entrar nas suas várias ramificações, o Budismo atira para todos os lados não
tem uma identidade Filosófica consistente, mas isso não é culpa de Sidarta, ele
morreu há mais de 2000 anos, se acrescentaram “ideologias” a sua base filosófica foi depois que ele morreu.
Vamos a grande
falha estrutural em sua Filosofia:
Uma pessoa que só
pensa em dinheiro ou no seu próprio prazer, sem dúvida é um desvairado muito
perigoso para Sociedade.
No entanto não
nos provoca muito mal desde que não permitamos que esse indivíduo fique acima
da Lei.
O “Tio Patinhas”
pode juntar o quanto capital quiser, pode nadar em dinheiro, mas se cometer um
crime será punido, se não respeitar as leis trabalhistas será punido, se dirigir
sua limusine bêbado será punido...
Eu entendo nossa
Sociedade não venerar indivíduos como o Tio Patinhas, é lógico, faz sentido.
O que não faz
sentido é pensadores como Sidarta e Diógenes venerarem o oposto, a mendicância.
Porque
alguém que pede esmola é “superior” a quem dá esmola!
Vamos imaginar um mundo de “tios patinhas”.
Mesmo sendo todos
ambiciosos não dá para todos ocuparem o topo da pirâmide.
O CEO da Google
só pode ser um, mas abaixo dele vem inúmeros diretores e outros funcionários
com ótima e boa qualidade de vida.
Mesmo o CEO sendo
muito poderoso dentro da Empresa e admirado (ou odiado) fora
dela, no geral não é um cidadão acima da lei, se ele assassinar alguém ou não
respeitar leis trabalhista arcará com suas consequências.
Seu dinheiro lhe
garantirá ótima defesa, é o máximo que conseguirá em uma Sociedade bem
organizada como é a do Estados Unidos.
Agora, imaginem uma Sociedade só
de mendigos, quem iria nos dar esmolas!?
Não teríamos os
“indivíduos inferiores espiritualmente” padeiro, gari, policial, médico,
manicure, pedreiro...
Em uma sociedade
de andarilhos/pedintes TRABALHAR para conseguir algum capital para
sobrevivência seria algo desprezível o “certo” seria viver da ajuda dos outros.
Mas se todos
praticarem essa filosofia quem poderá nos ajudar?
O Chapolin
Colorado... 😏
Percebem a enorme falha
estrutural na ideologia de Buda?
“Minha” Filosofia é bem estruturada
sou um Filosofo do PRAZER.
Não devemos
ignorar o Prazer nem leva-lo as últimas consequências.
Tio Patinhas é um
extremo que deve ser evitado tanto quanto o extremo da mendicância.
Quero dizer que:
A ambição desmedida
é um mal, mas a total falta de ambição também.
Um Filosofo não deve ignorar
os extremos, mas deve se ocupar dos meios.
Há muitas
correntes budistas que nos sugerem o equilíbrio,
concordo com elas.
A lógica está em
não se prejudicar e nem prejudicar aos outros, isso aumenta nossas
possibilidades de uma vida longa e próspera.
O que acontecerá
depois de nossa morte... mistério.
Por 29 anos
Sidarta foi um alienado, interessante semelhança com Jesus que começou seu
ministério aos 30 anos.
Por 6 anos
Sidarta quis iluminar seu espirito sacrificando o seu corpo, interessante
semelhança com Jesus que ficou 40 dias em jejum.
O resto de sua
vida dedicou a espalhar uma ideologia com base de qualidade muito discutível.
Fascinante semelhança com Jesus e sua estranha noção de justiça onde o inocente
paga pelo pecador, onde a riqueza deve ser evitada, tudo deve ser dividido com
pobres e no final Jesus sacrifica seu próprio corpo.
Gostaria que
vocês lessem com calma a biografia de Sidarta, ela é um resumo (feito com muita
competência) do que chegou até nós sobre a vida de Buda.
Senhoras e
senhores, com vocês Sidarta Gautama, mais conhecido como Primeiro Buda:
“É nessa Índia em ebulição espiritual que surge Sidarta
Gautama, o Buda.
Ele nasceu em 563
a.C. em Lumbini, aos pés do Himalaia, em uma região que hoje pertence ao Nepal.
Era um aristocrata,
da casta ksatrya, a dos guerreiros e governantes.
Seu pai, Shudodhana,
era o rei do clã dos sakyas.
Vem daí o outro nome
pelo qual Sidarta se tornaria conhecido: Sakyamuni, ou “o sábio silencioso dos
sakyas”.
O pai de Sidarta,
temendo que se cumprisse uma profecia segundo a qual ele se tornaria um homem
santo, cercou-o de luxos e prazeres, acreditando que se o mantivesse ignorante
sobre o sofrimento do mundo, iria afastá-lo do caminho espiritual.
Sidarta tinha um
palácio para o inverno, outro para o verão e um terceiro para a época das
chuvas.
Na adolescência,
vivia cercado por belas moças, ocupadas em diverti-lo em seus aposentos
decorados com sugestiva arte erótica.
Aos 16 anos,
escolheu-se uma noiva para ele, a bela Yashodhara, com quem teria um filho,
Rahula."
Superinteressante -
Link
Buda sobre reencarnação e “deus”:
Sidarta, ou Buda
Sakiyamuni, jamais se apresentou como um enviado, salvador ou reencarnação de
quem quer que fosse.
Nos seus
discursos não há referência sequer ao fato de que existe reencarnação.
Ele não disse
palavra a favor ou contra a ideia de Deus.
Panteísmo é a crença de que absolutamente tudo e todos compõem um Deus abrangente ou que o Universo (ou a Natureza) e Deus são idênticos.
Sendo assim, os adeptos dessa posição, os panteístas, não acreditam num deus pessoal, antropomórfico ou criador.
A palavra é derivada do grego pan (que significa "tudo") e theos (que significa "deus").
Resumo IA: Sidarta Gautama
(6 de fevereiro de 2013)
Meditação sobre o Budismo e a figura de Buda, questionando a base filosófica da doutrina e, especialmente, a veneração da mendicância como um ideal.
A filosofia de Buda é inconsistente, pois exalta a pobreza e o sofrimento, enquanto ignora os anos de opulência que Buda viveu antes de sua iluminação.
Questiona a lógica de venerar quem pede esmola em detrimento de quem dá.
Defende uma filosofia do prazer, que considera tanto a ambição excessiva como a falta de ambição como extremos a serem evitados.
A busca pelo equilíbrio e a prosperidade são caminhos para uma vida longa e próspera.
A crítica central do texto é a idealização da pobreza e a desvalorização do trabalho e da prosperidade dentro da filosofia budista.
✧✧✧
ResponderExcluir(hahaha...! o sr.e seu hábito de achar que é diferente de todo mundo...
===========================
Cada um de nós é um ser único, isso pode ser comprovado cientificamente com a leitura da Íris ou impressões digitais.
No caso do comentário me referi a “frequencia”.
De certo tenho melhor sintonia com uma sociedade tipo Holandesa que brasileira, mas nasci aqui e é aqui que tento me adaptar.
Você busca uma semelhança filosófica que não temos.
Gostamos de escrever essa é a semelhança que temos.
Não preciso nem revirar o passado.
Veja os últimos textos e comentários.
Sou a favor da regulamentação da maconha, você disse que é contra porque esta comprovado que ela faz algum mal!!!
Existe alguma substancia 100% segura?
Até a água pode nos matar afogados ou estar contaminada.
O oxigênio provoca radicais livres que envelhecem nossas células.
Muita tragédia já ocorreu em nome do amor.
Muitos momentos de paz só foram conseguidos com guerra...
Você é contra a regulamentação da maconha porque essa é uma idéia cristalizada em sua mente, não admite outra... muito, muito diferente de mim que cedo a melhor argumentação.
Bom dia,sr.William.
ResponderExcluirVou replicar primeiro,ao comentário.
Se eu aceitasse a idéia de regulamentar o comércio das atuais drogas proibidas,eu proibiria a canabis,o crack,e o derivado dele,mas aceitaria regulamentar as que sobrassem.
Esse não seria um "critério filosófico",mas seria um "critério médico".
Todavia,nessa parte sim,somos muito diferentes.
Não aceito a idéia de regulamentar o uso de droga nenhuma.
Vamos "por de lado" a história de "semelhança filosófica".
Seja como o sr.disse, então.(rs)
Talvez,algumas poucas dessemelhanças nesse assunto,causem um abismo,não?
Seria como um passarinho fazendo amizade com um peixe.
Onde eles poderiam se reunir para um bate papo?
(fiuzinho...)
Outra importante semelhança de "digitais" entre mim e Safo de Lesbos,é a tendência mística.
ResponderExcluirMas, se minha devoção a alguns deuses antigos "reencarnasse",eu não seria budista,mas sim,seria católica.
Todavia,costumo orar para sri Avalokistewara,que é muito semelhante à deusa Témis,para quem ela orou a vida toda,a partir de certa idade.
Todavia,o texto que será visto,é da subsérie "fritex".
Decidi escrever no blog da Selma,pois "ele estava precisando".
encrenca 1.161
(para o texto principal)
ResponderExcluirSua crônica foi uma boa colaboração para nossa causa budista,ou seja,foi uma boa colaboração para a "causa" dos leitores budistas,ou para a "causa" dos leitores simpatizantes do Budismo.
O texto da Superinteressante é ótimo,apesar de uma ou outra incoerência.
Insistirei em dizer.
(kk...)
Sidarta Gautama não teve problemas com a obesidade.
Ele foi um peregrino,achar que ele teve aquela aparência seria a mesma coisa que imaginar o Amyr Klink gordinho,justamente no período em que ele se ocupou das viagens por mar.
O clichê de estátua dele que conhecemos,é o retrato de um seguidor chinês que ele teve,que viveu mil anos depois.
Prefiro imaginar sri Santinho "fofo" mesmo,mas essa imagem é incompatível com o modo de vida que ele teve.
Na realidade,ele deve ter sido muito semelhante ao sri Lahiri Mahashaya,que foi o mestre de kryia yoga do pai de sri Yogananda.
Ele não morreu de congestão.(isso está no artigo da revista)
Ninguém parece ter muita malícia para entender que essa história foi uma metáfora para a expulsão dos budistas da India.
Porco,é o símbolo do país.(na fábula,conta-se que ele ingeriu carne de porco,e morreu em consequência disso)
O sr.diz que "a filosofia dele é uma furada" e conta o porquê.
Bem,ele tinha que "tentar",não?
Não havia nada a perder.
Embarcou numa aventura,fez o que havia para ser feito.
Sua família sempre estaria amparada,e ele sabia disso.
Talvez,depois ele esperou que sua comunidade religiosa se restringisse a nichos pequenos,assim como sr.Jesus pretendeu apregoar seus conhecimentos para uns poucos.
Não previu que até sua atitude inicial perante a vida em geral,seria compilada como filosofia futuramente,nem soube que tudo o que disse e fez poderia influenciar tantos grupos e nações.
Se ele intuído tanto,talvez tivesse procurado a autoiluminação de uma forma menos maluca.
Teria mandado chamar um mestre religioso em seu lar.
Eu costumo me fixar especialmente,na prática dos preceitos,e nos ensinamentos sobre a senda óctupla.
Isso,nós budistas de todas as vertentes,estamos acostumados a fazer.
Tem dado certo para nós,e é o que importa.
Assim como nosso mestre saciou em si,individualmente,sua sede de contato com o sagrado.
Quem já não foi o louco,ou a maluquete,que não pensou em fugir para um convento religioso que fica em alguma cidade do interior?
Eu acho bonita a história da origem nobre dele.
Se não falamos no passado do mesmo,não é por má fé,mas é por não haver muito o que dizer sobre isso.
Ficaria "sem sentido" viver mencionando seus primeiros vinte e nove anos de vida.
Agiríamos como Safo,endeusando a Helena de Tróia a vida toda,só por ter sido uma "loira fatal".
Todavia,eu gosto muito da história do hippie,filho de rico,que um dia saiu de casa,se sentindo desajustado às coisas "do mundo" e anos depois,legou às pessoas uma filosofia que mudou o curso da história,e que colaborou para as premissas básicas de sociedade em que vivemos hoje.
Pois a filosofia antiga,em toda a sua nobreza e altivez,deve bastante às religiões da India.
Dr.Sócrates não foi essencialmente diferente de sri Santinho.
E nem mesmo quis permanecer vivo,quando achou que "já tinha colaborado com o que precisava".
Bobo dele,assim como bobo do sr.Gautama,se ele tivesse mesmo comido a tal carne de porco.
Mais tarde terminarei de ler a longa biografia da Superinteressante.
Obrigada pela crônica,sr."Vizinho".
Tenho certeza que ela será lida no blog da Selma,e que eles todos devem estar agora acessando-a.
Um bom dia a todos.
ResponderExcluirQue nossos santos nos amparem.
Até mais tarde a quem ficar,ou a "quem se for".
°°°°°°°°°°
ResponderExcluir“Ele foi um peregrino,achar que ele teve aquela aparência seria a mesma coisa que imaginar o Amyr Klink gordinho,justamente no período em que ele se ocupou das viagens por mar.”
============================
A matéria não afirma que ele foi gordo; assim como no caso de Jesus é impossível saber exatamente a aparência que tinha.
Se o Santo Sudário for autentico nos dá algumas pistas sobre Jesus, mas a respeito de Sidarta não sei de nada parecido registrado.
Sua teoria que ele não podia ser gordo por ser peregrino é um “conto”.
A obesidade tem um forte componente genético, alem do mais se ele se tornou um grutão e muita comida lhe era oferecida ele pode ter sido um peregrino gordo.
Políticos em campanha andam bastante e engordam.
As pessoas lhes oferecem comida e pega mal recusar.
São inúmeras as passagens que oferecem refeição a Jesus e seus apóstolos.
Sidarta ficava um tempo em alguma cidade, fazia palestras, ministrava cursos, freqüentava palácios, não ficava batendo de porta em porta como você quer nos fazer acreditar.
Jesus andou de burrico.
Não tem nada registrado que Buda só andava a pé.
ResponderExcluirEu acho bonita a história da origem nobre dele.
============================
Como cristãos acham bonita a historia de um ser que abdicou do céu para encarnar homem e morrer por nós.
Como muitos acham bonita a historia de um conde Dracula ou Neguino do Pastoreio.
A historia do conde Dracula tem um fundo de verdade, há seres que se alimentam de sangue, insetos e morcegos.
A do negro sofredor escravo tem muito de verdade.
Na historia de Jesus e Buda deve ter muito de verdade o impossível é identificar quando viram CONTOS...
Uma historia não se torna verdadeira apenas porquê a achamos “bonita”.
Há um monte de historiais horríveis como a Santa Inquisição que foram verdadeiras.
Essa lógica entra em sua mente?
UM MENDIGO ORIGINAL - JOÃO DO RIO
ResponderExcluirhttp://www.janainaramos.com/2009/02/cronicas-joao-do-rio.html
Não orem por mim! - Muito boa a escolha da música.
ResponderExcluirNão quero supor o que tenha acontecido no passado, e se é recente esse passado também não vem ao caso.
Mas pelo que parece você vinha vibrando numa sintonia a qual sintonia sua esposa jamais deixou de vibrar.
Para ela é diferente te-lo assim hoje. Vai uma boa dose da compreensão para coisas incompreensíveis ao seu redor.
O que pode a razão diante da emoção?
Ela também age com a razão dela para fazer as coisas que faz, e creio que não é só para irrita-lo.
Estes dias eu discuti com minha mãe porque se fosse empregado toda aquela grana de dizimo desde que eu era uma criança, e desde que eu me conheço por gente meu pai sempre exerceu cargo na igreja - nós teríamos uma boa poupança. Mas diante um religioso não faria sentido poupar nada, porque logicamente a este é compensado pelo entendimento de que deus a tudo prove.. e as plantas nascem, e as plantas morrem, e os animais nascem e os animais apodrecem. E torna-se inútil qualquer discussão desse tipo.
ResponderExcluir“Ela também age com a razão dela para fazer as coisas que faz, e creio que não é só para irrita-lo.”
===========================
Minha esposa agiu na melhor das intenções e nunca me opus a essa pratica antes.
Até semana passada eu achava que esse tipo de oração se não ajudava não atrapalhava.
Mas agora surgiu esse novo entendimento.
Acho que o texto ficou bem ilustrativo.
Esta claro em minha mente que as orações da minha esposa me atrairiam para um lugar que eu não pretendo ir, não esta mais em minha sintonia.
Mas essa “atração” de certo provoca uma atrapalhação, você quer ir para um lado e o vento sopra em outra direção.
Por hora estou dispensando orações de qualquer tipo, vamos ver como 2013 acontece...
Boa noite a vcs.
ResponderExcluirQuareplicarei o primeiro comentário do sr.William.
Na verdade,não existe nenhuma indicação sobre a aparência física que ele teve.
Nos templos que frequentamos, em geral,as estátuas do mesmo não o retratam gordo,mas sim,o mostram "grandão".
Quero crer,que devido ao grande esforço físico envolvido numa peregrinação nesse tempo,ele teve uma silhueta "de normal à esquálida".
E ele não se tornou um "compulsivo por alimentos".
O homem só fazia uma refeição ao dia...eu que queria ter a sorte de poder me alimentar assim.(fiu,fiu,fiu no infinito)
Mas,essa prosa é perfumaria.
Quando eu disse "acho bonita a história da origem nobre dele",foi para mostrar que nós budistas não evitamos contar a biografia dele desde o início.
Na verdade,estamos em vantagem a esse respeito,pois ao menos sobre seus anos "perdidos" sabemos algumas coisas.
Os cristãos não sabem nada a respeito dos primeiros trinta anos do sr.Jesus.
O senhorzinho tanto pode ter viajado para estudar,como pode ter sido um rabino que desitiu da "profissão".
Enfim,há controvérsias.
Nós,ao menos conseguimos dizer o que sri Santinho estava fazendo antes de cismar,e "sair por aí", a esmo.(hehe!)
ResponderExcluirO Lucro
“E eu tenho que lembrar que tudo o que eu fizer para eu, e que tudo o que eu alcançar como vitória pessoal, irá ajudar o mundo todo, sem que eu tenha necessidade de levar uma cesta básica para cada desamparado que vive aí pelo perímetro urbano.” [Nihil]
$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$
Por estes dias conversei com uma moça do sindicato e houve uma irremediável diferença de ponto de vista. Ela defende muitas coisas que eu não tenho como defender ela deve ter me achado o maior babaca e em uma conversa de 10 minutos sei que a maioria das pessoas me acham um monstro frio e calculista. Dei a moça o cartão do Blog assim ou ela me entende um pouco ou me detesta de vez…HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!
Ela, por exemplo, condena o lucro “excessivo” das Multinacionais [Os Marxistas e a Igreja sempre condenam o Lucro].
Para classificarmos um lucro de excessivo devemos saber de quanto ele é para aquela empresa e de quanto ele é para similares, devemos
Flash Back
ResponderExcluir“O homem só fazia uma refeição ao dia...”
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Onde você obteve essa informação que depois dos 29 anos até sua morte só fazia uma refeição por dia?
Com todo o respeito que preciso ter pelas igrejas,- entendo porque o sr.William se assustou com o desejo dela levar uma roupa dele,para benzer.
ResponderExcluirEu não ia gostar,se tentassem isso comigo.
(ela deve ser novata na igreja,e está entusiasmada)
Isso me causaria uma má impressão,e me levaria a pensar que o que mais desejo,é tentar uma independência "espiritual" de todas as influências e interferências.
Nunca aceitaria poder ser influenciada através de uma peça de roupa,ou de um retrato.
E ainda por cima,recearia que "me imputassem uma energia" sem a minha permissão.
A bem dizer da verdade,almas que aceitam "entrar nessa" para influenciar alguém,não são nada grandiosas,embora possam ser bem intencionadas.
Mas,existem espíritos melhores,que nos deixam livres para sermos quem somos.
Acredito ter um pouco de prática nisso,e entendo minhas dicotomias pessoais,em parte,como uma "divisão" entre pensamentos próprios,e os daqueles que me influenciam.
Eles me "intuem" no que eu permito.
E nos meus "limites",ninguém consegue "mexer" jamais.
Muitas vezes,não tem jeito.
Acabamos ficando um pouco parecidos com os que tentam fazer algo ao nosso favor,pois esse é o preço a pagar.
Todavia,na maior parte dos casos,a intenção não é essa,mas é apenas a de ajudar mesmo.
O caso é o seguinte,
quem está seguro de si,para ser como é,vai continuar sendo do jeito que é.
quem está muito "carente",aceitará sem perceber,uma maior influência do que pretendia aceitar a princípio.
Final desse ano,vou perguntar para ele se posso por o nome do mesmo no "ritual das estrelas" pela terceira vez.
Não vou fazer nada à revelia.
Nem tudo na "região da espiritualidade" é controle ou manipulação.
Isso ele irá perceber.
Eu só cheguei a essa conclusão,porque tive a sorte de encontrar "hierofantes" honestos nessa parte,e que sempre agiram com clareza.
É isso, então.
quinturéplica.
ResponderExcluirEm todas as biografias que li sobre o mestre,vi essa informação.
Desde o dia em que ele,quase morto de fome,aceitou o prato de arroz da filha do pastor, passou a comer uma refeição por dia.
Acho que irei conceder um ponto para sua teoria de que ele realmente foi gordinho.
Pessoas que fazem dietas exageradas,depois recuperam o peso,e adquirem até alguns quilos a mais.
Pode ser que,ao voltar a se alimentar normalmente,ele acabou ficando um pouco obeso,devido à sua mal sucedida experiência anterior de faquir.
Mas,ele era principalmente,altão.
(em todos os templos budistas,as estátuas do mesmo são grandonas).
Será que quando ele visitava as pessoas,fazia três refeições ao dia,a título de "aceitar a hospitalidade".
Pode ser, pode ser...
ResponderExcluirtagetes,flor medicinal.
ResponderExcluir...no blog da Selma.
Passei um "carão" no Adilson,dei uma conversadinha com o sr.Católico.
Eu já me "humilhei bastante" para eles.
Isso,em nome da minha necessidade de cumprir a promessa que fiz aos budas.
Agora,chega.
Tentarei não ficar escrevendo em espaços de réplicas de lá,mesmo porque,a internet está uma lástima,e não sei por quanto tempo,estará assim.
Desejam eles ver muito mais do meu "conteúdo" por lá?
Só se voltar a ser "solista".
Aí,também escreverei bastante em espaços de réplicas.
Quando eu disse "me humilhei bastante para eles",não me referi ao Adilson,nem ao sr.Católico.
ResponderExcluirFalei da Selma,e de todos os blogonautas de lá,sem exceção.
Fiz isso,quando sugeri várias vezes que desejo voltar a ser colaboradora,inclusive,mandando um e-mail.
Acabei de ler a biografia do Budismo,da Superinteressante.
ResponderExcluirReferências às notas do artigo,
_tenho o Dhammapadha.
_assisti o filme Kundun.
_comecei a prática do Budismo na religião Terra Pura,agora estou no Vajrayana,mas a seita que frequento não tem como o Dalai Lama como mestre,e sim,um monge japonês,falecido em 1.989.
-o autor da reportagem se enganou "redondamente" numa afirmação que fez sobre o Budismo ser tolerante com "a vida sexual livre" e "com os vícios".
Espero que ele tenha virado budista,para entender que isso não acontece.
Acho que na época em que ele escreveu o artigo,não havia prestado muita atenção aos cinco preceitos.
_Não matar.
_Não roubar.
_Não falar demais.
_Não beber.(hoje em dia,não se drogar)
_Não praticar imoralidades.
Acontece que essas regras de vida são tão obrigatórias,que talvez os monges com quem ele conversou(para melhor escrever a reportagem),não falaram nisso com clareza a ele,porque acharam que não precisavam.
Daí,ele se equivocou...
ResponderExcluir“Com todo o respeito que preciso ter pelas igrejas,- entendo porque o sr.William se assustou com o desejo dela levar uma roupa dele,para benzer.”
===========================
Humm...eu não me assustei, isso já ocorreu outras vezes nunca me incomodei.
O meu “desconforto” surgiu justamente por eu de repente passar a me incomodar.
Ocorreu uma “variação no fluxo de energia” [não sei como traduzir]
Me deu vontade de ler o Mundo dos Pensamentos e a resposta que encontrei foi a mais satisfatória.
Se eu não “entendesse” a variação de certo deixaria que minha esposa fizesse o que sempre fez.
Alias eu não a impedi de nada, apenas pedi para que não fizesse.
Ela perguntou porque e a explicação foi a que eu registrei no texto.
Não percam tempo analisando minha mente... isso é muito Freudiano, pouco eficiente.
CONHEÇA A SI MESMO!
Se eu consigo perceber variações mínimas de energia é porque conheço a mim mesmo, não desperdiço tempo tentando entrar na mente dos outros.
Para Nihil:
ResponderExcluirEu não entendo porque lá no Blog Discussão Religião vc precisa ser colaboradora para participar e aqui não. O William sempre foi contra colaboradores e vc sempre aceitou numa boa. Agora eu decidi que também não aceitarei mais colaboradores... E não pode?
Além do mais vc não se humilhou, apenas pediu. Sem problemas...
Vou morrer sem entender.
Boa tarde.
ResponderExcluirEu pedi ostensivamente para voltar a ser colaboradora no seu blog,porque eu queria publicar em destaque,quatro sutras budistas que eu prometi aos santos que eu publicaria em algum local público e com algum ibope,no ano passado,no auge de uma crise que vivi.
Eles foram bons para mim,quando precisei.
Para os que "não entenderam" minha "insistência" no assunto,repito então essa explicação,que já dei a vc no primeiro dia.
Outrossim,vc disse que as boas prosas precisam voltar a ocorrer ali-aí pensei que o blog precisava de mim,mas posso ter me enganado.
Todavia,falei nisso,com minha naturalidade de sempre,até perceber que "passei da conta" no número de palavras.
Eu normalmente falo demais,quando preciso dizer algo que considero importante.
Pareci "implorar por esmolas",enfim,não gostei do efeito.
Por isso,tentarei "dar um tempo".
Já disse que isso fica ao seu critério.
Irei me humilhar "um pouquinho" e pedir outra vez que faça isso por mim,porque assim será possível eu "pagar a promessa" para os meus santos.
Depois,eu poderei escrever textos em destaque lá,ou não,dependendo da minha disponibilidade(e mesmo,do "interesse" de todos)
Como não terei tanto tempo,as flores demorarão para voltar,caso eu virar colaboradora.
O que eu falei por lá,não irei retirar.
Mas,acho melhor me manter mais em silêncio,doravante,ou vou dar uma impressão sobre mim,que não corresponde à realidade,como tantas vezes aconteceu no tempo do gd do Terra.
Também,fico envergonhada de me manifestar demais num local onde não sei se algo importante que estou esperando me será concedido ou não.
Receio que isso "pegue mal" para o meu nique.
Por isso,tomei a decisão de "voltar a ficar quieta",embora eu não vá ser radical nisso.
Tenham todos,por enquanto,um bom almoço.
Que resposta terei eu dado ao ótimo texto "O Lucro"? (do Flash Back)
ResponderExcluirEu sei que eu repliquei no dia seguinte.
Mas, irei comentar seu texto "religioso" que replicou minha observação nessa página.
Noto que o sr.sempre "precisa pensar" para concluir alguma coisa.
Eu,muitas vezes, tenho uma reação intempestiva,ou seja,"penso" em bilionésimos de segundos.
Só depois,é que sozinha,"desenvolvo" a idéia.
Só que a intuição,umas vezes,tem a desvantagem de levar a erros de julgamento.