quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

INTERPRETAR TEXTOS

   
  “Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não leem.”
  (Mário Quintana)

  Em tempos de Internet fica fácil perceber isso.
  A pessoa comenta a imagem e alguma frase contida nela, mas não procura verificar/ler se aquilo tem fundamento.
  (Claro que não estou me referindo aos postes de humor.)  
  Sou muito criticado porque raramente coloco um comentário sem link.
  O link em geral direciona para uma fonte da notícia ou para um texto que escrevi sobre o assunto.
  Mas as pessoas se recusam a ler, é quase uma ofensa, dizem que apenas quero me promover... como se isso fosse mais um grande mal.
  Porque não posso divulgar o que escrevo!?

  Sempre que alguém coloca um link que reforce seu comentário eu clico.
  Eu aprendi ler e leio.

  Nos meus debates sinto que as pessoas tem uma grande dificuldade para interpretar textos.

  Elas nem tentam.
  Deixam que o padre, pastor, político, ídolo...interpretem por elas.
  Para Filosofar saber ler não basta, é preciso interpretar o que está escrito.

  O mais complicado é que por vezes o pastor, padre ou político também não interpretou o texto, alguém interpretou por eles há centenas de anos atrás e essa interpretação virou uma TRADIÇÃO.

Cegos guiando cegos.

  Nessa longa sequência que início hoje quero que você interprete o texto junto comigo.
  NÃO! Eu não serei seu guia e peço encarecidamente que você evite que outros sejam.
  Leia O QUE ESTA ESCRITO, não traga elementos que não estão no texto.
  Não confundam DEDUÇÃO com IMAGINAÇÃO.


Dedução:
1 - Resultado, consequências, ilação.
2 - Raciocínio ascendente (da causa para os efeitos).

Imaginação:
1 - Criar imagens, representações, fantasias.
2. Falsa idéia proveniente de um juízo errôneo ou de uma apreciação irrefletida.
3. Suposição; cisma.


  A dedução nos leva a observar a realidade, chegar a conclusões satisfatórias, são nossos “números reais.”
  A imaginação é algo maravilhoso, é nosso contato com números complexos, mas se não tivermos muito cuidado nos leva a viver de “CONTOS”, uma desconexão da realidade.
  A imaginação é uma estrutura de pensamento indescritível, sua principal virtude é o SONHO seu enlouquecimento a ILUSÃO.

 A revista Veja propôs várias questões um bom exercício de interpretação de textos e de meditação em vários temas polêmicos.
 Vamos nessa viajem…


  “Um menino de rua, tipo "molecão", aborda seu carro no semáforo, aponta-lhe uma arma e rouba seu celular e seu dinheiro. Você:”



a) Fica com raiva e medo.
  Passado o susto, diz a si mesmo que a culpa não é dele.      
  Como todo mundo, ele foi um bebê inocente que a vida transformou em criminoso.


  Não sou Freudiano.
  Não concordo com pensadores que dizem que nascemos uma “folha em branco” e que nossa personalidade é diretamente fruto do meio em que vivemos.
  Tanto para ateus quanto para religiosos essa proposição não é satisfatória.
  Para ateus os genes determinam tudo que somos, logo, já nascemos predispostos a sermos mais violentos ou pacíficos, isso já foi determinado como característica genética.
  O meio pode amenizar ou ampliar caraterísticas, mas já nascemos com elas.
  Para religiosos existe um espirito soprado ou reencarnado.
  Deus sopra dons, talentos, dá livre arbítrio, não é porque eu nasci em uma família de alcoólatras que serei alcoólatra também, não é porque nasci em uma família de gênios que serei gênio também.
  Freudianos simplesmente ignoram genética e espiritualidade.

  “Todos nascemos puros e bons, se nos tornamos perversos a culpa é da sociedade.”

  (O Freudianismo é o atual pensamento dominante...infelizmente)



b) Se pudesse, mandaria recolher todos esses menores infratores.
  Mas passa pela sua cabeça que em uma instituição eles têm contato com criminosos mais barra-pesada.
   O certo é obrigá-los a prestar serviços comunitários.

  Serviços comunitários não são tão fáceis de serem colocados em pratica.
  Pense bem, você é diretor de uma escola e um desses “garotos” que assaltam a mão armada no semáforo é designado para servir merenda na sua escola.
  Caso ele não se comporte você se arriscará em comprar briga com um sujeito desses?
  Você um pacato chefe de família que nunca pegou em um revolver.
  Nossa legislação praticamente impede um menor de 16 anos trabalhar.
  Pelo estatuto da criança e adolescente o tipo de tarefas que podemos dar a eles são bem poucas, além do mais seja sincero, um cidadão aponta uma arma para sua cabeça e você não morre por sorte, por que aceitou ser completamente humilhado, e a “punição” é o cara servir merenda na escola!!

  Quanto as prisões, jamais prenderíamos adultos junto com menores.
  E mesmo na prisão para menores podemos fazer uma triagem, ao menos para isso a Psicologia deve servir.
  Para jovens que cometeram ou tentaram cometer delitos graves, prisões mais rigorosas e punitivas.
  Para jovens que cometeram ou tentaram cometer delitos leves, prisões mais brandas “corretivas”.
  Um comentarista disse ser contra a prisão de menores porque as prisões já estão cheias!
   É o tipo de pensamento que eu evito comentar para não ser indelicado, o nível mental da pessoa é tão baixo que seria desperdício de tempo.
  Porque não podemos construir mais presídios?




c) ¹Conclui que o molecão assalta para financiar seu vício e que, ²se a polícia estivesse onde deveria estar, esses crimes seriam menos frequentes.
  ³Mandar para uma detenção juvenil não adianta: o menino vai fugir e voltar para as ruas.
    
  ¹Pelo texto da questão não dá para concluir que o menor é viciado. (analise básica de texto)

  ²É uma ilusão acreditar que a polícia pode estar em todos os lugares, ficaria caríssimo para a sociedade manter um efetivo tão grande.
  O marginal sempre buscará estar onde a polícia não está.
   Através de câmeras podemos vigiar a cidade a um custo bem mais baixo é para isso que devemos caminhar, mas muitos cidadãos não querem ter sua “privacidade invadida”.
  Se você não está fazendo nada de errado qual o problema em ser filmado?
  Desde que não seja feito uso indevido da imagem não vejo problemas.

  ³Dizer que não adianta prender menor, pois ele certamente fugirá... não tem sustentação lógica.
  Deveríamos OBSERVAR que 100% dos menores presos fogem algo que não é REAL.
  Essa questão “c” coloca a culpa de tudo na ineficiência do trabalho dos policiais e carcereiros, não concordo com ela porque os nossos policiais prendem, nossa legislação que é frouxa e solta.
  A impunidade estraga esse país...




d) Pensa no que ouviu de outra vítima no rádio: quem aponta uma arma para o outro, não importa a idade, tem de ser punido como adulto.

   Esse item me parece o mais satisfatório, quem pega uma arma está disposto a matar e se não é para auto defesa eu considero motivo fútil. [Roubo ou vingança]

  “Punir como adulto”, ficou subjetivo.
  Como já disse, não colocaria menores na mesma prisão com adultos, mas mudariam de regime ao completarem 21 anos.
  Quanto a pena ela seria a mesma.

  Se o indivíduo praticou um crime que equivale a 10 anos de pena não importa a idade do indivíduo importa o delito que ele cometeu.

  Se o indivíduo tem 16 anos cumprirá 5 anos em prisão juvenil e 5 anos em prisão para adultos.
  Essa lógica entra em sua mente?

To be continued...




 Ler é importante, mas pensar é fundamental.

  “Ler fornece ao espírito materiais para o conhecimento, mas só o pensar faz nosso o que lemos.”
 (John Locke)








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20 comentários:

  1. revista realidade 17524 de janeiro de 2013 às 08:28

    Bom dia.

    Humm...essa será uma sequência antológica.

    Depois da última despedida hoje,fiquei vendo uns clipes de entrevistas.
    Eu gostaria de ilustrar algum dos próximos textos de réplica que eu escrever com um deles(os clipes),mas decidi que "não é ético" ficar postando vídeos de um único entrevistado.
    No caso,do "freudiano" dr.Jacob,sempre pontual em suas opiniões,muito justo,mas também,muito humano.
    Ainda bem que eu terei como apoio para meus próximos escritos,lembrar das prosas do mesmo.

    Por enquanto um bom dia ao sr.
    A nova série irá "bombar",talvez irá elevar o ibope do blog.
    Será um sucesso de público,e nas polêmicas.(hehe!)

    Voltarei mais tarde.

    °°°°°°°

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  2. AVISO IMPORTANTE:

    Eu criei o Blog Filosofia Matemática porque o Terra tirou seu GD do ar com todo conteúdo que havia nele.
    Depois de varias postagens esse Blog Filosofia Matemática também ficou inoperante, nem eu consigo mudar alguma coisa nele.
    Então criei o Terapia da Lógica com o mesmo provedor Terra, mais uma vez muitas falhas técnicas me fizeram abrir o Terapia da Lógica no Blogger.

    O Blogger se mostrou uma ferramenta muito mais EFICIENTE.

    Fiquei mais de uma semana sem poder publicar alguma coisa no TL do Terra e me acostumei com o TL do Blogger, é mais confiável alem de mostrar estatísticas.

    Faz tempo que receio o sumiço do conteúdo do Filosofia Matemática no Terra.
    Sim, tenho todos os textos em um HD externo, mas gosto que eles fiquem abertos ao publico da Internet.

    Seguindo o raciocínio lógico decidi iniciar o Filosofia Matemática no Blogger.

    Será trabalhoso, mas “Um homem tem que fazer o que um homem tem que fazer.”

    Como tenho dois avatares um ficará com a Filosofia e outro com a Terapia.

    Os pensamentos expostos na Terapia são baseados nos da Filosofia, para quem tiver interesse nesse “digamos” APROFUNDAMENTO é só colocar esse novo link em seus favoritos.

    FILOSOFIA MATEMÁTICA

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  3. My Way

    “Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é possível fazer sentido. Eu não: quero é uma verdade inventada.” [Clarice Lispector]

    $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$

    Uma das maiores dificuldades que tenho é levar as pessoas a saírem da linearidade, prestarem mais atenção em seus pensamentos 3D. Como dizia meu amigo Sócrates, tirar as pessoas de suas cavernas e apresentar-lhes a luz da razão.
    Deixa eu usar mais uma vez minha amiga Nihil como exemplo, ela representa muito bem a sociedade que eu chamo de Freudiana e tenho a certeza que seu modo de pensar é o predominante na sociedade mundial. Muitos devem lavar a alma quando ela escreve pensando “é isso mesmo”. Até que eu venho com minha Filosofia Matemática trazendo a nossa dona encrenca DUVIDA.

    Para Nihil as miseráveis nações africanas são “digamos” espíritos infantis que precisam ser cuidados pelos “adultos” espíritos europeus. Para ela se os Africanos forem deixados a própria sorte, sem a proteção dos espíritos adultos, eles acabarão se auto extinguindo!!!!!

    Flash Back

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  4. Boa tarde/boa noite,sr.William.

    Irei primeiro replicar ao reenvio do Flash Back.

    O entendimento sobre a "condição indefesa" de determinados grupos e faixas etárias, começou a existir a partir do "movimento humanista" que tomou conta do pensamento ocidental nos últimos milênios.

    O "fróidismo" foi concebido recentemente.
    Ele não tem "todo o mérito" pelas minhas formulações.
    Ele é menor do que o Humanismo que o fez existir.
    E só está "à frente" dos assuntos comunitários hoje em dia,porque existe no mundo uma crise nos "maiores valores institucionais".
    Atualmente,por qualquer coisa,todos gritam,

    "_chamem a ambulância."

    Isso é inadequado.

    Todavia,minhas opiniões a respeito do tema repostado, tem raízes antigas no "pensamento nobre".
    Outro dia,o sr.reenviou textos correlatos ao de hoje,e eu "chamei a atenção" do leitor para minhas crônicas de réplica nas quais expressei a opinião com a qual agora,o "Flash Back" foi apresentado.

    O sr.disse que eu falo o que "a maioria deseja escutar".
    O importante é eu saber que ao longo do tempo,o sr.entendeu porque penso como penso.
    Acabamos vendo que nos assemelhamos mais em nosso pensamento,do que parecíamos nos assemelhar no começo(quando iniciamos essa eterna prosa),e por isso somos bons interlocutores.
    Às vezes,o sr.pensa que estou discordando "muito",quando estou discordando parcialmente,ou "concordando de outra maneira".

    Todavia,ainda bem que não somos iguais,senão seria sem graça.
    Felizmente,ainda consigo "opor opiniões" as quais segundo minha noção,enriquecem os temas comuns ao blog.
    Atualmente,ando lacônica em todos os meus dizeres,mas estou tentando assimilar conhecimento novo,ou "revalidar o antigo".

    Muita "água rolou debaixo da ponte" no último ano e meio.(a repostagem,é de um texto de 21/08/2.011).
    Agora,...nos conhecemos mais.
    Sou freudiana?
    Não,acho que sou um "mosaico" de muitos pedacinhos coloridos de pontos de vista que outros personagens tiveram em várias épocas.

    Eu me sinto mesmo é uma ...causídica.
    Embora eu me interesse por Psicologia,suspeito que minha verdadeira tarefa no mundo,caso eu tivesse sido muito assertiva,no passado,teria sido na área do Direito.
    Outrossim,o Direito é "pura aplicação da filosofia".
    E por isso mesmo, aponta uma luz para o "freudianismo",uma vez que as "questões da subjetividade" sempre terão a ver com os assuntos sociais.
    Nem sempre,esse interesse foi classificado como "freudianismo".
    Essa pauta já foi cuidada pela religião.

    A Psicologia adquiriu o direito(que já foi da religião)de comentar sobre o "espírito".
    Não há como pensar na vida "exterior" sem levar em consideração a estrutura física e espiritual dos agentes e "vítimas" da mesma "vida exterior".

    Por que será que caprichei tanto nessa réplica-se ultimamente,ando lacônica?
    O moinho das mudanças se aproxima...
    ...ou talvez,o "veloz carrossel" delas,como naquela antiga canção do Chico Buarque.

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  5. (para o texto principal)

    Não se assuste com o título.
    Estou em outro pc,e não achei minha última crônica da série "Emaranhado".
    Só achei a última "carpideira".
    (outros pcs não dispõem da memória numérica dos meus textos)

    Nos dois títulos,costumo falar de qualquer assunto.
    A diferença,é que a "emaranhado" tem obrigação de ser "alto astral",e a "carpideira" não tem esse dever.

    Vamos lá.
    Por que não chamei esse texto de "turbilhão",se estou replicando ao texto principal,e se a réplica em questão deveria discorrer,como sempre,sobre o comportamento humano?
    (A série "turbilhão" é para isso.)

    Tenho também um "aviso".
    Não irei interagir com essas crônicas baseadas no questionário da revista Veja,embora a série tenha começado muito bem.
    Nada contra o assunto,e na verdade,para mim,seria "manha" acrescentar meus pensamentos a esses textos.
    Nunca vou me cansar de ser sua "ouvinte ativa",isso me fascina- porém, estou com um problema de "prioridades".

    Sua iniciativa de transferir o "Filosofia Matemática" para o Blogspot,me lembrou que em dezembro,eu comecei uma "despedida daqui" que não foi em frente,porque precisei deixar os problemas de fim de ano que eu andei tendo,sumirem no ar,e descansar mentalmente de tanto stress.

    Agora,estou mais "forte" para continuar não necessariamente aqueles papos,mas para principiar algumas iniciativas na internet,que há muito estou adiando.
    Elas são urgentes,e eu não terei como conciliá-las sempre com a interação com seus textos.
    Veja a lista delas,
    -me relogar no blog da Selma,
    -fazer algumas postagens religiosas por lá,
    -transferir minha página de poesias ali existente para o "Onírica",
    -transferir para o "Onírica",umas vinte poesias que andei escrevendo aqui,nesses meses,
    -procurar o Teacher,porque estou preocupada com ele.
    Tínhamos uma amizade antes,e devido a isso,me sinto um pouco responsável pelo mesmo.

    O sr.disse que começaria um "projeto prepotência".
    O sr.nunca conseguirá ser assim,assim como eu jamais conseguirei senão continuar a ser também,uma mulher "simplezinha" apesar do meu "jeito de esnobe".
    Se eu me afastar do blog,tal afastamento não terá a ver com uma possível incompatibilidade nossa.
    Sempre vamos nos dar bem um com o outro,e o sr.deverá esquecer minha suspeita de que isso deixaria de acontecer por um período.
    Problema,foi que o sr.falou no assunto,eu acreditei, "me deixei levar" e até fiz registro disso,numa página.
    Felizmente,foi tudo "fantasia" da nossa mente.

    Todavia,estou mesmo envolvida com uma realidade inexorável,e isso eu também escrevi na página daquele texto.(deve ter sido o "Para confundir" ou algum anterior a ele)
    Fiz tudo o máximo possível,para engabelar o destino,mas não vai dar mais.
    Afinal,o stress de dezembro,e a forte gripe que tive por causa de todo aquele nervosismo(meu final de ano foi "barra pesada") já passaram.

    Ficarei aqui no site,nas próximas semanas,para complementar alguns textos,procurar versos perdidos,e para escrever algumas "crônicas-solo" ingênuas,e não muito "trabalhosas".
    Na internet,espero ficar plugada até julho,mais ou menos,se eu não cortar antes,minha conexão com a TIM.(estou contrariada com essa operadora)

    continua

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  6. Esse texto,ainda não está sendo uma despedida.

    Não vou "falar demais",porque pode ser que depois de eu concluir as tarefas virtuais inadiáveis que eu listei antes,irei continuar interagindo com suas crônicas.

    Esse foi o site em que melhor eu me adaptei,e o sr.foi o maior amigão que tive até agora,entre os internautas.
    Não quero tanto "sair de casa",mas sim adiar(ou interromper por um tempo) as réplicas a algumas crônicas suas.

    Também,se eu me ausentar,eu irei sumir não só daqui,mas da internet,para poder atualizar minha leitura,que contêm uma defasagem já por anos.
    Fui muito atenta aos jornais e notícias,a partir de 2.004,mas parei de ler livros,e estou sentindo falta disso.
    Ora,claro que uma "ex-Safo-de-Lesbos" sempre vai ser um tanto livreira(ou ter mania de ler livros).

    Há também o conjunto de problemas práticos na minha vida mais "particular" que requerem cuidados urgentes,tipo saúde,emprego e dinheiro.
    Precisarei fazer umas dez fisioterapias.(irei sair todo dia para isso)
    Eu já havia falado -ainda no "Filosofia Matemática" que haveria uma data em que eu ficaria afastada da internet,para poder me concentrar na solução dessas encrencas todas,e aí,depois eu voltaria para cá.
    Porque um dos meus "projetos certos" para o futuro,é continuar por aqui,nem que for das três às quatro da manhã,todo dia.

    Outrossim,o sr.viu que eu fiquei lacônica nos últimos tempos.
    Acho que já falamos de tudo,e os atuais temas,estão sendo uma "repetição".
    Para o sr.uma "repetição" em torno das mesmas "ilações",vai bem,para mim não,pois fiquei redundante em meus clichês.
    Em todas as minhas respostas,vou resumindo textos antigos que já escrevi sobre os mesmos assuntos.(e acho que o sr.até já adivinha quais serão sempre as minhas palavras...)

    A última coisa que eu desejo,é ficar que nem o professor Andros,com suas poucas e previsíveis linhas a respeito de todo e qualquer papo.
    Será esse o destino dos poetinhas?
    Pois o Teacher,assim como eu,é poeta.

    Acho que idem estou com medo de destilar amargura em minhas elucubrações.
    Tem muitas narrativas,e crônicas que não faço mais,por falta de coragem,e porque acho que elas poderiam levar os leitores ao prejuízo.
    Difícil falar muito em certos temas,quando estamos ainda envolvidos neles.
    Portanto,ando com a "tecla" presa.

    Se daqui a meses ou anos,eu falar nisso tudo o que habita apenas a minha mente agora,será porque terei superado tais histórias.
    E aí,poderei ensinar as pessoas a resolverem os impasses referidos.
    Por enquanto,ainda não me "automediquei" nessa parte.
    Então,mesmo que eu não me afastar de vez,continuarei "lacônica".
    Por essa razão,será do meu grande interesse,adquirir "repertório".

    Escrever na internet,se tornou um ideal para mim.
    Estou vivendo um tanto em função disso,e só consigo pensar legitimamente,em torno dessa situação.
    O que não tem nada demais.
    Desde que colabore para ressignificar sempre meu conhecimento,e meu "humanismo secular".

    Tal impulso ainda me levará a "algo mais concreto" nesse sentido.

    Por ora é só.
    Caso eu continuar a replicar aos seus textos diários principais,farei isso a partir de março.
    Até mais tarde(no dia de hoje),espero não ter incomodado muito.

    °°°°°

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  7. Falou a verdade e:

    Perdeu o emprego, não consegue mais trabalho e já foi ameaçada de morte três vezes.

    NOTICIA


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  8. revista realidade 17624 de janeiro de 2013 às 22:24

    Finalmente,voltei para o meu pc.

    E li a notícia.
    Vou mantê-la no Favoritos,pois irei continuar acompanhando esse caso.
    Oxalá,dona Danevita consiga ajuda de outros políticos,quem sabe da ONU,ou da Cruz Vermelha.

    Não posso entender como uma criatura pode sofrer tanto assim por uma questão que no fim das contas,apesar de tudo,foi uma questão de trabalho.

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  9. Caso ela for embora para outro país,merece ingressar no mesmo futuro país,na condição de "refugiada".

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  10. Minhas réplicas aos seus textões atuais,não farão falta.
    (então,não se chateie comigo...)
    Desde agosto de 2.010,jamais deixei de replicar um texto seu.

    O sr.lembra?
    Eu proseava no gd do Terra, com todo mundo,mas fui selecionando ao sr.,e ao professor Andros,como meus contatos permanentes.
    Com o sr.Hosaka,não foi possível,pois ele ficava semanas e semanas, longe.
    De julho a agosto do referido ano,"dei férias" ao sr.,porque julguei havê-lo chateado com meus textos "anti-doping".
    Depois,retornei às conversas,e tive o capricho de comentar um por um dos "atrasados".

    Acho que não farei mais isso,pois meus textos ficaram complexos,e mesmo estando eu mais lacônica,atualmente,as réplicas tomariam muito minhas horas,portanto,acharei mais produtivo,continuar as interações a partir da crônica "vigente na data".
    Não dá mais para escrever tanto,e também...talvez o sr.já "antecipa"(imagino isso) todas as palavras que eu poderia escrever sobre qualquer tema.

    Minhas missivas sobre suas respostas ao questionário da Veja,apenas repetiriam conceitos meus muito falados,nos últimos anos.
    Não seriam nenhuma novidade.
    Outrossim,antes o sr.não tinha "outros amigos virtuais".
    Eu "me virava".
    Ia no JD,no blog da Selma,e eventualmente,dava uma passeada lá no Ghi,isso quando eu ainda podia escrever lá.

    Ainda continuo indo no blog da Selma.
    Mas,o sr."naquele tempo",só conhecia mesmo a lista dos seus contatos no e-mail.
    Todavia,agora tem os amigos do G+, se deu bem no site do Paulo Lopes,o Robson Conti pode voltar a qualquer momento,e o Denytus só está ausente,porque deve estar viajando.

    Eu virei uma "personalidade acessório" e como uma boa cantora de ópera que está envelhecendo, chegou a hora de eu "começar a parar".
    Claro que poderei mudar de idéia,e não sair daqui nunca.
    Mas,se eu "sumir de vez", outras prosas produtivas aparecerão.

    Acho que ganhamos bastante nessa conversa desses anos.
    Se havia algum carma a ser pago,então ele já foi(pago).
    Vai ver que Safo e Lhárikkhus se afastaram um do outro com uma brigona que nunca ficou conhecida,e atualmente,hã...estão(estivemos) nos reconciliando.

    Eu nunca vou esquecer das "tardes perfeitas" em que eu costumava ficar primeiro,no "Filosofia Matemática",depois,no "TL do terra",e depois,aqui.
    Sabe aquelas amigas que ficam penduradas no telefone,proseando mutuamente?
    Era isso o que parecíamos.

    Algum dia,eu gostaria de voltar a ter acesso a crepúsculos perfeitos,e a um grande sossego em minha vida.
    Com direito a interações virtuais com o sr.,com o sr.Hosaka,com uns ou com outros,menos com o professor Andros,pois ele dificultou um pouco minha vida.
    Todavia,me importo com o bem estar dele,e ando preocupada.

    Se eu "não voltar nunca mais" depois de julho,suponho que ao menos,deixarei uma boa lembrança aqui.
    Nunca mais serei igual- depois dessa história.
    Talvez provoquei no sr.alguma transformação também.
    Mas,eu porei esse assunto de lado, por um tempo.
    Passarei logo aos "pequenos assuntos",e às tarefas virtuais que preciso realizar.

    Dividirei o tempo entre elas,e a leitura de outros sites,inclusive e principalmente,o site do dr.Jacob.
    Se é para ser chamada de "freudiana",ao menos irei ser conhecida como uma "freudiana esperta".

    Hã...?
    O sr.acredita que o Denytus está com vinte e sete anos? (completos em vinte e dois de janeiro)
    Acontece que o vejo(a ele) como uma criança...

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  11. Hoje,eu e mamãe proseávamos sobre alguns temas bastante intelectualizados.
    Num momento maluco,acabei dizendo que "quem me contara certas coisas que eu sabia fôra um professor de faculdade que eu conhecer no gd do Terra".
    Desandei a falar no professor Andros.
    Rapidamente,pintei o retrato da personalidade dele.
    Falei sobre o diabetes dele,e disse a ela,mamãe,que ele também sofreu um AVC,aos quarenta e oito anos de idade.
    Disse que não sei mais nada dele,desde que o mesmo caiu em depressão,há uns meses atrás.
    Parei o assunto,voltei a ficar ensimesmada,como é o meu jeito.

    Garanto que não disse nada que "me comprometesse"
    Não dei risadinhas,não corei,- ao falar sobre o Teacher,fui apenas que nem um revólver que dispara balas.
    Invicta no meu discurso rápido sobre ele,ainda assim,"algo de mim" transpareceu.

    "_Parece que vc se interessa por ele.
    Deveria procurá-lo,para saber como o homem está.
    Mas,vc sempre deixa as coisas(e até as amizades) inacabadas..."

    Hã...continuei em meu silêncio,e não confirmei nada.
    Também não havia nada mesmo para confirmar.
    A aproximação com o Teacher,até hoje,me parece um caso sem solução nenhuma.
    Talvez,nesse ano,se eu não me ausentar da internet,voltarei a dar uma chance a ele.
    Só mais uma.
    Se ele não aproveitar,"seguirei meu caminho".

    Com o sr.Hosaka,minhas história jamais chegarão a lugar nenhum,pois ele tem a vida complicada,e disso eu já falei umas vezes.
    Além do mais,ainda tem aquela história da antiguidade que nos compromete,e...

    ...hã...os ascendentes conhecem um pouco aos "descendentes".
    Eu também sei quando a Grazi está brava,mesmo quando ela continua sorrindo,e não quer dizer nada.
    Assim como acho que o sr.William sabe adivinhar o que pensam suas filhas,vez por outra...

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  12. Não fiz revisão no texto,e depois de publicado,vi que esqueci de por alguns plurais...

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  13. Que saudadona.

    Comecei a escrever no gd do Terra em agosto de 2.006,falando sobre Budismo,pois é a religião que pratico,e lá era um site cujo tema era a religião.
    Depois de dois anos,já havia alterado meu assunto duas vezes,e numa delas,me concentrei em arte contemporânea.

    Houveram uns mal-entendidos entre mim,pessoas reais,e "niques alternativos",e eu,tão inexperiente,"mordi a isca" e fiquei discutindo com esses personagens.
    Alguns se afastaram de lá.
    Talvez,tem gente que até hoje,não gosta de mim,não por eu ter feito algo errado concreto,mas por ter visto minha "falta de controle".
    Contornei a situação,e fui selecionando os contatos.
    Deixei de ler alguns postantes.

    Em dias normais,o site parecia viver tomado por um "clima litúrgico" que era dominado por sr.Ésio,pelo pastor Luiz Alberto,e pelo postante Brioso,o professor de francês.
    Decidi "inovar" o discurso vigente.
    Nada de religiosidade excessiva,nada de ateísmo.
    Comecei uma espécie de "vida ao vivo show".
    Acabei com a subsérie "Balaio",na qual eu falava de todos os assuntos,comecei a Turbilhão.
    Em três meses,escrevi cem textos,discorrendo a respeito do uso do cérebro,e sobre o comportamento humano.
    Minha intenção era "grilar as pessoas",e dividir com elas,minhas preocupações de uma vida inteira.
    Comecei a esmiuçar a "saúde humana" e a situação da velhice.
    E minha ingênua sequência "vida real" começou a ficar filosófica.

    Para continuar falando em religião,comecei a série "Tripitaka",e para ficar de choradeira,quando eu desejava ficar,comecei a "Carpideira".

    Fui um agradável contraponto ao clima místico que costumávamos ter.
    Tive uma série para falar em artes plásticas,mas não lembro mais o nome da mesma,e até uma série para a postagem de imagens de flores,que foi a "Festival das flores".

    Escrevi dois contos,baseados em melodramas do comportamento humano.

    Não cheguei a "chamar muita atenção" com minhas iniciativas,mas ao menos,consegui me fazer perdoar pelos que achavam que eu era "histérica".
    Aos poucos,alguns crentes protestantes,por minha causa,voltaram ao gd.
    Houve uma texto tripitaka (a 70) que me levou a conversar um pouco com o sr.Brioso,e com a Talita.
    Todos os protestantes a leram.
    Foi quando eu escrevi sobre a perda da fama da "vítima social" nas últimas décadas do milênio passado.

    Aos poucos,meus assuntos de cunho "filosofante" foram me aproximando do sr.William.
    Ele passou também a ler o que eu andava escrevendo,e a comentar.
    Aí,eu não perdi mais nenhum texto dele.

    Pois é.
    A "fábrica" está fechando.
    Eu gostaria de ter sido acompanhada pelos amigos daquele tempo,em toda a exuberância intelecutal que tive nos últimos anos,depois do ocaso do gd do Terra.
    Se meus temas ali,começaram um pouco "fracos",aqui nesse blog,e no blog da Selma,eu os aprofundei.

    Comecei a ter "status" de pensadora filosofante.
    Todavia,depois de ler o livrão "Eros,tecelão de mitos",notei que alguns dos títulos que inventei para os meus textos,bem como algumas idéias iniciais que tive para as sequências inventadas,foram pensamentos da Safo de Lesbos.
    Até a palavra "turbilhão" deve ter a ver com algum turbilhão de águas marítimas que ela vivia apreciando a partir do local em que ela morou,em Metilene.

    "_Riqueza,e ausência de virtudes,produzem uma vizinhança perigosa".
    A supracitada foi a idéia central a reger minhas várias crônicas sobre o drama da psicopatia.
    Outrossim,minha "encanação" com as questões da genialidade,"reencarnou" o impulso que levou a poetinha a escrever sobre Leda,o Cisne,e sobre os filhos de ambos.

    segue

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  14. Tenho outras idéias,mas não poderão ser desenvolvidas atualmente.
    O sr.William,em meio a uma crise pessoal que ele viveu,em 2.007,teve ânimo para usar as histórias geradas por essa crise,para pensar em voz alta,em suas "metafísicas".

    Eu já não acho adequado fazer isso,pelo menos não enquanto estou no "olho do turbilhão".

    Talvez,daqui a uns anos,irei simplesmente recomeçar as iniciativas,reescrevendo temas antigos,pois sempre haverão os que precisam tomar conhecimento deles.

    O gd do Terra desapareceu há um bom tempo.
    A "Nihil humanista" não seguiu o mesmo caminho imediatamente,mas não tem nada que seja eterno.
    Eu aprendi até comigo mesma,nesses anos todos.
    E se não fôsse aquele meu "humanismo",eu e o sr.William não teríamos feito amizade,pois ficou logo claro para mim que a prosa dele tinha a mesma "essência" que regia a minha.

    Atualmente,me comunico melhor com as pessoas.
    Sei a hora de falar,de calar,e consigo ter mais empatia com todos.

    Meus pensamentos,hodiernamente,estão voltando a compor a luz e a energia que existem nos turbilhões e nos furacões.
    Um raio sempre reencarna,mas nunca cai necessariamente,no mesmo lugar,vez após vez.
    Mas,ele continua sendo raio,e reaparece continuamente.

    Esse é o meu consolo.

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  15. Hoje,(ou melhor,ontem,pois foi antes da meia noite) senti um pouco de pesar ao ver "que o tempo passou para mim",isso,quando conferi o novo "Filosofia Matemática" do sr.William.
    Escrevi sobre isso para ele.

    Disse que talvez encerrarei a conta da internet,por uns meses.

    Meu egoísmo naturalmente,participa dessa história.
    A questão não é só de "impotência generalizada" para continuar "como eu estou",mas também,como já disse,estou mesmo desejando dar um tempo,para atualizar meu conhecimento.
    Ainda que eu mantiver a conta da internet_e se eu fizer,irei aumentar a conexão para 4G,irei usá-la por muito tempo,que nem o sr.Hosaka usa a dele,ou seja,irei usá-la principalmente para ler e ver clipes.

    Não posso reclamar tanto.
    Oxalá, minha chateação demonstrada ontem no espaço do texto "Homem Branco" seja vista como uma reação natural.
    Afinal,foram anos e anos aqui...praticamente,reinventamos a vida...

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  16. E como vai ficar aquela série que eu gostaria de escrever,que ia ser a "Mística"?
    Falei nisso em agosto do ano passado.
    Na mesma,eu ia discorrer sobre os "anjos caídos"- ou sobre e.ts que vieram fazer um "estágio" na Terra.(são a terça parte da Humanidade)

    Dei um bom início,ainda sob o título "tripitaka" no espaço de um texto antigo,onde também compilei algumas pesquisas históricas sobre "outro interesse" que fiz,até julho do ano passado.
    Enumerei várias situações vinculadas a esses personagens celestiais,há muito,adaptados ao entorno terreno.

    Costumo ter para mim que os "anjos caídos",apesar de serem tipos humanos mais experientes,sofrem bastante em sentido emotivo em nossa orbe,mesmo quando são bem sucedidos em algumas coisas,pois nunca estiveram muito ajustados ao ambiente.
    Não duvido que esses cidadãos foram os primeiros diagnosticados com a doença da depressão,nas últimas décadas.

    Oxalá,todos possamos ter maior bem estar,aqui nesse mundo,pois merecemos isso.
    Da minha parte,não conseguirei continuar esse tema por enquanto,e por isso,a "Mística" ficará adiada,e talvez será escrita na íntegra,no Onírica.
    Pesquisei alguns links que investigam "o caso",mas a seleção das narrativas que interessam mais,está difícil.
    Eu precisaria ter acesso às antigas revistas Amaluz,para me aventurar nesse tema,mas bobamente,anos atrás,passando por uma dificuldade financeira momentânea,vendi a coleção inteira para um sebo livresco.

    Irei ler nos próximos meses os melhores endereços aqui na web,a respeito desse lindo assunto.
    Isso será demorado,pois irei precisar "limpá-lo" do excesso de misticismo nele envolvido.
    Acredito que em um ano,serei uma autodidata nisso.

    Quem sabe,se nós pessoalmente,não fazemos parte dessa galera de "asa quebrada",vai saber,vai saber...

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  17. No segundo paragráfo,a expressão "que fiz" não era para constar.
    Ficou lá,por revisão insuficiente.(muitas vezes,são necessárias três...)

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  18. Recordar é viver.

    Relembrarei como foi meu primeiro texto dessa série para o gd do Terra,em nove de outubro de 2.010.(lembro da data exata)
    Nessa época,eu digitava textos num computador de teclado duro,cuja tecla cinco quase não registrava,e vivia falando com pessoas com problemas auditivos,ou cujos celulares eram surdos.
    De lá para cá,algumas situações melhoraram.
    Minha sobrinha Mariane,foi levada ao médico,e fez lavagem nos ouvidos.
    Voltou a escutar normalmente.
    Muitos trocaram de celulares.
    Até com a TIM,já consigo falar sem precisar gritar.

    "Boa tarde a vcs.

    Encentando uma tendência minha de conciliação com vsas,irei iniciar uma série com um tema sobre o qual sempre especulei,e que creio,é do interesse de todos.
    Falarei sobre a mente humana,e sobre o comportamento.
    Já dei um início a isso,quando no ano passado,escrevi o conto "Os parentes do Contravocê",onde imaginei uma cidade que era um hospício a céu aberto.

    Vcs irão gostar da minha prosa,e do meu tom coloquial.

    Nesse momento,estou um pouco estressada,pois sempre preciso digitar cinco vezes o cinco,no meu pc.
    Não reparem se meu texto ficar meio fraco.
    Está difícil escrevê-lo,num teclado tão duro.

    A mente humana predispõe a alguns fenômenos curiosos.
    No conto em referência,falei sobre seus limites, doenças e excepcionalidades.
    Esse tema será esmiuçado na série.
    Aqui,porém,irei comentar sobre o fato de registrarmos com nossos sentidos,em geral,só o que mais nos convêm.
    Tenho proseado bastante com pessoas "meio surdas".
    Se pudesse,evitava isso,mas o contato com elas é uma necessidade.
    Noto que a "surdez parcial" acomete mais aos tipos autocráticos,que preferem mandar a obedecer,e que nunca estão muito preparados para considerar outras opiniões que não sejam as suas.

    Todavia,tem casos em que as dificuldades auditivas podem ser facilmente solucionadas,quando desligamos o rádio.
    Sou securitária.
    Há pouco,tentava passar uma cotação técnica para uma cliente que a todo momento gritava,
    "_O que vc disse?"
    Até que tive a idéia de dizer para ela desligar o rock'n'roll estridente que ela escutava,perto do telefone.(eu também ouvia com nitidez,a musicona...)
    Aí,o problema foi resolvido.

    O que isso tem a ver com o tema do turbilhão?
    Ouvir rádio em som elevado,é um pequeno transtorno de comportamento.

    Mais adiante,postarei imagens de turbilhões.
    A mente é linda e infinita como um "turbilhão" aéreo,ou aquoso.
    Vcs irão gostar do papo que começo na presente data,a desenvolver.".............

    Mal sabia eu que a série duraria tanto tempo...arara...e que acabaria sendo lida pelos campinenses,bem como eventualmente,por alguns leitores do JD(Jornal de Debates).

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  19. Farei uma correção.
    O texto acima foi escrito em nove de outubro de 2.009,e não em nove de outubro de 2.010.
    O conto "Os parentes de um amigo",eu havia escrito em 2.008.

    Em outubro de 2.010,eu já havia escrito uns trezentos e noventa e cinco textos para a série.
    Como ela adquiriu logo uma certa dimensão "filosófica",não demorou muito,o sr.William "me descobriu".
    Eu já tinha "descoberto ele" antes.

    Pensar que muitos comentários dele(até os dias atuais) aos meus pensamentos,foram sobre pensamentos expressos nessa série...

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