"Numa noite
chuvosa, chegando de carro ao seu prédio, você vê uma mãe na saída de uma
favela próxima, com um bebê no colo, esperando um ônibus.
Ela mal consegue segurar
o bebê e o guarda-chuva ao mesmo tempo. Você pensa:"
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a) ¹Eu aqui, indo
para meu apartamento confortável, e ela nesse desespero.
²Que país injusto! Isso me corta o coração
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¹Eu tenho um
apartamento confortável, mas não sei como ao “conquista-lo” eu tirei alguma
coisa da mulher.
O apartamento é
fruto de muito trabalho, muito esforço, muito juízo financeiro meu e de minha
esposa.
Mesmo que eu
tivesse ganho o apartamento dos meus pais não vejo razão para me sentir
culpado, se a mulher não tem pais tão bons quanto os meus que culpa eu posso
ter!?
Se alguém consegue relacionar o
fato de eu ter uma casa própria com o fato de uma outra pessoa não ter, por
favor, faça isso.
²Sem saber
maiores detalhes da história de vida da mulher [analise básica de texto]
é leviano afirmar que ela é “vítima de um país injusto”.
Eu teria que
admitir que nosso governo é 100% responsável pela vida de qualquer pessoa o que
não é observável.
O governo não é responsável
pela “qualidade” dos pais da mulher, não é responsável pela decisão dela de ser
mãe, não é responsável pela “sorte ou azar” dela em alguma situação.
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b) Se o governo fosse
digno desse nome, haveria uma ambulância aqui para atender essa mãe e esse
menino.
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Essa me parece a alternativa
menos problemática com relação a implicar o Governo.
Nosso serviço de SAMU deve
funcionar com eficiência isso é uma questão de bom planejamento e uso de verbas
por parte das autoridades políticas.
O problema surge
porque pelo que está escrito não dá para afirmar que é um caso de emergência.
Procure no
enunciado algo que ao menos insinue que a criança está doente e que a mulher está
indo para o hospital.
Percebam que as
duas questões estão IMAGINANDO coisas como “a mulher mora na favela e a criança
está doente.”
Se é para
imaginar podemos supor que a mulher está vindo de uma festa, visita a parente,
igreja próxima... esperou a chuva passar, mas como a chuva não passou resolveu
voltar para casa assim mesmo.
Se ela não tem
carro, ou se ele não está disponível no momento uma opção de transporte é o
ônibus e como há ponto de ônibus no local “deduzimos” que a favela é atendida
por uma linha regular de ônibus é o “Governo” fazendo a parte que lhe cabe
nessa história.
Se podemos
ignorar o enunciado e imaginar o pior cenário podemos também imaginar um cenário
melhor.
Mais uma vez:
Dedução:
1 - Resultado, consequências, ilação.
2 - Raciocínio ascendente (da causa para os efeitos).
Imaginação:
1 - Criar imagens, representações, fantasias.
2. Falsa idéia proveniente de um juízo errôneo ou de uma
apreciação irrefletida.
3. Suposição; cisma.
Uma interpretação eficiente
de textos/enunciados deve ter por base a dedução lógica.
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c) Se não fôssemos
tão tolerantes para com a corrupção e a incompetência nos serviços públicos, já
haveria uma ambulância aqui.
¹Mas essa mulher é uma guerreira: ²esse
menino vai ter um exemplo admirável para seguir na vida.
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Mais uma vez nos
deparamos com a introdução de algo que não está no enunciado.
Ambulância é para atender doentes não é táxi
“gratuito” [bancado pela Sociedade].
O resto da
questão “c” são divagações “Facebookianas”.
Pode ser também
uma irresponsável, sem noção, alguém que foi a favela em busca de drogas, o
bebe é um ótimo disfarce.
Percebem que no
campo da “imaginação” podemos praticamente tudo?
Essa é a
importância de se ater ao texto.
Filosofia de boa
qualidade tem como base FATOS, a imaginação é ilimitada começamos a criar
“contos” e nos desconectamos da realidade observável.
²O menino vai ter
um exemplo admirável para seguir na vida com base em quê!?
Eu e minha esposa
não expusemos nossos bebes em risco, lutamos para lhes dar uma casa.
Por planejar uma
boa qualidade de vida para nossas crianças pais responsáveis não são bom
exemplo!? Não somos “guerreiros”?
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d) Como é triste a
ignorância.
Imagine esperar até essa hora para tomar a
decisão de levar a criança ao hospital
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Caraca!
Há uma fixação em
algo que NÃO está no enunciado.
Devido a insistência
vamos imaginarr que a criança está doente ou sofreu um acidente.
Essas coisas não
tem hora para acontecer, como você aí de dentro do seu carro pode saber como
foi o dia da mulher e que ela “esperou” alguma coisa?
Febre,
convulsões, quedas acontecem a qualquer hora sem aviso prévio.
Essa questão “d”
me parece preconceituosa: “pobre é
sempre burro e ignorante.”
Ignorante é alguém que
ignora alguma coisa, lhe falta um conhecimento.
Eu por exemplo
sou ignorante com respeito a dirigir caminhões, nunca dirigi, não tenho essa
habilidade ou conhecimento.
“Burro” é alguém que não
consegue aprender mesmo que seja ensinado, mesmo que seja apresentado ao
conhecimento.
Este preconceito
é um dos mais perigosos da Sociedade atual, pois nos leva a ILUSÃO que um
grande contingente de nossa população não tem como se cuidar sozinha,
precisamos cuidar delas de todos os modos, dando casa, comida, dinheiro.
São “burros e
ignorantes”, não tem jeito “sempre serão assim”.
Precisamos
proteger eles deles mesmos!
Burros tem em
todos os extratos sociais.
Quanto a ignorância
tem gente que conscientemente opta por ela, dão pouco valor ao estudo, o
importante é “curtir a vida”.
Tem pessoas que
não sabem, não querem saber e tem raiva de quem sabe.
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Para
eu uma mulher no ponto de ônibus com uma criança no colo é ... uma mulher no
ponto de ônibus com uma criança no colo.
[Olha o óbvio aí geeente!]
Dependendo do
local eu corro mais risco parando o carro que a mulher que é da “comunidade”.
É evidente que se
eu observar [não “imaginar”] uma situação que a mulher ou a criança
precisem de ajuda eu as ajudarei.
Já socorri
vizinhas em trabalho de parto, por exemplo.
Mas entrar em
crise existencial, xingar o governo, sociedade e o mundo por uma cena urbana
vista da janela do meu carro acho muito NEURÓTICO!
“Nas grandes cidades do pequeno dia-a-dia
O medo nos leva a tudo,
sobretudo a fantasia” ♫♫♫♫
ResponderExcluirFIM DE SEMANA NO PARQUE
Bom dia sr.William,e bom dia a todos os leitores.
ResponderExcluirLi o texto principal,e também irei ilustrá-lo com uma canção.
Roda Viva
Claro, nunca vou deixar de ler os textos todo dia,mesmo que por um período,eu não interagir com eles.
ResponderExcluirA internet é mágica.
ResponderExcluirAté hoje,eu só conhecia a sálvia vermelha.
outras cores
Eu "perdi" a poesia do dr.Jacob(ele é poeta também,inclusive,com livros publicados-e é patrono de um museu literário criado por ele mesmo aqui na cidade) entitulada "Cantata para São Paulo",na qual ele imita os idiomas falados por bandeirantes e índios.
ResponderExcluirTentarei localizar mais tarde.
Por enquanto,desejarei um bom feriado a todos.
Façamos da nossa cidade,e do nosso estado,que aniversariam hoje,um lugar cada vez mais nobre para vivermos.
°°°°
ResponderExcluir“Jefferson, que também sofre de esquizofrenia, tentou matar a mãe com uma pedra de mármore e a avó materna com uma faca. No domingo (20), o jovem, em meio a uma síndrome de abstinência, exigia aos berros que comprassem crack para ele. No final da tarde, começou a ficar violento. Foi acorrentado pela família.” [R7]
NOTICIA
ResponderExcluirGOOGLE+
Quando o Messias diz geração ele não fala literariamente setenta anos,ou cem,uma geração é um estado de consciência e compreensão Adão e eva foram uma geração ate Noe,de Noe até abraão outra e de Abraão até nossos dias outra,então essa geração ainda é vigente e ,apos esta outra deverá iniciasse . [+Edilson Rodrigues Monteiro]
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"Quando o Messias diz geração ele não fala literariamente setenta anos,ou cem,uma geração é um estado"
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Quando algo na Bíblia depõe contra a perfeição de Jesus nunca é "literalmente".
Então quando ele diz "ninguém vai ao pai senão por mim" também pode ter dezenas de interpretações "delirantes" como a sua.
Se a realidade não esta de acordo com sua doutrina então você muda a realidade e "uma geração" pode ser qualquer coisa que você queira.
ResponderExcluirVejam o acréscimo de mais alguns textos àquele assunto de ontem.
Do sr.Vaivolta,do Adilson,e meu.
Preciso de mais "malícia".
ResponderExcluirSe desejo potencializar meu uso da web,melhor não visitar o blog da Selma tanto,à noite.
Ele costuma estar mais acessível,é de madrugada.
(as outras postagens lá estavam demorando para aparecer)
(para a notícia do R7)
ResponderExcluirBoa noite.
Tenho escutado no rádio alguns demagogos se posicionarem contra a internação involuntária e contra a internação compulsória dos viciados que moram,ou que perambulam pelas ruas.
Mas a Justiça determinou que quando eles não tem mais condições de "saber o que é bom para si",podem ser internados contra a vontade.
O que os que se opõem a isso não entendem,é que o direito de um termina onde começa o do outro.
Teoricamente,o "viciado grave",não deveria ser "fechado" numa cadeia,ou num hospital,à revelia.
Mas, também os transeuntes de um determinado local da cidade,merecem estar em segurança,e merecem não sofrer assédio de um grupo de drogados.
A presença do "tráfico" não pode estar na porta das pessoas que tentam viver suas vidas normais.
(suponho que onde existem usuários de tóxicos,existem também os "comerciários" dos mesmos tóxicos)
A família do drogado precisa dormir em paz,na certeza de que não irá amanhecer morta.
As pessoas no entorno de quaisquer outras,devem viver em segurança,e isso está previsto na Constituição do país.
Acontece que alguns adictos,são uma ameaça a qualquer ambiente onde estão.
Por último,a eutanásia é contra a lei.
A sociedade não pode ser concorde com uma atitude de autoeutanásia.
Mas essa é a postura dos adictos.
Portanto,ferro nesses caras.
Concordo com a Justiça,nessa parte.
E bem que gostaria que certos "idealistas" por aí,que apregoam "outros métodos",pensassem melhor no que dizem.
Eu não sei o que é ter por perto,um viciado,mas eles também não sabem.
As consequências são pesadas.
Talvez,estou dizendo isso,por lembrar do meu avô alcoólico...ou seja,por lembrar das histórias que contavam sobre ele.
Sobre "geração".
ResponderExcluirNa vida comum, geração é qualquer grupo que nasceu nos últimos quarenta anos.
"Geração" é o grupo de todos os nascidos num espaço de quarenta anos.
ResponderExcluirAlguém da "futura geração",irá nascer quando eu tiver oitenta anos.
As "gerações passadas" são os que nasceram sempre com intervalos divididos de quarenta em quarenta anos antes de mim.
ResponderExcluirSuperinteressante
“Não sei o que fazer do que vivi, tenho medo dessa desorganização profunda. Não confio no que me aconteceu. Aconteceu-me alguma coisa que eu, pelo fato de não a saber como viver, vivi uma outra?!” [Clarice Lispector]
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Clarice foi uma daquelas pessoas um tanto “porralocas” que deixaram a vida te levar e a vida até que a levou por grandiosas situações, já li muitas biografias assim.Sempre alerto aqui que a grande maioria que conheço é só mais uma criatura deixada a própria sorte, não conta com os serviços, “digamos”, de um bom “anjo da guarda”.
Por isto tome muito cuidado para não se empolgar demais em não dar um sentido para a vida, deixar tudo por conta de um destino que na sua imaginação sempre será grandioso.
Aliás falando em dar um sentido eu comecei a assinar a Superinteressante porque realmente era uma revista espetacular, faz uns 4 anos mudou a equipe e a revista nunca mais foi a mesma, ficou bem aquém daquelas matérias memoráveis como a sobre Buda, por exemplo.
Ela era um CSI Vegas e ficou um CSI New York. Até qualidade do papel parece ter mudado [talvez para cortar custos]. Como nos layouts dos blogs, colocam cores carregadas e letras minúsculas que cansam a leitura, no computador ainda dá para aumentar os caracteres, na revista não tem como. Não! Ainda não estou precisando usar óculos, renovei minha carteira de motorista no ano passado, passei nos testes com louvor. Mas como gosto de ler, esta é uma revista que ainda dá para manter a assinatura.
Flash Back
Obrigado pelo parabéns sutil, srta Nihil.
ResponderExcluirE sou sim uma criança. Quero sempre ser uma criança que entente de responsabilidades mas que nunca esquece de sorrir!
Tava e estarei por mais alguns dias curtindo a praia!
Minha cunhada tem um apto de frente para o mar!
A observação q faço é o fato de q a prefeitura responsável por cada bairro tenha a coerenncia de fazer pontos de ônibus maiores, totalmente cobertos e com bancos para que principalmente pessoas portando crianças de colo, idosos e usuários em geral possam se acomodar de maneira mais humana enquanto espera o coletivo independente de estar doente ou não, independente de estar chovendo ou debaixo do sol de verão que não é agradável e nem saudàvel, Sairá + barato para a prefeitua investir nisto do que acabar tendo um gasto bem maior para combater os diversos tipos de câncer de pele.
ResponderExcluirA Clarice era maluca.
ResponderExcluir...aos demais.
ResponderExcluirEstava procurando os clipes de "parabéns a vc" para o Denytus,não achei...
Também me enganei em relação ao nome da poesia "ufanista" do dr.Jacob.
ResponderExcluirNão é "Cantata para São Paulo",mas sim,é "Cantata para o Brasil".
Para o Denytus,felicitações.
ResponderExcluir°
°
Curta o seu feriado
não se apresse em voltar à cidade
se alongue nesse lindo espaço
de viver, que deixará saudades
Olhe bem para esse céu
Olhe bem para esse mar
Um veleiro se afasta ali ao longe
A mata ciliar cobre as colinas como um véu
Olhe bem,vc nunca irá encontrar
tanta nostalgia no mundo por aí...
Curta o final de semana
Sonhar sonhar sonhar
a alma é uma criança
que nunca deixa de procurar
alguma coisa a mais
uma concha azul sob as ondas...
ResponderExcluirO título em referência,é para o último texto escrito no espaço que estou linkando.
Ontem eu disse em outro blog que 2.012 é um ano que eu gostaria de esquecer.
ResponderExcluirA rotina continua esquisita.
Escrevi em meus últimos textos que em tempos assim,não consigo ficar falando em temas específicos,pois receio "passar insegurança".
Vejam abaixo a confirmação de uma suspeita minha desses dias,a respeito da configuração astrológica a influenciar tal história.
Outros escorpianos também devem estar reclamando dos tempos atuais.
Tenho uma forte influência do signo em referência.
E me parece que a história contada abaixo,irá durar uns dois anos,pois esse é o tempo mínimo do trânsito de Saturno por um signo.
vejam isso.
Mais uma vez Obrigado, srta Nihil. E tive uma ideia ao ler a poesia: lerei para algumas garotas na praia, e verei se funciona.
ResponderExcluirFazendo algumas adaptações, quem sabe eu ganho mais do que bons elogios :D
Gostei muitoo!
Li o seu texto no espaço que você está linkando, e eu imagino que todos tiveram um momento que pensaram se poderiam mudar drasticamente suas ideias por algum evento, já naquele tempo em que todos harmoniosamente escrevíamos no GD terra.
ResponderExcluirDado que também eu perdi meu emprego pela minha fervorosidade na religião.
Mas mesmo antes de tudo isso acontecer, eu já pensava comigo que eu não desejava que mudasse meus ideais nos anos futuros. Inevitável que todos assim pense. Ninguém gosta de pensar que esteja errado em sua concepção de vida e de mundo. E ali todos eramos bastante distintos e explosivos. Não precisava muito para vermos a falta de cordialidade sendo praticada com membros que se acompanhava ao entorno de anos. Mas fazer o que né.
Acho que mais bem aventurados em toda essa historia fomos nós que tivemos destas experiencias acontecendo, a perda do meu emprego, e outras experiências na vida de todos, o que culminou para que fosse feito um balanço do que valeria a pena se falar e sobre o que valeria a pena só escutar, e agir com indiferença.
Tudo culminou no nosso habito hoje, no que somos verdadeiramente.
A srta Nihil quis imaginar como eu fosse e me descreveu ainda primitivo em minhas ideias e que aqui somente eu sou sincero. Talvez seja. Mas eu não diria isso, diria que aqui encontro liberdade para dizer sobre muitas coisas, sabendo apenas que poderei por essas minhas ideias ser arguido por pessoas inteligentes.
Não funciona que eu queria criar um ambiente à minha volta que graças a misticismo predominante seja pouco aceitável.
Todos me conhecem por eu ter atitudes condizentes ao que eu digo, mas ninguém merece que eu de qualquer motivo para as grandes coisas que eu faço.
Ninguém precisa de explicações demais sobre nada.
para o Denytus,
ResponderExcluirNão repare,o título "Encrenca" é para falar sobre expressões e cultura.
Puxa!
Não imaginava que fôsse gostar dos meus versos.
Obrigada.
Pode fazer uso deles.
Que grata surpresa.
Imagino que conseguiu dar valor a eles,por ser poetinha também.
Ecoarei a Selma,e sugerirei que escreva mais poemas eróticos.
Na vida atual,vc é que é o "bam bam bam" nisso.
Meu "erotismo literário",hoje em dia,é formal demais...que nem aquelas antigas enciclopédias ilustradas sobre ciências,que eu gostava tanto de ler.
Que alívio.
ResponderExcluirConsegui entender seu segundo texto.
Acho que deve estar revisando-os (aos textos corridos) umas duas vezes,quando os escreve.
Continue assim.
Eu também passei a revisar mais "minhas laudas",quando comecei a dissertar em blogs.
Nem lembrava mais que foi assim que venci concursos de redação,quando fiz o ensino fundamental(naquele tempo,chamava-se "primeiro grau").
O mundo é dos que "falam bem".
E dos que "tem cara de heróis".
(vide o "turbilhão 1.265" que escrevi no espaço do texto principal de hoje,do sr.William)
Este comentário foi removido pelo autor.
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