Crescei,
luar, pra iluminar as trevas “santas” da paixão...
(Djavan)
Imagine que você
fosse trancado em um hotel de luxo.
Boa comida, boa
bebida, dependências confortáveis, um lugar muito agradável o detalhe é que
você não pode sair dele por nada.
Mesmo estando
nesse lugar maravilhoso é difícil apagar da sua mente que está em uma PRISÃO.
Só o fato de ser
uma prisão o Hotel Amor já deixa de ser tão maravilhoso.
Uma SITUAÇÃO CONFORTÁVEL
será se você de vez em quando puder dar uma “fugidinha” desse hotel e ser
aceito de volta, nem que leve alguma repreensão.
Uma situação
desconfortável é mesmo você querendo ficar no Hotel, ser dispensado, levar um
fora.
Uma mulher
dependente e submissa sempre estará à disposição, isso é muito atraente para
qualquer homem.
Você tenta não
trair sua companheira, mas se acontecer ... uma mulher submissa aceita isso
muitas vezes.
A mulher “normal”
não é tão tolerante.
Sei que você mulher consegue
entender imagine a situação:
Você ama seu
namorado, mas apareceu aquele cara super legal no seu trabalho, ele é bonito,
te atrai bastante.
Você não quer
terminar seu namoro, são tantos momentos, tantas histórias, seu namorado é
realmente um bom cara para casar, ele te ama muito.
Mas sabe como é,
pintou aquele clima e como o Universo conspira contra nós apareceu uma situação
onde você poderá passar bons momentos com seu amigo e dificilmente será
descoberta.
Você pensa: É uma “saideira” antes de casar, depois nunca
mais.
Você está
colocando muita coisa em risco, mas se você tiver certeza que seu namorado é
muito dependente de você a ponto de perdoar até mesmo uma traição a situação
fica muito mais CONFORTÁVEL.
(O risco é mais
aceitável)
Como podem
observar, toda essa situação não tem absolutamente nada a ver com inteligência.
Tem a ver com dependência ou
independência que temos de uma relação nos seus mais diferentes graus.
É algo mais
EMOCIONAL que mental.
Os brutos amam, os inteligentes
... também.
O que pode a razão diante da emoção?
O amor é uma
emoção, a aventura sexual é uma emoção, não ser descoberto é uma emoção ... o
sentimento de culpa é uma emoção.
Entrando nas trevas
santas da paixão.
Niet se
apaixonou por uma mulher inteligente e independente.
Ela não cedeu
aos seus encantos e fama, isso o deixou desgostoso.
Porque Niet se apaixonaria por um tipo de
mulher (inteligente) que não é, em teoria, do seu agrado?
Para nos
aproximarmos de uma resposta satisfatória temos que relembrar ☛ “diferença de potencial.”
O Amor é
indefinível, essa é a sua Natureza.
O que nos leva a
ficar apaixonado por uma pessoa e não por outra é uma equação sem solução no
universo dos números reais.
Você pode gostar
de mulatas, sentir uma forte atração por esse tom de pele, mas não vai se
apaixonar por todas as mulatas que conhecer embora possa sentir vontade de
transar com todas.
Esqueça aquela
imbecilidade de que “sexo é o termômetro do amor.”
Amor é algo muito
maior que desejo sexual.
Transar podemos
transar com qualquer uma, até com uma boneca inflável, se apaixonar é um
“pouco” mais complicado.😏
Nietsche se
apaixonou por uma mulher inteligente e independente, Lou Andreas.
Ele a pediu em
casamento, mas ela não aceitou.
Podemos dizer que
Lou Andreas teve “medo” da inteligência de Niet ou simplesmente ele não era o
homem que ela queria?
Se Niet se afasta
de mulheres inteligentes porque quis casar com Lou?
Quem consegue
defender o ARGUMENTO que Lou era uma mulher burra?
“Lou Andreas-Salomé foi uma bela mulher que
escandalizou a sociedade e quebrou regras morais.
Teve vários amantes.
Conheceu Sigmund Freud, Friedrich Nietzsche,
Rainer Maria Rilke, Paul Rée, entre outros grandes homens.
Mulher sensível, tinha fama de sedutora.”
[Wikipédia]
[Wikipédia]
Niet, como
qualquer mortal, não planeja amar essa mulher, mas o amor é indefinível, não está
nem aí com o que planejamos, não está nem aí com nossos PRECONCEITOS.
O Amor é uma das
dinâmicas astutas do Universo para criar DIFERENÇA DE POTENCIAL.
Sim, o amor pode
alterar nossa vontade, mas isso não aconteceu com Lou Andreas, pelo menos em
relação a Niet.
Muitas mulheres
ao serem rejeitadas no amor dizem que foram rejeitadas por sua inteligência,
isso é tão CONFORTÁVEL mentalmente.
Niet foi rejeitado por sua
inteligência!?
Ou simplesmente Lou Andreas
não se apaixonou por ele?
I’ll be Back!
Eu
quis lutar contra o poder do amor
Cai
nos pés do vencedor para ser o serviçal
De
um samurai
Mas
eu tô tão feliz!
Dizem
que o amor
Atrai...
.
Bom dia!
ResponderExcluirO grande amor do Niet foi aquela que disse que para termos uma "vida de verdade,devemos roubá-la".
Muito inspirada,essa moça.
A repulsa de Niet por "mulheres inteligentes" era algo que ele apenas pensava ter.
Seria mesmo fora do comum se um homem como ele,ficasse interessado numa Cinderela,com conhecimentos compatíveis com o ensino fundamental,e cujo maior desejo fôsse se ocupar da cozinha.
Ele demandava parcerias boas para o diálogo,pois sua vida era filosofar.
Mesmo suas namoradas,deveriam ser intelectualizadas,e relativamente independentes,ao ponto de não se apaixonarem por ele,caso ..."não precisassem disso".
Quem ama contra a vontade,é porque estava distraído,ou distraída demais, para reconhecer,assumir,ou descartar um tipo erótico que começou a "ser de interesse".
Por "tipo",eu me refiro não a uma pessoa,mas a um "clichê" de pessoa.
Stessíkoros,um poeta grego moralista,não ia muito com a cara da Safo de Lesbos- pelo que suponho que viveu um pouco depois dela.
Se foram contemporâneos,então ele era muito mais novo.
Criticou-a por ela "ter casado com três".
(com um de cada vez,lógico...)
Eu me apaixonei "de verdade" por três.(cada um,em data diferente)
Vamos esquecer do professor Andros,minha preferência por ele foi passageira,e eu sabia que seria assim.
Do terceiro(1.993- 1998),eu gostei contra o meu desejo consciente.
Quando vi,estava envolvida.
É um tipo personalístico que me desperta um pouco de preconceito.
Ainda hoje em dia, costumo rir desse "clichê" de homem.(não vêm ao caso as qualificações dessa galera)
Mas,não deu para evitar gostar muito dele.
Não fiquei com raiva disso,fui sendo levada pela curiosidade.
Depois,como uma perfeita Safo de Lesbos rediviva,acabei "dançando".
Acredito que mais para o bem,do que para o mal,pois não me imagino casada com ...tal senhorzinho.
Como alguns pares hodiernos,teríamos nos separado oito anos depois,com boas demandas judiciais,e filhos indo morar com avós,enquanto a mãe continua trabalhando em seu emprego comum.
Debaixo do mesmo teto,teríamos saído era no tapa.
Deixa prá lá.
Às vezes,nos deixarmos levar pela "paixão avassaladora" pode ser enriquecedor,e colaborar para nosso autoconhecimento.
Para o contato com nossos potenciais,e para o contato com nossa "sombra",o que costuma ser útil para sabermos o que aproveitar e o que evitar,em nossas preferências.
Por ora,essa é minha colaboração ao assunto.
Falar de amor nunca pesa,nunca é demais.
O Djavan tem um pouco de razão.
Vejam a bela imagem de agora.
ResponderExcluirDesejo um bom sábado aos que amam,e aos que ainda não sabem "o que é isso".
Enfim,a todo mundo.
na wikimedia
ResponderExcluirGUERRA DE MAMONAS
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Dá até dó dessa veiarada do G+...HAHAHAHAHAHAHHAHAHA!
Eu tô véio também, mas não morri mentalmente ainda.
XPLODERS
ResponderExcluirTenho Medo
“Eu vivo à espera de inspiração com uma avidez que não dá descanso. Cheguei mesmo à conclusão de que escrever é a coisa que mais desejo no mundo, mesmo mais que amor.” [Clarice Lispector]
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Eu não vivo a espera de inspiração, não sei por quanto tempo permanecerei neste estado, mas posso escrever sobre qualquer coisa, tenho preferencia por pensamentos ou situações que me provoquem.
Também não sei definir o que mais desejo no mundo, não sei porque, mas sinto que minha vontade de escrever pode acabar a qualquer momento, se eu penso agora sobre isto sinto um grande medo ao mesmo tempo que entendo que posso conviver sem isto, sem escrever.
Eu não gosto de escrever sobre o medo porque entrar por estas brechas sempre trás medos novos.
Flash Back
ResponderExcluirIgual a todo jovem de 20 anos diversão era sinônimo de mulher e quando somos jovens e sem compromisso este tipo de “diversão” não chega a ser um grande problema, mas eu pensava na velhice. Claro que aquelas mulheres de 20, 25 anos não se interessariam por eu lá pelos 55, 60 anos. O casamento até me parecia como um grande desafio, como desistir de muitas mulheres para ficar só com uma?
Também guerreei com mamonas.
ResponderExcluirNunca fui "muié" de levar desaforo para casa.(hehehe!)
Mas,também não podia levar as frutinhas,mamãe não deixava,dizia que são tóxicas.
Acho que a Grazi e a turma dela,"brigam" é no videogame.
E estravazam as energias,tentando jogar vôlei na quadra do prédio onde moram.
O amor.
ResponderExcluirEu não lembro de estar apaixonado, lembro de estar intrinsecamente conectado aos deveres de uma pessoas comigo, o que são planos de realizações.
Mesmo que não pareça importante ou sério que no início façamos qualquer desses planos, depois por havermos refletido que dispendemos de tempo e energia para fazê-los, nós nos deixamos encantar com a ideia de amar alguém que, E AQUI ESTÁ O VERDADEIRO MILAGRE DA NATUREZA, não seja nós mesmos. Somos muito egoístas para decidir amar alguém.
Eu sei o que quero e quero estar ao lado de uma mulher independente que como eu tenha amor pelo dinheiro, para te-lo especialmente. Mas não para decidir morrer por ele.
Esta história é muito diferente do que poderia ser as historias de amor de colégio, e coisas assim que não tem constância.
Também não existe amor platônico. E nós é que pela nossa vaidade damos variação de nomes às coisas que inutilmente em algum tempo de nossa vida medíocre nós consideramos estas coisas importantes.
Mesmo que eu fosse como a aparência de um deus na terra, jamais você poderia deixar-se encantar pela minha beleza, mas teria que encantar-se pela consistência de minhas ideias e planos prodigiosos com você.
ResponderExcluirIsto é regra para toda garota ambiciosa que intenciona me conhecer a fundo.
WILLIAM - Não escolhemos o que sentir.
ResponderExcluirO que pode a razão diante da emoção?
Entendo que vem de berço nossa inclinação para algumas coisas excepcionais. Você não poderia "apaixonar-se" por uma garota muito diferente do estereotipo de garota que conviveu com você em grande parte do tempo.
Seria como eu que tenho senso critico ver-me encantado por uma avatar daquela de cor toda azul. Isto não é logico nem poderia acontecer em circunstâncias normais.
Estamos ligados aos ideias de uma pessoa que se assemelha com os nossos.
Eu já estive interessado por artes plasticas e por culinária somente pelo tempo que eu estive interessado numa garota que participava ativamente dessas atividades. Mas certamente isto não foi mais que àquelas atrações físicas idiotas que vivenciamos em porta de escola.
Maneira mais fácil de encantar uma garota é inteirar-se pelo universo dela, e sempre arremeter com novas "novidades" supondo que é aquilo que ela adoraria ouvir sendo ousado.
Uma coisa é muito certa: sempre haverá mulheres implorando para serem conquistadas todos os dias, mesmo as casadas.
Não escolhemos o que sentir.
ResponderExcluirHipnose.
http://www.youtube.com/watch?v=tDq6u_M5EP0
ResponderExcluir“Também não existe amor platônico.” [Daniel]
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Humm... essa parte é bastante provocativa.
Mas discorrer sobre isso me jogaria em uma seqüência de textos e eu estou lotado de textos.
Vou guardar para um futuro que me parece distante. [não dá para ter certeza]
“Amor platônico é qualquer tipo de relação afetuosa ou idealizada em que se abstrai o elemento sexual, por vários gêneros diferentes, como em um caso de amizade pura, entre duas pessoas. Amor platônico também pode ser um amor impossível; difícil ou que não é correspondido.” [significados.com]
Amor idealizado é o que mais observo.
Veja o caso do amor a Deus:
Onipotente, onisciente, onipresente.
Será que quem nos criou é tudo isso mesmo?
Será que a “princesa” do Frank é uma mulher tão especial quanto ele idealiza?
Amor platônico não existe!? Você esta certo disso?
ResponderExcluir“Uma coisa é muito certa: sempre haverá mulheres implorando para serem conquistadas todos os dias, mesmo as casadas.” [Daniel]
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E haverá outras querendo conquistar [não ser conquistadas] e haverá outras que não tem interesse nesses jogos amorosos estão ocupadas com o trato dos filhos ou desafios profissionais.
A sociedade Freudiana padronizou que toda mulher precisa desesperadamente de sexo, elas mesma se convenceram disso e quando diminue o desejo culpam uma “depressão” , fazem terapias e tomam remédios.
Na dinâmica da vida o desejo de procriação eleva nosso desejo por sexo, mas depois que cumprimos o objetivo da procriação sexo é uma “lazer” não uma necessidade.
Mas para quem esta na fase da necessidade de sexo esta lógica não entrará em sua mente. Esta em uma fase muito instintiva e pouco racional.
para vcs.
ResponderExcluirNão existe "amor platônico"?
Como não existe?
Muitos vivem para "objetos idealizados" a vida inteira.
Só acham que serão felizes quando puderem,ou tiverem...etc.
Outros,vivem literalmente,por amores eróticos que acabaram há muito tempo.
Podem casar,matronizar-se,mas a fantasia antiga continua em suas mentes.
Eu ainda gosto do Príncipe,meu primeiro amor.
ResponderExcluirEnergia Nuclear
“Em evento ecumênico nesta quinta-feira (17), na Liberdade, em São Paulo, o reverendo budista Kensho Kikuchi, 73, acusou a “prepotência humana na busca de dominar a natureza e ter cada vez mais comodidades”, como parte da causa da tragédia que vive hoje o Japão, referindo-se aos acidentes na usina nuclear da província de Fukushima –que ocorreu após terremotos e tsunami.” [Folha]
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De 1950 até hoje a população japonesa cresceu em torno de 40 milhões de pessoas.
Não é pouca coisa, é muita gente para seu pequeno território.
Eu acredito que a “prepotência humana” permite a sobrevivência desta população de mais de 120 milhões de pessoas de uma forma tão abastada e pacifica como nunca na história daquele país.
O Haiti que não tem um povo tão prepotente sofreu muito mais baixas o que nos leva a contrariar o reverendo.
FILOSOFIA MATEMÁTICA
Cresci ouvindo que a mulher é a parte emocional.
ResponderExcluirVERDADE APLICADA.
Não que homens não sejam emocionais, mas na mulher isso se revela com mais naturalidade e clareza.
Apenas alguns homens gostam de se identificar como brutos, e não se aplicam em aprender a como tratar as mulheres.
WILLIAM - Na dinâmica da vida o desejo de procriação eleva nosso desejo por sexo, mas depois que cumprimos o objetivo da procriação sexo é uma “lazer” não uma necessidade.
Sexo é visto como lazer, e somente isso.
Só quem tem filho sabe como é caro manter um.
Nihil - Não existe "amor platônico"?
Como não existe?
Muitos vivem para "objetos idealizados" a vida inteira.
Só acham que serão felizes quando puderem,ou tiverem...etc.
Sim, eu observo isso.
Podemos nos encantar com uma pessoa por uma característica que esta tenha, mas nunca a isto poderá ser dado nome de amor.
Perguntaria um sábio: O amor sofre dano?
E qual a resposta você quereria dar para isso?
Que sofre? E você justificaria como sendo causalidade que alguém tenha que sofrer pelo amor de alguém?
Se existisse amor platônico, pelo menos metade do mundo você estaria amando por fazer algo que você considera bom.
Cid de Capricórnio: "Teu coração deve ser como uma espada, assim não te perderás. De um lado um caminho, e esse caminho se construiu com o valor de muitas vidas. Jamais duvides. Assim é. É um caminho pelo valor de muitas vidas."
ResponderExcluirÉs produto de teu auto controle. (Sagitário.)
The Lost Canvas.
Astrologia,
ResponderExcluir_O Príncipe,meu primeiro amor,é de Libra,que nem eu.
_O Marcos,um namorado maluquete que tive,uns anos depois,é Virgo.(ascendente Áries).
_O... ...Roberto(dos três,só para ele dei um "nome fantasia"),é Virgo,ascendente Leão.
Sou Libra,ascendente Scorpio.
Meus dois últimos "gatões" foram o Teacher(capricórnio),sr.Hosaka(Scorpio).
Meus dois amigões desse blog,são respectivamente Aquário(Denytus,vc faz aniversário nesse mês,não?) e acho...Virgo(sr.William).
ResponderExcluir“Podemos nos encantar com uma pessoa por uma característica que esta tenha, mas nunca a isto poderá ser dado nome de amor.” [Daniel]
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Defina para nós o que é amor.
O amor.
ResponderExcluirEm efeito eu não poderei descrever o amor. Mas cuido que seja algo como maior que a afetividade. É, com certeza, o sentimento de alegria que espontaneamente queremos compartilhar às pessoas. E, aqui, eu não quero deixar brechas para eu ser arguido depois.
O amor não é simplesmente a caridade, porque não pode ser limitado a quantidade do sentimento de amor.
Não usarei nenhuma definição bíblica para lhe dizer acerca do amor. O amor é aquilo que se experimenta unicamente e individualmente, sem que outro possa interferir.
A mim cabe a mais perfeita avaliação do amor, e ninguém poderá dizer que não é isto.
Eu não vivo pelo amor porque logicamente eu não tenho sempre vontade de compartilhar nada.
Talvez deva ser este um instinto de todos nós, e também o de falar do que não entendemos de fato.
Mas não é ruim isto que fazemos. Por agora, só estamos curiosos acerca de muitas coisas, e por isso fazemos o que fazemos e falamos o que falamos.
O amor é não ser dominado por nenhum receio. O amor é fazer tudo com alegria.
Enfim, não serei eu que descreverei o amor.