“A juventude é uma coisa
maravilhosa. Que pena desperdiçá-la em jovens.”
[George
Bernard Shaw]
Visualizar a estrutura
de pensamento prazer nos faz decifrar muitos enigmas da vida, por essa
eficiência é a estrutura que mais visitei e visito.
Vejo muitos
idosos reclamando do distanciamento dos jovens atualmente, mas isso acontece
desde que o mundo é mundo.
Um dos motivos
desse distanciamento [talvez o principal] é que o jovem tem que seguir o seu
caminho, estudar, ter uma profissão, viver seus amores.
Hoje eu sou o
homem mais importante da vida de minhas filhas, mas mais cedo ou mais tarde
elas irão se apaixonar e inevitavelmente eu ficarei em segundo plano.
Se uma delas
tiver o firme propósito de namorar um rapaz não tenho como impedir ou impor
minha vontade.
Quando forem mães
seus filhos serão mais importante que eu e seus maridos, é a dinâmica da vida,
não acontece sempre assim, mas é o que mais acontece.
Vamos encaixar o
prazer nessa dinâmica.
Como poderei me manter agradável para minhas filhas e netos?
Digo isso por que
chega o momento que conviver com um idoso não é prazeroso.
Sim, o carinho
permanece, mas o desejo de estar junto diminui bastante, porque?
“Gente velha” [não necessariamente
idosa] tem a mania de achar que a nova geração está perdida ou não sabe
aproveitar a vida.
Com essa visão
negativa dos jovens as pessoas velhas passam boa parte do tempo criticando e
não é prazeroso ficar perto de quem só nos critica.
É complicado porque você não perde o carinho,
não perde o respeito e justamente por isso prefere o distanciamento.
Para não ficar discutindo
você prefere ficar em silêncio ou a distância.
No G+ foi
colocado lado a lado o desenho de crianças brincando no recreio na década de 80
com gangorras, balanços, bolinhas de gude... a "boa infância” e outro
desenho com crianças brincando com seus eletrônicos... a "má
infância".
Os comentários
foram todos saudosos e entendi que para ser um "velho chato" nem
precisa ser idoso.
Basta acreditar
que o que você viveu na infância e adolescência é sempre melhor ou mais puro
que o que vivem as crianças e adolescentes de agora.
É, com apenas 30
anos já está assim de velho chato. ☻
Você que não quer
ficar um velho chato precisa entender que gosto/prazer é algo muito pessoal e “indisfarçável”
... para um bom observador.
Se a criança de
hoje sentisse mais prazer no escorregador que mexendo em seu celular ou
notebook ela estaria escorregando e não digitando.
Como posso afirmar que a infância de uma criança não está sendo
prazerosa só porque não é igual a minha foi!?
A diferença é que
a criança pode largar o tablete e ir para o balanço, esses dois prazeres estão
disponíveis, enquanto no passado recente tínhamos menos escolhas.
Lembro que eu era
louco para ter um autorama ... nunca tive.
Como posso dizer
que “tive prazer em não ter?”
Se eu tivesse um
autorama de certo teria passado muitas horas brincando com ele, me daria mais
prazer que ficar brincando com carrinhos imaginários.
Eu fazia uma
pista na terra, pegava alguns pedaços de telha na rua e fingia que eram carros
de formula 1.
Eu jogava um dado
e o número que saísse era o número de palmos que o carro/telha avançava.
Era uma emocionante
competição com 5 ou 6 carros/telha...
O celular é uma invenção moderna, é demonizado por isso!?
O escorregador foi uma invenção moderna, no
passado de certo as pessoas escorregavam na neve ou na grama.
Escorregar em uma
longa extensão de grama exige mais exercício físico que fazer a mesma coisa em
um escorregador, acontece que o escorregador é mais acessível, fácil de montar
em qualquer canto.
Quem escorregava
na grama ou na neve acredita que a infância foi melhor.
Acontece que as
cidades cresceram, não é tão fácil encontrar grama para escorregar, escorregador
cabe em qualquer playground.
Minhas filhas se
divertiram muito com o escorregador existente no condomínio, tiveram uma boa infância.
Tiveram celular de verdade e não um celular telha.
Tiveram celular de verdade e não um celular telha.
Mas esse texto é
só uma vaselina para a lógica entrar em sua mente.
Quero escrever
sobre a infância de crianças índias de quanto as privamos da modernidade
crentes que estamos fazendo o melhor para elas.
Os índios tem a
infância que qualquer "intelectual" gostaria de ter e é essa infância
que devemos preservar.
Será mesmo?
Negamos
aos indiozinhos, opções, prazer, conhecimento.
Índio tem que viver como índio
e não se fala mais nisso!
Mas eu vou falar... I’ll be
back.
Bom dia ao sr.(de novo)
ResponderExcluirNão entendi.
O tema tem a ver com a "não obrigação da aculturação dos índios"?
Os filhos deles então não são obrigados a ir na escola,e aí,ficam sem oportunidades?
Não conheço o assunto.
Um dos motivos pelos quais rejeitei o cristianismo,como prática religiosa pessoal,é o fato dele ter se tornado um "nascedouro" de "cri-cris".
Pessoas que já tão cedo,estão "tão desajustadas",perdem logo o senso prático,e não tem como colaborar.
Eu já disse que prefiro "levar cêstas básicas" para os que precisam,a ficar tentando reinventar o comportamento alheio.(dos que erram,ou dos que não erram)
Aliás, sr.Jesus não ensinou a chatura aos seus ouvintes,muito ao contrário...pelo que entendi na leitura dos evangelhos.
Sobre a "exclusão cultural" dos indiozinhos,saberei depois.
Esse tema está em sua mente,e já deve estar no ...word,também.
mais um jardim de petúnias.
ResponderExcluirEu fui uma menina que poderia ter se entusiasmado com muita rapidez com a tecnologia atual.
ResponderExcluirAntes dos doze anos,era fisicamente muito ativa.
Depois,cada vez mais,fui ficando "cdf"(cabeça de ferro- na gíria dos mais novos)
Em reuniões familiares,gradualmente,troquei interações comuns,por horas sentada lendo revistas e livros.
Só me movimentava,se era para ajudar a por ordem no ambiente.
Foi aí que adquiri um pouco de cultura filosófica,li romances e poesias,virei "freudiana".
Apesar do meu interesse acentuado nas questões vinculadas à fecundidade,(faladas nos últimos textos da série),eu era uma "admiradora platônica" do tema.
Não tinha nenhum namorado,e por muito tempo,estive emotivamente "árida".
Não gostava de ninguém.
Ou será que gostava,mas tão distraída eu era,que esquecera?
Conheci um menino em outra cidade,no dia dezenove de dezembro de 1.977,conforme já contei nas linhas dessa série.
Vez por outra, lembrava da fisionomia dele,mas não sabia onde e quando a vira.
Muitas vezes,a profusão de acontecimentos,me apagava provisoriamente as memórias recentes.
Cheguei a achar que aquele garoto não existia,e que ele era produto da minha imaginação...taxava-o de bobo,mas a verdade é que enquanto eu não sabia quem era ele,e nem qual era sua origem,eu não podia mesmo gostar de ninguém.
Era uma guria magricela,desinteressante,que pouco chamava a atenção,a não ser pela inteligência,que eu nem achava que era tão grande assim.
Tratavam-me como uma "limítrofe" em tudo o mais.
Era como se eu não "acompanhasse o tempo das outras pessoas".
Fui tomando antipatia de algumas delas,e me recolhendo cada vez mais a uma introversão.
Em uma década,minha aparência mudaria bastante,e eu ganharia muito peso...(hehehe!)
Atualmente,os mais antigos que me reencontram,surpreendem-se com meu rosto "mais iluminado" e com minha exuberância.
Eu não me preocupo com eles.
Alguns desses "amigos" se tornaram para mim,exemplos de condutas a não serem seguidas.
Na minha curta fase comunista(dos dezessete aos dezoito anos) eu entendia que com cidadãos daquele "quilate",o país não iria melhorar tanto assim,nem com o PT no poder.
Aliás,PT é uma sigla que no seguro,também indica "perda total" e para mim,passou a ser "perda total de tempo".
Uma nação é produzida pela mentalidade dos seus habitantes.
Ela(a mentalidade coletiva) alimenta,e transmite a eficiência,ou a ineficiência,aos partidos políticos.
Isso aí.
Um bom dia a todos.
Vamos "ficar maiores" do que nossas pequenas críticas.
Não sejamos tão "crianças".
°°°°°°°°°°°
“Então a cronista árabe simulou um "estado de espírito" que não possui...” [Nihil]
ResponderExcluir============================
Para afirmar isso eu teria que conhece-la pessoalmente e ouvir o que ela diz em off.
Mas aqui no Brasil sabemos que compositores como Chico Buarque foram mestres em dizer uma coisa “se protegendo” para que não servissem de prova como uma ação escancarada contra o regime.
Isso acontece em qualquer regime ditatorial, deve acontecer em Cuba, China, Coréia...
No nosso cotidiano também acontece de uma maneira mais “cautelosa”.
Todos sabemos que a vida na Empresa não é uma democracia, dificilmente você irá chegar para seu chefe e dizer: “Você esta errado!”.
Você dá uma aboiolada:
Querido e amado chefe, vossa “insolência” não acha que ficaria melhor dessa outra forma?
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAH!
Não entendi.
ResponderExcluirO tema tem a ver com a "não obrigação da aculturação dos índios"? [Nihil]
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Humm... o texto continua amanhã, já esta escrito, mas é importante essa meditação prévia.
Antecipando alguma coisa:
Não apresentamos o notebook ao índio porque ele pode preferir navegar na Internet que aprender pintura tribal.
Então a FUNAI decide que o melhor para o índio é aprender pintura tribal, mas porque não apresentamos as duas coisa ao índio e que ELE DECIDA o que lhe dá mais prazer.
Ele pode inclusive usar o notebook todo pintado, mantém a sua cultura sem deixar de ser moderno...
Chega, já escrevi demais, assim estraga o texto de amanhã...
Para amarrar aos textos anteriores eu diria que os Palestinos podem manter sua cultura sem sacrificar a modernidade apresentada por Israel que claramente oferece bem melhores condições de vida a seu povo.
Cultura e Modernidade não precisam se anular.
Já falei sobre isso em Razão X Fé
Flash Back
ResponderExcluirArrogância
“Mais vale quem Deus ajuda que quem cedo madruga.”
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Certa vez em um debate fiquei surpreso quando um participante disse que não gostava desta minha arrogância em “querer ser criatura”…HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!
Gente, gente, gente! EU QUERIA SER UM ESCOLHIDO!
O dia que filosofando matematicamente me descobri criatura me deu uma depressão danada, era como se eu pesasse 1 tonelada e deitado na minha cama afundasse no colchão.
Claro que já fazia tempo que esta idéia vinha tomando forma, mas meu processo de negação foi intenso, só que chega aquele momento que os fatos, as observações estão tão evidentes que não dá mais para ignora-los. Se eu conseguisse até optaria por viver de ilusão, mas já disse que não escolhemos o que sentir, viver de ilusão ao que parece vai contra minha natureza.
Flash Back
ResponderExcluirSe você é um ESCOLHIDO meus sinceros parabéns!
Ser criatura é fo#a, não me invejem por isto.
Se você é criatura e se acha um escolhido…sinto muito. Você esta ainda mais ferrado que eu…HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!
Muito boa a imagem de ilustração.
ResponderExcluirMas eu não sei se eu posso concordar com o texto.
Sem colocar os índios em questão, mas as crianças do campo mesmo, onde a maioria não tem dessas bugigangas eletrônicas, eu não sei se estamos privando essas crianças do prazer por não terem um eletrônico.
Para prazeres as muitas opção podem não ser uma solução satisfatória.
SORTE E AZAR
ResponderExcluirPODE SER QUE SIM, PODE SER QUE NÃO...
Um homem vivia com seu filho na sua fazenda e possuía apenas um cavalo. Certo dia, este cavalo fugiu.
Seus vizinhos vieram consola-lo e diziam: “Você é um homem de azar, possuía só um cavalo e agora perdeu tudo”.
Mas o homem, simplesmente disse: “Não sei não. Não sei se foi sorte ou azar... Pode ser que sim pode ser que não...”.
Os vizinhos exclamaram: “Mas é lógico que é azar. Você está doido, como pode ser sorte?
Passou-se um tempo, e o cavalo voltou com vários cavalos selvagens. Os vizinhos voltaram, assombrados e perplexos e disseram: “Você é um homem de sorte, agora ficou rico com tantos cavalos”.
Novamente, o homem replicou: “Não sei não... Pode ser que sim, pode ser que não...
Desta vez, os vizinhos ficaram bravos com ele: “Mas como pode dizer isto? Evidente que é sorte, pois você se tornou rico. Realmente você está ficando doido”.
Mas o homem continuou tranqüilo sem se perturbar.
Um dia, seu filho único resolveu domar um destes cavalos selvagens, mas caiu do cavalo e quebrou a perna e precisou ficar engessado bastante tempo.
Os vizinhos lamentaram a má sorte do homem: “Você é mesmo um homem de azar. Tem somente um filho que é seu apoio, sua ajuda e agora lhe acontece isto.
E sabiamente, o homem respondeu: “Não sei não... Não sei se é sorte ou azar... Pode ser que sim, pode ser que não...
Os vizinhos se afastaram com raiva e ao mesmo tempo com pena daquele homem que não entendia nada e estava fora de seu juízo.
Pouco tempo depois, uma guerra violenta foi iniciada e todos os filhos dos vizinhos foram convocados para a guerra. Mas o filho deste homem por estar com a perna quebrada foi poupado.
Desta vez, os vizinhos voltaram cabisbaixos e exclamaram: “Você é um homem sábio, é um homem de sorte”.
E o homem, tranqüilamente, respondeu: “Não sei não, pode ser que sim pode ser que não...
Se tivermos compreensão verdadeira de tudo que nos acontece, vamos entendendo que nada acontece por acaso.As coisas ruins podem se tornar boas e tudo é aprendizado. Tudo acontece para o melhor... Transforme-se e aceite a vida, aprendendo e evoluindo! Muitas vezes Deus quer as coisas diferentes, pois tem um plano para nós e quer nossa evolução.
Cedo ou tarde é que aprendemos, srta Nihil, que o nosso maior legado é nosso exemplo.
ResponderExcluirFacilmente todos se considerariam um escolhido caso fossem contemplados com um premio na mega sena.
ResponderExcluirMas e para os que não jogam? Restaria a magoa de não serem escolhidos?
http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2013/01/02/pesquisa-elege-suica-como-o-melhor-lugar-para-nascer-em-2013-brasil-e-o-37-no-ranking.htm
ResponderExcluirUm lugar para nascer.
Os bebes da Suíça são mais escolhido que os bebes da África?
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir“Se tivermos compreensão verdadeira de tudo que nos acontece, vamos entendendo que nada acontece por acaso.” [Daniel]
ResponderExcluir============================
Vamos “entendendo” baseados em historias da carochinha inventadas!?
Qual o endereço desse homem, quando ele viveu, onde ele viveu, onde a guerra foi iniciada?
O Senhor dos Anéis foi um filme de sucesso [eu não gostei], mas quem espera encontrar um vilarejo daqueles na vida real?
Eu acho Star War uma saga bem amarrada, mas não espero encontrar Darth Vader em algum lugar.
Cedo ou tarde é que aprendemos, srta Nihil, que o nosso maior legado é nosso exemplo. [Daniel]
ResponderExcluir==============================
Não nos obrigamos a seguir bons exemplos assim como não nos obrigamos ou somos obrigados a seguir maus exemplos.
Tem gente que fala uma coisa e faz outra isso é hipocrisia.
Se você age de acordo com o que pensa apenas vejo coerência, não sei onde se encaixa “legado”.
Boa noite,sr.William!
ResponderExcluirReplicarei ao penúltimo comentário.
O "destaque" que o sr.pôs no texto,foi escrito pelo Denytus.
(é que o sr.atribuiu a autoria a mim)
Por ora,é só isso.
para o Denytus,sobre a sorte.
ResponderExcluir°
°
Pouco tempo atrás,"luxei" o braço.
Sorte ou falta de sorte?...
Tomei um composto de cálcio.
Sou vegetariana desde 2.000,e demorei para tomar esse fitoterápico.
Mas tal necessidade era urgente...
Descobri o "Ômega 3",que reduz inflamações.
Ele também estabiliza o humor.
Sofro de Tdah,de nascença,e esse "limite" gera humor instável.
Já havia lido em algum lugar que o consumo de peixes é bom para todos os depressivos em potencial.
Estou constatando isso "in loco".
Sorte ou falta de sorte?
Prefiro meu "humor melhor" de agora,e dou "vivas" por não ter precisado tomar um antidepressivo farmacológico.
Fugi o quanto pude desse tipo de remédio- o qual inclusive,costuma provocar "brancos de memória".(um parente meu toma,eu vejo que acontece isso).
Através dessa prosa,tento colaborar para a "melhoria da saúde" dos leitores.
Quem não é vegetariano,e especialmente mulheres,devem consumir bastante peixe.
Quem é vegetariano(ou vegetariana) pode consumir linhaça e margarinas cremosas.
(só não exagerar na pasta mencionada).
Não sei qual será meu futuro nessa parte,mas por enquanto,vou tirando proveito dessa boa fase.
Vivo uma época em que ter um sorriso no rosto sempre,e uma disposição linear,é da maior necessidade para mim.
Acho que os santos olharam na minha direção,e me favoreceram,embora eu não tenha muita certeza.
Prefiro acreditar que isso aconteceu,e que uma prece ou outra "mais candente" que fiz nesse ano,foi ouvida,e levada em consideração.
(quando eu pedi para "ter condições emotivas melhores para enfrentar a rotina").
Mas e para os que não jogam? Restaria a magoa de não serem escolhidos? [Daniel]
ResponderExcluir============================
Não sei de ninguém que ficou alegre por não ter ganho.
Magoa é algo muito forte para um jogo onde todos sabem que as chances de ganhar são poucas.
Resta seguir sua vida como fazia antes, eu nunca elimino o acaso, mesmo que você não seja um escolhido ainda assim pode ganhar ao acaso.
Não sou determinista.
Um lugar para nascer.
ResponderExcluirOs bebes da Suíça são mais escolhido que os bebes da África? [Daniel]
===========================
A não ser que algo de muito diferente aconteça se você puder olhar daqui 30 anos os que nasceram na Suíça terão tido uma qualidade vida muito superior a dos Nigerianos.
O que ou quem decidiu que essas almas nascessem em um país desenvolvido? Foi ao Acaso?
Não sei.
Mas se eu fosse escolher entre pais drogados e pais livres das drogas eu escolheria a segunda opção.
Se eu fosse escolher o país Nigéria ou o país Suíça para uma vida mais satisfatória, escolheria a Suíça.
Para quem não ignora históricos e resultados é fácil decidir.
“Sem colocar os índios em questão, mas as crianças do campo mesmo, onde a maioria não tem dessas bugigangas eletrônicas, eu não sei se estamos privando essas crianças do prazer por não terem um eletrônico.” [Daniel]
ResponderExcluir=============================
Crianças muito pobres não tem eletrônicos por uma questão financeira, não é que elas sejam impedidas “culturalmente” de tê-los.
Você pode não ter uma casa de alvenaria porque não tem dinheiro para construi-la, neste caso basta buscar um financiamento ou fazer uma poupança.
Se você é um índio e mora em uma aldeia pode ser impedido de construi-la mesmo que consiga dinheiro.
Casa de alvenaria não é coisa de índio descaracteriza sua cultura.
O governo pode te ajudar a construir uma oca, mas não uma casa de tijolos.
Para ser índio você tem que viver como seus antepassados viviam há 500 anos atrás... só tem algum desconto em cestas básicas e remédios.
Como já imaginei um "sr.William ao modo arcaico",muitos anos antes de eu conhecer a ele,na web.
ResponderExcluir"Filha de Skmandrony,e de Kleís,o irmão mais velho foi Cáraxos,o segundo(depois dela,que foi a segunda filha),foi Eyrigios,o quarto e último,foi Lhárikkhus,a quem ela preferia,por ser o mais novo.
(toda irmã mais velha se apega aos irmãos pequenos)
Ela passou a ter orgulho,anos depois,do irmão ter sido escolhido,devido à sua elegância,para servir bebidas nos banquetes dos cidadãos ricos de Metilene".
Hã...o sr.William teve um restaurante,e ele é ...elegante.
Aliás,"a voz" dele,sugere isso,mas também passa a impressão dele ser um hippie cabeludo.(hahahaha!...)
(eu já falei isso ao mesmo,umas vezes)
===== Tenho uns onze anos de idade,e estou brincando de teatro,com o irmão Poli,de oito.
A Dhori participa junto comigo.
Estamos de férias da escola,eu ainda me interesso por brincadeiras inocentes.
Isso só mudou uns dois meses depois.
Cismei em vestir o irmãozinho com as sedas que haviam na caixa de costura de mamãe.
Pus um turbante nele...não sei como ele aceitou.(kkkkk...)
A Dhori,sob meu comando,montava um castelo de caixas de sapato vazias.
Era o "balcão do bar".
O Poli era "meu mano garçom".
Vendia e servia bebidas finas para os ricos.
Falava uma linguagem rebuscada -de locutor de rádio de música instrumental,e abusava do "está servido,meu senhor,ou minha senhora",
"queira me acompanhar a uma acomodação confortável,etc".
Vão me perguntar como ele teve paciência com isso...ele gostou do papel que eu disse para ele interpretar.
Me vesti de sedas,fingi que tocava uma música ao fundo,e arrisquei umas danças,para "incrementar o bar".
Depois,paramos tudo,e pusemos ordem na bagunça.
Para compensar a ele,interpretei personagens que o mesmo me sugeriu,nos dias subsequentes.
Meses mais tarde,eles perderam a parceira dos "teatrinhos" deles.
Passei a me preocupar mais com os cadernos,livros e revistas.
Fui ficando "cdf".
E quando o 'Rico daqui de casa nasceu,então eu fique muito séria,e me dediquei a ele.
Um dia,encontrei o "segundo Rico".
Um sr.William que ...ainda vai ser rico.(kkk...)
Assim como o restante da "tripulação" do blog,espera ganhar na loteria.
(a dançarina)
ResponderExcluir"Suas atribuições foram a de poeta,dançarina,e professora de dança,advogada,produtora de eventos,revolucionária política".
Eu abominava dançar em público.
Mas,quando um dia ouvi pela primeira vez a canção do Chic "Everybody Dance",fiquei tão louca,que comecei a me mexer ao som dela,em qualquer lugar em que eu me encontrava.
Até hoje é assim...entro em transe,quando a ouço...
Isso levou alguns a sugerirem para mim,uma apresentação escolar.
Não tive dúvidas.
Ensaiei, arrumei uma indumentária específica,e uma única vez na vida,me exibi numa festa- em cima de um palco improvisado.
A loucura que a música me provocava,me tirou as inibições.
Todavia,depois,por semanas,não conseguia encarar ninguém.
Tomei a decisão de nunca mais "fazer aquilo".
Eu não tinha -e nunca terei temperamento para me expor,isso pode até me pôr doente.
Nas poucas vezes em que falei para um público considerável,no dia seguinte,fiquei gripada-e "sem voz".
Todavia,escondida, imaginava as canções "disco classic" e dançava feito uma louquinha.
Às vezes,vestia sedas e anáguas,para esse fim.
Intuindo movimentos,e misturando-os com os que eu aprendia na Educação Física,realizava contorcionismos exóticos,quase "plantava bananeira".
Em sonhos,eu usava roupas vaporosas,e voava livre pelos céus sem nuvens.
A "kundalini" me subia pela espinha,eu ficava "acesa"(hehehe!) e bem cheia de "entropia".
Isso foi de considerável utilidade,quando comecei a namorar.
Ao mesmo tempo,me sentia unida à natureza do planeta,e cada vez mais com vontade de me misturar a ela,decididamente.
Nos meus dezessete anos,isso tudo passou.
Numa longa reflexão,enquanto passeava por uma praça,decidi "deixar de ser pagã" e me adapatar às condições sociais vigentes.
O "sagrado" podia ser alcançado em todos os tempos- e templos.
Os "deuses" não iam me deixar desamparada,fôsse qual fôsse a orientação da minha fé.
Já não tinha mais interesse em me movimentar tanto.
Mas,continuei ligada em música.
Atualmente,tenho todos os mp3s imagináveis,com certa ênfase em rock,e em música instrumental.
Qualquer coisa que eu escuto alguém falar,relaciono com alguma canção.
Das pessoas conhecidas,sou quem mais se lembra das letras da mpb recente,e "pré-contemporânea"(ou pré "Legião Urbana")
Ainda conservo um sonho em relação à dança.
Gostaria de me apresentar num desfile de carnaval,em cima de um carro alegórico,com uma pesada fantasia,e desfilar os quatro dias.
Eu mandaria fazer um "book" do meu feito para presentear com ele,minhas sobrinhas.
Estou certa de que algum carma restante em relação a essa arte,irá se esgotar,na realização desse sonho.
Depois disso,realmente não mais me interessarei por bailados de nenhum tipo.
Realmente,nunca fui de dançar com parceiros em bailinhos,nem nada.
ResponderExcluirQuando fui a festas assim,minha atitude sempre foi a de ficar sentada,conversando com quem estivesse presente.
Mas,se era "instada" a me exibir assim,cumpria bem meu papel,todos ficavam me olhando.(isso ainda acontece)
Nas minhas formaturas,não pisei no pé de ninguém,ao valsar.(as outras meninas faziam isso)
°°° Grazi e Mariane estão em escolinhas de balé,e ao menos a Mariane sonha com o estrelato.
A Grazi não leva isso a sério,e entende tudo como uma diversão.
Talvez,algum dia ela irá "esfriar" também em relação ao caso,como eu "esfriei".
Esqueci de dizer que,entre várias atribuições,a poetinha também foi cantora.
ResponderExcluir(daí minha vinculação à música)
E que Grazi e Mariane são minhas sobrinhas(pré-adolescentes)
Curtam a "velharia" abaixo.
Esse foi o clipe com menos cortes,e com menos problemas de conexão que achei- entre os "do tipo" que haviam disponíveis.
(quando eu me apresentei na escola,dançando sob esse som,era dezembro de 1.978)
every body dance do Chic
Vendo a Nihil dizer assim, facilmente se constata que as mulheres falam por dia 27 mil palavras a mais que os homens.
ResponderExcluirWILLIAM - Se você age de acordo com o que pensa apenas vejo coerência, não sei onde se encaixa “legado”.
ResponderExcluirNenhum bem é mais importante que uma vida de realizações. E nisto está o nosso legado. Ou quem é conhecido pelo carro que teve, ou pelos milhões?
Somos conhecidos e até de certo modo condenados, é por levarmos um estilo de vida excêntrico e, por assim dizer, diferente do da maioria. Se a pessoa age como pensa, isso pouco importa. O que realmente importa é o impacto disso na vida de outras pessoas.
Um matador não implica apenas na vida do assassino, mas implica na vida das vítimas desse matador.
ResponderExcluirNão era o "shabat",mas um senhor judeu animou a prosa no blog da Selma.
Vejam que interessante.
para o Denytus,
ResponderExcluir°°°°
bom dia.
No primeiro "Flash Back" do sr.William de ontem,leia minhas "encrencas 45 e 46".
Vc vai gostar dos textos,e dar risada deles.
Consegui,uns anos atrás,encontrar algumas correlações entre Judas Iscariotes e...(fiuuu...) ...o cantor John Lennon,o lorde inglês.
Também,no espaço de réplicas do primeiro "Flash Back" do sr.William,escrevi alguns textos sobre "respostas invertidas" às preces que fazemos.
ResponderExcluirSou uma boa conhecedora do assunto.
Atualmente,porém,aqueles textos merecem uma atualização,e uma continuação,pois tive outras experiências com esse tipo de problema.
Mas,tão cedo,não dá para voltar a falar nisso.
Estou ainda muito próxima de certos acontecimentos,precisarei talvez de mais um ano para "montar melhor o quebra-cabeças".
Por ora,só posso fazer suposições sobre ocorrências.
(sobre tudo o que se deu em minha vida particular,do mês de agosto para cá.)
Acabei de reler o "segundo Flash Back" do sr.William,e acompanhei nosso debate sobre "escolhidos e criaturas".
ResponderExcluirExistem "anjos caídos" vivendo na Terra,como seres humanos.
Isso,eu aprendi com a Teosofia.
"Anjos" é modo de falar,pois a terça parte da Humanidade,é composta por ex-humanóides que vieram de outras paragens,e que tinham algum poder e inteligência a mais,ao ponto de terem sido considerados "anjos".
Comecei a falar nesse assunto um tempo atrás,no espaço do texto "Escolha o Caminho",fiz algumas pesquisas a respeito,mas o tema acabou descontinuado.
(outras preocupações apareceram)
Todavia, me faltou falar,entre tantas coisas que seriam ditas- que mesmo entre "ex-anjos",existem os "sortudos",e existem as criaturas,embora eu ache mais fácil haverem "sortudos" entre eles.
Isso porque,com mais experiência como "humanóides",inconscientemente,eles saberiam melhor como fabricar boas oportunidades para si mesmos.
Tem mais fé no bem,porque "já viram muita coisa na vida",e entendem onde podem alterar incisivamente uma história pessoal ou outra.
Apesar de que no caso dos "anjos que não tem tanta sorte",talvez funcione contra eles uma maior quantidade de traumas do passado remoto,inclusive o da vinda para a Terra,o que na mentalidade de deles,foi vivido como um fracasso pessoal.
O sr.William não falou nisso na crônica desse dia,e esse é um acréscimo meu,para contar a ele que a "sorte" ou a "falta de sorte" são implacáveis mesmo com "os seres mais velhos".
Imagino que isso vai dar a ele sobre o que pensar,por um tempo.
Quem sabe,agora apareceu para ele uma "boa provocação" para falar nisso.
Para dar um exemplo prático,
_por que existe uma lista de pessoas de alto Q.I,que é composta apenas de personagens do mundo ocidental-e ainda por cima,da Europa?
E os gênios em inteligência,e em benemerência que vivem,ou viveram em outros grupos,não contam?
Falo isso porque acredito que muitos "ex-anjos", tem uma formidável inteligência,ou uma "benemerência" inata.
Para saber algo sobre o tema,podem ser consultados assuntos sobre "extraterrestres emirados para a Terra", "sirianos","pleidianos",etc.
A bíblia dá apenas uma idéia sobre o assunto,sugerindo que a maioria dos "ex-anjos" se sente "peixe fora da água" vivendo nessas paragens.
Aliás,se colamos no Google a expressão "anjos caídos",encontramos muitos assuntos sobre "diabos".
Essa prosa será melhor intuída com a leitura dos artigos que aparecerão sob os primeiros títulos mencionados.
&&&&&& acréscimo,
às vezes,já tive a sensação de ser um "e.t" vivendo na Terra,tão desconfortável já me senti na vida comum.
É,mas não adianta "tentarmos lembrar" de vidas passadas nessa condição.
Tais memórias não são acessíveis diretamente para ninguém.
Para lembrarmos de vidas passadas,precisamos estar numa estrutura física semelhante a que tivemos antes.
Humanóides de outros planetas tinham organismos diferentes dos nossos.
Talvez,só mesmo conferindo o que fazemos exteriormente,é que podemos suspeitar disso,ou não.
Já imaginei por exemplo,que nós daqui desse blog,viemos de Sírius,a constelação dos e.ts ligados ao mar...(hehe!...)...uma vez que temos uma vinculação com a Grécia antiga,que é cercada pelas águas.
Se eu aposto na loteria,e não ganho,como me sinto?
ResponderExcluirMe sinto a mesma "Nihil" de sempre.
Continuo levando a vida do jeito que aprendi a levar.
E felicito aos sortudos que ganharam.
Aliás,vez por outra,aposto na megasena,e até agora,ninguém ganhou.
O prêmio apenas tem ficado acumulado.
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E as crianças que nascem em diferentes condições de vida?
São "sortudas" ou "não tem sorte"?
Não.
Não acredito que a classificação "sortudos" vale para grupos.
O povo suíço,é um povo mais articulado,e experiente do que o povo africano.
Esse último,ainda tem muito a modificar e a melhorar a cultura que lhe é peculiar.
Talvez,eles jamais esquecerão as tragédias que vivem atualmente,e isso os motivará a progredirem,e a se manterem progredindo,posteriormente.
(é o que desejamos que ocorra)
Para o Denytus,
ResponderExcluir==== é claro que eu falo bastante.
Minha vida é "a palavra".
Já nasci "desse jeito" e só me sinto "existindo" se penso,se me expresso,ou se leio muito.
Em casa,por muito tempo,não tive a oportunidade da comunicação fluente,e ainda hoje em dia,sou conhecida como uma "criatura quieta".
Não tenho como falar bastante em meus temas principais,sem acabar arrumando encrenca.
Por isso,gosto de escrever.
Sou uma mulher,mas não uma ..."mulher comum".
Aliás,vcs homens,escrevem mais livros,falam mais no rádio,e exercem mais a política,o direito e o jornalismo do que nós.
Eu apenas faço parte da galera que poderia hoje em dia,estar numa dessas profissões.
Se eu não escrevesse aqui,talvez viveria "despachando em fóruns",ou prepararia as aulas de literatura para uma sala de aula,toda noite.
==== o problema,é que mesmo revisando meus textos duas vezes,não consigo corrigir nem erros ortográficos.
Acho que preciso voltar a tentar usar óculos.
Passo a impressão de ser uma tola,com a grafia que às vezes,eu uso,e que fica nas crônicas que eu escrevo,à minha revelia.