“Qual a sua opinião sobre os homens que ficam em casa cuidando dos filhos para que a mulher possa trabalhar?”
(Comentarista)
Se a mulher tiver
melhores oportunidades profissionais que ele, é ser pragmático.
Porém o mais indicado é providenciar uma creche para as crianças.
Nós humanos somos
indissociáveis de nossas emoções, elas não devem comandar nossas ações, mas ignorar seu grande peso (importância) ... eu não aconselho.
Quão confortável mentalmente esse homem vai ficar cuidando apenas dos
filhos?
(O mesmo questionamento serve para mulheres, cada um é cada um.)
Há pessoas defendendo que somos apenas condicionados aos nossos papéis sociais.
Querem
simplesmente ignorar qual sexo biológico a criança nasceu.
Propõe tratar
crianças como sexo neutro.
O que seria "sexo neutro"?
Uma corrente
pedagógica defende a tese que meninos e meninas devem ser criados de forma
igual.
“Qualquer universitário que esteja aprofundando estudos em gênero, nos dias de hoje, sabe que a associação direta entre papéis de gênero e sexualidade não se fundamenta em evidências científicas.”
A Psicologia na maioria
das vezes me parece mais crença ideológica, não tem nada a ver com ciência.
Minha pergunta a
Jaqueline seria:
Há evidências cientificas de que gênero e sexualidade não estão
diretamente ligados?
Para Psicologia
somos maquinas biológicas e maquinas biológicas tem seu comportamento de gênero
diretamente ligado a sexualidade.
Meninos nascem
com mais testosterona e mulheres com mais estrogênio e progesterona.
Todos os
mamíferos se dividem em machos e fêmeas, se analisarmos todas as espécies
veremos que seus “papéis” estão pré definidos o que não quer dizer que estejam
“engessados”, “anomalias genéticas” fazem parte da natureza.
“A testosterona é um hormônio produzido ainda na fase embrionária e a sua presença no embrião é que determinará o desenvolvimento dos órgãos sexuais masculinos.
A determinação do sexo se dá na fase embrionária, quando há ausência de testosterona, ou até mesmo a falta de células alvo nas células do embrião.”
A CIÊNCIA mostra
que recebemos hormônios diferenciados.
Não vou me
aprofundar hoje nesse assunto, mas hormônios alteram nosso comportamento.
Se os hormônios determinam
o sexo, por dedução, determinam boa parte de nosso comportamento, nosso GÊNERO.
Entretanto a vida
não é exata, situações que fogem à regra acontecem.
Se uma menina quer
colocar roupas masculinas não devemos ser radicalmente contra, mas como pais
devemos deixar roupas do gênero feminino predominarem em seu guarda roupa.
"Ela quer ser um garoto, então cortamos o seu cabelo.
Se eu digo: Shi, você quer... Ela já me interrompe e pede que a chame de John.
Então eu digo John, você quer seu suco de laranja?"
O problema é a
mãe (ou pai) “querer pela filha”.
A filha de
Angelina “pode” ter herdado alguma anomalia genética e reforçado esse
comportamento incentivada pela mãe.
Angelina já
assumiu gostar sexualmente tambem de mulheres.
Eu "incentivo" minhas filhas a
respeitarem seus gêneros.
Elas nasceram mulheres então
que ajam como mulheres.
Para nossa sociedade é importante que homem
faça seu “papel” de homem e mulher faça seu “papel” de mulher.
Nós pais devemos
influenciar nossos filhos para que assumam seus gêneros que estão diretamente
ligados a sua sexualidade, como diz a ciência.
(Se as evidências cientificas mudarem ... então mudamos.)
Atenção “malandros” não estou
dizendo que devemos “obriga-los” ao gênero correspondente ao sexo.
Também não estou falando de infantilidades
como “homem não chora” ou que mulher é “piloto de fogão”.
Estou falando que
se sexo biológico não tivesse nenhuma importância em nossas características mentais então
a natureza nos teria feito hermafroditas.
Quem tem um corpo
com útero recebe hormônios diferentes de quem tem saco escrotal.
Quero dizer que
a mulher exercer o papel de mãe e o homem exercer o papel de pai vai muito além
de um teatro social, é uma REALIDADE biológica/mental para maioria
da humanidade.
Mesmo que
queiramos e seja preciso mudar é bem difícil alterar nossa natureza, se não
queremos e não precisamos... fica quase impossível.
A grande maioria
dos homens e mulheres estão satisfeitos com seus papéis, por isso heterossexuais
continuarão dominantes na população por mais barulho que as minorias
homossexuais façam.
Essa tese do sexo
neutro está nos fazendo um convite a INSANIDADE, com consequências difíceis de
prever, mas que não são nada animadoras.
Incutir desde
cedo uma insegurança a criança quanto sua sexualidade é algo pavoroso.
Imaginem
incentivar todas as crianças usarem óculos porque algumas nascem com alguma
anomalia ótica.
Imagine
incentivar todas as crianças ao sexo neutro porque algumas nascem como uma
dissociação entre sexo e gênero.
Voltando ao questionamento ...
“Qual a sua
opinião sobre os homens que ficam em casa cuidando dos filhos para que a mulher
possa trabalhar?”
Minha sugestão
para os homens é que TRABALHEM.
A não ser que tenha uma deficiência muito grave que te impeça de trabalhar.
Eu poderia
escrever bastante sobre porque você homem deve trabalhar, vou selecionar as 3
principais razões.
1ª) "Dificilmente" a
mulher terá tanto respeito (admiração) por você em casa como teria se estivesse
trabalhando.
Acredite:
Você será “menos
homem” no SENTIMENTO dela.
(Não fique com raiva das mulheres, não é culpa delas; não
escolhemos o que sentir.)
As outras duas razões importantes são de fundo
econômico.
2ª) Porque colocar todos os ovos em uma única
cesta!?
Seus filhos, sua
família ficarão mais seguros se os dois tiverem fonte de renda.
O futuro é
imprevisível, sua mulher pode morrer, contrair uma grave doença, a empresa que
ela tem tanta expectativa pode falir ou mudar de dono que traga a “sua gente”
... a “reengenharia”.
Isso acontece
mais do que você pensa, aconteceu comigo, ainda bem que minha esposa estava
empregada senão viveríamos um inferno econômico.
3ª) Lembrem-se que CASAMENTOS ACABAM!
Se sua mulher
quiser se divorciar você vai fazer o que?
Viver de pensão
dela?
Sei que existe o
tipo de homem que explora a mulher ao máximo.
O mundo está
cheio de gigolôs e cafetões, profissionais e amadores.
Se você CONHECE A
SI MESMO e é esse tipo de homem...tudo bem!
O problema nesse
caso é você não ser ... ir contra sua natureza.
Vejam
essa “experiência cientifica”:
David
Reimer foi um indivíduo
canadense nascido saudavelmente do sexo masculino, mas que teve sua identidade
sexual modificada e foi criado como uma menina depois que seu pênis foi acidentalmente destruído durante uma circuncisão.
Foi criado como mulher, mas...
✧✧✧
Bom dia ao sr.
ResponderExcluirA Jacqueline fez "quizomba" no final do artigo que ela escreveu.
Foi contraditória nas informações.
Nem um bom professor de técnicas de redação,entenderia o que ela disse.
Essa história aí que as pessoas estão inventando,não tem nada de "freudiana".
Na Psicanálise,a "inversão de gênero" é classificada como "perversão de personalidade".
Nos artigos postados pelo sr.,há um maior número de psicólogos que discorda dessa invenção,em contraposição aos que concordam com ela.
Escolaridade não faz as pessoas virarem gênios,e nem as demovem de certas manias particulares.
Essa teoria é apenas uma orientação pessoal,e não tem a ver com as premissas "fróidistas".
(que bagunça...)
Estava pensando,enquanto lia o seu artigo que algo que considero irritante em muitas de nós mulheres,é quando elas começam a falar como se fôssem "meninos".
É quando tentam viver "papéis" que lhes são inadequados.
Aqui,não me refiro ao trabalho fora de casa,nem a nada do que alguns leitores podem pensar.
Mas,me refiro ao discurso "de onipotência" e de "falsa valentia" no qual algumas de nós insistem,e que inclusive,leva a certas desavenças com interlocutores desavisados.
E nesse "costume",muitas tentam,disfarçadamente,se fazer de vítimas.
Vamos a algumas frases do típicas do tal discurso,
"tenho que enfrentar a vida,porque ela é feroz..."
"se pararmos,o trem passa por cima."
"não existem príncipes encantados."
...e por aí vão.
A última frase encerra uma certa hipocrisia.
Não existem "príncipes encantados", ou na realidade,não existem princesas interessadas em príncipes?
Para muitas de nós,o casamento não interessa,mas é feio admitir isso perante a sociedade.
Dizer que "não queremos casar" é o mesmo que delegarmos nossas pessoas ao balcão das inutilidades,pois todo mundo espera que nós mulheres sejamos "árvores que dão frutos".
E inclusive,nossa dependência da opinião social,que nos faz fantasiar a realidade,ocultarmos nossos valores,e até a nos portarmos como se fôssemos garotos,indica que nunca deixamos de ser mulheres,e que os "hormônios da conciliação com o meio ambiente" sempre funcionarão ativamente em nós.
Portanto, o "sexo neutro" é uma piada.
Vou contar aqui em casa.
Até meu gatinho vai gostar de saber.
(hehe!...)
°°° que bom um texto que me despertou idéias para uma boa réplica.
Os temas "turbilhonares" são os mais fáceis para mim.
Esperando que a semana seja mais tranquila do que foi o domingo,desejo um bom dia a todos.
ResponderExcluir(ontem,fiquei muito cansada...)
Vejam algumas imagens que eu localizei mais cedo,num site que o sr.Hosaka postou há uns dias no blog da Selma,e que eu achei interessante.
Até mais tarde aos leitores.
artes do povo maia.
ResponderExcluirExcomungado
“Nem todos os loucos ou burros são fanáticos, mas todos os fanáticos são loucos ou burros.” [Schopenhauer]
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Eu não curto estas lutas de Vale Tudo, mas filosoficamente não tenho nada contra, sou até a favor.
O cara gosta de brigar se reúne com outros que gostam de brigar também, estabelecem regras de segurança, vivênciam seu prazer e até podem ganhar um bom dinheiro com isto, porque tem muita gente que não gosta de lutar, mas gosta de ver luta, existe uma DEMANDA.
Respeito muito estes caras e acho babacas aqueles outros que vão a estádios, baladas e shows em busca de confusão.
Lembro que quando criança havia aquelas discussões infindáveis com meus colegas sobre qual seria a melhor luta, a mais eficiente. Kung Fu, Karatê, Judô, Jiu Jitsu, Boxe Tailandes…
Flash Back
WILLIAM - Lembro que quando criança havia aquelas discussões infindáveis com meus colegas sobre qual seria a melhor luta, a mais eficiente. Kung Fu, Karatê, Judô, Jiu Jitsu, Boxe Tailandes…
ResponderExcluirEu também lembro disso.
http://www.youtube.com/watch?v=RGdGbr7OluU
ResponderExcluirUFC Cachaça 3
Boa noite a vcs.
ResponderExcluirTerminei de ler a triste biografia de David Reimer.
Como pode um ser humano tratar outro da sua espécie,como um brinquedo que pode ser desconstruído,só por esse ser ser uma criança.
E o criminoso é um psicólogo.
Que vexame ...ele merecia perder o diploma,se é que já não teve obliterados seus direitos de continuar na profissão.
O que aconteceu foi uma história de um abuso contra um menor incapaz.
E que pais monstruosos?
Como elementos em "posição de poder" podem se aventurar a brincar com o destino de uma pessoa inocente?
Não consigo ficar calada,ao saber de acontecimentos assim.
Tsc.
Irei contar um caso tristinho.
Assim como eu,o mano mais novo gosta de bichinhos de estimação.
Ele tem uma gatinha,que foi castrada.
A saracotia(minha avó usava essa expressão) "mudou de caráter",ao perder os órgãos reprodutores.
Nunca foi bondosa,todavia-após a esterilização,virou uma "pequena psicopata",que bate em todo mundo.
Se fica amiga das pessoas,faz brincadeiras indelicadas.
Então,o que fabrica a "fêmea",parece ser a inclinação maternal.
Meninas,muitas vezes,tem mesmo uma curiosidade sobre o "universo masculino" e assim que podem, se interessam pelos folguedos dos meninos,e aos mesmos se misturam.
Isso me aconteceu.
Outrossim,eles também gostam de brincadeiras de menina,e tem paciência em "aguentar" ser personagens dos teatros inventados por elas.
Contudo,as coisas quando impostas,podem causar estragos na personalidade.
A tal da educação no "sexo neutro",é só outra imposição social,que irá levar os futuros adultos à confusão mental,e à insegurança.
Isso me preocupa um pouco,pois "fróidianamente", suspeito que o amadurecimento começa na identificação com o próprio gênero,e na adaptação às responsabilidades dos papéis.
Mesmo os santos,são muito homens,e as santas,são super-mulheres.
Alguns liberais acham que eles(as),são meio "hermafroditas" em sentido psicológico,mas exteriormente, do que sabemos,é que os mesmos desempenham otimamente suas representações condizentes ao gênero.
Afinal,a maioria dos deveres sociais,são uma extensão das histórias sexuais,porque qualquer comunidade "animal" é eminentemente reprodutora.
Possivelmente, os que estão sendo educados no "gênero neutro",só irão ficar adultos de verdade,lá pelos trinta anos,e para isso,primeiro irão precisar deixar de "ser neutros".
Acabarão imitando os passos do David Reimer,se reabilitando,para depois,encontrarem o equilíbrio.
Uai,quem foi que escreveu essa missiva? (hehe!)
Fui eu,ou foi ...a "moça do passado"?
Vez por outra,ela "dá um salto" no tempo,e me visita aqui no meu presente...
Será que ela vai tomar um cafezinho conosco?
(kk...)
Antes de dormir,irei encantar vossas vistas,como sempre.
ResponderExcluirJardins são agradáveis a todo mundo,mas especialmente nós mulheres,nos preocupamos com eles.
E isso torna o mundo um pouco mais feliz.
Maravilha.
(durmam com os devas...)
sálvia e camomilas
ResponderExcluir[Susimeire dos SantosOntem, à(s) 21:54Responder]
A vida de cada um a cada um pertence,se ela tem no momento uma oportunidade profissional q para o casal é necessário se posicionar dessa forma, tomara q fique confortável p todos os envolvidos. Os outros são apenas os outros, a opinião deles ñ conta. G+
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Se você reler o texto observará que ele nem toca na "opinião dos outros" e sim em SENTIMENTOS das pessoas envolvidas e LÓGICA ECONÔMICA.
Se comentou os itens da revista também ali não tem itens que tocam em se importar com a opinião dos outros.
Mas se você apenas acrescentou isso ao tema... foi um bom acréscimo realmente tem pessoas que se importam mais com a opinião dos outros que suas próprias necessidades e SENTIMENTOS.
ResponderExcluirA tal da educação no "sexo neutro",é só outra imposição social,que irá levar os futuros adultos à confusão mental,e à insegurança.
Isso me preocupa um pouco,pois "fróidianamente", suspeito que o amadurecimento começa na identificação com o próprio gênero,e na adaptação às responsabilidades dos papéis.
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Muito bom!
Temos preocupações em comum.