segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Comida e Prazer

  “O homem que sofre antes de ser necessário, sofre mais que o necessário.”
 [Sêneca]

 “Numa revista de ciências li uma teoria sobre porque comemos demais, e principalmente, doces.
  Evoluímos comendo o que encontrávamos pela frente, para armazenar energia para as épocas ruins.” [Nihil]

  Essas teorias de Herança Ancestral até me reviram o estômago, me fazem perder o apetite

  Comer é um grande PRAZER para a maioria das pessoas.

  Não comemos só porque precisamos, comemos porque GOSTAMOS.
  Tem gente que não consegue ficar sem celular e ele se popularizou faz pouco mais de 10 anos, oras, nossa Herança Ancestral não deveria permitir esta mudança de habito tão rápida.

  Era gostoso comer frutos há 50 mil anos atrás e continua gostoso, por isso comemos.
  Com os frutos fizemos doces e desenvolvemos novas formas de PRAZER.
  Acontece que temos PRAZER em ter um corpo bonito, então fazemos a ESCOLHA do que nos dá mais prazer.

  Claro que não é uma escolha fácil, dependendo do metabolismo [algo muito individual] manter o equilíbrio entre esses dois prazeres é tranquilo para alguns, para outros é bem difícil.

  Esqueçam essas justificativas da Psicologia sobre nosso cérebro ter sido moldado há milhares de anos e qualquer mudança demora outros milhares de anos, nosso cérebro é bem “plástico”, muito adaptável ao NOVO.

  Comer sempre foi gostoso, comemos mais porque temos mais comida disponível.
  Não queremos sofrer antes do necessário então enquanto estamos comendo e nossa silhueta esta aceitável ... vamos enchendo o bucho.
  Quando o desagrado com nossas formas provoca um certo sofrimento fazemos regime a contra gosto.


  Até me preocupa que a ciência descubra algum método que nos permita comer sem engordar.

 Rapidamente nosso consumo de alimentos daria um enorme salto, comprometendo ainda mais os recursos do planeta.
  [Não daqui a milhares de anos, mas assim que o método fosse utilizado.]
 
  “A diminuição da população da Terra é urgente e necessária precisamos promover e nos adaptar a isso.
  Quanto maior a quantidade de humanos, mais exploramos os recursos naturais desse planeta, claro que isso tende a um limite, é matemática básica.” [Futuro do Capitalismo]


Vejam um exemplo de rápida adaptação.

  O Viagra é uma descoberta recente, li uma pesquisa em que pessoas idosas estão pegando mais doenças venéreas.
  O comportamento sexual dos idosos mudou rapidamente, não demorou milhares de anos.

 “Será preciso mais atenção às DST na terceira idade”
 Há 12 anos, quando o Viagra chegou ao mercado brasileiro, os idosos foram convidados a rever a vida sexual.
  Os bailes da saudade “pegaram fogo” e o incentivo ao namoro entre os mais velhos “esqueceu” de falar de camisinha.
  O resultado é que a participação de pessoas com mais de 60 anos nas estatísticas de HIV aumentou." [Último Segundo]

  Essa matéria jornalística me incomoda bastante porque ela tira a responsabilidade dos idosos e subliminarmente “culpa” toda a sociedade.
  Quem incentivou os mais velhos a namorar mais!?
  Eu não. Depois de um tempo eu acho que a pessoa deve ir sossegando o facho, é o que eu estou fazendo.
  Quem quer manter o fogo sexual intenso que colha os benefícios e arque com as possíveis consequências.
  Quem esqueceu de falar da camisinha!?
  As propagandas sobre o uso de camisinha tem alguma recomendação para idosos não lerem ou assistirem!!!
  Um cara de 70 anos não sabe o que é camisinha, nem para que serve!?
  Me poupem...
  Não vou sofrer socialmente por uma culpa que não tenho.
  Cada um que cuide de proteger a própria saúde.
  Se o cidadão de qualquer idade tem discernimento para o chacachaca na buchaca, não me venha posar de “vítima inocente” de uma sociedade que “incentiva” ao sexo e “esquece” de falar da camisinha.
  Até porque enquanto o cidadão está vivo é parte integrante da sociedade.
  O idoso pede autorização a alguém para ir pra balada? 




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19 comentários:

William Robson disse...

“Mesmo durante o tratamento, ele seguiu positivo, otimista, e na ativa. Poucos dias atrás, ele informou que seu câncer estava em completa remissão.” [IG]
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Se a medicina não dá jeito Fé e Pensamento Positivo ajudam bem pouco...

NOTICIA

Encantadora 38 disse...


Um bom dia(e uma boa semana) ao sr.e a todos,com a versão wiki das amaryllis cor-de-rosa.
Mais tarde,replicarei o texto.

(ninguém nem sabe.
Essa noite,o gatinho Pitaco,furtivamente,veio parar aqui no sótão.
Ficou dormindo a noite toda,no tapete ao lado, isso,depois de dar uma passeadinha em cima do meu pc.
Agora há pouco,mandei-o passear lá no quintal...)

Irei meditar.

William Robson disse...

“O que você falou sobre o vegetarianismo ser danoso para o futuro da humanidade não é verdade e não encontra respaldo em lugar algum ou evidência alguma.” [Fernando Borges]
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“Marileise faz um alerta: criança precisa comer carne, principalmente até os 2 anos. Pode ser peixe, frango ou carne vermelha, mas somente essas opções são capazes de suprir a necessidade de ferro e vitamina B12.
“O ferro presente nos vegetais não é tão bem absorvido, a criança pode desenvolver anemia. Além disso, ele é importante na formação do sistema nervoso central, a falta dele pode prejudicar o desenvolvimento da cognição da criança”, alerta a nutróloga. O leite também não pode faltar. “A osteoporose começa na infância. A recomendação é que a criança consuma um copo de leite por dia, pelo menos. O cálcio presente na bebida é de extrema importância para a mineralização dos ossos.” [IG]


NOTICIA


PASSEANDO

William Robson disse...



Coração de Gelo

“Se você fosse escolher ou o amor ou o mundo, Se escolhesse o mundo magoaria o amor, Se escolhesse o amor dominaria os dois por que quem ama domina o Mundo.” [Einstein]

Flash Back

Encrenca 1.076,no blog... disse...

...Reflexão Geral.
Também escrevi um comentário lá.

(rs...)

Daniel disse...

Talvez eu me sinta em falta com uma coisa, e por isso eu preciso rever o que eu disse sobre a Debora, ela é realmente uma mulher virtuosa.

revista realidade 92 disse...

Olá a vcs.

Irei replicar o primeiro comentário.

Eu tenho observado que em geral,os doentes de câncer não podem trabalhar.
Quem se descobriu com essa doença,precisa se conformar com a aposentadoria,e não deve apenas se impor um afastamento prolongado do serviço.
Pegou essa doença,tem que mudar o escopo.
Porque a volta ao trabalho,representa risco de morte.

Os que não voltam às suas ocupações anteriores,ou mudam de ocupações e de interesses,tem maior chance de sobrevivência.
O caso do ator,já deve ser o décimo do tipo que estou constatando.
Poderia relatar os outros,mas seria indelicado fazer isso.

Fica aqui o aviso.
Atualmente,ainda é assim.
Dia irá chegar,em que as coisas serão diferentes.
A ciência deverá continuar progredindo.

Que Deus apóie as famílias que perderam seus parentes.

coitado disse...

Eu gostava tanto desse ator,o qual,inclusive,se parecia fisicamente com o mano Poli.

turbilhão 1.172 disse...

(texto principal)

Eu também discordo da frase que o sr.colocou em destaque,e que motivou o texto,embora eu discorde de uma forma diferente.
Talvez,a "evolução" do cérebro,moldou nosso paladar para gostarmos de doces,mas não moldou nosso paladar para sermos viciados neles.
Eu fui uma criança que nauseava com esses alimentos.
Só passei a aceitá-los,a partir dos catorze anos.

Ainda,sempre quando cismo,consigo passar um longo período sem ingeri-los.
(inclusive,os que são feitos com leite,me fazem mal).
Então,não tem essa historiona aí.
Nossa "gênese" não nos ensinou certos hábitos,como ela pensa.
Ela,como muitas mulheres,perdem o controle,quando vêem quindins,tortas de morango,ou bolos decorados.
(vejo-os na vitrine,mas sempre peço empadas, risólis,ou outros salgados,e se compro doces,normalmente,é para a família inteira,e não só para mim)

Isso pode vir do costume,ou mesmo,de carências emotivas.
Tem outros e outras,que tanto quanto eu,não comiam doces quando crianças,mas que pegaram o vício na vida adulta,por razões de solidão insuportável,e para "tampar" sentimentos depressivos.
Esses acabam tendo problemas com obesidade, e suas consequências.

Alguns dos mesmos,mais espertos que a tal jornalista,fazem terapia para se livrarem de tão singular preferência.
Bom...se gostamos de doces,ou seja do que for,não há necessidade de passarmos a desgostar,mas há necessidade de controle - para não nos prejudicarmos depois.

Todos os vícios lícitos,pedem ao menos,uma considerável moderação no uso.

acréscimo disse...

E o mesmo se dá com o ...amor "de eros".
Tem muitos que o põem num pedestal,no céu,ou no inferno.
E ele é apenas um episódio da vida,que merece uma deferência específica,mas que não merece a chance de dar um prejuízo.

Vc(seja quem for) vai se ferir,por causa "daquilo"?
Ah,me "economize"...
Somos maiores do que as coisas.

(música do Belchior,cantada pela Elis Regina)

(qualquer canto é menor do que a vida de uma pessoa...)

revista realidade 93 disse...

Que absurdo,sr.William.

(estou comentando a segunda notícia que o sr.postou)
Que essas mães não queiram dar carne aos seus filhos,posso entender,e se eles ao menos tomarem leite,irão crescer de forma normal- caso o metabolismo deles se adapte.
(há pessoas cujo tipo sanguíneo exige o consumo de carne)

Mas,como elas podem se recusar a vaciná-los?
Isso,pelo meu entendimento raso,é um crime contra "os direitos humanos".
Contra os direitos à saúde e à sobrevivência.
E se acontece alguma coisa errada?

Arara,e eu que pensei que já tinha visto todas as irresponsabilidades pela frente...

melhorando o final disse...

...e eu que pensei que já sabia tudo sobre pessoas pouco responsáveis,agora me surpreendi.

Um amor ideal disse...

Irei escrever um conto "sem muito compromisso com a realidade",para homenagear o texto "Coração de gelo".
Aqui,irei supor que eu me casei com o Príncipe,mas que no meio do caminho,apareceu uma pedra...e a pedra estava no caminho.
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°
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Na vida de José e Lídia,tudo sempre funcionara adequadamente.
O namoro de ambos começara no meio da adolescência,tendo sido suficientemente supervisionaduo pelas famílias dos dois.
Casaram-se seis meses após a formatura na faculdade.
Ela,de vestido azul,como sempre havia sonhado,ele usando um traje convencional.
Um padre,e uma monja budista presidiram a cerimônia,num sítio no interior de São Paulo,e eles ainda tinham o vídeo do matrimônio,onde ela -a noiva,estava coroada de violetas de fuxico,que não atrapahavam nunca sua franja que ocultava as espinhas na testa.

Passaram a trabalhar juntos,e em pouco tempo,montaram um escritório.
Construíram a casa dos sonhos deles,vieram os filhos.
(Clívia, Franklin,e Clara)
Lídia ficou uns anos sem trabalhar fora,preocupada em dar-lhes uma educação esmerada.
Frequentavam escolas particulares,e cada qual fazia um curso alternativo da sua preferência.
Clívia aprendia fotografia,Clara aprendia música, Franklin estudava matemática pelo método kumon.

Nos anos em que ficara parada,Lídia cultivou um exótico jardim de orquídeas,que passou a ser amado pelas filhas também.
Os eventos em família,sempre eram numerosos,todo ano também,eles viajavam para alguma cidade diferente do Brasil.
Com o tempo,porém,Lídia entendeu que estava vivendo uma relação superficial com José.
O casamento deles virara uma mero calendário de eventos.
Entendia que ele -embora lhe fôsse superior em caráter,só era tolerante do jeito que era,porque mantinha algum tipo de "vida dupla",mas não duvidava que ele acreditasse gostar mesmo dela.
Contudo,librianos não conseguem "discutir a relação" e costumam ser um pouco hipócritas para isso.
Eles iam levando então a vida.
Sempre pensavam na próxima festa,e os problemas iam sendo adiados.

Um dia- numa delas,aconteceu algo inesperado.
Não, não houve nenhuma cena constrangedora.
Lídia conheceu um jornalista chamado Roberto,que era apaixonado pelo mar,e tinha uma lancha no litoral norte de São Paulo.
Era o mais novo cliente do escritório deles(que eram advogados).
Homem feio, de estatura média,mas queimado pelo sol,com uma expressão forte,que denotava uma personalidade "osso duro".
Proseariam desembaraçadamente,como se fôssem velhos conhecidos,e no fim da "rotina",Lídia se sentiria que nem uma bêbada,-ela,que não tinha vícios.
Dando o braço para o marido,voltaria para casa,e não pensaria mais na nova amizade.
Mas,o homem passaria a ir ao escritório deles,porque era um cliente, e furtivamente,a se "insinuar" para ela,que inconscientemente,aceitaria o assédio.
Não podia mais começar nem terminar o dia,sem ouvir sua voz,ao menos por um minuto.

Culpados,passaram instintivamente,a ocultar a preferência que tinham um pelo outro,das outras pessoas,e especialmente do José,que lhes era absolutamente indiferente.
Entrava e saía da sala de trabalho dela,ocupado com seus papéis,cds,iphones e tabléts,não vendo a estranha cumplicidade havida entre um jornalista com mania de praia,e a inocente mãe de família,e advogada.
Não notava as desculpas que arrumavam para viverem falando-se mutuamente.

O colóquio duraria uns meses, Lídia realmente estava envolvida na vida do mesmo,pois cuidava de várias causas jurídicas a favor da família desse.

Conheceria seus filhos adolescentes(era um senhor de certa idade) -ele uma vez,daria como presente à Clívia,Franklin e Clara,um passeio de lancha por todo o mar do litoral norte de São Paulo.
Aqueles meninos já haviam ido à Disney,mas desconheciam as belezas do Estado em que viviam.

segue

final disse...

Nesse mesmo dia,enquanto muitos dormiam ao relento,sobrevivendo a uma festa onde alguma droga havia entrado contra a vontade dos organizadores(havia sido um churrasco de aniversário das bodas de alguns casais)- Lídia e Roberto(o nome do senhorzinho) se "atacariam" mutuamente,abraçando-se.
Ela o amava muito.
Mas,logo se desvencilharia dele.
Também gostava dos seus filhos,do seu marido,que sempre fôra bom para ela,e nunca lhe dera um desgôsto.
Roberto abaixaria a cabeça,envergonhado.
Contaria que estava de partida para a Califórnia.
Ia ser um correspondente no exterior,e esperava "pegar algumas ondas de surf",mesmo não estando mais tão em forma.
Ela choraria bastante.
Ele lamentaria não poder levá-la.
Poderia arrumar cidadania para os seus filhos,ela diria que aquilo seria uma loucura.
Ela idem amava José,esperava continuar gostando dele,tudo era meio confuso,no coração de uma pessoa cabiam alguns amores simultâneos.

Depois,por horas,ela ficaria sempre lembrando dos seus dedos alisando aquele rosto moreno,feio e ...sensual, e se culparia por ter desejado ..."fazer mais do que isso".
Roberto iria mesmo embora.

Ela cairia doente,de depressão.
Meses depois,já reajustada à sua rotina,ouviria José confessar que ele sabia do "vínculo platônico" entre eles,e que ele deixou "a coisa ir em frente",porque achava ela ingênua demais,e pensava que ela precisava de alguma outra experiência afetuosa além da propiciada por ele,o marido,por toda a vida.
Afinal,havia sido seu único namorado.
Agradeceu a ela,por ela ter optado por ele de novo.
Ela,comovida com tanta compreensão,amaria mais seu Príncipe,que sem dúvida,era o mais superior dos homens que havia conhecido.

Eles discutiriam então a relação, e corrigiriam todas as falhas existentes na mesma.
Passariam a ter mais tempo um para o outro,e para acompanhar o desenvolvimento dos filhos.
Reduziriam as festas e os eventos dos quais participavam,e cultivariam muito a vida particular.
Ele se interessaria pelo jardim de orquídeas dela.
Ela escreveria alguns livros de poesia,ele pintaria alguns quadros,e Clívia,Franklin e Clara ingressariam na faculdade.

Atualmente,esperam a data de formatura deles, e preparam a festa do casamento de Clara,a mais nova,e a mais romântica.
Clara irá se casar com um ilustrador de livros escolares chamado Aydano.

Outro dia,o casal recebeu Roberto Faón em sua casa,com um lauto jantar.
Lidia proseou com ele,já sem tanta emoção,e ele então entendeu que "o verdadeiro amor havia vencido".
Parabenizou a ambos.
Ele também já estava casado em segundas núpcias,com uma manequim brasileira.(era divorciado)
Todos seriam felizes.
E continuariam suas vidas.

comentário disse...

Para escrever esse conto,me baseei numa antiga história folhetinesca que li na revista "Querida"(publicação contemporânea à da revista Realidade)- cujos exemplares lotavam os armários de casa antigamente,pois mamãe foi a primeira leitora.
Na historinha,uma moça da alta sociedade,namora um rapaz bem sucedido,promissor,e gosta dele.
Mas,no "meio do caminho" arruma um namorado "alternativo" um pouco mais velho,que é um poeta que lhe dedica as mais lindas palavras românticas.
Ela,todavia opta pelo namorado,e casa com ele.
Tempos depois,o paquerador lírico aparece para ela,e a assedia de algumas formas,mas ela,apesar de apaixonada,não cede aos seus encantos.
O marido,indiferente,não se importa em viver deixando-a sozinha com o rival dele,que ele nem sabe que é seu rival.
No fim da história,quando ela optou de novo,pelo marido,ele contaria a ela que sabia da "ligação abstrata" deles,e agradece muito à mesma por gostar mais dele,do que do outro.

No meu conto,adaptei a história às personalidades minhas,do Príncipe,e do meu último namorado,que foi o Roberto.
José é realmente uma pessoa "grandiosa",mas não sei se ele chegaria ao ponto de "deixar uma história assim correr solta",talvez ele cortaria logo no início,evidentemente,de uma forma disfarçada.
Aqui,porém,o transformei num "santo".
O que a Lidia Nihil teria feito,caso o Roberto não estivesse "de partida"?
Acabaria satisfazendo o seu desejo?
Não.
Simplesmente fecharia as portas para o amante em potencial,e poria as causas do cliente,sob o apreço do marido.
A partida do mesmo,economizou uma trabalheira que ela teria para afastá-lo.

Ainda assim,ela ficaria muito triste.
Isso é normal.
Às vezes,mesmo quando somos nós que queremos o fim do namoro,caímos numa tristeza que não acaba mais.

O José da história,desejou que Lidia ficasse menos bobona,e que desse mais valor a ele,e ao casamento que tinham.Então achou provisoriamente,que um dos meios para isso,era ela se interessar por outro,e avaliar com paciência que a vida ao lado dele,não seria tão ideal quanto a que tinha com o marido.

Oxalá,tenham gostado do meu conto de pretensões românticas.

encantadora 39 disse...

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Anônimo disse...

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