“O
vício de escrever é uma droga que causou dependência aos meus cinco sentidos e
ainda teve a audácia de criar o sexto”.
[Adriana N. do Amaral]
Eu digo que não
tenho vícios, mas esse pensamento cabe tão bem em mim.
Tenho necessidade
muito grande de escrever, acredito que posso viver sem isso, porem nunca nem
tentei. 😆
Tipo aqueles
fumantes que dizem que largam o cigarro a hora que quiserem, mas nunca querem.
E quando termino um texto ... é uma sensação ... não dá para explicar.
Por cerca de 20 a
60 minutos é um “bem estar” incrível, depois surgem os próximos textos.
Desenvolvi “hipersensibilidade”
para qualquer tema...
Hiperestesia
é a hipersensibilidade dos sentidos.
O cão tem 44
vezes mais células olfativas que um humano, por mais que nos esforcemos fica
difícil até imaginar como o mundo é percebido por um cachorro com esse super
sentido olfativo.
Imagine você olhar
para uma folha caída no chão e identificar precisamente qual é o seu cheiro,
depois andando em outro lugar, sem olhar você sabe que aquele tipo de folha
está presente no ambiente.
Se alguma doença
produzir cheiro característico você saberá que uma pessoa está doente e qual é
essa doença só de se aproximar.
Praticamente tudo
é reação química e toda reação química emite cheiro característico, se imagine
com uma Hiperestesia olfativa, um mundo novo se revelaria a você.
Com Hiperestesia
auditiva você pode ouvir o pensamento das pessoas, acontece assim:
Se eu falo
“cavalo” inevitavelmente você pensa “cavalo” e suas cordas vocais se movem
minimamente no sentido de produzir esse som.
Veja bem, você
leu cavalo, pensou em cavalo e suas cordas vocais fizeram uma mínima
movimentação.
Como não pretende
falar a palavra cavalo não usa o resto do seu aparelho fonético e o som não sai
audível.
Mas se eu tiver
Hiperestesia auditiva posso (em teoria) ouvir esse mínimo som que suas cordas
vocais emitiram, posso ouvir o que você pensou.
A vibração das
suas cordas vocais emitiu uma frequência.
Quando nos
pegamos falando sozinhos, estamos tão absortos em nossos pensamentos que nem
percebemos que estamos usando o aparelho fonético, quem passa perto nem precisa
de superpoderes para ouvir nossos pensamentos.
Falamos também
quando estamos dormindo.
Vou te passar um conhecimento
muito profundo que agora não será de grande valia, talvez nem faça sentido; ele
é preparação para um texto que um dia irei escrever.
A Bíblia diz que “Deus” criou o mundo usando
o verbo, ele emitia sons e a matéria era transformada.
Sabemos por exemplo que um copo de cristal
pode ser quebrado se exposto a uma certa nota musical.
Sabemos que um violão ao ser colocado de
frente para outro violão ao ser tocada uma corda a corda correspondente no
outro violão também vibra, estão na mesma frequência, logo a matéria pode ser
modificada através do som, basta emitir a nota certa, a matéria pode ser
modificada pelo “verbo” ...
(A Bíblia foi só uma ilustração “popular”, se
não é religioso concentre-se apenas no fato cientifico da propagação de frequências)
Voltando para a
Hiperestesia.
Todos nós temos
algum sentido mais apurado, logo todos temos um pouco de Hiperestesia, um
enólogo tem Hiperestesia olfativa e gustativa, um perfumista tem Hiperestesia
olfativa.
Quando você
conhece bem uma pessoa, consegue sentir no olhar dela que ela não está bem.
Ela fala uma
coisa, mas você sabe que o pensamento está em outra, de certa forma você está
lendo o pensamento dela, captando os sentimentos através dos sinais que ela
emite e você nem sabe ao certo explicar como faz isto.
É bem difícil
definirmos onde termina Hiperestesia e começa "paranormalidade".
(Contato com seres de outra dimensão ou fenômenos psíquicos)
Uma informação
que lhe chega sem que você pudesse captar (por Hiperestesia) em nenhum cérebro
a sua volta pode ser uma “interferência” espiritual.
Certa vez minha
mãe sofreu grave acidente com alto grau de queimaduras.
Ela trabalhava de
auxiliar de cozinha no restaurante Chicken in (acho que era esse o nome) ficava
na Av Moraes Sales.
Uma daquelas
maquinas de fritar frango incendiou, um indivíduo jogou agua para apagar fogo
em gordura queimando ... sabem o resultado.
No exato momento
senti algo muito estranho, não havia nenhum cérebro por perto que eu pudesse
captar esse sentimento/informação.
Evidente que eu
não sabia dos fatos, apenas me senti inexplicavelmente muito mal bem na hora do
acidente, depois liguei os fatos.
Era dia 2 de
Novembro, tinha acabado a novela da Globo, estava começando uma série que eu
assistia, Swat.
Como era dia dos
mortos, naquele momento, pensei até que era alguma “entidade”, fiquei com muito
medo.
É, tudo pode ser coincidência,
mas convenhamos que é muiiiita coincidência.
Eu e minha mãe estávamos
conectados de alguma maneira?
Algum tipo de “Hiperestesia”
me fez perceber alteração de “energia”?
“O Tímpano do ouvido humano recebe está vibração pela propagação aos
átomos e assim conseguimos traduzir estas vibrações em sons.
Daí conclui-se que não se trata de uma propagação originariamente
mecânica (envolvendo somente átomos e “fônons”) e sim um processo que necessita
além dos átomos que participam desta propagação, da energia escura para
excitação destes átomos.”
Esse texto não
pode continuar, ficaria ininteligível.
Medite sobre
“acontecimentos estranhos” em sua vida, aqueles que você creditou tudo a uma incrível
coincidência.
Já conversei com
muitas pessoas e poucas não tiveram em algum momento da vida uma percepção
extra sensorial que não se limitava a caso de Hiperestesia.
O número de
pessoas que não gostam de ficar sozinhas, principalmente à noite, acredito que
atinge 90% da população.
Ter um cérebro
biológico ao nosso lado é o suficiente para atribuirmos a ele “hiperestesicamente”
sensações que captamos, sons que captamos, impressões que captamos.
Quando não tem
ninguém por perto a dificuldade não é nos sentirmos sozinhos o desconforto vem
de querermos saber quem ou o que está perto de nós...o que acelera nosso
coração ou eletrifica nossa coluna se estamos sós?
O medo?
Medo de que se nossos 5 sentidos confirmam que
estamos em segurança?
“Decifra-me ou te
Devoro!”
O misterioso caso do 'fantasma de Enfield', o
fenômeno paranormal mais bem documentado do Reino Unido.
12 comentários:
“Nossa prosa desses dias foi bonita de se ver,mas a realidade prática,de acordo com o ponto de vista do sr.,é que o plantio e consumo das "flores alternativas",deve ser liberado atualmente,pois "não há problema nisso".
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Sei que você não faz por mal, você tem dificuldade em pensar em 3D e baseia suas opiniões na linearidade.
Isto é muito útil porque representa o pensamento dominante, justamente o que eu estou confrontando, fico grato por sua participação, pois você escreve o que os outros estão pensando.
Meu publico alvo neste tipo de texto é alcançar as pessoas que conseguem pensar fora da caixa, que conseguem levar a humanidade para novos caminhos, não se limitando ao é assim e sempre será assim.
Selecione [por exemplo] onde foi escrito que REGULAMENTAR o comércio de drogas seria a coisa mais simples do mundo, sem nenhum tipo de problema ou será a solução para todos nossos problemas.
Ninguém aprende dirigir um automóvel na teoria.
Nós precisamos praticar novas soluções e PENSAR sobre os problemas que surgirem.
Quando as pílulas foram lançadas foram sendo identificado PROBLEMAS que foram sendo amenizados ou resolvidos, hoje temos uma eficiência de 99% no uso da pílulas desde que a usuária respeite a bula a NORMATIZAÇÃO.
No pensamento linear ou libera tudo sem restrição ou proíbe tudo sem restrição.
No pensamento 3D conseguimos visualizar e praticar a REGULAMENTAÇÃO.
As pessoas que pensam fora da caixa mudam o mundo pelo poder da argumentação e da matemática, eu tenho um texto sobre PRODUTIVIDADE que será muito esclarecedor.
A humanidade em seu processo de evolução inevitavelmente terá que mudar o modo como tem tratado o uso de drogas.
É como no caso do Capitalismo e Comunismo, na hora do vamos ver o importante são os resultados e não as ideologias, os dogmas.
Americanos, Alemães, Ingleses, Japoneses, Holandeses... estão chegando rapidamente as mesmas conclusões que eu.
Não sou ingênuo em acreditar que uma abordagem nova neste tema surgirá no Brasil embora Fernando Henrique tenha me surpreendido.
Este assunto é tema para países de primeiro mundo e não demorará 100, 200 anos.
Estamos em uma era de convergência tecnológica e da comunicação, nossa velocidade é outra, a força de uma argumento roda o mundo todo em fração de segundos.
"Entonces", se adiantar- que os tóxicos sejam primeiro,faxinados,para depois,um ou dois deles(não mais do que um ou dois) ser liberados.
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Vou pegar um pouco pesado para te dar uma chacoalhada, você sabe que não gosto do tédio nos debates: [Não, não estou bravo nem gripado]
Nos diga porque o budismo não foi “faxinado”.
Bastaria ter uma ou duas correntes, é inexplicável que tenham tantas escolas, tantas ramificações.
Até onde conheço sua vida não me parece algo maravilhoso, esplendoroso,profissionalmente ou amorosamente.
Você se apaixonou pelo Andros que é “casado”. [isto é publico]
O budismo é uma ILUSÃO em sua vida, uma droga que só toma seu tempo.
Pode ter dado certo para muitos, mas claramente não trouxe bons resultados para você, isto é matemática pura.
O que eu estou fazendo?
Tentando ter controle sobre você dizendo que a droga que você usa por tanto tempo só esta atrasando sua vida.
Pessoas com seus resultados deveriam ser proibidas de freqüentar o budismo, o mais indicado seria o Catolicismo ou o Protestantismo.
Duas religiões são suficientes se uma for permitida outra deve ser proibida.
Concorda?
Ou é mais fácil opinar sobre o ópio dos outros?
Obrigada pela resposta,sr.William.
O "especialista" no assunto em questão,é o sr.
Sabe mais estatísticas sobre o mesmo do que outras pessoas sabem.
Todavia,aqui no Brasil,a "normatização" segura dessa história,poderá demorar mesmo o tanto que prevejo.
Cem ou duzentos anos.
As instituições estão despreparadas para tal regulamentação.
Dito isso(ainda bem que "estamos "de bem"),passarei ao comentário ao texto de hoje.
Quanta ilusão a minha.
Teve festa junina ontem perto,e por isso,consegui ficar acordada até mais tarde,escrevendo,mas idem acordei mais tarde.
Eu que pensei que conseguiria escrever mais,depois.
Ao menos,dormi bem.
A religião é uma premissa "educacional" e a educação é ativa.
O uso de remédios e medicações,é uma premissa química-ou passiva.
São circunstâncias diferentes-
mas estou satisfeita com o debate que já tivemos sobre isso.(fiuu...)
O Budismo tem dado certo para mim,sim.
Não era para eu ser religiosa.
Não sei se o sr.entenderá.
Aqui em nosso país,muitos que acorrem aos templos, fingem sentimentos de deferência para com o sagrado,que não possuem,ou estão antecipando o amadurecimento do próprio misticismo.
O meu,é o segundo caso.
Para eu,a prática religiosa,é uma precocidade.
Eu continuaria agnóstica para sempre,num outro país,onde vivêssemos com tranquilidade.
Minha vida apenas não é nenhum "esplendor",mas tenho tudo o de que necessito.
Como cristã,não sei onde eu estaria hoje.
Receio pensar.
A prática da meditação e do budismo,me deram senso prático,e uma imensa paciência para lidar com diferenças que surgem em relações,a cada instante.
Ou atualmente,eu estaria enfiada em qualquer lugar,pela cidade-e aí,nossa conversa só rolaria um dia na semana.
Apesar da minha sinceridade de costume,existe uma parte da minha..."biografia" sobre a qual tenho sido discreta,e minha consulta ao "passado mítico" iluminou esse trecho.
Mas,vamos falar só de "boas coisas",sim?(hehe...apesar da ironia,estou sendo séria)
O Budismo funciona maravilhosamente para mim,inclusive,meu temperamento me torna mais adaptável ao mesmo.
Em outras ordens religiosas,eu viveria brigando com amigos ou líderes.
Não me dou muito bem com os espíritas(uns chatões),drico com os crentes,e perto deles,sempre percebo a misoginia,e o "pensamento viciado" que em nada colabora com o país,e fujo dos amalucados católicos.
O sr.nem sabe como a última galera me assusta.
Meu problema,é não praticar direito.
Vivo fragmentada(nem dividida eu vivo mais) entre zilhões de interesses,e por isso,não estudo direito o dharma,quando estudo o dharma.
Contudo,se me concentro um pouco,inclusive,em preces específicas,as coisas começam a funcionar.
Tudo o de que preciso para "dar certo" em algum caminho místico,é concentração- que anda me faltando.
Acho que me acomodei demais na "zona de conforto" atual.
O Budismo é a única religião que não irá se opor ao meu desejo de melhorar de vida,e que também não irá me obrigar a isso, "por dever".
(como ocorre nas igrejas neo-pentecostais,por ex.)
Era para eu ser agnóstica.
Se eu fôsse européia,estaria agora num centro de astronomia,ou praticando Filosofia,que é a arena da minha preferência.
Nas horas livres,pintaria naturezas-mortas,ou escreveria minhas poesias de costume.
Mas,não estaria me dedicando a uma religião.
===em tempo,
nunca me apaixonei "de verdade" pelo professor Andros.
Desde o começo,soube que minha inclinação por ele,era só uma "meia paixão",ou uma "projeção",como se diz em Psicologia.
Eu não me casaria com ele,se ambos fôssemos solteiros.
Entre ele e o sr.Hosaka,eu ficaria com o segundo.
Entre ele e o Príncipe,mais ainda,eu ficaria com o segundo.
Ele é uma "linda pessoa" que tive o prazer em conhecer.
Eu gostaria de viver conversando com o mesmo,se ele não tivesse objeções a isso.(ele não gosta de prosear com ninguém,hoje em dia,embora tenha voltado a dar uns pitacos lá no JD)
Como vê, "Safo mudou bastante" ou "eu agora,sou principalmente,Nihil".
Quem casou com um Andros,foi ela.
Com um Andros,a quem talvez,ela transmitiu o gosto pelo conhecimento,gosto que esse posteriormente,soube usar muito bem.
(quatro diplomas universitários,não são brincadeira.
E além disso,suspeito que ele continua trabalhando fora)
...tudo o que eu tinha a opinar sobre "o uso de drogas" eu já opinei.
Vou tentar dar um tempo para isso.
(espero conseguir)
°°°°°°°
Quando menina,tinha medo do escuro.
Vi fantasmas,até os dezesseis anos.
Atualmente,não sei mais o que é isso.
Não temo a solidão,e a escuridão da noite,só é chata,por causa do risco de acidentes.
Muitas vezes,"sinto" perto de mim, umas "presenças diferentes",mas eu e as "almas próximas" temos um acordo de paz.(haha!)
Eu nem me importo com vozes que aparecem em meu cérebro,e que não expressam meus pensamentos característicos.
Vou contar sobre uma "hiperestesia" que vivi,aos trinta e dois anos.(em 1.998)
Já contei essa história,mas posso repeti-la.
O Polê(meu irmão três anos mais jovem) morava em outro endereço.
Ele frequentava baladas toda noite,todavia (vou logo adiantando) sempre fez questão de permanecer sóbrio.
(aqui em casa,ninguém pode beber,sem passar mal.)
Teve umas amizades que não deram muito certo.
Certa noite,eu pegava meu diário,e ia escrever mais um "texto-poema",quando ouvi a voz dele,em minha mente,
"_Nihil, corri um risco de vida..."
Eu e o Polê tivemos,antigamente,uma sintonia "forte" explicada pela empatia mútua.(talvez ainda existe essa sintonia)
Ele é meu melhor interlocutor-entre os parentes- para prosas semelhantes às que tenho com o sr.aqui no blog.
Fui até mamãe,e falei tudo.
Ela disse que eu estava maluca.
Acusando-a um pouco, peguei o telefone,comecei a ligar para os lugares,e nada.
Acabamos indo dormir.(era tarde da noite)
No dia seguinte,o Polê nos ligou,e já foi contando a história.
De fato, ele havia ...corrido um risco que não precisava ter corrido.
Fizemos ele prometer que não voltaria àquela danceteria.(na época,ele procurava (nesses lugares) uma parceira para casar,e acabou encontrando mesmo)
Agora,ele vive bem, e inclusive,(segredo de palhaço...) é postante do outro blog.
Seu empenho é viver rindo de todo mundo,pode ter certeza que ele não leva a sério nem a ele mesmo.
É uma eterna criança.
E é eminentemente cristão(neopentecostal) pois atribui ao sr.Jesus,a proteção que teve,na ocasião mencionada.
Quando eu contei isso pela primeira vez(no Terra),o Amaral comentou que tal foi só uma "sincronicidade preocupada".
Todavia, a voz que escutei nessa noite,foi muito precisa,e não me deixou margem para dúvidas.
Esse tema é fascinante,e assim que eu puder,comentarei sobre ele,melhor.
Ou talvez não,pois eu ficaria uma semana falando nisso,o que não ando podendo fazer.
Estou me empenhando em atualizar o conhecimento.
Isso será sempre muito bom para a minha vida,e meus amigos ganharão com isso,uma interlocutora cada vez melhor.
Um ótimo dia,de maravilhosas intuições salvadoras,a nós todos.
Será que vai fazer sol hoje?
O tempo ainda não decidiu se vai sorrir,ou se vai fazer cara feia...
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...tudo o que eu tinha a opinar sobre "o uso de drogas" eu já opinei.
Vou tentar dar um tempo para isso.(espero conseguir)
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Oras faça o que sente vontade, qualquer assunto nos leva por muitos caminhos, não precisa se obrigar a mudar de assunto isto não faz parte de um “acordo social”.
A resposta que você deu foi a resposta dentro da caixa que todo mundo dá.
Lembra da Desconhecida do outro texto? Ela daria a mesma resposta em relação a sua crença.
Questione o Miguel sobre quanto o Espiritismo é bom em sua vida.
Questione a Gratidão o quanto o Evangelismo é bom em sua vida.
Matematicamente o Budismo nem eliminou a enorme quantidades de remédios em sua vida, mas você dirá “dentro da caixa” que sem ele seria pior, o budismo é maravilhoso!
Conheci um cara que tinha um padrão de vida muito bom por conta de ser um excelente vendedor de automóveis, era um cara muito legal, não tenho do que reclamar no breve contato que tive com ele.
Quando ele estava diante de uma boa possibilidade de venda, perto de fechar um bom negocio, usava uma destas substancias proibidas, ficava mais confiante, desinibido e matematicamente podemos dizer que realmente em termos de vendas estava dando certo para ele, não era uma ilusão.
Já vi pessoas usarem a mesma substancia e a vida ser prejudicada, mas elas dentro da caixa juravam que estava tudo bem, diziam-se até felizes.
Eu concordo com House, as pessoas mentem, mente principalmente para elas mesmas.
Eu escuto o que as pessoas falam, a principio acredito nelas, mas observo atentamente os RESULTADOS.
Embora você diga que o budismo é maravilhoso em sua vida, não vejo em sua vida os resultados daquele meu colega vendedor de carros.
Não estou falando só de dinheiro, mas também uso de remédios, sucesso profissional e amoroso.
Se um dia você ousar sair da caixa verá que o budismo é um placebo em sua vida que te impede de encontrar uma religião mais eficiente ou até o agnosticismo.
Eu gostaria que isto acontecesse logo porque você não tem mais 100 ou 200 anos de vida.
Mas eu não posso obriga-la a isto, não faz parte do “acordo social” e eu nem defendo que faça, você não é mais criança, se não consegue cuidar eficientemente de si mesma não me vejo na obrigação de protege-la de si mesma.
Se você acha que vive melhor com seu ópio... que viva assim. Eu não sou contra o ópio só acho que ele tem que ser regulamentado.
Meu tempo acabou, por favor, você conhece muito bem minha vida use a mesma dialética que eu usei na sua, todos mentem e eu não sou exceção, a diferença é que eu tento não mentir para mim mesmo, ao menos isto.
Se me pegar em algum mentira me avise, não gosto de alimentar ilusões.
Bom dia a todos!
Sr.William,eu nunca menti sobre os resultados que já obtive,com um empenho religioso.
Até contei quantas "invertidas" tive com tal empenho.
O sr.lembra das crônicas em referência,e na época,as comentou.
O grande problema,é que o Budismo não é "minha droga".
Em discordo da pantomina e dos mitos folclóricos de todas as religiões,mas ao menos,no Budismo,consigo estar.
(conheço por leitura superficial, as crenças praticadas pelas pessoas)
Quando falo que o Budismo não é "minha droga",estou dizendo que não estou praticando direito.
Meus irmãos religiosos tem bons resultados,pois o levam mais a sério.
Quando "assumir tudo de uma vez por todas",ficarei uns anos longe dos fatos,e das pessoas conhecidas.
Mas eu receio tal salto para "o Abismo".
O uso da palavra "maravilhoso" foi um exagero,para dizer que ao menos,ele está funcionando um pouco.
O mundo não é feito só de sortudos,ou de "meio sortudos".
As favelas,e outros nichos onde as pessoas vivem mal,estão cheios de cristãos.
Mesmo assim,honestamente,não podemos dizer que o cristianismo não está sendo bom para manter a coragem dos adeptos,de lutar para viver.
O Budismo,nesse ponto,é ótimo.
Tem preservado minha atual...zona de conforto.
Sem ele, eu seria agora, uma balconista de alguma loja no largo da Concórdia,e moraria no Jardim Robrú.
Mesmo que tivesse pc, não ia ter internet,por morar em algum lugar sem torre de celular.
Já está chegando a hora de eu decidir mais alguma coisa para mim.
(anda fácil para eu,tomar decisões)
De decidir dedicar mais tempo a um deus que vive "salvando minha vida diariamente" que é o sr.Buda.
Serei mais favorecida,se praticar,do mesmo jeito que um japonês ou um chinês mais velho,pratica.
Mas,aí...
...ficarei muito triste por desistir de algumas coisas.
Contudo,minha ausência aqui no blog,por ex(onde gosto de estar) será substituída pelas prosas com a dona Gratidão...
É,sr.William,eu teria que fazer os cursos da religião,e ou não pararia mais em casa,ou ficaria conectada em alguns sites,todo o tempo...
Tudo de bom para o sr.também,bom serviço.
(ainda bem que me deseja o bem,assim como eu desejo o bem ao sr.)
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Rio +20
Mulher no volante...HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAH!
http://oglobo.globo.com/blogs/pagenotfound/posts/2012/06/14/a-pior-motorista-de-todos-os-tempos-450532.asp
Claro que foi uma zoação com as mulheres, tem bastante homem idiota no transito.
Boa noite a todos, durmam com os anjos!
Passei a madrugada,lendo as últimas páginas do site,e no final,repliquei ao último texto do Teacher.
Foi difícil "andar" por lá,porque estou usando um modem que não é o da TIM(o Onda estragou-e deverá ser substituído por outro Onda,no domingo).
Irei meditar agora.
o positivismo do professor
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