👩 “O dinheiro não compra valores afetivos, e
abstratos.
Não adianta tentar comprar dignidade ou
amor, por mil reais”.
[Comentarista no G+]
Não invento a
realidade, apenas a observo.
É
"digno" uma pessoa revirar o lixo atrás de comida?
Com 20 reais por
dia, 600 por mês a maioria dos moradores de rua não se submeteriam a essa
indignidade, logo com 600 reais eu “compro” dignidade e ainda sobram 400 reais.
O indivíduo vai
continuar revirando o lixo para conseguir dinheiro extra, mas com comida será
mais criterioso.
Muitos irão
preferir gastar os 600 reais com seu vício, se não ligam para manter a dignidade
de comer um alimento fresco porque eu tenho que obriga-los a serem dignos.
Não vou me sentir
mal pela escolha dos outros.
Observe outra situação:
Fica muito mais
fácil eu conseguir algo “a mais” de uma mulher se eu tiver oportunidade de
conversar com ela a sós, livre de outras interferências e isso acontece quando
estamos no interior de um automóvel.
O homem com
automóvel tem muito mais chance de se tornar íntimo da mulher que outro que não
tenha esse bem.
Automóvel custa dinheiro,
logo, podemos por extensão considerar a possibilidade do dinheiro “comprar”
amor. (No sentido de facilitar)
Amor à primeira
vista por parte simultânea das duas pessoas é raro.
A maioria dos
amores surge na convivência onde uma mulher bem vestida, perfumada, utilizando
bons produtos fica muito mais atraente (tudo isso custa dinheiro)
O homem que tem
dinheiro para leva-la num bom motel ganha pontos em relação aquele que fica só
dando uns amassos encostado em uma parede qualquer.
Porque escrevi
essas coisas?
Leio e escuto
muito falarem do “verdadeiro amor” aquele que
as pessoas dizem que dispensa qualquer coisa.
Não gosto desse
“verdadeiro” amor onde as pessoas transam irresponsavelmente sem se preocupar
como será a vida financeira a dois, prefiro o “falso amor” ... se isso
significa uma relação
melhor estruturada.
Na minha
solteirice gostava de mulher com “dinheiro” ...não precisava ser o dinheiro em
si (alguém rica), mas como sinal de pessoa trabalhadora, responsável ao menos
por si mesma, alguém que não seria um fardo para eu carregar.
Imagine um
marido, uma esposa que dependa de você financeiramente para tudo.
Tá, se você é
endinheirado isso é irrelevante, porém não era a minha realidade.
Sou “interesseiro” porque
gostava de mulheres trabalhadoras e responsáveis?
Que seja.
Não entendo muito
bem essas pessoas lutadoras, que querem algo mais na vida e se relacionam com
outras que não querem nada com nada.
Evidente que com
minha capacidade filosófica entendo as pessoas que não querem nada com nada.
Porque ficar correndo atrás das coisas se
temos quem faça isso pela gente?
Você acha isso
horroroso?
Sei lá, uma das
situações boas de sermos crianças é não nos preocuparmos muito com as coisas,
nossos pais fazem isso por nós.
Se bem que não
vivi isso por muito tempo, desde cedo tive que trabalhar para pagar as contas
da família.
Gostaria ter
vivido só para estudar até concluir a Faculdade, depois claro que lutaria para ter
sucesso na profissão escolhida.
Se aparecesse
algum trabalho que não atrapalhasse meus estudos eu aceitaria, sempre entendi
que tenho que fazer minha parte na sociedade.
Já pensou se
todos nós decidirmos parar de trabalhar?
Que tipo de
sociedade iriamos ter!?
Lembrem-se que índios
passavam boa parte do tempo caçando, pescando, plantando... trabalhando.
Enfim, se você
não teve a sorte de nascer em família endinheirada e quer ter uma “vida
minimamente digna”.
(Vamos dizer que
seja comer e morar satisfatoriamente)
Casar com um
companheiro(a) “vagabundo”, sem juízo, pode dificultar muito atingir seus
objetivos.
Tem que carregar
você mesmo, os filhos e a esposa.
Você que é pobre
e está solteiro cuidado quando aparecer na sua vida o “amor verdadeiro”.
Analise se é uma pessoa que vai
somar com você ou só subtrair de você.
Já vi tantos
casais onde um tem juízo financeiro, mas o outro é "sangue suga".
O casal consegue
pouca coisa na vida mesmo uma das partes se sacrificando ao extremo.
Quando pensar em relacionamento sério
verifique se seu parceiro(a) consegue ao menos se sustentar e ainda ter alguma
reserva de dinheiro, verifique se permanece no trabalho ou só fica atrás do
seguro desemprego.
Para ficar com
alguém, namorar, podemos a princípio até ser movidos apenas pela paixão ou
desejo sexual, mas lembrem-se que casamento precisa de um pouco mais, precisa
de RAZÃO.
Manter filhos
vivendo com dignidade custa caro.
O “amor verdadeiro” já prejudicou tantas
vidas que a melhor recomendação filosófica seria que você tentasse nunca se
apaixonar.
Mas isso está
além das nossas possibilidades.
Não escolhemos o
que sentir.
Decidimos como
agir diante do que sentimos.
Morar em lugares
assim por vezes é consequência de muito “amor verdadeiro” aquele que dispensa
tudo até a preocupação com uma vida digna para os filhos.
😢
.
Estive ausente hoje,e estarei ainda amanhã,devido a problemas em minha internet.
ResponderExcluirA TIM fez uma tremenda "falseta" contra mim,mas não gastarei meu tempo pondo a galera no Procom.
Irei tentar religar minha linha telefônica anterior,até quarta feira.
Não se preocupem então,comigo,estou bem.
Um abraço,depois eu lerei seu texto,no speedy que estou usando agora.
acho que já posso comentar esse aqui
ResponderExcluirO texto é o "Esperança e Fé".
ResponderExcluirUns anos atrás,minha rotina se pareceu por um tempo,com um filme pastelão.
Tudo se transformava em trapalhada.
Parece que a situação retornou.(não estou me queixando,e sim,me apresentando como exemplo.
Em breve,irei ...controlar isso tudo.)
Lembra(m)-se daquelas piadas sobre pobres?
Às vezes,parecem se aplicar a mim.
"o pãozinho do café da manhã do pobrinho,sempre cai com a margarina para baixo."
Etc.
Para mim,anda um tal de perder horários,não conseguir estar em alguns compromissos,mesmo saindo para ir a eles,assim como tem havido algumas mudanças de esquema,com finais dantescos.
Ontem,fui na TIM,no fim das contas(depois do expediente religioso),troquei o modem,e a linha telefônica.
Me prometeram que a nova ia funcionar em meia hora.
Bem...
desligaram a antiga,e não ligaram a nova.
Sem comentários.
Passei o dia pensando porque vez por outra,entro numa temporada de acontecimentos estapafúrdios.
Era nisso que eu "tripitaqueava sozinha" no dia em que não consegui replicar a crônica em referência.
Concluí o seguinte,
-para movermos a sorte,e Deus ao nosso favor,precisamos acostumar "essa dupla" a isso,desde cedo.
Ou em tudo o que faremos posteriormente,quando "tomarmos jeito",ficaremos como se estivéssemos empurrando acima um bloco de pedra.
Mas,como enquanto existe vida,é possível "educar Deus e a natureza",o jeito é irmos pelejando,e irmos fazendo a sorte passar a nos favorecer.
Nossos empenhos sistemáticos,deixam um registro no "inconsciente da Vida", a qual aprende então, a nos tratar melhor.
Também,não podemos ser ingênuos.
Em parte do tempo,uma falta de sorte inexplicável,pode se dever à nossa falta de prática.
Muitas vezes,eu sou eficiente em tudo o que faço,e sou até metódica,mas ajo como tola.
Uma boa dose de conhecimento e de malícia,muito pode nos ajudar,e até pode nos livrar de encrencas.
Quando as coisas não estão dando certo,a hora é para rezar.
Mas,também é de fazermos planos melhores.
Às vezes,nossas histórias pessoais,estão tão ao abandono,que uma simples atitude favorável a elas,não basta.
É preciso administrá-las por tempo integral,agindo como se esse conjunto,fôsse um filho nosso,sendo criado.
Depois de alguns meses de algum controle obsessivo sobre "o que antes não estava funcionando",os acontecimentos andam sozinhos,e nossa inteligência por um tempo,irá funcionar automaticamente nesses assuntos.
Aí,poderemos até relaxar por uns meses.
Mas,no primeiro sinal de emergência, deveremos voltar as atenções aos nossos empenhos.
Senão,além de conseguirmos pouco de nós mesmos,ainda por cima,poremos um nariz de palhaço.
É com esse nariz vermelho que estou me sentindo agora,devido ao que aconteceu com minha linha de internet.
Mas,irei corrigir isso.
Logo que der.