“Trabalhar muito não é
sinônimo de produtividade.”
“Os gregos aparecem como os que mais horas trabalham por ano entre os
europeus, 2193 horas.
Numa lista de 35 países que inclui Coréia do Sul, Estados Unidos e
Japão, alemães estão entre os que menos horas trabalham, 1408 horas por ano.
Alemães só não trabalham menos horas que os holandeses, 1377 horas.
Quando entrei na
atual empresa fui colocado em um setor que tem uma impressora de etiquetas.
De cara achei
estranho o procedimento, mas por uma semana preferi copiar de todo mundo, fazer
o que todos faziam.
Lá pela segunda
semana comecei a trabalhar de maneira mais lógica.
A impressora
entregava a etiqueta grudada em película contínua, todo mundo cortava a
película e retirava a etiqueta.
Não via lógica em
cortar a película, bastava desgrudar a etiqueta.
As pessoas
tentavam corrigir meu procedimento sem terem um bom argumento porque eu não
podia trabalhar simplesmente desgrudando a etiqueta sem cortar a película.
“Sempre foi
feito assim”.
(Diziam.)
Já estava vendo a
hora que seria proibido de trabalhar daquele jeito diferente dos outros até que
meu colega Juracy gostou da ideia e começou a usar o mesmo procedimento.
Hoje raramente
alguém corta a película, simplesmente desgrudam a etiqueta...ufa!
Dessa vez deu
certo, mas nem sempre é assim.
Tenho receio de
usar muita lógica fora da minha casa porque só eu sei o que já passei.
Certa vez fui
demitido porque sugeri uma mudança, a mudança foi feita, mas devo ter pisado no
calo de alguém que começou a me ver como ameaça ao seu cargo, pouco depois fui
demitido sem explicação convincente.
Custou, mas
aprendi a lição, sou criatura o universo não
conspira a meu favor.
A lógica não entra facilmente
na cabeça das pessoas.
Quando encontro
algum obstáculo, dependendo da situação, prefiro recuar que seguir em frente,
silenciar que falar alguma coisa, copiar que tentar experimentar o novo.
Importante é
manter meu emprego sem me estressar muito nem criar inimizades.
“Está em Roma
viva como os romanos”, estou no Brasil é melhor viver como os brasileiros.
Aqui no Blog
posso ser eu mesmo, vamos a uma análise lógica.
O aumento de produtividade
(em geral) é feito de segundos.
Se você passa a
economizar 3 segundos em cada peça ou operação a cada mil peças economiza 50
minutos de trabalho.
No caso da
impressora de etiquetas 3 segundos foi o tempo médio reduzido na operação e o
ESFORÇO foi reduzido em uns 70% porque a película é resistente, desgrudar a
etiqueta é fácil.
Na minha casa
tudo tem sequência lógica que sempre está sendo aperfeiçoada, dessa maneira
realizo muitas tarefas em pouco tempo sobrando mais tempo para eu meditar e
dormir.
Atualmente tenho
duas pedras nas engrenagens, minhas duas filhas... 😏
Mas fazer o quê?
Faz parte da
vida.
De qualquer forma
consigo ser bastante produtivo, realizo as tarefas com eficiência.
Vamos pensar
grande.
Para aumentar a produtividade de
uma nação destaco 4 coisas essenciais:
EMPRESÁRIOS: Colocando em
prática a meritocracia.
Aqui no Brasil é
muita “panelinha”.
Sei que somos
seres emocionais e nenhuma escolha é isenta de algum sentimento, porém chefes e
diretores deveriam levar mais a sério aquela máxima.
“Amigos são
amigos negócios à parte.”
Se o funcionário
desempenha bem a função, o que importa se você dono ou chefe “não vai com a
cara dele” !?
Evidente que não
estou falando de indisciplina ou grave falha moral.
Por outro lado se
o funcionário é muito simpático, mas deixa a desejar no trabalho porque colocá-lo
em posição que não está à altura!?
FUNCIONÁRIOS: Atentos,
analisando e melhorando os métodos.
Brasileiros
culturalmente tem raiva de empresas e empresários, a alegria por conseguir
emprego dura cerca de 4 meses, passou o período de experiência já elegem o
chefe e a direção da empresa como opressores/exploradores.
Com essa
“atitude” fica difícil desenvolver melhorias.
A pessoa se
limita a fazer o que tem que fazer.
E quando se
interessa … tem a “panelinha” do item anterior.
Se sua ideia será
acolhida pela chefia e colegas é outra história.
É preciso ir
mudando nossa Cultura, comece por você que está lendo esse texto, passe para
seus filhos quando tiver.
Patrões,
empregados somos todos TRABALHADORES.
TECNOLOGIA: Aperfeiçoamento das
máquinas.
Qualquer empresa
tem que estar sempre atenta para novas tecnologias.
Por melhor que a
equipe seja é difícil ser competitiva com equipamentos defasados.
Imagine um comércio
hoje que não aceite cartão bancário.
Os vendedores
podem ser excelentes, mas por conta da dificuldade no pagamento muita venda
será perdida.
(Só um dos milhões de exemplos possíveis)
GOVERNO: Poderes Executivo,
Legislativo e Judiciário empenhados em possibilitar Capitalismo de boa
qualidade.
No Brasil
infelizmente o esquerdismo está entranhado em todas as esferas do poder.
Praticamos o que
eu chamo ☛Capitalismo Frankenstein.
É outra coisa que
precisamos mudar.
Resumindo ao mínimo
essa meditação em uma “ilustração mental” ficaria assim:
Um padeiro no
Brasil, com tudo que o cerca, trabalha 8 horas para produzir 1000 pães.
Um padeiro na
Alemanha, com tudo que o cerca, trabalha 4 horas para produzir 1000 pães.
O padeiro brasileiro
trabalha mais, o alemão é mais produtivo.
Eficiência/desenvolvimento
é trabalhar menos produzindo mais.
NÃO trabalhar mais
produzindo menos.
Essa lógica entra
em sua mente?
Portugueses "trabalham" mais do que alemães e finlandeses.
.
ONIPOTENTE:
ResponderExcluir“Pois bem. A história de Davi é cheia de momentos, de situações boas e más. Davi foi ungido por Samuel doze anos antes de se tornar efetivamente rei de Israel, entre a unção e a posse, muita água rolou na ponte da vida do homem, cujo coração agradava a Deus, mas a perseguição de Saul, que tentava a todo custo tirar sua vida foi a pior de todas.” [Gratidão]
~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~~-~-~-~----
Foi Deus de Abraão que escolheu Saul para ser rei.
Se Deus errou ao selecionar Saul quem garante que também não falhou na seleção de Davi?
Sombra do Onipotente
O Trem Bala vem aí, não tem jeito de impedir esta sandice...lamentavel!
ResponderExcluirTrem Bala
“Um dos impasses da humanidade é o fato de que sua população cresce e todo mundo quer ser feliz, comer bem e ter uma vida confortável. Todo mundo quer ser "americano" ou "alemão", no sentido de viver altos padrões de qualidade de vida.” [Pondé]
ResponderExcluirPAULO LOPES
A crônica sugere uns problemas antigos que vivo.
ResponderExcluirAnos atrás- sempre que decidia me esforçar bastante,errava mais em tarefas.
Quase fui demitida uma vez,"por ter trabalhado mais" e errado.
Quando não se tem muita saúde mental,não se pode "aumentar o esforço" depressa,pois a atenção tem que ser acostumada gradualmente aos novos objetos.
Ou acontecem "brancos",onde o anterior,é desaprendido,e o novo,não é logo assimilado.
Resultado:
Nadamos no serviço.
Ou seja,não sai "Nada".
Mesmo quando se está com uma boa saúde,é preciso aumentar os empenhos,com critério e disciplina.
E não adianta "ficarmos noites sem dormir" pois isso se reflete imediatamente no desempenho,e na organização da saúde,o que também influi no que se faz.(por ex,se dormimos em cima dos papéis,ou na frente da internet,o serviço vai ficar naturalmente,atrasado)
Agora,já com "algum poder", continuo complicada,mas é com os horários.
Perdi umas três consultas ao médico em 2.010,porque cheguei atrasada.
Idem não estava mais conseguindo ver as cerimônias no templo budista de Cotia.
Sempre chegava depois.
Sabe quando vc se arruma,e está com a maior disposição de ir a um lugar,jura que vai- sai de casa,mas não consegue ir- ou não consegue "ver a parte principal" do evento desejado?
A rotina precisa ser planejada.
Sem uma organização, as coisas "não acontecem".
É preciso tomar cuidado até com o que comemos,para não termos as horas seguintes, inviabilizadas.
Tenho mania de passar em alguns lugares antes,no dia de qualquer passeio,e isso compromete mais horas,do que se pode prever.
Uma vez,acreditei que o "vício em internet" pode sabotar um dia.
Não,qualquer atividade,ou quaisquer atividades podem sabotar um dia.
E nem há necessidade de demora em cada uma delas.
Se vou ao mercado,no dia de ir na casa de um parente, irei ao segundo local,bem tarde,pois os mercados,em fins de semana,estão mais cheios de pessoas,ainda que haja vários operadores de caixa,em serviço.
O deslumbramento com o próprio "poder" quando nunca se teve muita eficiência antes,é uma "incompetência inata".
Se temos uma lista de tarefas para um dia comum,por ex,é bom não passarmos no shopping primeiro,pois a tendência será gastarmos pelo menos uma hora vendo as vitrines,mesmo que não compremos.
Aí,quando de lá saímos, bancos,cartórios e supermercados,estão com filas imensas.
Em passeios dominicais nas cidades,é preciso nos programarmos quanto ao itinerário(às vezes,consultando ao Google Maps),pois mais da metade dos ônibus,não circulam.
Mesmo assim, um simples show de rock,congestiona o trânsito inteiro,em algumas avenidas.
Aí,não sabemos porque não estamos conseguindo chegar nos lugares onde queríamos ir.
Isso determina que devemos levantar cedo,nesses dias.
Não adianta "trabalharmos muito" só com o corpo.
Nossa mente também precisa ser mais do que uma lista passiva de lembranças.
Precisa discernir entre o real,e o irreal,e decidir o melhor a ser feito.
Sem estímulo,-ou sem a intenção de resolver o problema,ela não irá funcionar nessa parte.
E os erros persistirão,até acharmos que é o destino que nos persegue.
Recentemente,saí,para ir ao projeto "Minha Casa Minha Vida" sem dinheiro,e levei um cartão de banco,que estava bloqueado,mas eu não sabia.
Fiquei uma hora no telefone,para desbloqueá-lo-e depois,fui usá-lo,para sacar "algum money".
No fim,estive presente na reunião,mas depois de passar por um transtorno que poderia ter sido trocado por tarefa mais útil.
Como por ex,tomar um bom lanche.
Tive hipoglicemia nesse dia.
Nem gosto de lembrar.
E assim,desejamos nesse momento,um dia de ótima eficiência e realismo nas tarefas,a nós todos.
Até breve.
(hoje,tentei ler mais a internet,mas de hoje para amanhã,tentarei escrever "um pouco" aqui umas crônicas "em débito")
Um ótimo dia ao sr.
°°°°°°°°°°°
Eu nao acredito nisso.
ResponderExcluirCom certeza se tivermos fé isso é muito mais do que qualquer esforço físico que se faça para uma coisa. E a logica pode ser-nos desfavorável de muitas maneiras, mas ela não é a verdade, nem um orgao determinador de que vamos perecer se continuarmos agindo pelo que acreditamos.
A fé faz que nao nos tornemos palhaços mediante as coisas da vida.
Neste mundo muito morreram por coisas bizarras, e por muito pouco muitos pereceram. Agora voce deixar de agir pelo que acredita por motivo de uma ameaça, não esta certo que se faça isso.
No tempo do GD do Terra eu já havia sido advertido pelo meu supervisor, na epoca um advogado que cuidava da parte judicial de todo o departamento jurídico da prefeitura que eu trabalhava, para que parasse com as mensagens para o GD do terra. Lembro de nas minhas férias também eu imprimi 500 panfletos de evangelização e de sair para entregar estes panfletos nas minhas férias. Realmente eu nao sei se deu muito ou pouco fruto tudo aquilo. Eu realmente não sei. Mas custou-me o emprego que após a advertência para nao mais entrar no site e postar minhas mensagens de evangelização eu continuasse a fazer isso. Lembro de ter sido chamado até a sala do secretario adjunto e ver no computador dele, no ano de 2008, uma mensagem minha de evangelização. Foi engraçado isso. Mas ainda eu não deixaria de fazer nada disso se eu acreditasse bastante como eu ainda acredito e tenho minha fé. Mas não mais para fazer nada disso e prejudicar-me livre e espontaneamente, não. Mas o fato é que isto não fez diminuir minha fé, ou o que eu sentia. Posso ter ficado um pouco decepcionado com Deus por tudo aquilo, mas isto, ou o fato de isto ter acontecido jamais me tornou tao forte e convicto quanto eu sou hoje.
ResponderExcluirDessa história, poucos sabem.
Mas não acredito que meu esforço ainda naquele tempo tenha sido de todo invalidado, deve ter ajudado algumas vidas como eu lembro de receber felicitação ainda no próprio GD do Terra sobre minhas contribuições. Nada é para minha glória mas serviu para que eu nao fosse um fraco e obtivesse convicção.
Boa tarde a Todos!
Gostaria de acrescentar que eu sempre fui muito empenhado para dar o melhor de mim em tudo que eu estivesse fazendo. Era o Assistente Administrativo Segundo daquela prefeitura e o único, porque o meu colega de trabalho quase não aparecia naquela repartição. E fazia poucos meses que eu havia sido elogiado por esse mesmo supervisor pelo excelente trabalho que eu fazia sozinho.
ResponderExcluirFoi engraçado também isso.
Deus é como muitos de nós sensato.
ResponderExcluir“Neste mundo muito morreram por coisas bizarras, e por muito pouco muitos pereceram. Agora voce deixar de agir pelo que acredita por motivo de uma ameaça, não esta certo que se faça isso.”
ResponderExcluir~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~~-~-~----
Sei lá! Eu tenho mulher e filhas, não acho certo submete-las a uma instabilidade financeira por diferenças de opiniões sem maiores conseqüências.
Mas sim, eu já saí de empregos porque as diferenças eram muito grandes, alem do meu limite.
Não ligo de morrer, mas por coisas bizarras ou por muito pouco...não acho lógico.
“Gostaria de acrescentar que eu sempre fui muito empenhado para dar o melhor de mim em tudo que eu estivesse fazendo. Era o Assistente Administrativo Segundo daquela prefeitura e o único, porque o meu colega de trabalho quase não aparecia naquela repartição.” [Daniel]
ResponderExcluir-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~----
Por coincidência amanhã publicarei um texto sobre isto...
“Deus escolheu Saul respondendo a um desejo do coração do povo, que queria um rei vistoso, bonitão mesmo, eles queriam exibi-lo para os outros povos em volta de Israel, então Deus quis dar uma lição no povo.” [Gratidão]
ResponderExcluir-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~~-~-~~-~-~~-~-~-~-~~--
Nos mostre em que versículo esta isto.
Fico no aguardo.
Ao dizer isto: "Neste mundo muito morreram por coisas bizarras, e por muito pouco muitos pereceram." eu quis dizer que muitos morreram por simplesmente fazerem estas pessoas a determinação de outros sua própria determinação, como é ir para uma guerra, ser frente de batalha e morrer por um ideal que jamais foi teu.
ResponderExcluirCom certeza eu não arriscaria desestabilizar minha família.
...a vcs,meus amigos.
ResponderExcluirIrei escrever aqui,uma crônica que estava reservada,para o espaço de réplicas da penúltima mensagem em destaque.
Farei um resumo da minha biografia religiosa.
Não falarei nada novo.
Sintetizarei as tripitakas desses anos.
Nasci numa família "católica não-praticante",mas o restante dos parentes se dedicava intensamente ao mesmo catolicismo.
O "Contravocê" tem um pouco do caráter de cada um deles.
O típico sentimento mineiro barroco,nos influenciou muito.
Difícil "apagarmos as marcas de nascença",e nem desejo isso,porque honro tudo o que fez de mim,quem eu sou agora.
As pessoas do meu "ambiente primevo" incluindo esses parentes,eram passionais.
(eram tão opiniosos quanto o Ghiraldelli...imaginem meu "susto" ainda tão jovem...)
Ficando "em desalinho" com a galera,fui "salva" por "nuvens míticas".
Até à maioridade,não proseava com os mais próximos -
Depressa,excluí Deus da equação da vida.
Não achava que ele colaborava com ninguém.
Inteligente,sensível,e sensitiva,entendi cedo que temos "chances vez após vez",não importanto se Deus quer assim,se não quer,ou mesmo,se ele existe,e tem uma opinião a respeito.
Comecei a escrever textos líricos aos dez anos,e quando me sentava na frente daqueles papéis velhos de rascunho,que "pai pitaco" deixava em casa,eu me transfigurava,em sonhos.
Ia para um lugar onde tocava um instrumento musical,e onde vivia uma história improvável.
Um treco confuso- eu até reconhecia uma paisagem da Grécia.
Pensava que estava fantasiando.
Havia uma menina com a cara da boneca "Cléia",um homem chamado Andros,uma jovem chamada Eneika...
Minha amiga de escola,a Zuleika,então,disse certa vez achar que me conhecia por milênios.
Eu respondi o mesmo para ela.
Não sabíamos porque nos sentíamos assim.
Posteriormente,ela virou espírita,e eu,rumei para o Budismo.
Adolescente,aprendi pela mídia,e por livros,um pouco do pensamento filosófico vigente, e me interesei pelas religiões.
(vivíamos "em tempos de exceção" na política,e imagino que isso também me influenciou.
Passei a achar que a salvação da alma coletiva,começava na interioridade de cada um.)
Admirei o personagem Kung Fu(mestre Shaolin),e quis "ser que nem ele".
Aos dezessete,tive amizade provisória com a Helena,uma nissei praticante do budismo,e que foi competente para lidar com um óbito em sua casa.
Isso tem me marcado a vida inteira.
Me arrependo de nunca ter conseguido conversar com a mãe dela(foi quem morreu) que estava confinada a uma cadeira de rodas,devido à esclerose múltipla(quase todos os que possuem a doença,hoje em dia,não vivem tal infortúnio,pois começaram a terapia logo).
Eu era tão habituada ao silêncio, que não tinha assunto com parte das pessoas.
Fiquei com dificuldades discursivas perenes,embora minha comunicação tenha começado a melhorar,pouco depois.
O tempo passou,esqueci as questões religiosas.
Meu ambiente "em família" secularizou-se,comecei a prosear com os parentes.
Acomodada à primeira "zona de conforto" encontrada, curti a nova fase.
Até que as "diferenças antigas" reapareceram,e me isolaram de novo,em meu mundo.
segue
Como sempre fui introvertida,e tendi a afastar muitos da minha intimidade,namorei pouco.
ResponderExcluirAo Príncipe,em 1.980,que assim como Helena("ex-Helena" de Tróia"? hehe...) virou meu exemplo de como uma pessoa deve ser,e que é uma figura que eu sempre evoco,para dormir,e para acordar,como se fôsse um tipo de santo-
ao Marcos em 1.990,e...
a um senhorzinho a quem chamarei de "Heleno", em 1.996.
Esse apelido a ele,não é um elogio,e dificilmente algum dia,falarei nessa figura.
Para mim, ele merece mesmo ficar no "lugarzinho em que está".
(eu o reencontrei recentemente...ele passa bem...e considero isso uma preocupação a menos)
A decepção com ele,me precipitou uma depressão.
Minha saúde se modificou,e eu,que já era "xarope" por natureza,piorei.
Aí comecei a tirar proveito das leituras que até recentemente,fizera sobre a prosa religiosa de todos.
Sabia um pouco sobre os principais "movimentos"- metafísicos-e conhecia as bases cristãs da nossa vida.
Fui praticar meditação transcendental,na esperança de melhorar meu estado,ao mesmo tempo em que comecei meus atuais cuidados alimentares.
De fato,melhorei,por causa do apoio do grupo,e devido à minha disciplina.
A "religião" criada por sri Maharishi,foi a única que eu frequentei onde a cura de doenças,ou onde a grande melhoria delas,é possível.
A maior parte dos casos de "cura" nas igrejas crentes,é ilusão.
(e o mesmo ocorre com os romeiros de Aparecida do Norte,entre os quais,meus parentes se incluem)
As pessoas saram,porque motivadas pela disciplina religiosa,se cuidam mais.
As que tem doenças crônicas,não saram,mas vivem melhor,porque ficam mais fiéis à rotina dos remédios.
No meu caso,o Budismo colaborou para a minha melhoria,desde que comecei a praticá-lo,pois foi quando tive a iniciativa de me "cuidar" de forma mais precisa.(eu necessitava de concentração para meditar)
Bem antes disso,porém,me frustrei com o movimento religioso do Maharishi,mas saí de lá, "de bem" com noventa e nove por cento dos praticantes.
Uns anos antes,havia lido o "Autobiografia de um Iogue".
Passei a ir na Self Realization Fellowship,e a praticar a "pré-krya-ioga".
Fui orientada a praticá-la por dois anos,antes de receber a "krya real" por parte de alguns brothers(monges) norte americanos, que costumam se hospedar no hotel Maksoud Plaza,todo ano,para palestras.
Não me adaptei muito a essa meditação,mas o motivo de eu sair de lá,foi outro.
No "meio do caminho",sempre aparece uma pedra.(Drummond)
Fui,de "bicho grilo" a uma palestra de uma senhora católica de tendência esotérica.
Meu deusinho florido!
Foi como assistir uma suposta coleção de aulas do Luís Felipe Pondé.
Surpreendi-me(conhecia-a por um programa radiofônico),e eu,que pensava que já era imune a traumas,fiquei por meses com as palavras dela,na mente.
Ao menos,ela é honesta em tudo o que faz,e sei que ficaria feliz,se soubesse que me influenciou a escolher "uma religião mais compatível" comigo.
Vi que estava perdendo tempo na vida.
Eu precisava assumir logo minhas reais preferências,antes que "os" e "as" Pondés urbanos,decidissem o que eu tinha a fazer,como eu deveria viver,o que eu deveria pensar, do que eu deveria gostar,se eu ia gostar de arte contemporânea,ou de música barroca,etc.
Admito que um "deslumbramento" com o mundo,estava me levando a evitar o Budismo- minha opção dos dezessete anos.
Então,um dia,a caminho da Self,mudei o itinerário,e fui parar num endereço do bairro Jardim Paulista.
Me perdi,tomei o maior sol,mas cheguei na primeira cerimônia que vi ao vivo- da seita Terra Pura.
Eu gostava da Self.
Todos os seus adeptos,são ótimos cidadãos,e quase todos eles,praticam,ou praticaram algum tipo de arte.
Há pintoras de quadros,encadernadores de livros, ex-atores televisivos,um diretor de teatro,arquitetos,um curador de uma Bienal antiga...
segue
...mas a minha galera,e a minha pantomina religiosa, estavam no Budismo.
ResponderExcluirEle que era compatível com o "folclore religioso" da moça da harpa, na qual eu me via muito,quando eu era uma menina.
A pitaka budista era compatível com meu desejo de ter um equilíbrio superior ao que eu imaginava que jamais poderia ter,sem ajuda exterior,e que eu imaginava que poderia ser superior ao das pessoas conhecidas.
O restante da história é conhecido.
No início,tive alguns prejuízos misteriosos,e que não foram provocados por uma causalidade.
Não decorreram de "eu ficar desatenta,por causa de uma nova moda".
Ao contrário,continuei cada vez mais rígida,espartana,e prestimosa em tudo o que fazia(e faço).
Idem foi por eu ter sabido da trajetória do mestre,que quase morreu em seus exercícios de faquir,mas que no final,optou pela vida,aceitando um prato de arroz ofertado a ele - que eu procurei atendimento médico,para atenuar minhas limitações.
Antes,eu havia tentado "melhorar meu estado" com a prática da meditação e com a presença em grupos específicos.
Sempre saía renovada em sentido físico,das reuniões da M.T.
Ficava feliz,embora soubesse que um dia,teria que me cuidar de forma mais legítima,e que não adiantava para eu,ser tão "forte",mas continuar fazendo tolices.
Ao menos,meu colesterol não subiu mais,o que reduziu um pouco,tal bobice de costume.
Como budista,passei a entender que para ter "caráter",primeiro eu precisava ter "corpo",ou "saúde".
Em termos práticos,optei por "isso tudo",e deixei o Cristianismo de lado, ao antecipar meu "amadurecimento místico"- por fidelidade ao meu modo de pensar,e porque eu não lembrava de ter visto o Cristianismo,nas imediações do meu ..."ambiente primevo" ajudar muito as pessoas.
Todo um arsenal de horrores mundiais foi praticado sob seu signo,não que outras religiões sejam melhores,mas eu entendia que se eu fôsse "ter alguma" em algum tempo,eu precisaria de uma cujo presente,pelo menos,fôsse melhor do que foi o passado dela.
Meu ..."santo preferido" fez muito pelas sociedades orientais.
Religião,é "alimentar os famintos,vestir os nús,amparar os desamparados".
Não é criticar os hábitos da civilização,não é falar mal de todo mundo,não é o histriônico remorso por sermos criaturas...remorso esse que faz parte do nosso inconsciente cristianizado.
...assim como religião idem, não é ir na missa no domingo,e no candomblé na quarta feira... (fiuuu... ...vamos esquecer essa parte...)
Desejo uma teologia de amparo,que fique ao meu favor, numa tentativa de "melhoria pessoal" -e que também não me obrigue a ela,por moda.
Preciso de um grupo neutro nas palavras,e com senso prático.
Bom,eu andei falando nuns temas fortes sobre isso tudo,no blog azul.
Aqui,acho melhor não me ocupar deles.
Passada a "fase inicial" referida bem acima, as coisas se normalizaram-
Depois,fiquei "incluída digital" e encontrei o gd do Terra.
Com uma comunicação melhor com os mais próximos-e com os mais distantes,achei novo "limbo" para morar.
Estou acomodada, por temer o retorno de condições semelhantes às vividas anteriormente,mas ainda vou "sacudir as canelas"(Safo ia gostar dessa expressão) e continuar minha trajetória religiosa,mesmo que eu virar uma monja de cabeça raspada,ou mesmo que for para "desistir de vez" disso,por concluir que nessa vida,a religião para mim,é uma precocidade.
E que não vou precisar dela,para ser benemerente,e para dedicar parte do tempo,ao voluntariado.
Só vou saber o que de fato irá ocorrer,quando eu levar isso tudo,mais a sério um pouco.
Estou feliz por viver uma vida incrivelmente melhor do que a de muitos com limites semelhantes aos meus.
Perto de tantos "bichos urbanos",sou uma verdadeira "lady".
Em parte,devo isso ao meu esforço,mas a vitalidade que tive para tal esforço,eu devo a uma prática religiosa,ainda que sofrível.
segue
segue
Nunca vou esquecer,contudo,o dia do meu ..."batizado"...
ResponderExcluirmamãe foi,mas não pôde entrar no templo,pois não aguentou o cheiro dos incensos,nem aguentou ouvir os fortes sons de tambores ressoando no ar.
Em 1.984,antecipei tal cerimônia,num sonho lúcido que tive -acordada mesmo,na condução de volta do serviço.
Estava até em pé naquela hora,segurando na barra de cima, e derrepente,tudo em volta de mim sumiu,e eu comecei a ouvir aqueles tambores.
Não posso reclamar do budismo Vajrayana,que tenho "tentado praticar" pois se eu lembrar agora,quase dois anos depois que vim a saber quem era "a moça da harpa" - ele é muito semelhante,em seu conteúdo místico,às antigas práticas daqueles tempos,e inclusive,a primeira líder religiosa(já falecida),parece com Diotima de Mantinéa.
(eu vi uma ilustração da figura dela,que não se encontra no Google)
O "paganismo" antigo,em certos lugares,teve o potencial de legar boas idéias,e de organizar ambientes adaptados ao mundo futuro.
Nele,encontra-se a semente do Iluminismo.
Atualmente,as religiões não gestam mais tanta Filosofia...mas ao menos, numa ou noutra,encontramos o feedback de alguns bons valores nos quais sempre acreditamos.
Eu me sinto confortável,ao ser apoiada para continuar sendo em essência,quem eu sempre fui,desde não sei quando.
Brigada da paciência de vcs.
Oxalá,o Denytus se concentre mesmo em sua religião,porque só podemos obter algum resultado,de uma coisa que praticamos-e não de uma teoria que deixamos na estante da sala,por medo de usá-la.
++++ sempre que pergunto a alguém quem esse acha que seria Safo hoje em dia(isso,depois que conto a história dela), esse diz que ela seria uma monja budista calva.
O "inconsciente popular" não está tão errado.
Nossas percepções subliminares tem uma "sabedoria inata".
Estou mesmo nessa religião,só não me adiantei tanto,quanto a imaginação comum acha...
(hohó...estou com calo na garganta,de tanto falar(hehehe!)
Agora irei meditar,e talvez,voltarei a cair no sono.
°°°°°°°°°°
No título da segunda parte,leia-se 461,e não 961.
ResponderExcluirCarinhosamente, lembro que na segunda reunião budista na qual estive presente,um cachorro "meditou" conosco.
Fiquei sentada em posição de lótus,com os olhos fechados,e senti um focinho no meu braço-
Logo,ele foi passear pelo salão.
Era o cãozinho da monja.
Sociável que nem todos os cachorros são.
Um verdadeiro brodinho.(diminutivo de brother)
Onde eu frequento,também tem uma cadela,mas dificilmente,ela aparece para o público.
É outra "senhorinha bondosa" que lambe a mão da gente.
Cachorro budista,é um problemão...(hehehe!...)
Escrevi a crônica acima,em consideração às curiosidades expressas sobre minha atitude religiosa.
Afinal, estou numa "vitrine".
Estamos visíveis,e vez por outra,é bom relembrarmos por escrito,quem somos nós.
Inclusive,contar a história,me fez mesmo ver que certos problemas antigos,são na verdade,mais comuns do que parecem ser.
primeiro,uma correção,
ResponderExcluir"inclusive,contar a história,me fez ver que certos problemas antigos que tive,na verdade,são mais comuns do que parecem."
O que dá para desconfiar,é que fui meio movida inconscientemente,na direção de "outra religião" por "decepções pretéritas-e não mais lembradas" com parentes que são cristãos fervorosos.
Tipo,pensei "essa moda não os ajudou,então,algum dia,vou procurar outra moda".
Evidentemente,houveram os acréscimos biográficos mencionados no meu texto de anteontem.(ou seja,outros motivos colaboraram nisso,e é deles que estou consciente)
No decurso do tempo,"personagens do mal" acabaram se revelando "pontos benévolos".
O namorado que sumiu,em 1.996,me deixando na dúvida sobre estar vivo ou morto,e me "matando" de preocupação,- me incentivou a antecipação do amadurecimento do meu misticismo.
Sem a esperança religiosa,eu estaria numa vida pior,porque se me faltasse a ilusão de "ter um amparo superior" idem eu não teria mais ânimo de lutar por mim mesma.
Atualmente,até uma internet particular,eu tenho.
Eu,que me julgava burralda ao ponto de não poder usar nenhuma tecnologia complexa.
Dona Cristina,a esotérica cuja prosa se parece com a do Pondé, ao me "assustar", me levou a assumir a religião que eu decidi -ainda adolescente- que eu iria ter,caso fôsse ter uma.
Indo para outro assunto,agora-
ao começar minhas tentativas de melhorar meu "estado em geral",já conhecia um pouco sobre todas as religiões,devido às muitas leituras daqueles anos.
Tem uma corrente espiritualista,que fale na iluminação, na prática,não ensina atitudes condizentes com a mesma.
Seu objetivo é arrivista,e não visa a melhoria individual,para o incentivo da "salvação da alma coletiva" no plano material,e depois,no plano abstrato.
Tive então o cuidado,a partir de 1.997,de estar só em grupos onde não há um excesso de mistérios a desvelar,e onde não se fala em extraterrestres,por ex.
Recentemente,li sobre o assunto,em alguns textos do professor Andros,no JD,onde ele esclareceu sobre a Alquimia,e sobre algumas formas de tantrismo.
Parte dessas "ordens místicas" há muito,mudou o escopo,e passou a tratar certas questões como meros símbolos,mas nem assim,sua doutrina se fortaleceu muito.
A meditação transcendental,e a meditação Kriya Ioga,contudo,podem ser disciplinas estanques,mas se fazem acompanhar de uma ética de apoio.
Sri Maharishi,escreveu o livro "Ciência do Ser,Arte do Viver" para os adeptos,e sri Yogananda,determinou que seus alunos só poderiam receber a Kriya,depois de uma cinquenta lições(de conduta) mandadas por correio,à residência deles.
(não tive tempo de pedir tais lições por correio,ou por e-mail,à sede da Ordem.
Saí de lá,antes.)
Melhor ainda para mim,foi rumar para uma religião tradicional,e com um dharma perfeitamente integrado às suas práticas principais.
Como adepta de uma "religião normal",me sinto mais "normal" e compatível com os costumes populares(difícil andar na contramão da história, sempre),mas sem precisar ter desistido do meu modo de pensar.
Como budista,não estou tão sozinha,em minha procura por Deus.
Festas,são eventos perenes em nossa comunidade,e posso encontrar alguns "irmãos" em meu bairro- vez por outra.
O mesmo não ocorre com outras comunidades onde estive,se bem que a Self Realization Fellowship,tem crescido sem parar.
A cada cinco anos,alguém começa um novo grupo de meditadores.
Isso,eu já não posso comentar sobre o "movimento do Maharishi",que vive uma cisão,mas essa é outra história.
Pincelarei a mesma,algum dia,caso valer a pena.
'Tádos dos alunos do Maharishi,espero que continuem mantendo as boas esperanças que sempre os balizaram.
======the end
No domingo em que escrevi os adendos acima,lembrei depois,de vários outros,e ia fazer a lista deles,num único texto,de noite,quando eu vi que estava sem internet,devido àquele problema no chip.(assunto relatado em mensagens desses dias)
ResponderExcluirNão usei o word para isso,porque fiquei nervosa com a ocorrência.
Sobrou pouca coisa na memória.
Um "personagem do mal" que acabou se revelando um "benefício" para mim,foi o declínio em minha saúde física,por causa da "depressão amorosa".
Não fôsse isso,eu não teria construído meu atual bem estar.
Já nasci meio enfermiça,e desajustes precoces,influíram na história.
Acabei acostumada a não usar o meu "potencial" porque não tinha acesso ao mesmo.
Começar por diminuir a tristeza,e por tratar a compulsão alimentar advinda dela,e suas consequências,me iniciou numa trajetória considerável,na qual posteriormente,passaria a tratar as afecções antigas em minha atenção- e a "medicar" a hiperatividade ruim.
Estou mais forte do que quando eu tinha vinte e um anos,e me gripava por qualquer vento forte que tomava.
E pronto...já ficava eu xarope,sem bom desempenho nas atividades.
Hodiernamente,isso já não ocorre.
Pensando bem, fui tola até nisso,naquele tempo.
Muitas meninas(modo de referência às jovens adultas) da minha idade,mal começavam a trabalhar fora,e a fazer cursinho,já iam logo ao médico,pedir vitaminas.
Elas ganharam peso,mas conseguiram enfrentar os desafios,e posteriormente,ainda se matronizaram.
Eu,me julgando uma apátrida,e achando que estava "acima das questões físicas" não me cuidei em tempo.
Nem era necessário sair logo medicando a inteligência,bastava elevar a energia,e a inteligência,por um tempo- a teria acompanhado.
Eu ia virar uma baleia,mas fazer o que?
Seria mesmo só por um tempo.
Hehehe...!
Ainda bem que o destino sempre renova-nos as boas chances.
Não por acaso,estou na "idade da lôba" e é uma lôba mesmo que ando me sentindo ultimamente.
Posteriormente,irei me lembrar os outros acréscimos que eu teria feito no domingo.
Até já coloquei no Favoritos,o link desse conjunto,para facilitar a consulta a ele.
Por ora,um bom dia aos...que viram.
Irei devor...digo...irei tomar o café da manhã agora.
(kkkk...)
Se a essa altura "do jogo", eu desistisse do Budismo, retornariaà Self Realization Fellowship- e de lá não sairia mais.
ResponderExcluirA metafísica alternativa ao dharma que mais me agradou,foi a criada por sri Yogananda,e a meditação ensinada por ela,é um "caminho de êxatase" e um vínculo consistente com Deus.Os resultados disso na vida prática das pessoas parecem ser bons.
Eu que não me adaptei à prática,mas talvez aquele era um problema passageiro.
O sri concebia a vida como arte.
Eu sempre tentei ver as coisas assim.
Deus é o artista,e ao mesmo tempo,a sua própria obra.
Quando o vemos no "olho mágico"(na meditação), entendemos isso,e a esse museu de belas artes,nos integramos.
É um exagero eu pensar que tal disciplina,é só para os que vão assumir maiores responsabilidades.
Viver no mundo,em qualquer cena que se protagonize,é um fardão daqueles,portanto o "caminho do êxtase" pode ser trilhado mesmo,pelo gari que vemos todo dia nas cidades.
(eu especulei tal idéia um pouco "exagerada" num texto de réplica para o sr.William,em novembro de 2.010,no blog Filosofia Matemática)
Nostálgica,vez por outra,ainda sonho com essas meditações,e com a leoa de um dos gurus do sri.
Teve também aquele devaneio com a livraria,que já contei duas vezes,- e a última versão,foi no "Terapia da Lógica do Terra".
Nesse sonho,quando eu entrava no pavimento dos livros religiosos,eu via nas paredes os pôsteres do mestre Babají,e de sri Prabuphada.
Minha madrinha religiosa na seita budista que eu frequento,tem razão.
Nunca falei nada com ela a respeito de nada disso,mas ela pressente que ainda não me desliguei inteiramente dos templos anteriores que eu frequentei,e me sugeriu pedir missas budistas de agradecimento a eles.
Isso aí.
(vou dar uma meditada,agora)