quarta-feira, 27 de março de 2013

Ter Juízo

Se seus filhos pudessem assimilar só uma das qualidades abaixo, você preferiria que eles escolhessem qual:
[Questões Revista Veja]

  Solidariedade, Iniciativa, Moral ou Disciplina?

Vamos meditar sobre as qualidades destacadas pela revista

a) Solidariedade
  Sem bom senso/juízo tem resultados questionáveis.
   Veja esse caso:

  “A idéia de proibir a distribuição de comida a mendigos vem causando muita confusão.
  Segundo a prefeitura, esse tipo de ação colabora para a permanência de muitos moradores na rua, quando o ideal é estimular a ida deles para abrigos.”

  Por solidariedade o cidadão quer ajudar moradores de rua, mas na pratica só agrava a situação deles e causa grandes transtornos.

 b) Iniciativa
   Um colega pediu para eu colocar uma “fabula” no Blog e acho que cabe nesse item.
  É mais ou menos assim:

  A cobra tentou comer o vaga-lume ele conseguiu escapar para longe sem entender o que estava acontecendo.
  Mais uma vez a cobra se aproximou e tentou comer o vaga-lume ao que ele se irritou.

 🐝 “O que está acontecendo cobra?
    Não faço parte da sua cadeia alimentar porque quer me devorar?”

 🐍 “Sua luz me incomoda.”

  É bem assim, ter iniciativa "brilhar" pode te ajudar, mas também pode te prejudicar muito.
  O vaga-lume além de conseguir escapar encontrou uma cobra SINCERA ...nem todos temos a mesma sorte.
  Tudo depende de quem está por perto, por vezes é bom ficar bem apagadinho e “fazer tudo que seu chefe mandar” se quiser e precisar manter o emprego ou estiver em uma outra situação qualquer que dependa de um grupo ou pessoa.

  Iniciativa sem bom senso/juízo tem resultados questionáveis.

 c) Moral
   Moral é uma coisa tão mutável e inconsistente, por vezes é baseada em dogmas ou tradições.
  Vejam esse caso:

  “Na maior parte de minha vida fui contra a pena de morte.
   Há uns 10 anos atrás quando comecei a participar de grupos de discussão comecei a ter muita dificuldade de defender essa posição.
   Chegou uma hora que não deu mais para seguir "a voz do meu coração", a razão gritava que a pena de morte é uma ferramenta para controle da violência que não pode ser descartada.
  "Se" admitir a pena de morte é uma regressão fica claro que eu regredi moralmente.”

  Moral sem bom senso/juízo tem resultados questionáveis.


d) Disciplina

    Fazer tudo certinho, disciplinadamente, nos levará no máxima a ser o que qualquer um é, isso pode sufocar um talento especial que tenhamos que nos faria ir um pouco (ou muito) além que outros em alguma atividade.
  O pai e o professor de Einstein não desenvolveram a teoria da relatividade, o pai e o professor de Sócrates não tiveram seus nomes imortalizados na Filosofia.
  Se Einstein e Sócrates fossem extremante disciplinados, não questionassem regras e conceitos vigentes, uma evolução dos pensamentos não ocorreria.

  Entretanto faço questão de destacar que NÃO gosto nem um pouco da frase:

 “Regras existem para serem quebradas.”

  Defendo que:

  Regras existem para serem respeitadas.

  Excesso de regras/burocracia por vezes nos limitam e vez ou outra precisamos estabelecer novos limites, tentar o novo:

  “Quando limitamos até onde queremos perseguir a verdade estabelecemos até onde queremos viver de mentiras.
  Soluções baseadas em mentiras ou meia verdades não são satisfatórias.
  A qualidade de nossas soluções pode e deve ser melhorada, mas precisamos em nossa sociedade mais pessoas pensando FORA DA CAIXA!”

Disciplina sem bom senso/juízo tem resultados questionáveis.

▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
  Se eu pudesse pedir uma qualidade para minhas filhas seria:

Bom senso/juízo

  São as matérias primas básicas da SABEDORIA.







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12 comentários:

  1. Se eu desejasse que a Grazi,(sempre ela) tivesse uma qualidade minha,essa seria a disciplina.

    Parece careta,mas explicarei porquê.
    A disciplina confere força,saúde e iniciativa.
    É apenas com essas três virtudes adicionais,que a necessidade de disciplina pode ser quebrada,caso surja algum talento,ou a necessidade de se romper com...a disciplina.
    Ela também ajuda a compor a moralidade,o bom senso,e incrementa a solidariedade.

    Darei um exemplo candente,da história de um "escolhido".(segundo a linguagem do senhor.)
    Amyr Klink tinha sonhos que iam além das regras comuns de vida que lhe foram ensinadas.
    Mas,se ele não houvesse inicialmente,seguido as orientações da "pátria,família e sociedade",ele não teria se fortalecido para depois realizar o sonho de ser um aventureiro.

    Atualmente,ele é um industrial(na área da navegação).
    Como ele estaria "se saindo" se não tivesse feito uma faculdade convencional,na juventude?
    (sei algumas coisas sobre ele,pois li seus romances autobiográficos)

    Desejo para meus "afilhados" a tal disciplina,sem fanatismo,e com direito a uma "quebra" vez por outra.
    Ela forma a saúde e a mente.
    Esses ítens são a "base" para que tudo o mais,e para que inclusive,a sensibilidade e o juízo,existam.

    Safo disse que "riqueza e ausência de virtudes produz uma vizinhança nefasta".
    Eu já ando pensando um pouco diferente.
    Para mim,"riqueza e ausência de virtudes,produz uma vizinhança inócua".
    Quem não é forte,não consegue ser bom nem ruim...é como se não existisse.

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  2. O sr.deve andar na "maior" correria...mas uma vez mais, pedirei a restituição do meu texto entitulado "era você,Denytus?" para o espaço da crônica principal de ontem.(deve estar na pasta de spam)
    Com direito a agradecimento antecipado.

    'credito que o rebuliço da sua rotina é tanto,que mesmo quando o sr.tem tempo para a web,anda achando a mesma um pouco "morna" ultimamente.
    Sei o que é isso.
    Mas,é aqui que nos distraímos,e entramos depois de pelo menos uma hora,em "estado alfa".
    'pesar de que ultimamente,ando me sentindo em "ebulição" o tempo inteiro...

    (fiuzinho...)

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  3. melhoria,

    com direito a agradecimento antecipado da minha parte...

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  4. O sr.sempre diz que "seu pensamento não combina com o das demais pessoas".
    Acredita-se "sozinho espiritualmente".
    Não irei entrar no mérito.
    Essa sempre será sua impressão.
    Todavia,acho que atualmente,encontrou um jeito de se comunicar com as mais diferentes personalidades,e que está numa "era de paz".

    Até pouco tempo atrás,eu vivia "isolada" em meu "planeta pessoal".
    A comunicação com os "semelhantes humanos" era difícil.
    Uma vez,tive um pesadelo.
    Eu era uma leoa,encerrada numa jaula.(kkkkkk...)
    Os amigos me deixavam sair dali,quando não tinha ninguém perto.
    Eu(na vida real) não era agressiva,mas era tão pouco "política" em minhas atitudes,que vivia sendo alvo de mal entendidos.
    Toda boa iniciativa,para mim, resultava em algum embaraço.

    Atualmente,já tenho uma "ponte de comunicação" com o mundo.
    Eu entendo o povo,o povo me entende.
    Não existe mais uma luta em "coisas básicas" entre mim e os outros.
    O tom de voz alheio me gera agora menos mal estar,eu me estresso menos com gente bobona,ou com gente esnobe.
    Nunca mais deixei de sorrir.

    Quando eu e mamãe começamos a conviver bastante(devido ao meu desemprego), nos estranhamos um pouco.
    Atualmente,ela entende minha gramática,mesmo que não concorde com minhas assertivas.
    Fico até envergonhada.
    Vou falar um tema qualquer,ela já se antecipa.(kk...)
    Eu queria continuar a ser uma "caixa de mistérios".
    Idem consigo conviver com as diatribes,e com as manias alheias.
    Sei,em alguns casos,quando ouço premissas absurdas,que elas são formadas a partir da insegurança dos palradores.

    Ainda bem que estou num ambiente que conheço.
    Não sei como eu "me sairia" num lugar estranho,onde eu não atinasse para usos,costumes,nem linguagens.
    Talvez,eu sofreria um pouco,mas já com alguma prática,ficaria em silêncio,até poder me movimentar direito nesse "mundo".

    A velhice vai chegando,e vamos superando ao menos,aquela parcela de sofrimento mais inútil.
    Uma ou outra história tende a "entrar nos eixos".

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  5. Obrigada,sr.William,por haver restituído aquele meu texto(para a crônica de ontem) e por haver comentado ele.

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  6. (texto principal de ontem)

    Hoje,estou inspirada.

    Reli a crônica de ontem,porque ela me motivou idéias nas quais pensei hoje o dia todo.
    Não é sobre "deísmo/ateísmo" que irei falar.
    Atualizarei pensamentos místicos de "fundo prático" que expressei em "nossos" blogs umas vezes,inclusive,no espaço da poesia "Futuro".

    Os humanóides começaram a aparecer há quatro milhões de anos,adquirimos a aparência atual há dois milhões,viramos "homo-sapiens" há quatrocentos mil,e começamos a sofisticar nosso pensamento há cinquenta mil.(texto do sr.William,ontem)
    O sr.(e os demais leitores) não acham estranho que a história conhecida tenha só seis mil anos?
    O que estávamos fazendo antes?
    Mesmo que já houvessem registros que acabaram destruídos por guerras,ou por tragédias climáticas,parece que nosso "boom" civilizatório começou a ocorrer de uns quarenta mil anos para cá.
    Teria sido tal evento produto da recém surgida "crença em Deus",ou a Humanidade foi povoada por "anjos caídos" a partir de uns duzentos mil anos atrás,os quais posteriormente,impulsionaram nossa melhoria?
    Por "anjos caídos" eu entendo os possíveis extraterrestres que -segundo a Teosofia,começaram a reencarnar aqui.
    Entre nós haveriam naturais de Sírius,Antares,Plêiades,Marte,Vênus.
    Cada grupo orientou um interesse típico para a comunidade.
    Os "e.ts adaptados" constituem-se,segundo o esoterismo,na terça parte da população terrena.

    Ainda não adquiri conhecimento para falar prolongadamente a respeito.
    Na bíblia,o que se diz sobre os anjos quedados,é que eles são infelizes,por estarem "distantes de Deus".
    Do mesmo modo eu acho que os "ets",mesmo estando adaptados,se sentem desconfortáveis com a vida daqui da Terra,e que manifestam tal desconforto,principalmente, trabalhando demais,e mostrando-se materialistas em sentido ruim.

    Minha questão contudo não é essa.
    Por que será que quem lembra de vidas passadas,dificilmente lembra de alguma vida anterior a quinze mil anos atrás?
    Por que só lembramos da nossa "ebulição civilizatória",e de períodos que se encontram,ou que já foram registrados?
    Tais nostalgias só se tornaram possíveis quando começou a haver um "inconsciente coletivo" para a raça humana?
    Algumas lembranças de "vidas passadas" podem ser falsas?
    Talvez,a pessoa sintonize algum personagem antigo que parece com quem ela é agora,sem contudo ambos serem a mesma pessoa.

    Em memória "celular" eu não acredito.
    Tem cidadãos que acham que -uma vez que o corpo que morre,volta à terra, e passa a compor outros organismos,derrepente,eu poderia "ter comido os átomos" que compuseram a Safo de Lesbos,e por isso, fui contagiada por suas memórias.
    Mas,então nesse caso,cada um dos meus parentes,consumiu os átomos dos amigos dela,o que teria exigido uma sincronicidade fantástica.
    Além do mais,seria impossível os átomos e moléculas permanecerem com algum "filminho" da vida dos seus antigos portadores.
    Idem, seria altamente improvável que eu - (me exponho como exemplo,pois o meu é um caso que eu conheço melhor) tenha contatado alguém que se assemelha a mim,por causa da colaboração que tal pessoa poderia me dar,pois isso obrigatoriamente exigiria nova fantástica sincronicidade entre os meus parentes,e os amigos dela.
    Com direito até à semelhanças físicas.

    segue

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  7. A conclusão à qual eu cheguei,que poderá esclarecer a dúvida que expressei nesse texto,é prolífica,e ficará exposta em algumas etapas:

    _é mais fácil nos lembrarmos de vidas passadas se estamos no contexto onde ela aconteceu,ou perto dele.
    Um exemplo,
    quem nasceu num país latino americano,irá se lembrar com mais rapidez das suas passagens anteriores por um país de língua latina.

    -se não temos perto nenhum contexto de referência,e se pertencemos a grupos étnicos diferentes das etnias que tivemos há dezenas de milhares de anos atrás,fica difícil rememorarmos passagens muito antigas.
    Todavia,arqueólogos,eventualmente, tem "dejavú" com as civilizações e comunidades que eles investigam,isso porque eles estão conferindo registros e artigos antigos.
    Lembranças "pré natais" precisam ser suscitadas por hábitos,costumes,palavras,lugares,objetos,músicas,estátuas,estudos históricos,etc.
    Vai saber se eu comecei a "lembrar da vida da poetinha" depois de ter visto uma imagem fugaz das colinas da Grécia,em algum programa da TV ainda em preto e branco?(nos anos setenta)

    -Eu sempre disse que "a rememoração a vidas pregressas" é impossível,quando se está numa espécie morfológica diferente.
    Anjos então,não se lembrariam de suas experiências humanas,e vice versa.
    Se eu,o sr.e mais alguns,viemos de outras "constelações",nunca saberemos o que vivemos lá,porque nossos organismos eram diferentes.
    Além do mais,nesse caso,estamos longe dos "contextos referenciais".

    Agora,irei sofisticar a opinião acima.
    Acredito ser difícil a regressão de memória para uma "condição pessoal" muito diferente da atual.
    Não falo em diferença física,ou neurológica,mas em condições de educação.
    Duvido por ex,que quem foi o Angulimala,ache que foi ele. (talvez,é uma pessoa muito em equilíbrio,hoje em dia)
    Logo,se não lembramos vidas passadas muito distantes,é porque naquele tempo,não éramos "grande coisa".
    A natureza também impõe uma defesa às comunidades,desse modo.
    Se coletivamente,pudéssemos rememorar cenas vividas cinquenta mil anos atrás,ou antes, haveria um retrocesso em nossos hábitos civilizatórios,pois rememoraríamos contextos em que tivemos hábitos bem diferentes dos atuais,e que levaram a prejuízos coletivos.
    Eu acredito por ex,que os humanóides velhões,eram em sua maioria,adictos de alguma droga.
    Isso,porque em todas as tradições do mundo, conta-se que eles viam aos deuses.
    Uai,como isso se dava,se o cérebro deles era semelhante ao nosso atual? (fiu...)

    Idem,não seria agradável ou útil por ex, rememorarmos,coletivamente,experiências de centenas de milhares de anos atrás,em que nos matamos de trabalhar a favor de uma sociedade que derrepente,acabou soterrada sob as águas,ou destruída por vulcões.
    Tal coisa poderia levar a um pessimismo quanto aos nossos destinos políticos atuais.

    As vidas em que fomos e.ts(ou anjos,segundo a bíblia) não serviriam de ajuda.
    As experiências que (supostamente) vivemos em outros mundos não são bons parâmetros.
    Talvez, em todos os mundos é mais simples viver,e alcançar o esclarecimento,e o nosso grande desafio atual,está aqui na Terra.
    Se eu lembrar por ex,que num planeta de Sírius(eu gosto da chance de ter sido siriana-aquosa), eu alcancei a iluminação,isso não irá resolver minha vida.
    Afinal, a "iluminação que alcancei" só valeu para aquele lugar.
    Não saberia transferir a matemática ali usada para o nosso local atual.

    segue

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  8. Essas são mais algumas explicações pelas quais não lembramos de vidas passadas em tempos muito remotos.
    A mais prosaica e comum delas,talvez se restrinja mesmo ao fato de muitos de nós não termos sido boas pessoas,por muito tempo.
    Ou talvez,tivemos uma cultura,que hoje em dia,nos pareceria abominável.

    Idem imagino que em vinte mil anos,não lembraremos mais nada da época atual.
    Tratarei de curtir bastante as lembranças da vida da Safo.
    Em dez mil anos,elas não me pertencerão mais,pois minha fisionomia,e meus hábitos terão se alterado bastante.

    Em geral,evocamos cenas em que fomos personagens parecidos com quem somos agora,e que historicamente,podem nos ajudar nas escolhas atuais.
    Quando não são úteis,as tais memórias ficam soterradas no inconsciente.
    Eu ainda "faço vantagem" por poder viajar a dois mil e seiscentos anos atrás,ainda que seja com a ajuda de alguns "contextos de referência".
    A maioria dos conhecidos,não consegue se exceder a mil anos.
    (sei disso,porque vez por outra,escuto prosas dos que lembram "um pouco mais".)

    Mas,tem uns que rememoram cenas muito antigas.
    Os leitores devem estar lembrados do Robson Conti.
    Certa vez ele disse que "o Hitler era bem comportado se comparado a certos hominídeos pré-históricos".
    Achei curioso o comentário dele, e fiquei imaginando de onde ele tirou isso.
    Talvez,ele teve alguma "recordação muito velha" consigo mesmo.

    Enfim, cada qual passa pelos fenômenos que lhes são de algum auxílio.
    Fica aqui então,a minha atualização de algumas assertivas já conhecidas.
    Agradeço à complexidade do texto comentado do sr.William,que me levou a esses pensamentos.

    Em tempo,

    talvez muitos irão creditar nossa "explosão civilizatória" dos últimos quarenta mil anos,à crença em Deus.
    Acho mais fácil acreditar nisso,do "tripitaquear" sobre supostos e.ts,que vieram morar na Terra,mesmo se isso tiver ocorrido.

    Essa idéia é confortável,e muito lógica.

    (terei um acréscimo a fazer,mas ele será feito daqui a umas horas.
    Estou caindo de sono,nesse momento.)

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  9. Aqui,irei escrever o acréscimo.

    Esqueci de comentar no textão que escrevi horas atrás,que suponho que sob supervisão especializada, caso tenhamos interesse em relembrar passados muito antigos,não seria possível para nós retrocedermos no tempo à condição anterior a do "sapiens sapientiae".
    Isso significa que nosso potencial de lembranças não excederia uns duzentos mil anos,isso porque os humanóides que fomos "antes disso", eram outras espécies morfológicas.

    Mas, o verdadeiro acréscimo,é um exemplo que pretendo contar,sobre como mesmo uma condição diferenciada de educação que tivemos em determinada época,dificulta no futuro a memória do que já fizemos,e do que já sentimos,caso tenhamos nos modificado muito.
    Isso acontece mesmo,em vida.

    Alguns com alguma frequência,tentam me fazer lembrar de cenas da infância e da adolescência que andam começando a se apagar da minha memória.
    Tem histórias que eu posso confirmar,tem outras que eu acho um pouco estranhas,e só acredito nelas,pois as mesmas tem a ver com o "contexto de referência" que me facilitou ser quem eu já fui,pois não recordo delas.

    Meu irmãozinho Rico, quando menino,implicou bastante com um garoto que foi em casa pedir uns livros emprestados.(estudava em outra escola)
    O seu estresse,indicou ciúmes da atenção que foi dada ao outro menino.
    O tempo passou,nunca esqueci a cena.
    Nem ninguém esqueceu.
    Atualmente,ambos são homens,e há uns três anos,se encontraram,riram,e conversaram bastante um com o outro.
    Quando posteriormente, lembramos a ele que antigamente ele não gostava daquele rapaz, adivinhem o que escutamos.

    "_Vcs estão malucas?
    Não lembro nada disso.
    Por mais que eu tente,não recordo dessa cena relatada."

    Isso está vivo em nossas memórias.
    Mas,quem agiu daquele modo naquele tempo,era um adolescente cheio de adrenalina.
    Nós que vivmos tudo,não nos alteramos tanto nos últimos quinze anos.
    Mas,ele se alterou,e inclusive,superou a adolescência com suas inseguranças e descargas emotivas.
    Aquelas atitudes não fazem mais parte do repertório atual dele.
    Portanto,seria difícil para ele recordar delas.
    Impossível mesmo,não seria,mas há uma certa dificuldade para isso.

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  10. mais um acréscimo,

    "em geral,ao recordar de vidas passadas,evocamos personagens parecidos com quem somos agora,e que podem nos ajudar a nos orientarmos no presente."

    Chego ao ponto de acreditar que homens recordam com mais frequência,mesmo sob "supervisão especializada" das vidas em que foram homens,e que conosco,as mulheres,ocorre o mesmo.

    Se eu fosse "o sr.Nihil" e não a "srta Nihil",eu "lembraria" das vidas da Safo,e do Lísias simultaneamente.
    Eu evoquei "algo da história dele" também,mas a essa,não dei muita importância.
    As cenas "com ele" começaram a me aparecer na adolescência,e eu fiquei achando que eram cenas dos filmes que eu já havia visto,até recentemente ler várias biografias do dr.Sócrates.

    Um "senhorito Nihil" lembraria da vida do causídico,já desde menino.
    A "passagem da Safo" para tal "senhorito",só iria aparecer a partir dos dezesseis anos de idade,mais ou menos.
    Enfim, como mulher, é natural que minha identificação maior seja com a poetinha.
    Se estivesse em "outro gênero",minha identificação maior seria com o advogado que não conseguiu salvar a vida do irmão,nem do seu hierofante filosófico.(dr.Sócrates)

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  11. (curiosidades)

    Dei uma olhada agora em alguns artigos sobre extraterrestres,encontrados no Google.
    Dessa vez, tive sorte.
    Estão com melhor conteúdo.
    Não irei postar nenhum deles,porque não tem grande interesse para o blog,mas deverei acrescentar baseada no que li que outras origens para os e.ts foram as constelações de Pégasus,Artur e aquela de onde vieram os "reptilianos".

    Mesmo conhecendo o assunto muito "na superfície", eu me identificava com a descrição que se faz dos "sirianos"(e.ts de Sírius).
    Acabei de ler num dos sites relacionados,que os sirianos tem muito interesse no desenvolvimento da inteligência,especialmente em crianças,e acontece que esse sempre foi um assunto caro para mim.
    Claro que eu não sabia dessa preferência dos "humanóides com cauda de peixe".
    Isso eu vim a ler agora.

    Safo já sonhava com os "filhos de cisne".
    Escreveu uma poesia para a história da Lêda,que depois de uma aventura romântica com um "carnavalesco", deu à luz a quatro filhos gênios,e um deles,foi a Helena de Tróia(na minha opinião atual- uma facínora).

    Talvez,todo esse papo de extraterrestres seja uma ilusão.
    É possível que muitas de nossas personalidades características,que nos legam afinidades eletivas com determinados grupos, formamos ao longo dos milhões de anos mesmo, através de tentativas e erros de muitas vidas.

    Todavia,a prosa cósmica é bem inspiradora.
    E amplia as sensações.

    Em tempo,
    supostos e.ts sempre estão reunidos em grupos de afins.
    Se eu sou "siriana",vcs também(inclusive o sr.William)devem ser.(hehe!)
    Assim como todo o povo da Grécia antiga se assemelha um pouco à descrição que se faz dessa raça.

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