Quando você vê os Shoppings lotados
de gente torrando o 13° salário, pensa:
[Teste da Revista Veja]
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a) Então é para isso que as pessoas querem
melhorar de vida, para encher a casa de cacarecos?
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Eu gosto dos
Shoppings são lugares que me dão grande satisfação, vejo muitos sorrisos, gente
passeando com a família, namorando, adquirindo produtos.
Feio é guerra,
esgoto a céu aberto, depredações, pichações, seca, miséria... enfim dentro dos Shoppings
eu vejo muito do mundo que sonho para todos, fartura, prosperidade, segurança,
pessoas alegres.
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b) É fácil criticar os sonhos (consumos) dos
outros quando você já tem uma TV de 60 polegadas e uma geladeira side by side.
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Eu não fico
criticando o sonho/consumos dos outros, mas sempre defendo que a pessoa tem que
evitar desperdícios e não gastar mais do que ganha.
Fora isso, se
comprar um sapato novo deixa a moça alegre...que compre.
Minhas filhas
gostam de batata recheada, comem com muito gosto.
Comer é um grande
prazer, proporciona momentos alegres.
Qual melhor coleção para fazer que colecionar momentos alegres?
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c) Compreendo perfeitamente a necessidade de
consumo.
Só
gostaria que eles tivessem a mesma avidez por cobrar resultados da escola do filho.
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Caraca! Que
viajada na maionese!
Você vê o cara
comprar um celular novo e já imagina que ele não dê a devida atenção a educação
dos filhos!!
Já que é para
“imaginar” ... imagine que é um presente para o filho que passou de ano.
Quem é dado a imaginar
coisas que não estão no texto (ou imagem) porque não dar preferência para
imaginar o bem!
No G+ foi postada
a foto de um bebê negro chorando.
Uma criança
bonita, pele saudável, nem gorda nem magra, fofinha como a maioria dos bebês.
Eu iria passar
batido, mas li o primeiro comentário, o segundo, o terceiro... todos falavam de
racismo, preconceito, discriminação, o “monstruoso capitalismo” e suas
diferenças sociais, a ganância do homem...
Para todos ali, baseados
na imagem a criança estava na desgraça!
Perguntei:
- Se a criança fosse branca
todos “imaginariam” tanta desgraça?
Depois de um
período de silêncio apareceu mensagens se dando conta do enorme preconceito de
quem dizia não ter preconceito.
Uma pessoa que
nasce negra já é motivo suficiente para se considerar “amaldiçoada” só porque a
☛Bíblia sugere isso?
[Essa foi para provocar]
Criança chora
mesmo, minhas filhas choraram muito e sempre foram bem tratadas.
Ao ver a foto de
uma criança chorando traçaram o pior cenário possível e imaginável pelo simples fato dela ser negra!?
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d) Se eles fizessem as contas, veriam que os
juros embutidos nas prestações são um assalto.
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Não sei como interpretando o que está escrito
na questão dá para deduzir que todos estão comprando a prestação e pagando
juros.
Shopping é um
lugar voltado ao comércio, comércio é consumo e consumo é “pecado”, logo
Shopping são templos da perdição é isso!?
O cidadão vê
pessoas no shopping fazendo compras e imagina tudo de ruim?
Leiam a questão
novamente:
“Quando você vê os Shoppings lotados de gente
torrando o 13° salário, pensa:”
EU penso que são
pessoas se preparando para as festividades de fim de ano, querendo presentear
amigos, agradecendo pelo ano que está encerrando, esperando com carinho o ano
novo... coisas que eu também estou fazendo.
A questão fala de
“torrar o décimo e terceiro salário”.
O que quer dizer
exatamente isso?
Não dá para
saber.
Eu entendo como
gastar ao invés de poupar.
Se pensarmos só
em acumular dinheiro deixaremos de viver muita coisa.
Para que ir ao
cinema se dá para alugar um DVD ou assistir o que está passando na TV.
Porque jantar
fora se comer em casa é muito mais barato.
Porque comprar
perfume?
Banho, sabonete e
um bom desodorante são suficientes.
Freud dizia que muitas vezes um charuto é só
um charuto.
(Não é desejo de fazer
sexo oral.)
Pessoas
fazendo compras na maioria das vezes é só pessoas fazendo compras.
Não é compensação
por frustrações, não é lavagem cerebral dos comerciais da TV, não é a “perdição” que antecede o
fim do mundo...
Shoppings NÃO são templos da perdição consumista.
A estrutura ☛PRAZER pode existir por si
só, não precisa ser necessariamente o reflexo de alguma coisa, algum trauma
escondido no seu "subconsciente”.
Certa vez
perguntei a um colega porque ele bebia tanto.
Ele me deu a
resposta que grandes intelectuais nunca conseguiram me dar e me pareceu a mais
satisfatória.
“EU BEBO PORQUE GOSTO.”
Porque gostamos
do que gostamos?
Não tem
explicação observável, é da nossa natureza, não escolhemos o que sentir.
Podemos AGIR de
maneira que nosso gosto não nos destrua ou prejudique outras pessoas, mas fora
isso não decidimos do que gostar.
Não nascemos
folha em branco, já nascemos com gostos e tendências... genéticas e/ou
espirituais...isso não vem ao caso, cada um tem suas apostas.
Lembram de
geometria?
Qual a definição
de ponto, reta e plano?
Pesquisem isso e
entenderão a “definição” do PRAZER.
Um ponto é um ...
ponto.
Prazer é ...
prazer.
✧A
definição dos entes primitivos ponto, reta e plano é quase impossível.
ResponderExcluirO que a baiana tem...HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!
Cada uma!
OAB repudia concurso que exige virgindade
PASSEANDO
ResponderExcluir“O segundo acidente aconteceu por volta das 5h30. O motorista de um carro reduziu a velocidade em razão do primeiro acidente, e, o motorista do carro que vinha atrás (um Gol) também reduziu a velocidade; em seguida, um Punto em alta velocidade não conseguiu frear e atingiu o Gol.” [RAC]
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Possivelmente mais uma daquelas grandes injustiças da vida.
O carro que ia na frente deve ser um daqueles idiotas curiosos que reduzem bruscamente para ver o acidente, não sei porque não param no acostamento e saciam seu desejo mórbido.
O do Punto é aquele tipo de motorista que não enxerga muito alem do nariz, não presta atenção na pista então não percebe que lá na frente há problemas.
Sobrou para o mais ajuizado...
Uma morte boba onde morreu o que aparentemente estava mais certo.
MUITO ACESSADO
PASSEANDO
- “ EU BEBO PORQUE GOSTO.”
ResponderExcluirPorque gostamos do que gostamos?
Não tem explicação observável, é da nossa natureza, não escolhemos o que sentir.
Podemos AGIR de maneira que nosso gosto não nos destrua ou prejudique outras pessoas, mas fora isso não decidimos do que gostar, não nascemos folha em branco, já nascemos com gostos e tendências... genéticas e/ou espirituais...isso não vem ao caso, cada um tem suas apostas.
Espirituais? E para quem não acredita em espírito, primeiro deveria se interessar por pneumatologia, assim haveria uma chance razoável de a pessoas com efeito entender a sua tese sobre gostos. Mas isto é totalmente desnecessário.
Para solução de um problema é lógico criar mais problemas?
Genética? Esta poderia ser uma possível causa, dado que o conhecimento dos hábitos de nossos pais nós sempre teremos.
Mas eu acredito que treinamos o nosso querer. Durante todo o aprendizado da vida, nós podemos nos regrar ou mantermos desregrados para alguns prazeres, se tendenciosos ou não, isto é indiferente.
Agora este estudo só é completamente aceito na vida de qualquer pessoa se verdadeiramente eu tratar a todos individualmente e não querer jamais que o impacto de uma noticia possa constranger a todos como me constrange. Não se padroniza o ser humano.
Alguns se permitem coisas que ao longo do tempo vai deixando o individuo mais ou menos sensível para determinadas praticas e/ou situações que ele mesmo cria muitas vezes. É o que nos deixa estupefatos.
Deveria haver pena de morte em todos os países, com isto o ensino para o que é necessário aprender, ou a extensão da consequência dos atos de alguém jamais passaria despercebido a qualquer pessoa.
ResponderExcluirMas eu acredito que treinamos o nosso querer. [Daniel]
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Humm... em Filosofia é importante termos cuidado ao substituir palavras.
Querer não é sinônimo de gostar.
Mas vou considerar que você quis dizer “gostar”.
Treinamos o nosso gosto?
Minha mãe gosta de pimentão, ela fazia em casa quando eu era bem pequeno, mas eu nunca gostei.
Como eu posso treinar gostar de pimentão?
Tem homens que gostam de mulheres com cabelos curtos, mas sempre gostei de cabelos pelo menos abaixo dos ombros.
Não gosto daqueles cabelos excessivamente longos de muitas evangélicas.
Como eu treino gostar de outros tipos de cabelo?
Eu gosto de Filosofia uma coisa que a maioria das pessoas não curti, como faço para deixar de gostar de filosofar?
Porque se há um treino para gostar deve haver para desgostar.
Gostar de pimentão.
ResponderExcluirDeve se apurar em que o pimentão teria algum proveito para você. Você não tem necessidade de comer de gostar de pimentão porque voce substitui por outros legumes. Mas e se já não tivesse com o que substituir?
Comprovadamente tem pessoas adorando saborear uma salada de insetos. Dá necessidade cria-se o desejo.
Mas vejamos, assim como nos maravilhamos com a prodigiosa mistura das cores, assim também é com os alimentos. Naturalmente se você misturar um pouco daquilo que você gosta com um pouco daquilo que não gosta, provavelmente você aprovará o resultado disso. Só dá para não gostar daquilo que é maléfico ao ser.
Gostar & desgostar.
ResponderExcluirComo vemos isto é somente um capricho.
Intuímos as coisas pelo que temos necessidade de intuir.
Tudo está ligado ao nosso querer, se você ver meu histórico, muito provavelmente também conseguirá delimitar a extensão dos meus próximos atos. Não tem como eu ser mais louco e mais lucido do que estou predestinado a ser. Agora com uma criança não é assim porque ela está aprendendo.
(texto principal)
ResponderExcluirQuando eu vejo pessoas gastando o "décimo terceiro" num shopping,eu costumo pensar que "no natal e no ano novo,quase todas as lojas estarão fechadas".
Esporadicamente eu penso "os notebooks estão caros".
Sou agradecida pela existência dos shopping centers,se eu pudesse,eu moraria num.
Mesmo que fôsse só para apreciar as vitrines.(hahaha!)
Os prédios residenciais da futura classe B terão um shopping no térreo,e os demais andares,serão moradias.
Não tenho nenhum moralismo em relação a isso,sei separar as coisas.
Assim como,embora tenhamos dó do bebê chorando na foto, a criança é "jovem demais" para saber ficar ressentida por causa de uma opressão social.
Ele chorava era de fome,de cansaço,ou porque queria algum brinquedo.
Se fôsse para eu escolher uma das réplicas apresentadas,eu escolheria a segunda.
"é fácil criticar o sonho dos outros,quando vc tem uma TV 60 polegadas e uma geladeira side by side".
Isso se parece com as observações que faço vez por outra sobre as falsas conselheiras sentimentais que encontramos por aí,que dizem que "é feio depender emotivamente dos outros".
No entanto,elas casaram...(fiuzinho)
Alguns tem uma preocupação marxista com a questão.
Acham que o povo compra mais do que precisa,e depois,passa necessidade,e acham que a sociedade virou um negócio onde se vive para os objetos.
Se isso é mesmo assim,creditemos o fato a um deslumbramento momentâneo de uma classe social que sempre foi pobre,mas que agora pode experimentar um pouco de prosperidade.
Esse é um momento importante, com uma certa "dimensão sagrada",a ser apreciado,embora algum dia,deverá ser superado,naturalmente.
Enquanto ele durar, faremos festa.
Viva o nosso poder!
°°°°°°° fritex,
após escrever a primeira parte,lembrei de outra similaridade com a Safo.
Ela "amava a cidade de Lídia",que acho que fica perto de onde ela habitava.
Lídia é uma cidade da Turquia,atualmente.
Imagino que naquele tempo,a mesma imitava um "shopping center" antiquado,a céu aberto.
Talvez, lembrasse de uma forma distante, a rua Vinte e Cinco de Março.
A poetinha viajava para lá,quando queria comprar sedas,luxos,perfumes...
Hã...uma mulher elogiando shopping centers,é suspeita para falar.
Nós sempre iremos elogiá-los.(haha!)
Mesmo se não pretendemos usá-los como auxílio à renovação dos nosso guarda-roupas,ou como locais onde vamos ao cabelereiro.
Mas,para nós é bem mais fácil estar em lugares onde podemos encontrar tudo o que precisamos,bem à mão.
Desde presentes para nossos parentes,até utensílios domésticos,em lojas que imitam os mercados Walmart.
Com direito depois de tudo,a comer um salgado em alguma lanchonete,e as lanchonetes privilegiadas também respeitam a opção vegetariana,pois nunca faltam salgados só de queijo em suas gôndolas.
Isso aí.
(hehe!)
Boa estada no shopping center mais próximo, no domingo,aos leitores!
Uma vez que nós mulheres somos "multitarefas" e que não dispomos de tempo,saúde ou recursos para girar a cidade inteira atrás das coisas que precisamos, os shoppings centers foram uma invenção benevolente a nos favorecer...após os hipermercados.
ResponderExcluirno blog da Selma.
ResponderExcluirVocê tem razão,Denytus.
ResponderExcluirMuitos dos "prazeres" que temos,são aprendidos.
Hábitos alimentares,são formados entre zero e três anos de idade.
Temos nossa bagagem genética,que irá determinar as interações com o ambiente,determinando algumas preferências,temos a bagagem "extra-vidas",que indica "costumes velhos",mas parte dos nossos hábitos,foi aprendida em nossa existência atual.
Muitos desses hábitos são nobres,e nos fazem felizes,outros nem tanto.
Costumes que dão certo,nós mantemos.
Os que não dão muito certo,tentamos despachar, e esporadicamente,apelamos para a mudança de ambiente,ou para terapias,para deixarmos de lado certas manias.
É isso.
Há anos e anos, se fazem aos motoristas a recomendação para não pararem na pista.
ResponderExcluirMas,a curiosidade deles é persistente,sistemática,e destrutiva.
Eles não se importam em causar engavetamentos,atrasos aos motoristas "que vêm atrás",ou outros acidentes.
Deveria haver uma ampla campanha,e mesmo- deveriam haver alguns programas radiofônicos de autoajuda,comentando a questão.
Em minha fantasia,eles seriam patrocinados por companhias de seguro.
O cara que parou para ver o acidente anterior que ocorreu merecia ir preso,por "homicídio sem a intenção de matar".
Todavia,depois dele,outros engavetamentos,ou simplesmente,outros congestionamentos,devido à curiosidade de alguns por acidentes ocorridos,irão continuar acontecendo.
Seria bom aplicar multas a esses que costumam "parar o trânsito".
Acho que a Cet,por enquanto,teria dificuldade em identificar quais são os veículos nas ruas,que tomam essa iniciativa.
Todavia,ficaremos no aguardo de tal chance de acabar com essa "festa".
Como sempre,"os inimigos do povo cairão do cavalo".
reunião.
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