“Felicidade foi se
embora; E a saudade no meu peito ainda mora” ♫♫♫♫
[Caetano Veloso]
Nós vivemos cercados de
coisas maravilhosas, mas a rotina faz que nem percebamos.
A vida tem que
ser assim.
Antigamente você
tinha que puxar o balde de um poço ou andar até o rio ou lago mais próximo.
Ter agua em casa
de maneira tão fácil é maravilhoso.
Mas já pensaram
se cada vez que fossemos beber água ficássemos extasiados?
Sim, estamos
diante de algo maravilhoso, mas que faz parte da nossa rotina.
Veja o caso
recene da Internet, ligar o computador e ter acesso fácil a tanto conhecimento
da humanidade é fantástico, como faz parte da nossa rotina achamos tudo
“normal”.
Uma frase que
ouvimos muito é:
“Eu era Feliz e
não sabia.”
Na verdade não
éramos felizes, vivíamos uma situação “aparentemente” ou realmente melhor.
[Este texto é complexo,
sigam-me os bons!]
Vamos ficar no
exemplo simples da água encanada e do computador e vocês projetem para todo o
resto.
Seria bom que ter
água encanada e banda larga em casa nos fizesse felizes, plenamente satisfeitos com a
vida, mas não fazem, a vida é muito mais que isso.
De qualquer forma
é melhor tê-los que não tê-los, acredito que todo mundo concorda.
Por um motivo
qualquer você fica sem água e Internet é como se sua vida virasse um caos, daí
você diz “eu era feliz e não sabia.”
Oras, você não
era Feliz, você tinha uma vida melhor, mais confortável ou satisfatória, daí a
dizer que foi Feliz tem uma distância enorme.
▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
Muitas
pessoas cometem o suicídio ou ficam muito deprimidas justamente por acreditar
que um dia no passado foram felizes e nunca mais poderão ser nessa vida.
As pessoas podem
cometer o suicídio por várias causas, mas as campeãs são por motivos
financeiros ou amorosos.
É terrível quando
seu padrão de vida despenca, muitas pessoas que foram a falência cometeram
suicídio, claro que mesmo ganhando pouco dá para você ter uma vida
satisfatória, mas quem conheceu a fartura é difícil conviver com a austeridade,
ir no mercado calculando para ver se o dinheiro vai dar para você comprar o
básico.
Muitas pessoas
vivem bem em um apartamento de 70 m², mas para quem vivia em um de 150 m²... “eu era feliz e não sabia”.
Vocês percebem claramente
que acreditar na Felicidade futura ou passada é um grande enrosco.
Como podemos
lidar com isso?
Embora vivamos
cercados de coisas maravilhosas a própria sistemática da vida trata de não nos
deixar ficarmos extasiados, a rotina transforma coisas fantásticas em coisas
normais é assim que tem que ser.
No entanto as
pessoas deixam de valorizar bons momentos, chegam até desprezar, vão para o
outro extremo do êxtase, ficam cegas para tudo de bom que possuem e sempre vão
atrás do “algo mais”.
Esse querer mais
é até uma virtude, não nos deixa ficar muito acomodados, mas em excesso se
torna um vício, uma transtorno obsessivo.
Minha esposa
chega do trabalho praticamente sempre o mesmo horário, é uma coisa normal, não
fico extasiado por esse momento, mas reconheço o valor desse acontecimento.
Ele significa que
minha esposa teve mais um dia rotineiro, chegou ao trabalho em segurança, fez
tudo que tinha que fazer e voltou em segurança para mim e para nossas filhas de
forma que nossas vidas possam seguir absolutamente normais.
Se as meninas
deixaram algo fora do lugar eu faço com que arrumem ou eu mesmo arrumo, para
que minha esposa encontre a casa em ordem quando chegar.
A mesma coisa ela
faz comigo e seguimos essa vida “normal e rotineira”.
Eu gosto da normalidade, gosto
da rotina porque valorizo os momentos.
Se eu acreditasse
na Felicidade no casamento, por mais que minha esposa fizesse sempre eu
esperaria mais.
Acho muita ingenuidade
Filosófica esperar [em muitos casos “exigir”] que as outras pessoas nos façam felizes,
isso significa que elas precisam corresponder a todas nossas expectativas, nos
satisfazer plenamente... é muito EGOÍSMO.
O objetivo desse
texto é amarrar os textos anteriores onde eu disse sobre “imaginar fatos”.
A Felicidade não
existe, mas por vezes imaginamos que ela existiu no passado e isso nos deixa
deprimidos no presente, porque realmente certas situações não temos como
reconstruir.
Como uma mãe pode
ter de volta um filho que morreu?
Como você pode
ter de volta uma esposa que já não quer mais saber de você?
Como ter de volta
o belo corpo da juventude?
Os filhos crescem
cada um segue seu rumo, como ter de volta aqueles bebezinhos?
O amor da
adolescência, a adolescência e suas inúmeras possibilidades... como ter de
volta?
Aquele bom
emprego que por algum motivo já não existe mais, como ter de volta?
É senhoras e
senhores não éramos felizes no passado, a felicidade do passado não é um fato,
mas em certas coisas nossa vida era mais [digamos] “legal”.
Mesmo que seu
passado tenha sido de glórias você tem que procurar sua glória agora, o que faz
sua vida legal agora.
Não adianta se
enganar, muitas situações, muitos sentimentos não tem como serem revividos com
a intensidade do passado.
Reconhecer que
viveu bons momentos é bom, é desejável que tenhamos boas recordações, mas achar
que a Felicidade ficou no passado... nos faz desvalorizar os momentos bons do
presente.
Claro que sinto
saudades das minhas filhas bebezinhos, mas é bom vê-las se transformando em
moças, é assim que deve ser, a vida segue seu rumo.
Um Livre Pensador
não deve se ocupar de buscar algo que não existe, sim, mais uma vez estou
falando da Felicidade, nós imaginamos que ela existiu no passado, imaginamos
que existirá no futuro, mas NUNCA A VIVEMOS DE FATO.
Devemos nos
ocupar de buscar bons momentos, valorizar as pessoas procurando facilitar suas
vidas, sermos CIVILIZADOS.
Devemos nos ocupar de buscar bons momentos, nos
valorizando, procurando tornar nossa vida fácil e agradável.
Onde podemos chegar
com isso?
Em algo que
existe a ...
SERENIDADE!
ResponderExcluir(hohó!)
Alguns pensam não ser felizes,por serem menos jovens,mas quem sabe,justamente agora,é que parecem bem.
Que nem a florzinha em anexo.
Depois,eu comentarei mais.
Um bom dia a todos.
Ela é "lisianto" como várias outras que eu postei,esses dias.
ResponderExcluir“Você não entendeu. O carro foi só um comparativo.
ResponderExcluirA mesma alegria que eu poderia ter se eu obtivesse uma carro importado é a que eu tenho agora e sempre.” [Daniel]
=============================
“É como eu disse a poucos dias a uma de minhas pretendentes: "Nós temos a alegria de termos um carro importado, não o tendo ainda. Mas quando tivermos, nossa alegria será ainda maior." [Daniel]
]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]][[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[[
Se ao realizar o sonho sua alegria é maior então não é a mesma.
Eu ter ou não ter um bom emprego faz muita diferença.
Eu poder ou não poder comprar um bom carro faz muita diferença.
Eu sei que a partir de um certo ponto ter mais dinheiro não faz a menor diferença.
Isso varia muito de pessoa para pessoa, mas se eu tivesse um patrimônio de 2 milhões ou um salário de 10 mil em um emprego com estabilidade, alem disso o dinheiro não me acrescentaria nenhuma alegria extra.
Não sei da sua situação financeira, mas me parece que você se contenta com muito pouco.
Se você é assim mesmo... tudo bem!
Mas se você “tenta” ser assim aposto que não irá conseguir.
“Nos momentos difíceis descobrimos quem realmente somos e as vezes não é o que gostaríamos de ser.”
“Já diriam os marketeiros de plantão: o que você compra senão uma idéia de felicidade?” [Daniel]
ResponderExcluir==============================
Me parece que você comprou a sua:
“Basta acreditar que é feliz que é.”
Comentarei sobre suicídio.
ResponderExcluirUm deles,é que nos "melhores países",as pessoas são mais distantes entre si,e por isso, não se amparam nas horas difíceis.(isso não é "meu",eu li tal opinião num site que fala no tema em referência) [Nihil]
2 - Todavia, o mesmo "vazio" costuma ser mais forte em nós, habitantes do terceiro mundo, devido à constante diferença prejudicial a nós, nas "leis do mercado". [Nihil]
=============================
Como boa Freudiana você atira para todos os lados, diz, desdiz, para dizer novamente.
Você inventa “contos” não traz argumentações.
Quando é confrontada com números cria novas teorias mirabolantes.
Agora você entende exatamente como um japonês se relaciona sem nunca ter vivido no Japão... acredite quem quiser.
“Enfim,então a felicidade é a "vida em equilíbrio" mais o conhecimento de que "se vive em equilíbrio".
ResponderExcluir============================
Se quer confundir SERENIDADE com FELICIDADE como Marxistas confundem SOCIALISMO com COMUNISMO o que eu posso dizer?
É lamentável só confunde a mente das pessoas, nos entregam notas falsas como se fossem verdadeiras.
WILLIAM - Mas se você “tenta” ser assim aposto que não irá conseguir.
ResponderExcluir__
Eu não tento ser de nenhuma maneira.
Acho que voce já ouviu a frase: "Eu era feliz e não sabia."
Ainda não tenho carro importado, mas não preciso ter para saber os problemas que isto me daria.
Com milhões de reais na conta, minhas preocupações não seriam as mesmas, mas seriam outras. E tudo isso é vaidade.
Ter mais ou menos (pre)ocupações não me trará felicidade.
O meu senso critico para avaliar as coisas, sua extensão e profundidade, o discernimento, é o único meio que me dará esta condição para ser feliz.
WILLIAM - Se ao realizar o sonho sua alegria é maior então não é a mesma.
ResponderExcluirTodos sabem que não é possível quantificar uma emoção, por isso eu usei uma força de expressão querendo dizer que não é por eu não ter um bem que eu deixo de ser feliz.
Esta é uma condição, como tudo na vida.
WILLIAM - “Basta acreditar que é feliz que é.”
ResponderExcluirEu nem preciso dizer que voce não entendeu. Não sou marketeiro. Não vendo nada.
A felicidade não consiste em algo material, nem poderia porque "nada é para sempre".
“O meu senso critico para avaliar as coisas, sua extensão e profundidade, o discernimento, é o único meio que me dará esta condição para ser feliz.” [Daniel]
ResponderExcluir============================
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHH!
Você mesmo destrói sua própria argumentação, é hilário.
Isso acontece quando o pensamento é mal estruturado, baseado em crenças e ideologias e não na realidade observável.
“o discernimento, é o único meio que me dará esta condição para ser feliz.”
Note que você coloca o verbo no futuro: “me dará”
Você não é feliz hoje, mas um dia SERÁ.
Se tivesse prestado atenção no texto não perderia tempo postando seu comentário.
Releia essa parte:
“sim, mais uma vez estou falando da Felicidade, nós imaginamos que ela existiu no passado, imaginamos que existirá no futuro, mas NUNCA A VIVEMOS DE FATO.” [Eu era Feliz]
Você vive por uma ilusão, tem direito a isso, só não me diga que uma expectativa é um FATO.
Você não é Feliz, mas acredita que irá ser, o detalhe é que não é de fato.
“querendo dizer que não é por eu não ter um bem que eu deixo de ser feliz.” [Daniel]
ResponderExcluir=============================
Você já cometeu suicido argumentativo na questão anterior, disse claramente que não é Feliz, tem esperança de um dia ser.
ResponderExcluirGiovana
“O pecado no fundo, é uma paixão pela aniquilação de si mesmo”.
$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$
Aqui no Abismo tenho contato inimaginável com os sentimentos. [para pessoas que não autofilosofam ]
Quando chego perto do que chamo de “buracos negros do pensamento” sou capaz de entender qualquer um que comete o suicídio, tenho que me afastar dessas estruturas para que este pensamento não sugue a minha própria luz e eu mesmo não sinta mais razão nenhuma para viver.
Não irei entrar nestes meandros, pois não é seguro para quem esta lendo.
Irei dar uma pincelada em sua BELEZA para que ao menos alguns tenham uma vaga noção destas magnificas estruturas de pensamento que hipnotizam tantas pessoas, as atrai como um canto de Sereia.
Flash Back
Boa noite a vcs.
ResponderExcluirIrei primeiro,treplicar ao sr.William.
"Como boa "freudiana" que vc é,vc atira para todos os lados,diz,desdiz..."
Fiquei "na mesma".
Não sei quais foram suas objeções.
Eu respondi o texto de ontem com duas crônicas principais,porque estava meio cansada para articular as "duas idéias" de uma forma inconsútil.
Aí,o pensamento ficou parecendo a soma de dois vagões de trem.
Sei que deveria ter sido mais "técnica"(vi isso na hora) mas não consegui ser.
Todavia,não "me aventurei em especulações".
Posso provar o que andei dizendo nessa madrugada,com experiências próprias- o que não significa que sejam "experiências pessoais",mas sim, comparações entre minha vida,e a vida de conhecidos.
Asseguro aos senhores.
Os que chafurdam(a vida toda) na depressão,e os que podem pensar num suicídio por "pouca coisa" são tipos que não aprenderam a viver.
Alguns sequer sabem o que é o sofrimento.
Andei frequentando o site do Neuróticos Anônimos,e nos depoimentos que li ali,baseei meu pequeno texto dessa madrugada sobre "suicídio".
Não é por haverem números razoáveis dessa tragédia,que ela não pode ser evitada.
A mania de querer morrer,é que nem qualquer doença,que pode ser tratada.
Eu procurei "entender um fenômeno social" me baseando no meu conhecimento sobre comportamento humano.
Na segunda réplica,o sr.falou que eu confundo felicidade com serenidade.
Vamos dizer que prefiro não usar sua terminologia.
Em certos temas,é melhor que o sr.continue sendo o "original".
Prefiro continuar falando de uma forma "fróidista" e mais "inteligível" aos sentimentos populares.
WILLIAM - "Você não é Feliz, mas acredita que irá ser, o detalhe é que não é de fato."
ResponderExcluirEu não me iludo.
Eu disse que sou feliz do momento que eu observei que tenho a alegria de ter um carro importado.
Eu não vivo infeliz e não vou precisar tomar nenhum remédio para me manter de pé no futuro.
(texto principal)
ResponderExcluirBom,o sr.já sabe que para mim,a felicidade existe,que (para mim também),ela é a soma de um conjunto de circunstâncias práticas ao conhecimento desse mesmo conjunto de circunstâncias pelos que as vivem.
A "felicidade" não é um mundo perfeito,nem uma sequência "sem parar" de satisfações hedonistas.
Ela é um "lugar" onde a vida funciona melhor,e onde se chora e se ri em segurança.
Tem tipos que festejam tudo o que aparece,mas cujas vidas estão um caos.
Tem outros que não param de ter satisfações e alegrias,mas não chegam nunca a possuir o principal.
E tem os que trabalham o tempo inteiro,amargando nas conduções quatro horas no trânsito,mas que estão com "a vida completa".
Tem casa,família,filhos comportados e inteligentes,cachorro,gato,televisão,internet,boas amizades, uma conta bancária,e perspectivas razoáveis para o porvir.
Essa história do "eu era feliz e não sabia",é força de expressão.
Muitos que dizem isso,nem eram "felizes" coisa nenhuma.
Apenas passaram por períodos em que viveram bem,com muitos momentos alegres,ou idílicos.
Meus parentes por ex,costumam vez por outra,dizer tal frase por gozação,quando entram numa "fria" qualquer,em que algumas vantagens -pequenas,ou nem tão pequenas,são perdidas.
Eu não me lembro de um tempo em que eu tenha sido nessa minha vida,uma criatura "realmente feliz".
Acho que isso aconteceu no início dos anos oitenta.
Eu me julgava "muito da hora" por amar pela primeira vez.
Menina bobona,bobona,que fui.
Em 1.984,fiquei consciente da minha "incompletude" e isso nunca teve uma solução.
Nunca,nunca...ainda que eu tenha colaborado com certos enganos para isso.
Todavia,vivo uma "vida protegida",e procuro dar valor a tal contingência.
Nos anos anteriores,tive muitos motivos para sorrir,em alguns momentos,cheguei a pensar que não havia nada mais "completo" nessa vida,do que uma mulher caminhando rumo ao sol poente.(eu mesma...)
Em pensamento,uni "passado mítico e presente incerto" e isso fortaleceu meu lirismo.
Todavia,não era a "felicidade".
Será ela a "cenoura na cabeça de um burro"?
Outrossim,eu não saberia dizer nada que consolasse os que perderam situações da maior importância,porque eu mesma entraria em desespero por algum tempo,numa circunstância assim.
Isso não duraria a vida toda.
O cérebro tem uma incrível capacidade de se moldar às necessidades.
Um "ex-rico" pode aprender a viver como pobre,e encontrar outras alegrias e satisfações que sua condição anterior não proporcionou.
Uma delas,é uma vida de maior proximidade com outras pessoas simples,- pois suspeito que a riqueza,ergue alguns muros de desconfiança entre os endinheirados,e seus conhecidos.
Na pior das hipóteses,quem sente uma saudade atroz de um passado "de glórias" que não irá voltar,e quem não acredita mais que ainda vai ter uma "vida completa",ao menos pode optar por não ser infeliz.
Se uma vantagem não pode ser substituída por outra,dá para desenvolver o conformismo.
Se não podemos ter "nem o obrigatório",podemos valorizar o que temos,e nos concentrarmos nas experiências atuais,procurando melhorá-las.
Aliás,essa é uma das lições que aprendemos no Budismo.
O apreço à "sabedoria",à arte,à música,à natureza,e aos bons contatos,pode iludir "a dor que carregamos na alma",se a vida não nos ofertou o que desejávamos.
Também,faz algum bem pensar "em quantos queriam estar em nosso lugar".
Por ora,é isso.
Qualquer dia,"desenvolverei melhor" o tema em epígrafe.
(como se eu já não tivesse falado bastante...kkk...)
Me dará. Me dá.
ResponderExcluirA verdade unica e incontestável é que eu só perco a paz se eu quiser pelo meu grau de instrução que eu tenho.
As confusões, as guerras, sou eu que procuro. Ninguém tem o poder de me afligir pela vida toda.
Coloquei me dará porque falto com isso. Seria o mesmo que esperar que uma linda musica ou que uma completa aula de cidadania me salvasse de ser um humano avassalador. E não salva.
A verdade unica e incontestável é que eu só perco a paz se eu quiser pelo grau de instrução que eu tenho.
ResponderExcluirNihil - "Essas precisam fazer sempre muita festa,para fazer de conta que "está tudo bem".(tal é exemplificado pelo hábito de muitos brasileiros soltarem fogos,por qualquer evento que ocorra)"
ResponderExcluirMuito bom o seu comentário Nihil. Excelente.
DANIEL - Acho que voce já ouviu a frase: "Eu era feliz e não sabia."
ResponderExcluirTe juro que eu escrevi o comentário sem ter lido o texto principal que fala justamente disso e tem esta mensagem como junção de ideias. É engraçado constatar isso.
Em "homenagem" à primeira linkagem do texto principal que acabei de reler,postarei uma gota d'água.
ResponderExcluirIsso farei,porque quando aquele texto foi escrito,tentei postar uma,que talvez não foi vista,porque o link era enorme,e na época,eu não sabia linkar.
gota d'água do mar.