Deixem
os alcoólatras beberem.
“Quando garoto, eu escutava o ex-presidente
americano Ronald Reagan dizer que os sem-teto tinham "escolhido"
viver nas ruas e que isso era problema deles.
Hoje, muita gente tem a mesma impressão
quando vê alcoólatras vagando pelas cidades.
O raciocínio é:
"Beberam
até perder tudo.
Precisam tomar rumo sozinhos.
Não temos nada com isso".
Essa ideia, além de trágica do ponto de vista
humanitário, carece de fundamento científico.
Não há dados indicando que alguém luta mais
contra o vício se for deixado nas ruas.
Aliás, o consumo diminui quando o dependente
recebe um lugar para morar - mesmo se puder beber à vontade.
É o que mostra um estudo realizado em
Seattle, nos EUA, por uma equipe de especialistas da qual participei.
Analisamos 95 integrantes do 1811 Eastlake,
programa que oferece alojamento, roupa e comida para moradores de rua
alcoólatras.
Nos últimos 20 anos, eles haviam sido
internados em média 16 vezes, sem sucesso.
No Eastlake, eles não fazem tratamento, não
precisam estar sóbrios nem procurar emprego, como exigem os centros de
reabilitação tradicionais.
Iniciado em 2005, o programa gerou polêmica
porque permite que os participantes consumam álcool.
Assistentes sociais compram as bebidas e
distribuem.
Isso
evita que haja 50 indivíduos comprando cerveja na esquina, o que causaria um
impacto negativo na vizinhança.
No primeiro ano, o Estado economizou US$ 4 milhões.
Faz sentido, quando estão nas ruas, os
alcoólatras demandam internações constantes e costumam se envolver em crimes
que decorrem dessa situação.
Isso gera imensas despesas com hospitais,
cadeias e tribunais.
A pesquisa também demonstrou que a ingestão
média de álcool caiu de 15,7 doses por dia para 10,6 (uma dose equivale a 44 ml
de vodca, 148 ml de vinho ou 355 ml de cerveja).
Eles continuam bebendo muito, tomam mais
cerveja do que eu e você tomamos água, mas o consumo diminui.
É possível que a redução tenha sido fruto da
inclusão social.
Afinal, ter um mero quarto onde dormir já
significa muito para eles.
Nove
participantes morreram ao longo do estudo, e certamente a morte não foi uma
experiência tão agonizante como teria sido nas ruas.
Programas como esse, chamados housing first
(algo como "alojamento antes de tudo"), mostram que é preciso
satisfazer as necessidades básicas dos alcoólatras sem-teto antes de tentar
ajudá-los a deixar o vício.
Ao contrário do que se pensa, raramente eles
vão para as ruas por causa do álcool.
Quase todos não tinham dinheiro para manter a
casa e, na rua, começaram a beber para lidar com a situação.
Estamos falando de pessoas que bebem há
décadas e sofrem se deixam de beber.
Não faz
sentido exigir que parem de repente nem esperar que seja fácil como para quem
mora em uma casa confortável.
Podemos fazer como Reagan e continuar
fingindo que não é problema nosso.
Mas há razões de sobra para fazer o
contrário.
[Joshua/Superinteressante]
Achei
esse artigo na Super muito bom, tentei refuta-lo usando a Dialética e não
consegui.
Gosto quando isso acontece.😊
Por hora concordo
com o Joshua.
Atualmente tem um
caso de alcoolismo de uma pessoa bem próxima a minha família o chamarei de
Diógenes.
Não!
O indivíduo em
questão não tem a capacidade Filosófica do meu antigo amigo grego, mas tem o
mesmo desapego a bens materiais.
Eu não consigo
consumir álcool, suponhamos que você tenha feito um delicioso bolo e colocado
um pouco de rum ou outra bebida destilada, aquela pequena porção de bebida vai
desagradar meu paladar, não me permitindo gostar do bolo.
No entanto sou
apegado ao conforto, não é nada exagerado, mas gosto de ter acesso a algumas
coisas que considero básicas.
Boa cama, sofá,
casa arejada, bons eletro- eletrônicos, geladeira e dispensa fartas.
O grego Diógenes
não se importava com casa, morava nas ruas, em algum momento morou em um
barril, apenas comida e água que davam eram suficientes.
O Diógenes
próximo a minha família não liga para os confortos básicos, não que ele
dispense, mas são apenas detalhes menores, o importante mesmo é não ficar sem a
cachaça e a cerveja.
Para “Diógenes” qualquer lugar está
bom desde que ele possa ficar bêbado.
Para eu nenhum
lugar é bom como a minha casa.
Estou traçando
esse paralelo entre Diógenes e eu, gostaria que você fizesse o mesmo exercício.
Deve ter
situações indispensáveis para você assim como o conforto é para eu e a bebida é
para Diógenes.
Esses “vícios”
variam de tempos em tempos, você mulher pode permanecer apaixonada por 3 anos, ficar
“viciada” em um homem, neste período não tem nada mais importante que ficar
perto dessa pessoa.
Em uma fase você
gamer pode ficar totalmente entretido por um jogo e depois vai enjoando de
diversões eletrônicas.
Em uma fase você
pode ficar totalmente maravilhado com alguma religião ou ideologia e depois ir
descobrindo falhas em sua estrutura, perdendo o “vicio”.
O
interessante é que para você perder ou diminuir o vício por vezes é necessário
vive-lo intensamente, proibir/impedir só faz você desejar ainda mais.
Seus pais
proibirem você de sair de casa para evitar o encontro com um garoto só faz esse
desejo de encontra-lo ainda maior.
Se sua religião
ou ideologia é “perseguida”, as pessoas falam para você não ir... daí que você
quer mais participar “estão negando a sua felicidade”.
Eu tenho uma capacidade
Filosófica muito boa e talvez por isso não fico paralisado pela Síndrome do
Pânico.
Não gosto de sair
de casa, tenho uma certa fobia, mas faço o que tenho que fazer.
Não vejo em
Diógenes uma mente onde a lógica entre com facilidade, não vejo em Diógenes
grande capacidade Filosófica, infelizmente...não
vejo futuro para Diógenes longe da bebida.
Ele não é mais
criança, está com cerca de 50 anos.
Não tem casa, não
tem poupança, seus trabalhos são bicos informais, biscates, seus colegas são os
do bar.
Por esses dias me
contaram que ele estava dormindo em uma tubulação de esgoto.
Ele não vai para albergue porque lá é
proibido beber.
Ele precisa ficar
na rua para conseguir algum dinheiro justamente para beber.
Esses indivíduos
como Diógenes não são violentos, são até bastante infantis, falam coisas
desconexas.
Gostaria que
alguma formula magica tirasse o incontrolável prazer do alcoolismo de Diógenes,
mas essa mágica por enquanto não existe, qualquer tratamento precisa do
profundo interesse de Diógenes e ele só se interessa em ficar bêbado.
Sei que muitos
defendem que é melhor usar a força, isola-lo em alguma clínica e afasta-lo da
bebida, mas quem já viu alguém sofrer devido a abstinência alcoólica sabe que
isto não é tão simples assim.
Clinicas custam
caro e na primeira oportunidade ele voltará a beber.
Me pergunto até que
ponto eu individualmente ou com a força do Estado tenho o direito de provocar
tamanho sofrimento em alguém?
Diógenes lamentavelmente
só quer beber, me parece mais “humano” permitir que ele beba.
A vida é dele, o
corpo é dele se a vida para ele só tem sentido com um copo de cerveja na mão...
confesso que minha mente vai para onde eu não gostaria que fosse, mas a
Filosofia Matemática é assim, não é a minha vontade é a análise isenta dos
fatos, das situações.
Saber que meu
irmão de humanidade Diógenes está dormindo em uma tubulação de esgoto é muito
triste.
Traze-lo para
conviver com minha família, carregar esta cruz é impensável, vai contra tudo
que eu acredito.
Sinto muito por
Diógenes, mas ele fez sua opção ou não tem força o bastante para lutar contra
seus instintos, de qualquer forma eu também luto contra “demônios” não tenho
tanta energia disponível para lutar contra o demônio dos outros.
Meu maior
compromisso é com minha esposa e filhas, não vou adotar um homem de 50 anos.
Eu
acredito em Redes de Proteção.
Poderíamos ter um
albergue em que alcoólatras incorrigíveis pudessem beber, isso os tiraria das
ruas, da indigência.
Meu amigo
Diógenes é um excelente pintor de paredes, ele poderia fazer seus biscates,
ganhar seu dinheiro e no albergue teria bebida para comprar e beber ali mesmo.
O Albergue teria
pessoas voluntárias ou profissionais com pratica para lidar com esse tipo de
situação, quem sabe fazendo pesquisas para descobrir o que funciona e o que não
funciona para reduzir o alcoolismo e não pura e simplesmente proibir o consumo
de bebidas
Enquanto não
encontramos cura para esse prazer desmedido que acontece a algumas pessoas
poderíamos dar esta “humanidade” a elas.
O que eu falaria
a Diógenes?
A vida é sua, a destrua
como quiser, da minha parte não quero aumentar ainda mais sua tragédia.
Se
não conseguimos fazer o bem que queremos já é alguma coisa fazer o bem que
PODEMOS.
Essa lógica entra em sua
mente?
Minha esposa me informou [9/11/2020] que o “Faustão” morreu, logo pensei no famoso apresentador, mas foi o “Diógenes”.
Escrevi esse texto inspirado nele.
Caiu, bateu a cabeça, passou a ter convulsões e se foi.
É aquele tipo de morte que a gente lamenta porque convivemos com a pessoa, mas que também nos faz pensar ... será que não foi melhor assim?
DESCANSE EM PAZ!
.
1 - DANIEL: “Você observa que uma mulher que não tem silicone é menos desejável do que uma mulher natural?
ResponderExcluirWILLIAM: Como escrevi, um Filosofo não pode ignorar os extremos, mas deve dar sua melhor atenção para o mais corriqueiro, o que tem maior PROBABILIDADE de ocorrer.
Noto que corriqueiramente homens gostam de seios fartos [não exagerados]
Eu não sou exceção a regra. Fisicamente acho uma mulher com belos seios mais desejável que uma que não os tem.
Já escrevi sobre isso, não tenho tempo para localizar o texto.
Seios grandes não irão me fazer gozar mais, são só um belo visual.
É igual o caso do pênis, um pênis grande não vai fazer a mulher gozar mais, mas é um belo visual.
A beleza abre portas, mante-las abertas depende de nossa ação.
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2 - DANIEL: Eu sou o mais sossegado de meus irmãos. Todos são vaidosos, e dois irmãos têm tatuagens.
WILLIAM: Esta seqüência de textos Filosofa sobre a estrutura de pensamento LIBERDADE.
Você tem liberdade para não ser vaidoso, seus irmãos tem liberdade para serem.
Já pensou se a sociedade te obrigasse a ser vaidoso cerceando sua liberdade de não ser?
Dá mesma forma um não vaidoso precisa ACEITAR que algumas pessoas gostam de se enfeitar e os padrões de beleza são muito relativos.
Eu não gosto de tatuagens, jamais faria em meu corpo, mas se alguma filha tiver este gosto eu terei que aceitar, o corpo é delas se acham bonito e não se importam em ser espetadas com agulhas... respeito a liberdade delas.
Eu não darei dinheiro para isso, se eu não gosto não tenho porque colaborar, agora defendo a liberdade delas se tatuarem se assim desejarem.
No caso concordo com a lei de esperar até os 18 anos, tatuagens são difíceis de ser removidas.
Mesmo assim se a partir dos 14 anos pais e filhos estão de comum acordo sobre o gosto pela tatuagem, respeito a decisão familiar.
“Lance Armstrong teve mesmo um impulso "vingativo".
ResponderExcluirIsso é mais comum do que o sr.(sr.William) pensa.
Já vivi situações assim,de pequena monta- que me levaram a "dar o troco" depois. [Nihil]
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Nihil, ele foi campeão de ciclismo 7 vezes!
Já escrevi muito sobre isso, certas coisas não são para qualquer um.
Se você pode tanto movida por alguma vingança então seja Presidente do Brasil e arrume todas nossas desordens nacionais.
Se ser Presidente é algo que não tem interesse então escreva um livro de sucesso como 50 Tons de Cinza.
Me desculpe a insistencia,mas dizer que o cara foi 7 vezes campeão mundial movido por vingança... é surreal demais.
Outra coisa, que eu saiba não existem drogas magicas que te transforme em super herói.
Sem muito treino, dedicação, domínio da técnica, disciplina, força de vontade... e tantas outras coisas NINGUÉM CONSEGUE SER CAMPEÃO.
Ele conseguiu se livrar do câncer, voltou a fazer o que gostava de fazer, se dedicou, foi dando certo...
Alem do mais os caras não fizeram nada de tão terrível assim, a doença era grave e ele aparentemente não tinha mais condições de participar da equipe.
Quantos jogadores de futebol sofreram uma grave lesão e nunca mais se recuperaram?
Lance Armstrong foi um caso raro de recuperação alem das probabilidades é até mais fácil acreditar em “milagre”, um “presente” de Deus que uma vingança doentia...
texto principal,
ResponderExcluirBom dia ao sr.
Não sei se o "Diógenes" que o sr.conhece é pobre,é burguês,se tem onde morar.
Talvez,ele deixou de trabalhar,por causa da bebida,e para continuar bebendo.
Eu seria a favor da internação numa instituição,ou num asilo,porque ele ia gostar do "retorno" à vida socialmente incluída.
Seu apego à bebida,deve ser por não ter algo melhor em seu destino.
Todavia,as sociedades não tem fôlego para atender todos os necessitados-
Então,nesse ponto,percebo que sou uma tola,quando critico os exageros da Psiquiatria,ao relatar uma epidemia de depressão nas cidades.
Isso sempre me pareceu uma desculpa para incentivar a venda de fármacos,e para deixar as pessoas crentes em sua incapacidade.
A depressão _por diversos motivos_ é um mal real,e pode levar a vícios incuráveis.
Talvez,o "Diógenes" não "tratou de si" enquanto dava tempo.
Devemos pedir a Deus que "vigie" pessoas que nem o mesmo,para que reencontrem a bússola.
E uma imensa profilaxia precisa ser feita junto ao povo,pois nem sempre se pode ajudar aos que vivem bêbados,mas é possível evitar que existam outros.
O "Diógenes" pode ser viúvo,e não tem filhos...
...dá para entender...
se tivesse parentes próximos,ele não mendigaria nas ruas.
Beberia o "campary" dele na frente da televisão.
Eu também me surpreendi com o artigo da Superinteressante.
É outra "faca de dois legumes".
Não sei se numa sociedade como a brasileira,um sistema assim daria certo.
De saída,adivinho que não teria bom futuro.
Rapidamente,em instituições desse tipo,outras drogas acabariam entrando- através de funcionários,ou de residentes.
De todo modo,a dependência química, diferentemente das outras dependências,alimenta-se de si mesma.
Depois de algum tempo,as substâncias tóxicas passam a ser necessárias ao metabolismo orgânico.
Então,nessa parte,a tragédia é maior.
Se eu ficar sem usar a internet por uns dias,ficarei chateada.
Mas, um drogado que fica sem usar sua droga,irá passar mal,e precisar de internação.
O Diógenes grego,apesar de antipático- foi um homem meio maluco,mas lúcido.
Suas versões "por aí" são apenas tipos tristonhos que se acostumaram com uma "fuga".
E que agora demandam alguns recursos dos quais a sociedade nem sempre dispõe.
Que Deus zele pela nossa alma.
Para que mantenhamos nossas luzes interiores sempre acesas-
É melhor viver -e incentivar - a vida real.
Ainda sobre o "Lance".
ResponderExcluirEu não disse que ele não se esforçou para obter o sucesso que teve,nem neguei suas qualidades.
Inclusive eu o superestimei ao ponto de achar que as drogas para ele foram apenas um placebo,pois o que realmente fez a diferença,foi sua dedicação extrema ao esporte.
Ele teria sido campeão de qualquer jeito,de "cara limpa" ou de "cara suja" e eu percebi isso,só por ver sua fisionomia.
O desejo de vingança foi um dos impulsos a movê-lo,no início.
Com o tempo,isso passa,e sobra a paixão pelo que se faz,e pelo que se vive.
O sr.está valorizando demais essa parte.
(hahaha!)
Ninguém é tão "intenso" ao ponto de só viver passionalmente,a vida inteira.
Nem o Lísias da Grécia,conseguiu isso.
No decurso dos anos,ele foi "sossegando o facho".(isso ficou visível na modificação dos seus discursos)
Quando insisti no "pequeno assunto",foi considerando que ele deve ter saído do período de recuperação dele,com raiva.
Depois ela foi substituída pela "paixão de sempre" por um esporte.
Ora,eu já fiquei com tanta raiva de não escrever bem,que passei a me esforçar mais para "dar o troco" nas minhas dificuldades.
Rapidamente,o interesse em apresentar crônicas melhores,se tornou superior,para mim.
De saída,adivinho que não teria bom futuro.
ResponderExcluirRapidamente,em instituições desse tipo,outras drogas acabariam entrando- através de funcionários,ou de residentes. [Nihil]
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Você e suas “adivinhações”, é repetitivo, mas “o que pode a razão diante da emoção?”
Você sempre fica a espera do pior, parece que torce que ele aconteça.
“Não podemos mudar nada porque tudo que fizermos ficará pior, tudo que podia ser inventado e descoberto já foi em 1950 e é melhor não arriscar mais nada...”
Quem convive com alcoólatras sabe que corriqueiramente eles não usam drogas, o barato deles esta na bebida, principalmente destilada.
Claro que há os extremos, gente que topa qualquer parada, mas como já disse, um Filosofo não pode se ocupar dos extremos basta saber que eles existem.
Para quem o barato é maconha ou cocaína o álcool não dá um grande barato.
Querer tratar todos os vícios com a mesma cartilha é suficiente para a Psicologia, mas a Filosofia anda muitas casas depois da virgula, cada vicio é um vicio.
Um bom remédio ou pratica para diabetes necessariamente não será bom para ulcera.
É, tudo faz parte do sistema digestivo, mas os “princípios” são outros.
Albergues para alcoólatras é... albergue para alcoólatras, olha o óbvio aí gente!
É permitido vender 51 e Bhrama, não é permitido vender capsulas de cocaína.
A Nihil sai de um texto “legal” para um conto “ilegal”...
tréplica dois,
ResponderExcluirO sr.tem razão.
Acho que sou uma exagerada.
Todavia,a idéia contada na Superinteressante,é tão "diferente" que merece curiosidade,e também,"vigilância".
finalmente consegui ler a reportagem da revista "Isto é",e acrescentei meu comentário,com meu nome real.(Lidia)
ResponderExcluirNão há uma crise tão séria assim no Budismo,os números tem aumentado em outras igrejas,mas estão diminuindo nas seitas do Budismo Shin,cujos templos em sua totalidade,encontram-se no bairro da Liberdade.
Os japoneses realmente não abrem facilmente as portas para o público em geral.
No templo Zu-Lai,fui tratada como turista por muito tempo,e isso me incomodou.
Esse foi um dos motivos para eu mudar de seita.(nunca falo nisso,e assim que for possível,irei deletar o comentário)
Eu ficava "sem jeito" por ex, de perguntar aos monges como fazer para incluir meu nome nas missas de proteção aos adeptos,pois nem cara de "adepta" eu tinha,na época.
Os monges de todas as ordens devem ter cuidado ao falar com alguém que eles pensam que é leigo.
A pessoa pode ter mais conhecimento do que eles supõem que ela tem.
Ninguém gosta de perceber que não está sendo bastante levado a sério.
A "escola Tendai"-outrossim,tem mestres distintos,e que nos tratam com toda a atenção.
Todavia,é meio "fechada" aos não orientais.
Missas livres,só ocorrem uma vez por mês em seus templos.
Se eu desejar fazer parte do "clube",preciso fazer um curso atrás do outro.
O que seria bom seria uma maior expansão no budismo Terra Pura,o que está de fato ocorrendo,mas os monges deveriam,conforme falado mais acima,ser mais sensíveis.
Nem todos os adeptos que aparecem,são tipos que estão simplesmente,fugindo do cristianismo.
Temos interesse real nessa religião.
Pessoas que,num país com uma forte tendência cristã como a nossa,procuram outras religiões,talvez tem até uma tendência deísta mais forte do que as demais pessoas.
Pois é preciso muita força de personalidade,para se alterar uma tradição familiar na vida pessoal.
Desejo um bom dia a todos,deixo aqui um abraço.
WILLIAM - Dá mesma forma um não vaidoso precisa ACEITAR que algumas pessoas gostam de se enfeitar e os padrões de beleza são muito relativos.
ResponderExcluir__
É complicado.
Por estes dias transando no carro da garota que pinta o cabelo, eu quase fui asfixiado pelo maldito cheiro!
Eu pensei de comentar o exemplo dessa garota na feita em que falávamos de felicidade.
Depois da transa, claro, eu me dispus para ouvi-la sobre o que ela dizia que era a felicidade, e então eu perguntei: você consideraria fazer algo apenas para satisfação e para felicidade de outra pessoa. Ela disse que sim, e citou exemplos insólitos.
Ela retrucou com a mesma pergunta, e eu disse não. E tão logo ela foi embora com cara emburrada e não me ligou dentro de uma semana. Eu achei hilário.
fiz mais dois acréscimos ao "conjunto",mas usei o apelido Nihil.
ResponderExcluirA grande duvida e maior dilema dos seres humanos é este:
ResponderExcluirEu terei empatia pelos meus semelhantes no futuro?
A bíblia nos esclarece que apenas nós teremos a aparência de sermos seres misericordiosos e piedosos
“Proteína do Hulk”
ResponderExcluirhttp://hipernews.net/2012/09/04/descoberta-a-proteina-hulk-que-seria-capaz-de-deixar-qualquer-um-musculoso/