“Devemos levar em conta que uma lenda não é uma
mentira, nem uma verdade absoluta.
Uma história para ser
criada, defendida e o mais importante, sobreviver na memória das pessoas, ela
deve ter no mínimo uma parcela de fatos verídicos.”
Lenda
é uma narrativa fantasiosa transmitida pela tradição oral através dos tempos.
De
caráter fantástico e/ou fictício, as lendas combinam fatos reais e históricos
com fatos irreais que são meramente produto da imaginação humana.
Uma
lenda pode ser também verdadeira, o que é muito importante.
Com
exemplos bem definidos em todos os países do mundo, as lendas geralmente
fornecem explicações plausíveis, e até certo ponto aceitáveis, para coisas que
não têm explicações científicas comprovadas, como acontecimentos misteriosos ou
sobrenaturais.
Podemos
entender que lenda é uma degeneração do Mito.
Como
diz o dito popular "Quem conta um conto aumenta um ponto", as lendas,
pelo fato de serem repassadas oralmente de geração a geração, sofrem alterações
à medida que são contadas.
Lendas
no Brasil são inúmeras, influenciadas diretamente pela miscigenação na origem
do povo brasileiro.
Devemos
levar em conta que uma lenda não significa uma mentira, nem tão pouco uma
verdade absoluta, o que devemos considerar é que uma história para ser criada,
defendida e o mais importante, ter sobrevivido na memória das pessoas, ela deve
ter no mínimo uma parcela de fatos verídicos.
[Wikipédia]
Em um texto anterior
quando escrevi sobre "maldição" de certo muitos entenderam no
sentido “magico”.
Esse texto é para
tentar “desmistificar” essa percepção.
A mágica pertence
ao mundo dos contos e o que eu gosto de fazer é decifrar ENIGMAS.
Alguns
(geralmente ateus) consideram a Bíblia um livro de contos.
Outros
(geralmente fanáticos religiosos) consideram a Bíblia uma verdade divina tão
absoluta que mesmo suas passagens mais surreais são verdadeiras ... nós é que
não temos inteligência para entende-las.
Eu
considero a Bíblia um livro de LENDAS.
A história de ☛Noé e seu filho Cam (por exemplo) é um enigma para ser
decifrado.
A história da
arca tal qual narrada na Bíblia é muito fantasiosa.
Toda Terra
inundada depois de uma chuva de 40 dias ... e noite 😄
O fato 1 é que a Bíblia
são escritos muito antigos.
O fato 2 é que
certos povos “estranhamente” são muito problemáticos.
Daí o enigma
surge:
Como escritos tão antigos poderiam prever o futuro de certos povos/raças?
[Decifra-me ou te Devoro!]
O fato/coincidência de países Africanos e
Islâmicos não terem DEMOCRACIAS de boa qualidade não incomoda vocês?
Não é um ou outro,
são praticamente todos.
Alguns tem um bom
IDH por conta de alguma grande riqueza, principalmente petróleo.
De certo todo
humano quer uma vida de prosperidade paz e liberdade, porque alguns povos
atingiram satisfatoriamente esses objetivos e outros permanecem longe disso.
Por favor,
pense em 3D, a Democracia não é uma linha de chegada é só um fator importante.
Outros fatores
importante são Capitalismo de boa qualidade e Estado Laico.
Para o texto
ficar mais interessante e ÚTIL vamos olhar nosso próprio quintal...
▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
O Brasil me parece uma
nação "amaldiçoada".
Até temos uma
Democracia satisfatória, mas nossa qualidade de vida se comparada com a riqueza
de nossa território é TÉTRICO.
O que torna
tétrico é acreditarmos piamente que estamos muito bem.
(Texto escrito em Abril de 2013)
Para vocês terem
uma idéia a Argentina aparece em nossos telejornais como um país em franca
decadência por políticas pouco convencionais.
Realmente a
economia Argentina está fazendo água, seu capitalismo que já foi regular hoje está
infectado com o "Bolivarismo" e o futuro não é muito promissor, mas o
que ninguém fala é que a Matemática nos diz que a Argentina precisa piorar
muito para ser equiparada com o Brasil.
A Argentina ocupa a 45ª posição em qualidade
de vida, deixa uns 98% dos países Islâmicos e Africanos no chinelo.
E o nosso
glorioso Brasil?
Em qualidade de
vida ocupamos a 85ª posição, deixamos a maioria dos países Islâmicos e
Africanos no chinelo, mas estamos longe de ser uma Argentina.
A Grécia, essa
terra arrasada, que fala nossos jornais está na posição de 29.
Nós não temos nem a
percepção de quanto estamos mal!
Igual Islâmicos e
Africanos temos orgulho do nosso modo de vida, nos achamos um dos melhores
povos que ocupa o planeta quando todos os números dizem que NÃO.
Porque essa dificuldade tão grande da LÓGICA entrar na mente de alguns
povos?
“Decifra-me ou te
Devoro!”
Se entendermos
esse enigma podemos ser mais eficientes em tornar a Terra um lugar melhor para
viver, não importa a região que você nascer.
I’ll be back!
Bom dia ao sr.(de novo)
ResponderExcluirEu também já pensei um tempo atrás,sobre a chance de nós brasileiros sermos em parte, "descendentes espirituais" dos grupos que já foram conhecidos como cananeus,e que só conseguiram prosperar,depois do islamismo.
Com isso,literalmente estou dizendo que acredito que uma grande parte de nós brasileiros,é aquela galera reencarnada aqui nos trópicos,ao lado de uma "elite" composta por personagens da Grécia antiga.
Mas,talvez estamos nos apressando demais num julgamento severo de quem somos nós,pois a geopolítica impõe vários graus de atraso a grupos por um bom período,mas a tendência com o passar do tempo,é haver um nivelamento.
Na prática,não somos (em geral) descendentes de uma única família pós diluviana.
Muitos sobreviveram espalhados em toda parte do mundo,ao afundamento da Atlântida(história que na bíblia,é descrita como "o dilúvio")
As raças (ou etnias existentes) inclusive,fizeram parte daquele mundo antigão,apesar de que acredito que no mesmo também haviam outras raças que desapareceram,ou por fusão conosco,ou por falta de fecundidade.
Passei um tempo procurando um texto que escrevi no blog em 2.012,no qual eu disse que o nível de inteligência de muitos em países de terceiro mundo,é apenas pós limítrofe,e que talvez isso molda nossa personalidade,e institui uma forma de política e de autogerenciamento.
Irei continuar procurando mais tarde.
parecem rosas.
ResponderExcluirEu não sou supersticioso, e não fecho os olhos para o que é evidente.
ResponderExcluirNossas autoridades sabem claramente o exemplo de vida mais satisfatório para se viver, e vivem. E nós tardiamente observamos estes exemplos e também vivemos. Que não em uma ditadura, eu não acredito que algum sistema democrático sirva para aprisionar pessoas a um estilo de vida quase semelhante ao escravismo.
ResponderExcluir+Diego Moreira Mas não vou ficar discutindo isso até por que não entendo sua posição...
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Sou um LIVRE PENSADOR.
Não me prendo a DOGMAS ou FANATISMO.
Boa noite a vcs.
ResponderExcluirDesisti de procurar aquele texto,pois num átimo,decidi que a "energia ruim" que move certos grupos,não é puramente uma questão de inteligência,maior ou menor.
Ainda bem que sou "rabugenta" e então,posso contar o que pensei.(aos rabugentos,tudo é permitido)
Me parece ser uma questão de "concuspicência".
Lembro da história desse Cam aí-
Certas pessoas,ou certos grupos,vivem mais pelo "coração" do que pela razão, o sentimentalismo que lhes é inerente é forte,e os leva,inclusive a ter um talento artístico inato.
Vejamos "como diz o caso"(usando o linguajar da minha avó Joana)
Ficar parado é mais fácil do que ficar andando.
Sentar é mais fácil do que ficar em pé.
Ficar deitado é mais fácil do que ficar sentado.
Estar morto é mais fácil do que estar vivo.(essas palavras eu copiei de uma poesia árabe)
Aquela parte dos nossos ancestrais que se desenvolveu em locais de ótimo clima,não chegou a se desenvolver direito.
A falta de costume com atividades prolíficas nos foi transmitida nos genes.
Inteligência,não nos falta,mas nos falta uma memória genética que nos transmita confiança em nossa inteligência.
Latinos europeus,africanos,árabes e latinos americanos são passionais.
Isso vêm da nossa insegurança.
Ilustrando o que estou dizendo,como se eu falasse para crianças,ocorre o seguinte.
Parte dos que já foram conhecidos como "arianos" tem em suas células,os "filminhos" de muitas lutas antigas,que foram vencidas de um modo ou de outro.
Os "filhos da lua", que são os outros grupos(estou usando a nomenclatura vista no romance Bhagavad Ghitá) não tem essas referências celulares,então sua tendência para erros,ou mesmo para a preguiça de pensar,devido às inseguranças,é maior.
(eu considero que nós brasileiros,somos "filhos da lua")
Também nossa tendência sentimental é forte,e nós achamos mais fácil viver em função dela,pois é algo que já conhecemos,do que sermos tão lógicos e razoáveis.
Daí, as grandes diferenças vistas na organização de países e nações.
Elementos emotivos por sua vez,vivem tão imersos em seu mundo de emoções boas e ruins,que nem ligam para a crítica,para o vexame, para o fato de saber que estão em pior situação do que os demais.
São crianças ranhetas,e não passam disso.
Hehe!
Como isso vai ficar,nós não sabemos,mas já houveram algumas modificações e melhorias.
Lembro que em 2.011,tentei escrever um texto parecido com esse para o sr.no "Filosofia Matemática" do terra,e consegui,mas não cheguei a manifestar as idéias de hoje.
Falei que tudo era uma "questão de costume" e que deveríamos lembrar que o Budismo levou quinhentos anos para conseguir entrar no Tibete.
A parte dos costumes e a aculturação não pode ser desprezada,pois eu acredito que pelo exemplo,e pelo envolvimento de todos com esse mundo que ficou menor para todos agora,irá modificar os destinos de todos,sem exceção,nem que isso demorar ...quinhentos anos.
continuação,
ResponderExcluirMas,como isso influenciaria magicamente a vida daqueles entre nós que gostariam de ficar um pouco mais "arianos",mas não conseguem sucesso?
Irei reportar outra teoria minha,desenvolvida em cima do pensamento do dr.Jung.
O inconsciente "racial" está em parte, dentro do cérebro de cada um.
Normalmente,quando tentamos iniciar alguma coisa que nunca ninguém da nossa família fez,costumamos ter dificuldades,mesmo que hajam boas chances para tal realização.
Dentro de um grupo,quando muitos tem uma "cultura x",é difícil para um ou para alguns- tentarem por em prática os "hábitos y".
Acontecem impedimentos.
Mesmo quando todo mundo aprova,e mesmo quando as iniciativas são boas.
Irei mencionar outra vez o estranho exemplo da Leila Diniz,que mostrou,ao responder uma entrevista,um certo interesse pela sorte dos nascidos com síndrome de down.
Ela era jornalista,mas duvido que iria continuar na mídia,caso não morresse.
Ia acabar trabalhando numa instituição para deficientes mentais.
Ela morreu.
Foi justamente o avião no qual ela entrou, que caiu...
E naquele tempo,a cultura do amparo aos "diferentes" não era muito praticada.
Junte-se a isso o fato de -conforme mencionado antes- nós,"filhos da lua" não costumarmos ouvir nossa intuição,por falta de referências ancestrais.
Muitas vezes,eu percebi o que era o certo a ser feito,mas não fiz,porque tive dúvidas.
Qual é o jeito?
O jeito é nos cercarmos de todas as informações ao tomarmos qualquer iniciativa,uma vez que não temos muito autoamparo interior.
Exercer a razão turbina a inteligência.
Alguns de nós "lunares" somos burrinhos,mas outros tantos de nós,até temos bastante clareza mental,mas a usamos umas vezes de forma equivocada.
Precisamos aproveitar melhor nossos talentos.
Tal costume adquirido,será transmitido para nossos genes-e consequentemente,para nossos descendentes.
Em particularidades muito específicas,não posso especular.
Aí é uma questão de fé,e a crença no carma pode ajudar.
Mas em termos genéricos, desde que não tenhamos uma ambição excessiva,para não nos frustrarmos depois,me parece que é melhor viver assim,pela persistência,e procurando usar alguma clarividência.
Quando alguns tentam de todos os modos quebrar costumes que lhe foram impostos, e se isso é para uma boa causa,os santos,depois de um tempo,começam a ajudar.
Idem precisamos ter cuidado com nosso proceder,pois as nossas artimanhas são registradas imediatamente no "inconsciente coletivo akáshico".
Isso significa mais do que "pagar pelo que se fez de errado".
Se eu me habituo por ex,a ser tolerante em demasia com quem não merece tolerância,tenho maior chance de sofrer indiferença por parte dos estranhos,de ser empurrada nas calçadas,ou até de ser perseguida por cachorros.
(juro que já percebi isso)
Um procedimento ético,correto para conosco e para com os outros,nos garantirá não apenas o respeito das pessoas,mas estabilizará um nível de energia de proteção ao nosso favor.
Afinal,Deus também precisa nos levar a sério,e entender quando não estamos para brincadeira.
Isso aí.
(que assuntão,obrigada por me levar a reunir de forma mais clara, alguns pensamentos a respeito.
Eles estão fazendo mais sentido agora,depois de registrados)
vejam que interessante o debate do Adilson e do sr.Filósofo(Marcela) sobre o livro de Urântia.
ResponderExcluirvejam a continuação da prosa iniciada ontem.
ResponderExcluirNão precisam ler ao artigo,ou ao blog,caso não for de interesse.
ResponderExcluirEstou postando aqui,para por no meu Favoritos quando eu voltar a usar meu notebook.(por esses dias,usei principalmente,o speedy)
Encontrei esse site no blog do Ghi(voltei lá hoje),depois irei conferir.
Talvez terei sorte com algum filósofo dessa vez.
Isso depois de conferir por uns quinze dias,os clipes do blog do dr.Jacob,e entender que nos últimos trinta anos,eu mudei um pouco.
Já não sou tão "fróidiana" quanto fui naquele tempo.
Conferi (um pouco melhor) a história do pastor Feliciano.
ResponderExcluir(ultimamente,as notícias que escuto no rádio,sempre são pela metade)
Não preciso sentir remorso por não gostar dele,ele não é mesmo "essas coisas",além de ser burraldo,pelo que eu soube.
Irei validar a afirmação que fiz aqui no blog,na primeira vez,
_a população não errou ao fazer uma campanha contra ele.
Ela errou por não haver feito uma campanha contra os que já agiram de uma forma pior.
Todavia,deixa quieto.
Não pretendo ingressar no coro dos descontentes,nem dos que tentam pegar tipos assim como "cristos" da política que eles (nós) não gostaríamos que fizessem conosco,mesmo porque não dá para ser perdulária com meu tempo disponível,hoje em dia.
(que chato,esse teclado não tem o sinal de parágrafo das laudas de direito...)
Procurei,não encontrei.
Eu ando finalizando alguns textos meus assim, porque percebi que meu modo de falar,e minhas preocupações,são a de alguém que poderia praticar,ou que já praticou a advocacia.