"A mulher aprende a
odiar à medida que desaprende a fascinar."
[Nietzsche]
Quem dera
fascinar fosse apenas uma questão de aprendizado.
O tempo é
inclemente debilita todos nós.
Mas vamos aceitar
a provocação de Niet, vem comigo!
Para a maioria
das mulheres perder as formas de um belo corpo sexy é terrível.
A beleza confere
grande poder, ela fascina.
“Cristiane
sempre chamou atenção por sua beleza em contraste com sua irmã mais nova que
nasceu com lábio leporino e passou por várias cirurgias.
Cristiane não queria ser bonita
se sentia culpada diante de sua irmã, tinha medo de ir para o inferno
por sua beleza e sempre orava para que Deus a perdoasse por ter nascido bonita.”
[Revista Veja 13 de Março, 2013]
Se Cristiane é
culpada por nascer bonita, usando a Dialética, sua irmã é culpada por ter
nascido com lábio leporino!?
Cristiane não é
um caso isolado de pessoa que se sente culpada por coisas boas na vida, o ☛“culto ao sofrimento” não
afeta só gente pobre.
Algumas pessoas que nascem
ricas ficam incomodadas com a “injustiça” delas terem tanto enquanto outros tem
tão pouco.
Confesso que não
tenho muita coisa a ver com esse tipo de mente.
Esse indivíduo
que se sente mal por ter nascido em uma família rica faz o quê?
Terapia, Psicanálise,
usa drogas, sai viajando pelo mundo, vai para um mosteiro...
Caraca!
Porque o indivíduo
não se prepara para assumir os negócios da família, pagar bem aos funcionários,
auxiliar instituições de caridade?
Prefere ficar revoltadinho com a Sociedade e Família?
Mesmo que a
família do “nascido em berço de ouro” tiver muito dinheiro não vai dar para
resolver todos os problemas do mundo.
[Se toda fortuna de Bill
Gates fosse dividida com 7 Bilhões de pessoas cada um receberia cerca de 12 dólares]
Se o pai do “playboy”
tem uma empresa que emprega 20 mil pessoas dá para melhorar a vida de 20 mil
famílias, se cada família tiver 4 membros são 80 mil pessoas sendo
beneficiadas.
Mas o cara
prefere entrar em crise existencial e por vezes ter uma péssima comunicação com
os pais que lhe deram tantas possibilidades na vida!
Parando de falar em riqueza e voltando a
falar de beleza...
No caso da beleza
[“Cristianes” a parte] a grande maioria das mulheres ficam
chateadas com razão quando o frescor da juventude está indo embora.
Ódio é um
conceito muito forte, mas é comum uma mulher ter outra como desafeto só por ser
"carne nova no pedaço", o frescor da outra a incomoda.
A mulher fica até
mais moralista, condena uma minissaia na moça que até pouco tempo ela mesma
usava.
O que você homem ou mulher bonitos podem fazer melhor que ficar orando
a Deus se culpando por sua beleza?
Use seu dom para
enfeitar e fascinar.
A beleza refresca
a nossa alma.
Uma pintura
bonita, paisagem, casa, flor, animal, rosto, corpo...enfim a beleza anima nossa
vida alegra nossos olhos.
APROVEITE SUA
FASE DE BELEZA, acredite, mais cedo ou mais tarde ela irá acabar.
Seja
fraterno/civilizado enfeite os lugares que passar, entenda que o melhor complemento para a
beleza é a SIMPATIA não a arrogância...pense nisso.
Esqueça a culpa, aproveite sua
beleza, enfeite o dia das pessoas.
Acredito que um
Deus sábio daria esse conselho a Cristiane, pena que o Deus que ela acredita
seja tão... ☛estranho.
.
Esse texto está mesmo uma beleza!
ResponderExcluir(kkk...)
Gostei do tema,ao qual eu replicarei mais tarde hoje,uma vez que acabei de acordar de mais alguns sonhos bonitos com...
...um ex-loiro,uma vez que a loirice encanece.(bah.)
Que indiscreta eu sou,que horror...(hehehe!)
Um ótimo dia a quem viu por enquanto.
Até mais tarde,se possível.(sempre é,quando se deseja a possibilidade)
êita.
ResponderExcluirApós ter me arrumado depressa,descobri que ainda era cedo.
O horário do net está errado,esse aqui não o acerta automaticamente como os outros costumam fazer.
Ainda dá tempo de fazer umas postagens.
Hã...parece que dessa vez,eu e o sr.Hosaka tivemos um domingo diferente,cada um.
Eu gostei do meu,ele não gostou muito do dele.
flickr
ResponderExcluir
ResponderExcluirMaralvestos TovesmarOntem, à(s) 22:56Responder
"Porque nada temos trazido para o mundo, nem coisa alguma podemos levar dele. Tendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes. Ora, os que querem ficar ricos caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e perdição. Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores. " (1 Timóteo 6.7-10.) Google+
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"Porque nada temos trazido para o mundo, nem coisa alguma podemos levar dele. Tendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes”
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Mas enquanto estamos aqui usamos muitas coisas como esse computador que você usa para se comunicar.
Pela bíblia ele não serve para seu sustento e nem para se vestir porque você não o dá aos pobres?
Eu não estou te criticando por você pensar o que pensa e agir hipocritamente diferente.
Eu penso que ter fartura é bom e ajo da maneira que penso.
Isso não me impede de ser fraterno e caridoso.
Mas tudo que tenho é fruto de trabalho e juízo, não me sinto na obrigação de dividir tudo com os outros, posso ajudar, mas carregar nas costas não.
Se Deus pode dar tudo a pessoa com um estalar de dedos e não faz isso porque eu deveria fazer?
ResponderExcluirQuem não consegue ser rico sem se contaminar com essas coisas é melhor ser pobre. G+
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Mas isso cabe a Deus e a própria pessoa julgar o que é “melhor ou não”.
Se cada um cuidasse “melhor” da sua própria vida e não ficasse impondo dogmas aos outros o mundo melhoraria bastante.
Quem quer viver apenas para comer e se vestir... que viva.
Eu quero casa, carro, computador, Internet, fartura de comida.
Se isso vai me mandar para o Inferno... o problema É MEU.
ResponderExcluir“O que estamos critiacando é querer possuir além das necessidades, enquanto outros não têm a oportunidade de terem o mínimo necessário.”
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O que estou falando é que muitos não correm atrás dessa oportunidade, o que também é um direito deles.
Votar em políticos competentes é mais eficiente que ficar criticando o tipo de religiosidade dos outros.
Eu poderia citar inúmeros exemplos, mas veja o caso das drogas, ninguém é inocente quanto aos seus efeitos, não tem cabimento eu ficar trabalhando e dividindo tudo com um viciado.
A caridade, a fraternidade tem seus limites e temos que nos ADAPTAR.
Se Deus criou tudo criou também a folha de coca e deu entendimento ao homem para potencializa-la.
Não podemos alimentar esse dogma que Deus criou tudo e não é responsável por nada.
Não estou culpando Deus por tudo, isso é absurdo, tão absurdo quanto culpar cidadãos trabalhadores e pais responsáveis por todos os infortúnios do mundo.
Flash Back
ResponderExcluirBom dia a todos!
É gostoso ficar conversando, mas preciso ir trabalhar cuidar do sustento de minha família.
Eu ajudo pessoas que passam por dificuldades, mas por tudo que trabalho também me dou o direito de viver com muito conforto.
Minhas filhas vivem com fartura e ainda não trabalham... SORTE DELAS.
Quem ainda não é pai, se planeje antes de trazer alguem a esse mundo.
Se cada um cuidar bem de sua família a caridade será algo pouco necessário.
Mas que estimular a caridade devemos estimular a RESPONSABILIDADE.
Fui...
PS Para o Blog:
Me pediram para escrever sobre o Deputado Feliciano, coisa que eu não iria fazer porque já participei de vários debates sobre o ocorrido.
Mas Sexta feira resolvi atender ao pedido e em 1 hora e meia escrevi 4 textos que individualmente não são grande coisas, mas o conjunto da obra ficou fantástico, algo que vale a pena ser lido...começa amanhã.
Ficaremos no aguardo,sr.William!
ResponderExcluir(quando menos se espera,eu apareço...hehe!)
apareceu na página um tal de Pafúncio,que eu não sei quem é.
ResponderExcluir(haha!)
Boa madrugada ao sr.(rsrs...)
ResponderExcluirIrei replicar primeiro aos comentários.
Deus é dono das riquezas existentes,e com certeza,se ele depois de tudo,ainda consegue ter desejos,um desses desejos é que cada criatura também seja próspera o bastante para ser feliz,e não apenas para viver.
Os santos- em sua maioria,nasceram em famílias ricas, e se "desistiram da riqueza" depois,pelo menos,tiveram a vantagem de ter algo a renunciar.
No caminho para "a frente",é obrigatório a prosperidade aparecer(penso que é a primeira coisa que acontece)
Riqueza chama riqueza, os ricos ajudam no sustento dos necessitados da cidade.
Não entendo o discurso contra eles,contra o consumismo da "classe emergente",nem contra o uso da água.
Todo mundo precisa dela,talvez o melhor meio de jamais fazer "uso abusivo" da mesma,seja não nascer.(atualmente,entendo a insolência da frase,e que se eu falasse isso a algum ecologista,eu seria logo "despachada" para longe...)
Tem alguns(já me afastei da ecologia) que chegam ao ponto(pasmem...) de achar que a carência extrema de meios de vida, pode ser educativa.
Paradoxalmente,os que tem essa opinião, dependem mais da economia dos países,do que os demais dependem.
Ando um pouco saturada de escutar prédicas contra os mais ricos.
Acho que esses críticos ganhariam mais pontos consigo próprios,se tentassem prosperar mais,ao invés de criticar os que trabalham muito,ou aos que tem sorte.
(texto principal)
ResponderExcluirHehehehe!
Os homens que ilustraram o texto são mesmo uns gatões.
(texto principal)
ResponderExcluirNão haviam contado para o Niet que o fascínio é um atributo à revelia que faz parte das estratégias da natureza para a perpetuação da espécie.
Niet é um "antepassado direto" do dr.Freud.
A boa aparência deve ser usada para facilitar o acesso aos melhores interesses.
Quem tem uma boa estampa,e um belo ideal de vida,está mais "amparado" ou "amparada" para alcancá-lo,e não pode perder tempo.
Tantas estrelas da mídia, passaram,logo que puderam,a emprestar a imagem para causas humanistas.
Infelizmente,muitos tem a mania de ficarem circuncritos ao mundo "familiar" ao longo de suas vidas,e não conseguem dar um passo além da porta de suas casas, em direção a algum interesse.
Talvez, a "irmã bonita" da história conseguisse ser mais útil à irmã feiosa,se tivesse senso prático.
Quem sabe,teria ajudado ela a ter recursos para fazer uma cirurgia plástica.
O mesmo eu penso dos ricos que "se acham culpados do dinheiro que tem".
A economia dos países sustenta muitas "almas" devido aos recursos que são movimentados.
Se os que tem um sentimento de culpa por terem nascido ricos,não conseguem superar isso,deveriam pelo menos,iniciar fundações de caridade.
Tal atitude já deu origem a muitas instituições beneficientes,algumas delas, pertencentes a ordens religiosas.
Eu continuo um pouco arcaica em certas questões.
Acho que em parte do tempo,a beleza está nos olhos de quem a vê.
E que pessoas de boa aparência,podem ensinar os que não nasceram assim,a parecerem bonitos, expressando o melhor de suas personalidades.
Voltando ao Niet,
que pena que tudo o que ele via em nós mulheres,era o potencial para invejar.
Certos pensamentos que desprezam o potencial benevolente das pessoas,são antepassados dos desvios do fróidismo,que criaram uma filosofia que vê o povo mais como um caso de saúde pública,do que como um conjunto de elementos com boas potencialidades,e com desejos altruístas.
Nós mulheres "não costumamos aprender a odiar".
O que nos sobrevêm,com o passar do tempo,é uma tristeza pelo tempo não aproveitado,ou pelas responsabilidades que nos são impostas.
Desconheço as "picuinhas" que nos são atribuídas por certos homens,não tenho nenhuma experiência com isso.
Eu criei uma teoria que tenta combater a visão antropocêntrica negativa que nos foi imposta,ao nosso respeito, ao longo das décadas.
ResponderExcluirEla se chama "transhumanismo",e foi expressa num texto que escrevi no "Filosofia Matemática do Terra",no ano de 2.011.
Tentei acessar ao blog do Ghi,ao qual eu não vou faz tempo,para saber se ele falou alguma coisa a respeito do pastor Feliciano(esse religioso é um cidadão que eu não receberia em minha casa)
ResponderExcluirPara conseguir o acesso,eu precisaria baixar a última versão do Adobe Reader,mas o MacAfee avisou que o download está com vírus.
Deixarei para outra hora.
Faz um tempo,comentei aqui no blog minhas impressões sobre um programa de rádio que ouvi numa emissora religiosa,em que os apresentadores diziam que "temos que aceitar perdas".
ResponderExcluirEu contrapus a essa opinião o direito de "chorarmos nossos lutos",caso os tenhamos.
Parei de ouvir o tal programa radiofônico,pois antes,ele havia ido ao ar com um tema sobre a crítica,dizendo "como ela é importante",isso,num país em que existem tantas separações de casais,devido a cenas de descortesia doméstica,no qual acontece tanto bullying nas escolas,e nos serviços,e no qual brigas em trânsito costumam acabar em tiros.
Na data em questão,eu disse em voz bem alta,
"_eu vou fazer um favor para esses programadores.
Direi que a atração deles não passa de uma lata velha... e direi isso como colaboração à exaltação que eles fizeram à crítica.
Sou bondosa de verdade."
Passei um ano e meio desse jeito.
Andei me irritando,e/ou tive um impulso maior para me opor a tudo o que eu via,ou ouvia.
Tem coisas que são mesmo o fim da picada,mas tem outras para as quais não devemos dar confiança.
Quando escutamos as pessoas expressarem certas idéias,quando vemos histórias sem muito a ver com nada,quando vemos erros acontecerem,se não podemos colaborar para diminuí-los,melhor apelar para o silêncio.
Isso inclusive,faz com que os que erram frequentemente,percebam que estão errando.
Se os "momos de plantão" ainda tem ibope,negativo ou positivo,eles permanecem em suas atitudes,porque acabam "gostando da fama".
Ao expectarmos uma criatura histérica,gritando pelas ruas,normalmente ficamos quietos.
O mesmo é pedido,quando as cenas contém apenas um histrionismo comum.
Às vezes,alguns falam bobagens,por falta do que falar,porque desejam aparecer,ou para usar o direito de expressão.
Qualquer um de nós age assim.
No começo do ano passado,eu disse que eu estava sofrendo com minha "filosofia nascente",porque eu andava me opondo mentalmente a tudo.(nem sempre eu demonstrava,era claro)
Isso continua a acontecer,mas já estou menos agitada.
E eu descobri quem foi o vilão que me levou ao estresse.
Ele aumentou minha capacidade cognitiva,mas ao mesmo tempo, me dificultou a coordenação motora,me produziu irritabilidade,e começou a me gerar um início de labirintite.
É o fitoterápico de memória que tomei,com algumas pausas de semanas entre cada caixa,mas consecutivamente, por um ano e meio.
Estou sem ingeri-lo há quase três meses.
Meu temperamento,meus movimentos e meu humor andam menos ruins.
Para uma filosofia de boa qualidade existir,precisamos não só estarmos com boa saúde,mas é é necessário que não hajam obstruções na nossa real personalidade,pois é só com ela que podemos pensar direito.
Eu deveria ter suspeitado de algo errado na minha tendência polêmica,que me levou até àquela frescurite com o Ghi,há um ano atrás.
Eu desejei voltar ao site dele agora,usando outro apelido,e outro e-mail,porque esse pc em uso,tem outro ip,mas não farei isso,por uma questão de autorespeito.
Também não posso me eximir da responsabilidade pelos pensamentos que tive em 2.012.
Não fiquei desprovida do meu juízo normal,apenas exagerei um pouco na minha autoexpressão,e apenas meus sentimentos habitualmente estressados,ficaram mais intensos.
Todavia,não preciso desse exagero todo.
Sei que expressei ótimas idéias,sob "aquele efeito doping",mas a elas eu teria chegado de um jeito ou de outro,e idem eu posso suscitar em mim uma melhor memória pelo simples cuidado comum com o restante da saúde normal.
continua
Agora,imaginemos a situação psicológica,e de "responsabilidade civil e facultativa" de quem toma antidepressivos.
ResponderExcluirEu nunca vou aconselhar o uso desses fármacos para os que podem se dar ao luxo de evitá-los.
Nenhum adicto de uma substância forte,e que altera radicalmente o juízo das coisas por tomá-la,consegue ser um filósofo.
Pode ser quando muito,um artista e pode ser um poeta,mas não um filósofo.
Suas palavras não se escrevem,pois caso seu juízo não houvesse sido alterado,outras seriam suas opiniões.
Fica aqui então,mais essa colaboração minha,baseada em experiência pessoal,para o tema inesgotável a respeito do uso da mente,e do comportamento.
Irei meditar agora.
peço perdão aos leitores.
ResponderExcluirO número certo,para a parte 2,era 1.335,parte 2.
(voltei a ficar com sono,...esse foi o problema)
ResponderExcluirTalvez, a "irmã bonita" da história conseguisse ser mais útil à irmã feiosa,se tivesse senso prático.
Quem sabe,teria ajudado ela a ter recursos para fazer uma cirurgia plástica.
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Elas são filhas do Edir Macedo.
Se tem uma coisa que não falta para aquela família são “recursos”.
ResponderExcluir“Tentei acessar ao blog do Ghi,ao qual eu não vou faz tempo,para saber se ele falou alguma coisa a respeito do pastor Feliciano(esse religioso é um cidadão que eu não receberia em minha casa)”
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Até agora só vejo um efeito manada, esta na moda criticar o Feliciano.
Como a minha mente não é manipulável consigo enxergar o caso com ISENÇÃO.
Espero que ele seja inteligente para aproveitar essa fama que apareceu.
Se fosse eu aproveitaria.
Torço para que ele não desista de estar onde esta a não ser que seja para um lugar melhor.
Bom dia,sr.William.
ResponderExcluirNão estou por enquanto,"entrando no jogo das pessoas",o efeito daquele fitoterápico que tomei,está passando.
Não dei fama ao religioso em referência,ainda bem.
Eu não sabia que a Cristiane do texto,era a filha do Edir.
Porque andei bastante no outro blog nas últimas semanas,não acessei aos links dos textos daqui.
Espero começar a corrigir logo esse "erro".
O caso é que quando estamos operando com uma "personalidade falsa",ficamos sujeitos a muitos erros,e mesmo,a não possuirmos mais autoconhecimento,e a vivermos só por imitação.
ResponderExcluirAo menos eu,nunca aceitaria estar numa situação dessas.
Pelo menos,o fitoterápico que tomei,não chegou a complicar demais a minha situação,apenas fez eu me expor mais.
Caso eu voltar a precisar muito do mesmo,tornarei a passar um tempo ingerindo-o,mas agora,pretendo dar mais ou menos uns seis meses de prazo entre umas caixas e outras.