"Falem bem ou falem mal, mas falem de mim."
Ficamos pouco conhecidos se ninguém fala de
nós.
Vamos a uma
Filosofia Matemática:
Você faz pamonhas
para vender.
Faz 10 e vende as
10.
Algum cliente que
mude para longe baixa suas vendas para 9.
Alguém que compre ao acaso aumenta suas vendas
para 11.
Para facilitar o
raciocínio sua média de vendas são 10 pamonhas que você vende para pessoas mais
próximas.
Por algum motivo
qualquer alguém diz que sua pamonha é muito ruim, isso chega até 10 pessoas e
elas “experimentam” a pamonha para ver se a queixa procede.
Como sua pamonha
“não é ruim”, das 10 novas pessoas que experimentaram, 8 acharam a pamonha boa
e passaram a comprar.
Veja bem, alguém
que falou mal de sua pamonha lhe trouxe 8 clientes novos.
[A vida não é exata, isso
não acontece sempre, mas acontece.]
Claro que as
pessoas falarem bem é mais eficiente.
Alguém fala muito
bem de sua pamonha o que leva 20 pessoas a EXPERIMENTAR.
Dessas 20 que
experimentam 15 tornam-se clientes, você ganha 15 clientes novos, somado aos 10
que você já tinha passa a ter 25 clientes por um bom comentário sobre seu
produto.
É evidente que se
seu produto é ruim, não tem qualidade, nem os 10 clientes iniciais você consegue
manter, é melhor mudar a formula ou desistir de vender pamonha.
Entenda que
agradar a todos é impossível, ainda mais se tratando de comida onde depende do
paladar de cada pessoa, um gosto muito individual.
Pamonha salgada é
uma maravilha para alguns enquanto para outros é um sacrilégio, nunca deveria
ser feita.
Mesmo que você
faça uma boa pamonha salgada, a quantidade de sal que colocar afasta alguns
clientes e atrai outros.
Quero dizer que
mesmo que você tenha um bom produto ele não irá agradar a todo mundo, mas se
muitos compram a sua pamonha é sinal que você encontrou uma formula adequada,
que atende pelo menos a um nicho
de mercado.
Eu não leio Paulo
Coelho, mas muita gente lê e gosta.
Eu não li 50 Tons
de Cinza, mas muita gente leu e gostou, vai virar até filme.
Eu não votei em Jean
Wyllys, mas muita gente votou, ele representa essas pessoas.
“O ex-BBB foi eleito deputado federal com a MENOR QUANTIDADE de
votos pelo Rio de Janeiro, com 13.016 (0,2%) votos válidos.
Ele conseguiu a vaga graças ao desempenho do
deputado federal Chico Alencar, do seu partido, que conquistou 240.671 (3%) dos
votos.
Em 2012, no Prêmio Congresso em Foco, Jean
foi eleito pelos “INTERNAUTAS” o melhor deputado federal do Brasil.”
[Wikipédia]
Vejam a SORTE do
cara, com apenas 13.016 votos é Deputado Federal e criticamos o Feliciano que
teve mais de 200 mil!
Você conhece o trabalho do Jean Wyllys, votaria nele como melhor
deputado do Brasil?
Eu acompanho
política e não vejo nada de relevante que o Jean tenha feito para eu enquanto
hétero, ou cidadão pagador de impostos.
Ele defende o
casamento gay, a boa pergunta é:
Em que o casamento de
homossexuais melhora minha vida ou a economia do país?
É uma proposta
que deve ser democraticamente defendida, eu particularmente não me importo, mas
é claro que atende a um pequeno nicho de brasileiros.
Mas Jean foi
eleito um “ótimo” Deputado pelos “internautas” porque seus admiradores CLICAM, PARTICIPAM.
[Entenda a chave
dessa sequência de textos, pense em 3D, exercite a Filosofia Matemática.]
Um milhão de internautas
não acham o trabalho de Jean relevante, mas apenas leem as notícias, não
clicam, não participam, eles até acham que o ....
Chico Alencar é melhor, mas NÃO
clicam no Chico, afinal “todo mundo sabe” que o Chico é melhor que o Jean
Wyllys.
Então você que
“curte” mais o trabalho do Chico (ou outro politico), não clica, não participa.
Enquanto isso 10
mil internautas curtem o Jean, CLICAM/PARTICIPAM.
O Jean acaba indo
para o topo e ficando mais famoso que o Chico, na próxima eleição Jean pode até
se candidatar Governador do Rio de Janeiro, enquanto o Chico mesmo fazendo um
bom trabalho não é mais a “estrela do partido”.
▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
Para quem está
tão acostumado com o pensamento linear da “ação e reação” é meio complexo o que
vou escrever.
A “Não Ação” também provoca
uma sequência de eventos.
Você quer lavar
as mãos da política, não quer “clicar/participar” ...tudo bem.
Mas sua “NÃO
AÇÃO” provoca uma sequência de eventos onde um cara é eleito Deputado federal
com apenas 13 mil votos.
Se você acha isso
justo...tudo bem [fazer o quê] só não queira me convencer que é LÓGICO.
Vamos a parte que
interessa.
Na Internet a
pior coisa que tem em termos de divulgação é ninguém falar bem ou mal.
A Internet
registra trafego de dados e se você apenas ver alguma coisa, mas não interagir
com ela de nenhuma maneira, ela vai rapidamente para o subterrâneo da rede.
Para qualquer
coisa que você colocar na Internet a frase em destaque faz mais sentido do que
nunca.
"Falem bem ou falem mal,
mas falem de mim."
Claro que falar
bem é melhor, mais eficiente.
Aqui no Blog tem
alguns anúncios, só de você olhar para eles não acontece “quase nada.”
[Alguma coisa sempre
acontece, senão a meditação cairia em contradição]
Fica alguma coisa
em sua mente em forma de Marketing, “fortalecimento da marca.”
As coisas
acontecem com mais intensidade se você clicar no link.
Você gera alguns
centavos para o Blog e possibilita o anunciante a lhe oferecer produtos, quem
sabe fechar uma venda.
É importante que
você entenda essa dinâmica para prosseguirmos.
O Objetivo é
mostrar como quando você "lava as mãos", você molda o conteúdo da
Internet, da TV, da Imprensa e como não podia deixar de ser da POLÍTICA.
Resultados
absurdos ganham destaque, propostas estapafúrdias são tidas como grandes ideias
e você não clica não participa.
Depois fica
postando mensagens revoltosas de como o mundo está perdido, como o Congresso
não presta, que só um deus ou o acaso podem nos salvar.
O deus da NÃO
AÇÃO!?
Um “Deus pamonha"...um
"Acaso pamonha”?
acrylic of the canvas.
ResponderExcluirUm bom dia a todos,mais tarde,farei comentários ao texto de hoje.
ResponderExcluirSusimeire dos Santos07:56Responder G+
Bom dia William. Com certeza eu ñ votaria, como ñ votei antes, por ñ ver uma plataforma, nenhuma propósta q despertasse qq interesse meu como cidadã, como mãe, profissional, ou dona de casa. NÃO VOTARIA.
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Obrigado por seu testemunho.
As pessoas confundem “respeitar as minorias” com deixar que elas “comandem a maioria.”
Se o Jean estivesse no lugar que o Feliciano ocupa agora não haveria nenhuma gritaria e eu me pergunto PORQUÊ?
É uma comissão quase inexpressiva na câmara.
Se com Jean não haveria motivo para gritaria porque com o Feliciano tem!?
Deveríamos gritar contra essa abominação de um deputado federal ser eleito com apenas 13 mil votos pelo Rio de Janeiro que é um Estado bem populoso e outro detalhe Jean nasceu na Bahia.
A cara participa de um programa como o BBB muda para o Rio e isso basta para falar em nome dos interesses dos Cariocas!!!!
Se eu tivesse que escolher alguém para me representar na câmara e só sobrassem Jean e Feliciano sem duvida eu escolheria o Feliciano.
Anular voto é outra patetice que tratarei em outro texto...
ResponderExcluirHUGO F. CABRAL08:39 - Público G+
GOOGLE+
último papinho meu com o Adilson.
ResponderExcluirOlá, linda noite!
ResponderExcluir:)
A noite está boa,Denytus,mas não está tão linda assim,pois não vi Vênus,nem Hésperos no céu.
ResponderExcluir(texto principal e prosa da Susi)
ResponderExcluirA mala e alça não tem nada a ver uma com a outra.(kk)
Não tenho nenhum interesse no Jean Willys como político,ele "não me diz nada".
Claro que é um erro um político ser eleito "por representatiidade de outro".
Isso não justifica porém,a liderança do Feliciano numa instituição de direitos humanos.
Ambas as situações estão erradas.
O povo está cometendo a falha de prestar atenção apenas a uma delas.
Uma história não exclui a outra,um erro não justifica o outro.
E é melhor as pessoas prestarem atenção pelo menos a um erro,vez por outra.
Isso quer dizer que nem tudo está perdido.
As outras idéias do texto principal,não comentei.
ResponderExcluirIrei deixar para falar nelas,quando a "quadrilogia" das crônicas prometidas,estiver completa.
Começo a me acostumar com o "net" da Positivo,e me surpreendo com o peso reduzido dele.(só um quilo)
ResponderExcluirPosso sair de casa com ele,o mesmo é menos pesado do que o livro "Eros,tecelão de mitos",o qual costumo levar para todo canto.
Já pensei uma vez em ter dois "nets",para o caso de algum dia eu passar o dia todo usando a internet fora de casa.
Poderiam muito bem ser dois da Positivo.
Mas,isso seria uma sandice e tanto.
Atualmente,já não passo mais tanto tempo na web assim,e de todo modo,ter esse pc,foi uma necessidade emergencial.
Sua bateria dura três horas,fora da eletricidade.
Uma vez tendo a garantia de que pelo menos,vou poder continuar acompanhando ao mundo e a todos vcs,sempre que eu sair, terei calma para pensar e pesquisar um futuro tablét a ser comprado.
O tablét tem a vantagem de ter uma bateria que aguenta mais o tranco,fora da tomada elétrica.
E com alguns,é possível fazer o mesmo uso que se faz de um pc comum.
Ultrabook nem pensar.
Apesar da fama,vai demorar a haver um que ao mesmo tempo preste,e que também seja barato.
É isso.
(texto principal)
ResponderExcluirQuem "em casa" falava a frase "falem bem ou falem mal,mas falem de mim",era minha bisavó materna dona Maria Prudência.(conheço apenas por ouvir falar nela)
Ela(segundo dizem minha mãe e meus tios) era calma,polida,e tinha grande senso prático.
Não...(hehe!)...ela não era uma Nihil.
Eu me saí muito às parentes femininas do meu pai.
Texto muito bom.
ResponderExcluirA meu ver, e levando em consideração os meus atos condicionados, que dá a entender que para alguns eu apenas seja mais um alienado, eu prefiro me isentar da responsabilidade de reeducar qualquer pessoa.
Deus estranho. E tudo volta a ser apenas uma questão de interpretação.
ResponderExcluirNo entanto eu ambiciono pelo melhor sempre.
no blog da Xênia.
ResponderExcluirMeus comentários são o oitavo e o nono.
Pensar que o "net" da Acer,que eu perdi num curto circuito- e que eu havia comprado para poder carregar um pc mais prático de lidar,quando eu saísse de casa,apesar de pequeno,e bastante bonito(com uma tampa azul),é pesado de dar desânimo.
ResponderExcluirTodos os nets da Acer ainda devem ser assim.
Talvez,os próximos fabricados,já serão um pouco diferentes.
ResponderExcluirE com alguns (tablets),é possível fazer o mesmo uso que se faz de um pc comum.
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Não, não é.
O teclado na tela é bem diferente do teclado físico.
Você pode comprar um teclado físico sem fio, mas terá que carrega-lo junto com o tablete.
O tablet é interessante para leitura, acesso móvel a dados.
Mas para interagir e levar por aí um netbook de 10” é muito mais pratico e EFICIENTE.
Realmente,sr.William.
ResponderExcluirA Grazi nunca mente.
Depois de ganhar um tabléte,ela falou que prefere pcs comuns,mas aí eu já não tinha mais um netbook para dar a ela.(o Acer foi detonado)
Talvez,ela vai ganhar um do pai.
Quem sabe vai ser bom ter mais um netbook mesmo.
Mas isso daqui um ano e meio,mais ou menos.
Por ora, as dívidas demorarão a ser pagas.
Computadores leves,sofisticados,e cujas baterias duram muito,por enquanto,estão caros,e duvido que em dois anos eles irão baratear.
Acho que a baixa no preço deles,levará uns oito anos para ocorrer.
Volto ao tema sobre pcs pequenos.
ResponderExcluirFiz um teste com a bateria do Positivo,e vi que dura só duas horas e meia.
Quanta chateação.
Meu Acer detonado,apesar de pesadinho, me prestava serviço por três horas e meia.
Mesmo que eu desativar alguns programas(quando eu sair de casa) que desgastam a bateria mais rapidamente,ainda assim o tempo de uso não vai aumentar muito.
Verdade que eu não uso tanto o pc quando estou fora,mas pode acontecer de eu querer usar.
Ainda atualmente tem dias em que saio não para realizar tantas tarefas assim,mas só para ficar sozinha mesmo.
Mas como eu podia saber com antecipação de tal desvantagem?
Entre o dia em que me falaram na assistência técnica que eu não ia ter mais o meu Acer de volta e a data em que comprei o Positivo,não tive tempo para pesquisar muito certos atributos computacionais que eu desejava num netbook,e além disso,atualmente o net da Positivo é o único que se encontra disponível em várias lojas,e assim será por muito tempo.
Todos os demais são notebooks,e de preferência,pesados.
Mas eu já tenho um da Lenovo.
Pensei que eu ia mesmo praticar a "simples atitude" de ter mais um netbook,para sair de casa.
(imagine,eu estava mala+uquete)
Pagar aquela fortuna por um pc cuja bateria dura duas horas e meia,faça-me o favor.
Ele para mim foi uma solução de emergência.
Posteriormente pretendo ter um respeitável ultrabook,(quando os ultrabooks começarem a prestar),e para uso doméstico, um macrobook.(mesmo que for usado)
Descobri como contornar o problema de agora.
É só ter uma bateria de reserva.
Irei tentar acoplar a do meu Acer detonado,ao pc da Positivo,caso eu precisar.
Se for impossível,irei comprar uma bateria Positivo numa loja especializada.
Talvez,a assistência técnica dele tenha para vender.
Volto a me sentir tão poderosa quanto uma menina que ganhou seu primeiro tabléte,ou quanto um sr.Hosaka com seu celular da Samsung,cuja duração de bateria é de oito horas.
E que vive uma vida se entretendo naquele sistema.