“É de menino que se
torce o pepino.”
(Expressão indica que se
deve corrigir os defeitos morais da pessoa quando ainda criança.)
Seu filho de 11 anos bateu em um
colega no recreio, você:
(Questões revista Veja)
a) Antes de mais nada, quer saber o que o
outro menino fez para apanhar.
Algum
motivo deve haver
b) Conversa com seu filho para saber por que
ele anda tão irritável.
c) Marcar um encontro com os pais do
coleguinha e obriga os meninos a pedir desculpas um ao outro.
d) Nem quer saber o que o outro menino fez.
Bater
não é uma reação aceitável, seu filho vai ficar de castigo um mês.
Defendo que os
adultos não devem se intrometer em demasia no relacionamento das crianças, é um
mundo muito a parte.
Não existe fórmula mágica para
viver, cada um vai encontrando seu caminho de acordo com suas características.
Mesmo sendo da mesma família, com criação
muito semelhante, nem irmãos são iguais nos enfrentamentos de problemas.
Os pais também variam
ao infinito.
Minha esposa é
mais protetora, eu estimulo minhas filhas a resolverem seus problemas.
A orientação que
dou a minhas filhas é evitar a violência, não bater em ninguém, mas se forem
atacadas devolvam a agressão.
Se o oponente for
muito mais forte ... corra! 😏
Sou coerente com
minha Filosofia.
Não observo que
nascemos ☛ folha em branco.
A grande maioria
das crianças não são violentas, minhas filhas não terão problemas com elas.
Devem se
preocupar com os indivíduos violentos, eles só respeitam a força, quem
demonstra muita fraqueza consegue desprezo ou sofre opressão.
Quem nasce violento respeita os fortes e
despreza os fracos.
Não se trata nem
de perder ou ganhar uma luta, se trata de não se deixar dominar.
A outra criança
tenta te fazer de capacho e mesmo levando a pior você deixa claro que ela
sempre terá dificuldade em te subjugar, você terá o respeito dela que “geralmente”
procurará um alvo mais fácil.
(Não vou complicar o
texto falando de psicopatas cuja ações são difíceis de prever)
O oponente sendo
muito mais forte, encara-lo não é lógico, se você não for masoquista é melhor
manter distância ou buscar proteção na direção da escola.
O que me provocou
nessa questão foi exatamente essa parte.
O que permitimos que a
direção da escola faça?
Hoje em dia nossa Sociedade não oferece
dispositivos para a diretoria da escola enfrentar esse tipo de situação.
A primeira medida é a professora conversar com
a criança violenta, mas se o indivíduo nasceu só respeitando a força o diálogo
é pouco eficiente.
Não adianta a
outra parte ser forte se não vai ou “não pode” usar a força como é o caso da
professora/diretora.
A segunda medida
é entrar em contato com os pais do agressor.
Se o pai for
igual eu duras medidas serão tomadas.
Se eu ficar
ciente que minha filha é uma criança violenta e mesmo com aplicação de punição
ela continuasse agredindo outras crianças eu tentaria convence-la a praticar
algum esporte que gastasse bastante energia, onde ela pudesse canalizar sua
agressividade para ganhar competições esportivas.
Não acredito que a pessoa
escolheu ser violenta [pavio curto], não
escolhemos o que sentir.
A agressividade está
aí e minha filha terá que dar vazão a ela de alguma forma, tentarei que não
seja batendo gratuitamente em outras crianças.
Em Psicologia eu não acredito,
tenho sérios problemas com as teorias de Freud.
A Psiquiatria em último caso
poderia ser tentada, seria horrível ver minha filha depender de drogas para
se manter sob controle, mas é melhor que sair por aí prejudicando a vida de
outras pessoas que não tem nada a ver com o problema.
E pais que visivelmente não tem
nenhuma autoridade sobre os filhos?
Para alguns pais
se a criança bate em todas as outras é motivo até de orgulho, acreditem, eu já
vi isso.
Quando a criança
aprende a falar algum palavrão é festa.
Enquanto o filho
deles está batendo eles nem ligam, só viram bicho se o filho apanha.
O pestinha não dá
um tempo na sala de aula e se a professora falar mais alto com a criança [o que hoje em dia
pode ser registrado em qualquer celular] a professora estará em graves
apuros.
O que permitimos que nossas escolas façam com crianças indisciplinadas
e violentas?
NADA!
Sou a favor de
proporcionalmente ao número de habitantes termos escolas rigorosas com disciplina militar
para os casos mais difíceis, são os famosos “internatos” que existiam
antigamente.
Claro que hoje
seria mais light, a criança não ficaria internada, nossos meios de transporte
evoluíram bastante.
Sei que com a
mentalidade atual de nossa Sociedade tem gente que lê isso e me acha ridículo,
idiota.
“Freudianos” são brandos até com menores
assassinos imaginem com crianças indisciplinadas na escola.
Eu é que sou um
monstro, propondo “traumas psicológicos” a crianças agressivas.
Quanto aos
traumas psicológicos que crianças violentas provocam em crianças pacificas...
isso é proibido debater, não é “politicamente correto”.
Com dialogo não se
consegue tudo por vezes é preciso o uso da força, porque?
Alguns indivíduos (geneticamente ou espiritualmente, como preferir) respeitam
os fortes e desprezam os fracos...ou que agem como fracos.
Sei que "os
politicamente corretos " preferem frases bonitas como:
“Só os fracos
fazem uso da força.”
Nós pragmáticos,
priorizamos o diálogo se ele não for eficiente a força sempre é uma opção.
“Para
o triunfo do mal só é preciso que os bons homens não façam nada.”
(Edmund
Burke)
As crianças e
adolescentes violentas continuarão triunfando enquanto optarmos por não fazer
nada.
Daí na fase
adulta é pepino... (encrenca)
Professora reage a "má
criação" de aluna em sala de aula...
.
ResponderExcluirosnizinho (11/04/2013 23h50) UOL
Pura demagogia, quando se fala em reduzir a maioridade penal entenda-se que esta lei deve se resumir apenas a individuos pobres da periferia, alguem ja viu filho de rico, ir para a Febém, por mais hediondo que seja o crime que estes tenham comentido ? Alguém se lembra se os meninos que colocaram fogo em um índio foram penalizados de alguma forma?
E aqueles que quebraram uma lampada no rosto de outro rapaz na paulista?_____________Se esta lei punir todos (inclusive aqueles que atropelam e matam) de forma igual sem brechas para livrar um ou outro, (o que eu duvido) eu assino embaixo .
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Osnizinho que lógica é essa!?
Se não punimos o rico não podemos punir o pobre!?
Houve um crime, punamos o pobre e lutemos para punir o rico, você acha mais lógico a IMPUNIDADE!!!
Flash Back
blog da Selma...
ResponderExcluirquase um melodrama,mas vamos ver como vai ficar.
ResponderExcluirPor ora,ainda estou com paciência,e vou ficando por lá,em pequena parcela do tempo.
o sr.Hosaka ficou estressado,e eu não podia ficar em silêncio...pois ele também costuma me "socorrer" nesses casos.
ResponderExcluirHehehe!
ResponderExcluirEu posso estar louca nesse momento,mas começo a suspeitar que o "Adilson" na verdade,é um nique alternativo de uma senhora que se apaixonou pelo sr.Hosaka.
Não sei de quem se trata,tudo o que sei é que ela sempre foi postante de todos os sites onde escrevemos,desde a época do Uol.
Lembro que naquele tempo,uma certa srta Kátia ousou prosear com ele,e eu cortei o papo de ambos,pois conheço da vida real a Kátia.
Tivemos um entrevero que culminou no meu abandono da sociedade do Maharishi.
Aliás,quem agiu errado foi ela,eu fui totalmente omissa na reação,se é que a tive.
Toda mulher que não é a dona Marcela,e interessada em algumas questões religiosas,poderia ser o Adilson.
O jeito dele,e seu temperamento irascível são bem típicos.
Essa psicanálise está o fim da picada,mas senti necessidade de fazê-la.
Hoje ainda,irei replicar aos textos de ontem e de hoje.
Ontem,após ter dado uma proseada com o sr.Hosaka, fiquei vendo alguns litorais famosos no Google,por horas.
Meu deusinho florido.
Metilene,cidade que foi tão amada por Safo,está hoje um "cortição".
Minhas lembranças remotas pressupõem uma outra ilha de Lesbos,ainda não destruída em sua natureza.
Acho que o único lugar em que se poderia viver em paz ali, se eu acreditar nas imagens, seria num iate sobre as águas.
Tem os bairros distantes,é claro,e algumas áreas não são habitadas,talvez por proibição do governo.
Mas,restou pouco daquela Lesvos original e selvática,que eu trago em minha fantasia desde a infância.