segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Vida de Adulto

Quando penso- "de verdade"
... eu queria ter a futilidade
dos que vivem intensamente
sem pensar, sem sentir,
anestesiados da dor de existir,


Muitos fingem não perceber
a vacuidade em si
a vacuidade dos acontecimentos
se fazem de felizes
fingem sentimentos
são ídolos ocos.

O mundo é um teatro
onde as coisas, gradualmente
perdem predicados
onde constrangem os paradoxos.
-todos estão sonolentos
mas em mim, também não há coerência.

Me acham sociável
mas "estou de lado"
como se a tudo observasse
numa bolha, em separado-
eu não devo ser "do planeta"
-alguém pôs um lauto jantar na mesa
o teto caiu sobre ela, e sobre sua cabeça
foram os seus amigos a derrubá-lo.
-alguém serrou a muleta
do aleijado
que pagava as despesas
dos seus inimigos atoleimados.

O mal que existe em nós pessoas,
reflete o acaso e as circunstâncias
que nos dividem,
que nos deixam tristes
e que destroem paulatinamente
nossas idéias e tentativas
até o fim da nossa pequena vida,
-onde tudo tem a eternidade
de um lampejo.

O mundo se convenceu de não saber
que existe algo errado
-eu sempre "fiquei de lado"
não sei porquê
enquanto muitos fazem a festa,
eu simulo felicidade,
mas me envergonho
de ser cúmplice dela.

Essa história é inevitável,
o que eu não podia
era considerá-la, um fato irretocável
Eu tinha
que derrubar muros, portas, cancelas
eu tinha
que "cair da janela".

Em algum momento passado, me perdi
Não sei aplicar meus ideais presentes
Eu me sinto revolucionária
e ao mesmo tempo, velha
muito velha
como um círio cheio de lágrimas.
Sou paralela
ao tempo
em que nasci.

Vultos de uma tradição
passam perante meus olhos,
filmes de uma antiga ficção
que ainda me consolam.

A natureza me encanta
me mantêm em deferência,
em silêncio,
triste com a sua impermanência
e com o medo-
da perda e do passamento
que faz parte da vida de todos
os que "desejam",
-de todos os que amam.


Enviado por: NIHIL

42 comentários:

Psafe 12, de boa noite disse...

Oh,oh...
brigadão,brother sr.William!
Valeu!

Acabei não escrevendo aqui durante o dia, devido a problemas com o modem 3G, e não sei se a culpa é da TIM,ou não,ainda-ou dessa vez.
Mas,procurarei escrever um pouco mais,a partir de agora.
Amanhã, eu terei os três modens na bolsa.
É errado desinstalar e reinstalar o dispositivo duas vezes por dia,mas é o que estou precisando fazer.
O "avulso" só pode ser usado em casa e à noite.
O da TIM, só pode ser usado de dia, em qualquer lugar.

Até sábado, decidirei "qual é o caso a ser resolvido".

Encrenca 586 disse...

Essa poesia resultou de pensamentos que mantive na semana que passou.
De mais um "mergulho na intimidade dos sentimentos".
O que gera desconforto,às vezes.

Talvez não seja pouca gente que passa períodos com alguns sentimentos de inadequação, estranhando a própria imagem no espelho.
Eu atribuo isso ao "estresse dos tempos".
Quiçá- se ficamos muito tempo sem "cuidarmos da alma",a cada vez que vamos fazer isso, parece que é um caminhão de mudança que está chegando,e indo embora.

Apesar dessa história que umas vezes,me aperta,e me "corta" por dentro, consigo sempre estar "de bem" com o dia.
Afinal, "o show de todo artista,tem que continuar".
O mundo, não é um lugar de chorar,mas sim,de se enfrentar.

Talvez outros versos resultarão dessa minha "viagem pela casa doze".
Saturno está em Libra, que ao mesmo tempo é meu signo solar,e minha "casa do recolhimento,ou inferno astral".
Nunca pensei tanto na vida,como de um ano para cá.
(está no signo desde o ano passado,e vai ficar mais um)

Dessa fase,sairei "invencível" com certeza.
É fácil sermos valentes,quando temos autoconhecimento.

Encrenca 587,aniversário disse...

Dia catorze de outubro,será aniversário do sr.Joaquim Fontes.

Qual seria o melhor presente que ele poderia receber,se ele precisasse de alguma coisa?
Tenho certeza que ele "tem tudo".
Não precisa nem mesmo que baixem livros gregos na internet,para ele,pois já leu todos.
Ora,eu daria para ele, minhas poesias?
Ele ia achar elas tão lindas(ou líndias...kkk...) quanto os desenhos simplórios em sulfite, das crianças do ensino fundamental,nas feirinhas de artesanato das escolas.
Diria algo como "você tem talento- e me lembra alguém que conheço,embora atualmente,não possa mais evocar o nome."(hohohó!)

Quem sabe, uma visita a ele,na escola onde ele ainda dá aulas...
...ora,mas não sou nada modesta,hem...
é que eu não penso em como poderia ser um presente ideal para o mesmo.
Talvez um tapete em forma de quadro,ou uma pintura do Arcimboldo.
(hahaha...)

Sei que vc, dono das "chaves do meu espírito", dificilmente vai ver essa mensagem- mas antecipadamente, lhe desejo um feliz aniversário, umas décadas de vida, e muita saúde.

Por esses dias, fez um ano que encontrei seu livro num sebo.
No ônibus, -e nesse dia eu voltava para casa,do templo Zu-Lai, abri o mesmo livro, lembrando de um sonho que eu tivera um mês antes,com um moço chamado Joaquim.
Pensei que a primeira vez que ouvi falar em Safo de Lesbos,foi num livro de "Educação Sexual" no qual vi uma biografia falaciosa da mesma,de cinco linhas.
Fiquei assustada com o que foi dito sobre a personagem,e não me interessei mais pela mesma,embora eu tenha percebido na época,uma correlação entre Alceu,e meu primeiro amor.
Achei que isso era coincidência.

Uns anos atrás, em minhas primeiras incursões digitais, vi a estátua de Safo no Google Imagens,e desconfortável,por perceber na mesma estátua,um tique presente em muitas fotografias minhas, não pesquisei sobre a moça.
Quando abri seu livro,um ano atrás, lendo rapidamente página por página,e vendo os versos da mesma, notei a semelhança das nossas palavras,e do nosso "tom de voz".

Quase todos os poemas dela, eu escrevi quando eu era jovenzinha,em outra linguagem.

Tem um outro da mesma, entitulado "Oração aos Cretenses"- que deve constar em algum outro livro seu.
Não a achei em nenhum lugar da web, mas é possível que ela seja semelhante às jograis que eu fazia na escola, para as festas nacionais.
Os poemas escolhidos para serem recitados perante a bandeira,e em certas cerimônias,sempre eram os meus.
Não guardei nenhum deles,mas entendo que eu deveria ser mais patriota.

A partir da leitura da sua "tese de doutorado", começou para eu uma revolução mental que ainda terá mais um ano para se esgotar.
Mas,sou "outra pessoa" agora,e tenho um pouco mais de paz.

A mesma paz que desejo ao senhor,nesse final de ano.
Que Eros lhe dê muitos presentes.(ou alegrias)

turbilhão 826 disse...

Boa noite,aqui nesse "espaço da poesia".
Com a memória melhorada, posso lembrar atualmente, dos textos que ainda estão faltando para completar a série iniciada em fevereiro,sobre minha "literata preferida".
Mesmo depois de umas semanas de problemas na internet.
Hoje, ela quase não me deu "dores de cabeça".
E por falar em "cabeça" e em "memória", eu terminei uma caixa do remédio fito-psiquiátrico que me foi receitado.
Vou tomar uma segunda no mês que vêm,uma terceira em janeiro,e uma quarta em março.
Depois, passarei a espaçar mais longamente a ingestão desses medicamentos.
Por ora, me preocupo em "recuperar o que foi perdido pelos anos", mais do que em tentar melhorar funções imediatas,o que seria possível com a ritalina,que eu sei que me faria mal,e que eu não posso tomar.

Estou no "melhor dos mundos", contudo.
Talvez,nunca achei que esse problema tivesse alguma solução que não fôsse sofrida,ou que não custasse caro.
Mas,acabou tendo...

Vou tentar uma daquelas crônicas "epilogares" sobre a Safo de Lesbos, que nunca teve problemas assim- tanto,que até multitarefa conseguiu ser...

Ortodontia disse...

Humpf.

Escrevi um texto caprichado sobre a amizade entre Safo e a Áttis,e perdi o mesmo,porque a web saiu do ar.
Tive que reiniciar a conexão.

Fica para outro dia.
Vou precisar voltar a escrever só no wordpad, ainda que meu word esteja um pouco problemático.

Ao menos,valeu a intenção.

Um bom feriado a todos.

ºººººº

que belo efeito disse...

Agora eu reparei no tratamento que o sr.deu à estética da minha poesia,sr.William!

Está lindo- o blogger é cheio de bons recursos.

turbilhão 827 disse...

Gradualmente, parei de falar em doenças psíquicas, porque o assunto não combina muito com a filosofia,pela qual optei,nesse ano- como um dos temas da minha preferência.

Todavia,voltando "aos velhos tempos", tentarei "pensar um pouco" sobre uma doença comum do comportamento,que é a "vergonha da simplicidade".
Estou me referindo à vergonha que sentem todas as pessoas que passam pelos muitos problemas que a vida impõe.
Para que esse constrangimento exista,é necessário que seus portadores sejam honestos e tenham boa índole.

Falei numa parte disso,num dos meus últimos textos para o blog azul.
Em tudo o que ocorre,e que não pode ser previsto-ou achamos que a culpa "é nossa",ou sentimos vergonha de sermos tão humildes em sentido social,ao ponto de passarmos por "aquilo".
Eu sempre penso que se desejo me proteger dos estresses,e mesmo assim,continuar a ser produtiva, tenho que ter uma rotina que se assemelharia a um seguro da nossa sombra.

O pejo por sermos brasileiros "classe média", nos foi ensinado verticalmente a partir da infância, por família,pátria e sociedade,com todos os seus valores ridiculamente conflitantes.
E tem sido alimentado pela má aplicação das leis civis, e pela insuficiente atenção aos nossos direitos comuns.
A psicologia pessoal não é produzida só de dentro para fora,mas também é produzida de fora para dentro.
O homem- é o homem e seu meio social.
O homem- é o homem e suas circunstâncias.
Como somos basicamente, seres coletivos,a nossa interioridade está firmemente alocada nas idéias que fazemos sobre nosso ambiente coletivo.
Quando as pessoas se vêem privadas de alguma assistência necessária em sua cidade ou país, passa a se sentir culpada por ter aquela necessidade que suscita a tal necessidade de assistência.
Muitos por ex,sentem pejo por terem má saúde física.
Isso devido às dificuldades que temos para tratar da nossa.
Tanto, que alguns de nós vivemos como se fôssemos de aço,e só vamos procurar o médico, quando as coisas passaram dos limites.
Tem pessoas que estão com diabetes há anos, mas só vão saber disso,depois de serem internadas,uma vez.
(isso ocorreu a alguns pacientes)

Indo para o meu fróidismo,e lembrando que Freud não estudou muito a atuação dos fenômenos coletivos sobre a subjetividade, - encontrarei uma memória que o dispensou dessa preocupação.
É de um fato em família.
Quando uma criança vê que não é amada pelos pais,-e como ela precisa deles- para não se ver destruída em suas esperanças no Bem- ela se convence de que não é amada -por ser uma "errada".
Assume para si,a culpa,para manter a esperança de reconciliação com eles algum dia, e assim, poder manter sua razão emotiva de viver.

Na fase adulta,esse hábito aprendido, é transferido para a relação com o meio social.
Se repetidamente,não nos vemos atendidos nas nossas necessidades mais básicas,passamos a ter preconceito contra nós,e contra outross potenciais sofredores.
É preciso lucidez,para transformar a reserva que temos contra nossos iguais,em amizade,e em contatos úteis para as tentativas de melhoria das condições ambientais.

Assim como concordo com alguns pensadores politizados que dizem que o que irá sanear uma parte do nosso equilibrio psíquico,é a aplicação das leis corretas na sociedade, com a punição dos culpados de todos os erros crassos,com a agilidade com a qual as nossas necessidades serão atendidas, e com o privilégio dado na mídia aos exemplos de conduta.

segue

827,continuação disse...

A vergonha de existirmos como seres simples,ou como seres com quaisquer atribuições,reflete uma desvantagem do superego- que é a entidade que em nós,produz a sociabilidade.
Todas as rosas,tem espinhos.
O refúgio no superego,leva à identificação com os valores da comunidade onde nos situamos,e a privilegiarmos mais seus interesses do que os nossos.
Fazemos isso sim,mesmo que juremos não fazer.
Um exame de consciência de um mês,revela isso.
Saber do caso ao menos,nos dá recursos para barrarmos um pouco o controle "de um Outro Maior" sobre nós,bem as consequências ruins desse controle,conforme mencionadas.

A "vergonha de existir e de ser simples" produz doenças orgânicas reais, alimenta depressões, e socialmente, divide as pessoas em grupos, engendra o fanatismo ideológico,as intolerâncias religiosas,o sexismo,e a intolerância da mulher contra sua própria condição.

Isso porque todos os que se sentem excluídos por um ou por outro motivo,competem com seus semelhantes necessitados,pelo melhor lugar na preferência do "patrão invisível" que é a estrutura social.
Eu ando evitando assistir telejornais- por ex, porque percebo nos jornalistas a reserva contra a gente comum das ruas,ou que virou objeto de noticia.
Prefiro seguir o mundo,pela internet,ou por emissoras de rádio,onde só trabalham jornalistas da "velha guarda", como a CBN,ou a Bandeirantes.

Se eu tivesse muito interesse nisso, conscientizaria a população desse drama psicossocial.
Para que nos voltássemos para a solução dele,e não uns contra os outros,nem contra nós mesmos, fantasiando que "temos que ser ricos para ficarmos livres de discriminações".
A riqueza é boa,mas não precisa ser desejada para resolver casos assim,porque muitos serviços pagos em nosso país,mesmo sendo pagos,não funcionam direito.

A "vergonha de ser simples" já produziu histórias piores ao longo do tempo,e foi a mãe da pobreza das nações, da síndrome da teofania, do enlouquecimento dos povos, da passividade ante o crime,a miséria e o genocídio.
No tempo em que eles ocorreram,muitos não se moverram contra isso,não por preconceito contra as vítimas,mas pela horrível vergonha de saber que pessoas podiam passar por certos sofrimentos.
Uma vez que muitos preferiam ficar "no mundo da lua" e não admitir que eles também eram feitos "de barro-e eram frágeis"- então se acomodavam.

Eu falei nisso no gd do Terra.
Sob outro escopo,e os textos foram mais longos,e numerosos.
Esse tema que agora está batizado simplesmente como a "vergonha da simplicidade ou da insignificância" sempre será prolifico para eu.
Há pouco ,levada pelo "cansaço de teclar" ,digitei palavras com letras invertidas,e as corrigi.
Não posso ter vergonha de ter uma coordenação motora humana,e não de ets.

A "vergonha de ser simples",dificulta nossas soluções, atrapalha melhorias materiais,tecnológicas- e de todos os tipos(uma vez que achamos que qualquer dorzinha a mais,é um "atraso moral").
Por isso,enquanto o mundo avança,nós brasileiros em muitas coisas,estamos no "pré antigo".

Mesmo, temos que ter cuidado ao ler livros de auto-ajuda,pois alguns alimentam esses sentimentos,e colaboram para os sentimentos de separação entre nós e nós mesmos,e entre nós e os outros.
Não fazem mais do que continuar nos incentivando a derrotar quem aparecer, para agradar um "patrão invisível,e depersonalizado".

Vamos nos conscientizar de quem temos sido realmente,para podermos nos cuidar melhor,mesmo que no inicio,não seja fácil.

Mais uma vez,um bom feriado a todos.

Um ótimo dia ao senhor e à família,sr.William.

ººººººº

827,acréscimo disse...

Atualmente, discordo da "visão" da psicanalista Martha Ambertin,que diz que "não há nada de bom no Superego".
Ele é a consciência do dever,que cedo se instala em nós.
Acompanha nossa empatia em relação aos seres vivos-e a alimenta.

Mas, tudo tem que ser relativizado.
O contato com essa "divisão em nós" precisa ser vigiado,para que possamos evitar a dependência doentia da aprovação social- conforme falado nas duas primeiras partes desse texto- o que nos levaria- justamente, a condutas insociáveis.

Livros de auto-ajuda,também devem ser analisados.
Uma psicóloga recentemente, concluiu uma pesquisa,contando que a maior parte dos "pensadores positivos" mais atrapalham seus seguidores,do que os auxiliam.

O "pensamento positivo" tem uma capciosidade que escapa aos autores dessas idéias,que podem ter dado certo para eles,mas cuja transmissão,quase sempre, é dual.
Quando eles te dizem (seja quem vc for) que "você pode ter tudo,porque Deus e o Universo sempre conspiraram ao seu favor,etc, e tal"- seu subconsciente de leitor, afirma o contrário,porque ninguém se sente "escolhido", "sortudo" ou "grande merecedor".
Isso,quase sempre, anula o efeito da afirmação dos possíveis autores.
Quando vc repete várias vezes ao dia,uma frase positiva,o subconsciente interpreta essa repetição como uma "insegurança em relação ao caso" e então, aquela afirmação demora mais para se realizar,do que demoram para se realizarem os desejos não tão verbalizados.
Pararei a lista por aqui.
Tem livros de autoajuda que são bons, que foram escritos num tom neutro,e que confunde menos as mentes.
Já existem autores que respeitam o "futuro pensador positivo como ele é", dizendo que o importante,é a realização de uma determinada "técnica" e que "a mudança de personalidade pode ser para depois".
Ando lendo um "humanista assim" atualmente,mas nesse,demorarei para falar.
(confirmarei longamente, suas prédicas.
Uma ou outra,já deu certo.)

Em parte das vezes,as idéias desses livros ,induzem um sentimento competitivo nos leitores.
Primeiro,eles ficam se achando "escolhidos".
Mas,como esse é um posicionamento que admite o oposto, horas,ou dias depois,eles se colocam no lugar dos "derrotados".
E ainda por cima, essa dualidade toda, incentiva a vergonha da simplicidade,e da impossibilidade de se manter o bom humor,todo o tempo.

"Pensamento positivo" de verdade, tem que funcionar,mesmo se estamos tristes.
As técnicas de autoajuda em princípio, deveriam ser feitas principalmente,para os que estão necessitados delas.
Por outro lado,o "mundo exagerado" preconizado pelos "otimistas" só nos gera ainda mais vergonha do nosso próprio mundo.
O que não costuma ajudar.

Como já disse um "contra-a -psicanálise", que é o escritor Luís Fernando Veríssimo, "quem acha que a solução está só dentro de si, é cúmplice do mundo errado que tem aí fora."
Mas,justamente,a Psicanálise não produz uma cumplicidade assim,pois ela é um instrumento de organização da identidade pessoal,e da sua socialização.
Contudo,eu usaria a frase dele, para o excesso de esoterismo que foi visto por aí,nas últimas décadas.

Eu prometi para eu,que se eu praticar alguma "técnica a mais" - ficarei no "simples", e depois,"refletirei as vantagens" em benefícios às pessoas comuns- e não sortudas.
Nem em sentido religioso,nem em qualquer sentido,pretendo romper vínculos com o mundo conhecido.

Isso me levaria ao preconceito contra ele- e não é licíto me sentir assim em relação a um lugar que faz parte de tudo o que eu sou.
Isso me levaria a um preconceito maior contra eu mesma.

Hã...tema encerrado- por enquanto.
(no gd do terra, ele ficou conhecido pelo subtítulo: "a vergonha de sermos orgânicos".
Presentemente, ele é "a vergonha de sermos simples").

ººººººº

leituras complementares disse...

Vou postar os Turbilhões 792 e 793 escritos no blog "Filosofia Matemática" com idéias incisivas sobre esse tema.(abram na barra acima)
Recomendo apenas a leitura desses dois turbilhões.
Tem outro texto mais abaixo,mas ele será postado como ilustração a algum tema religioso futuro.
Bom,se desejarem, leiam também - é que três leituras seguidas de crônicas ,junto com essas aqui,pode cansar.

Vejam que histriônico.
Se justamente do que mais precisamos,quando estamos com quaisquer problemas ou necessidades,é de segurança,para resolver tudo,
-o que tem a vergonha que temos "de ser simples",ou mesmo, "de existirmos como humanos" a fazer por nós?

É como amarrarmos o cadarço de um tênis no outro tênis que calçamos,e depois,querermos sair andando.
Esse problema,que muitos vêem como "normal", é um flagelo psicológico, que nos faz perder o tempo da vida.
Seria bom,algum dia,nos livrarmos disso.
http://filosofiamatematica.blog.terra.com.br/2011/06/19/apenas-nihil/#comment-1977

Encrenca 593,pacote de fritas disse...

Eu sei que eu deveria reescrever a mensagem entitulada "Leituras Complementares" para o texto imediatamente acima,mas isso ficará para outro dia.
Estou a fim,é de me distrair,pois tive um dia "agitadinho".
E vou ter um domingo assim, também.

Vou passar as "fritas" na "festa do blog".
Ou seja,vou escrever uma crônica com várias subcrônicas, tendo como tema de sempre, a comparação entre eu,e a "amiga de Metilene".

-Ontem,uma das duas sobrinhas(não é a Grazi-Áttis) me mostrou sua última Barbie,loira,como todas as bonequinhas de liquidação- dizendo que "eu era ela".
Eu disparei,dizendo que eu queria mesmo era ser uma Barbie negra, de cabelos enrolados, poeta e cantora de ópera.
Ela logo retrucou:
"_quem é essa cafona?"-ou seja,quem é essa "moça antiga"?
Como vou saber que ela intuiu uma descrição de um personagem histórico,não tenho como saber.
Talvez,todo mundo tem acesso ao "inconsciente coletivo".(rsrs...)

-Sempre imaginei a Áttis, conforme conhecida pela Safo,como outra guria também morena, com o cabelo caindo bem nos olhos.
Que coincidência.
Grazi apareceu em casa,e havia cortado uma franja.

-Quais foram as violetas da tiara da Safo?
Quando mocinha, ao ver uma bancada de vasos de violetas numa floricultura,comecei a procurar pelas lojas de variedades,uma tiara de violetas,sem nunca ter achado para comprar.
Nessa época, poucas butiques vendiam tiaras.
Hã...mas eu acho que aquelas violetas da tiara da Safo- não eram as "violetas africanas" tão conhecidas nas floriculturas,e nos jardins das casas brasileiras.
Podem se parecer com elas,mas não eram.
Atualmente,tem um monte de vasinhos dessas flores comuns no meu quintal,pois fui eu mesma,naquele tempo,quem comecei a comprá-los.
Eles se multiplicaram em vários, e alguns já viraram presentes para outras pessoas.

As violetas da Safo, eram umas flores roxas e perfumadas comuns aos bosques do interior dos Estados,e na Mata Atlântica brasileira.
Elas também se chamam violetas,mas não são violetas africanas,-são violetas selvagens.

A primeira vez que colhi essas flores no mato, eu tinha uns dez anos de idade,e ao levá-las para casa, senti uma nostalgia tão forte, que ao mesmo tempo me soou incompreensível.
Mamãe percebeu um "clima demodê" naquilo que eu fiz, e disse que minha atitude,lembrava "algo antigo e difícil de identificar".
Na história da Safo, eu só ainda não descobri mamãe,mas ela pode ter estado por lá,com rapidez.

A partir de então, toda vez que eu saía pelo bairro, para minhas brincadeiras viris com a molecadinha da minha idade, era só encontrar aquelas flores,e eu as levava para casa.
Em Minas,eram muito comuns,e também num sítio vizinho à casa de alguns parentes mineiros meus, que moram também há décadas, na região metropolitana de Sampa.

Encrenca 594,fritas disse...

(continuação)

-Não importa que profissão vou ter.
Estudarei Psicanálise por um ano.
Mesmo se for só para ter uma compreensão melhor dos "processos mentais",e para me dar melhor nos contatos humanos.
Posso fazer isso.
A Psicanálise tem raízes na "pré-filosofia" e -tenho certeza,nos nove livros da Safo- intuídos pelos seus criadores,em algum lugar "inexplicável".
Os postulados da Psicanálise são a "minha boneca Terezinha".
A boneca Terezinha foi a primeira boneca que ganhei, e que se tornou símbolo de todas as coisas antigas que eu queria ter, "só por ter".
Três livros de um aventureiro marítimo, que estão faltando em minha coleção, o romance sobre a Baleia Mobydick(não,não é um romance escrito por mim,há muito não sou mais essa personagem...hahahaha!),a trilogia Discursos do Lísias,os nove livros da Safo,mais cinco livros do sr.Joaquim Fontes- um das poesias do Alceu,e outro das do Arquilôco de Páros(eu daria um exemplar de presente ao Poli)
Comporiam minha "coleção de brinquedos antigos".

-Um pouco mais triste,agora,-
tenho minhas reservas contra o misticismo profundo,e desejo "resolver a vida a partir de um ponto de vista mais materialista".
Mas,a maioria das pessoas,busca justamente o "misticismo profundo" -dele precisa,e nele se ampara.
Receio ficar deslocada - e não ter muitos aos quais ser útil,se eu me mantiver "teacherizada".
Contudo,é só assim que eu sei ser.
E talvez, eu esteja enganada.
Não é a maioria das pessoas que é tão mística.
De todo modo,ninguém pode ir além de si mesmo.
Não adianta eu aderir as modas de outras pessoas.
Uma insinceridade não passa despercebida,e os hipócritas são tratados com desinteresse.
Com o tempo, ficam parecendo criaturas apagadas.
Melhor ter um pequeno grupo de amigos,do que não ter amizade nenhuma.

- Safo foi devota da deusa Vênus,e escreveu uma ou duas poesias para a estrela que leva esse nome,e que na verdade,é nosso vizinho planetário no sistema solar.
Ora,mas que coisa mais careta e demodê,às vezes eu penso- logo eu, que fico sempre olhando o astro,quando aparece.
Identifiquei nela vinte pontas,certa vez.
Será que "não estou mais nessa?"
Por esses dias me lembrei que minhas flores preferidas são as orquídeas,e que o primeiro vaso de flores que comprei,quando comecei a ganhar salários, foi de uma "cattleya suavíssima".
O formato das cattleyas,e de grande parte das orquídeas, é o mesmo formato da estrela Vênus.
(fiuuuuu...)

-alguns registros sobre o sr.Hosaka,e sobre seu "correlato histórico" na vida da Safo,doravante,aparecerão só num dos outros dois blogs "Terapia da Lógica".(eu tinha escrito um período a respeito dele aqui,mas apaguei tudo)

-andei pensando- agora que tenho uma esperança de vir a melhorar minha acuidade mental, em mudar meus interesses,passando a me importar com Física- matéria da qual sempre gostei- e vir a fazer um curso superior na área.(em algumas faculdades, o curso não é cobrado,mesmo se são faculdades pagas)
Não vou conseguir.
A herança da Safo,do Lísias,e a herança genésica mais "verbal e filosófica" do meu pai, venceram em minha natureza.
Eu nunca vou poder existir sem falar e sem pensar o tempo todo, usando palavras, e fazendo filosofia.
Não é hora mais para isso,e inclusive,tenho pensamentos desenvolvidos há muito tempo,que precisam encontrar expressão.
Eu seria tão poeta na Física,quanto Safo foi poeta com os eventos da natureza,mas me ausentar das palavras,em pouco tempo me mandaria para o cemitério.
Só com elas,meu mundo faz sentido,e eu posso entender o que se passa ao meu redor.
Só com elas,posso me espiritualizar.

Uma boa noite ,e um bom domingo a todos.
(talvez,demorarei um pouco a aparecer amanhã)

(adiantem os relógios)

"é uma hora e meia da manhã
as plêiades já se esconderam
e eu aqui acordada,
é,Grazi Áttis,mas não há saudades a reclamar,
hoje, falamos uma com a outra.
Té maizinho."

ºººººººº

tripitaka 266 disse...

Sempre que eu procuro imagens para ilustrar um texto, de entidades como "deus natureza" e outros similares- encontro fotografias de inspiração sentimentalóide,e são apenas essas que eu encontro.
Não localizo as figuras "guerreiras", "viris" e "eróticas" no sentido de serem cheias de "vida e energia" que eu normalmente procuro.
Acho que esses influxos,só sobreviveram mesmo nas belas artes antigas,e nas pinturas do Arcimboldo,bem como no pré Renascentismo.

Boticelli era mais pagão do que muitos que se julgam "não cristãos" atualmente.
Então, sempre que escrevo um texto,ou uma crônica "com uma inspiração da eternidade da sensação de vida"- só consigo ilustrá-la mesmo,com imagens de jardins,de praças,ou de estátuas gregas.
O texto que escrevi ontem no blog da Selma,apresentou mais uma vez,essa "dificuldade".
Precisei ilustrar com meus jardins de sempre, o conto "Quando um poeta me deu a chave do sótão".
Quando procurei imagens de "deus natureza", encontrei as "de costume" e entre elas,a de um senhor Jesus olhando o mundo através das borboletas.
Mesmo um sri Santinho alcançando a iluminação no cume de uma colina, não teria me importado também.

"Deus natureza" é "deus natureza" mesmo.
Pode ter uma ética humanista,e pode ser favorável às comunidades,mas teria que ser -de preferência,uma entidade mais ecológica,e um pouco mais "guerreira".

Isso... daí.

turbilhão 829 disse...

Dificuldades em manter o desempenho e a atenção são complicadas.
Tem muito mais pessoas reclamando disso,do que eu sabia,e estou tendo dificuldades para achar o fitoterápico que me foi receitado,nas farmácias.
Consigo comprar sim,mas cada estabelecimento comercial tem só uma ou duas caixas.

Uma série de doenças podem simular o transtorno de atenção.
Até a síndrome da apnéia do sono,deixando um paciente sem dormir direito por uns anos, reduz sua produtividade.
Um colesterol que sobe,provoca insônia, irritabilidade,desconcentração, taquicardia, e dores articulares.
Mas,ninguém percebe os exageros alimentares que pratica,às vezes.

Os médicos acham que "sou depressiva" e precisei me empenhar bastante para impedi-los de me receitaram antidepressivos.
Admitir posso ter sido tão prejudicada assim por uma tristeza não percebida,a vida toda,é o mesmo que eu dizer "que não tenho caráter".
Posso aceitar sofrer de uma distimia.
Aliás, o transtorno de atenção-costuma estar vinculado a uma depressão assim-tanto que a ritalina é um remédio que melhora o desempenho,e reduz a melancolia do paciente.

Mas,imaginar que um aborrecimento puro e simples pode ter prejudicado tanto aos meus interesses, não é concebível.
Identifiquei sempre,com clareza,outros fatores.
Que quando foram controlados,deixaram de incomodar tanto.
Uma distimia colabora nuns vinte por cento -na incompetência.
Mas,a medicina acha,normalmente,que não existem "problemas em desempenho".
Que só existe depressão.

Para eu,isso é sexismo.
É minimizar o conhecimento e a autoobservação do paciente mulher.
É contar a essa pessoa que ela não precisa "de ser melhor,já que nunca irá superar a insignificância".
E é uma desculpa para receitar remédios incapacitantes que deixarão a criatura provavelmente improdutiva,por muito tempo.
Uma forma moderna de trancar um tipo mais "fraco de mente" no hospício.
Como se houvesse um plano invisível entre médicos,empresários,e governo,para manter os menos capazes de dar conta de qualquer tipo de recado,afastados da vida econômica das nações.

Há antidepressivos e antidepressivos-eu sei.
Nem todos impedem a pessoa de trabalhar.
Mas,a maioria faz justamente isso.
E mesmo leves sintomas,podem suscitar uma receita inadequada de remédio.

Mas,dureza,é saber que tem pessoas que acham que uma depressão simples,e quase assintomática,pode provocar um maremoto sem fim na vida de alguém,o que literalmente,eu acho impossível.
Pouco se pensa que pode ser o contrário.
Que doenças desconhecidas e préexistentes,é que podem provocar a tristeza que o paciente parece sentir,e todas as demais consequências.

continua

829,parte 2 disse...

Imaginar que alguém possa literalmente,morrer,ou "matar sua vida útil" por causa de uma tristeza comum- é suspeitar que -ou temos um poder incomensurável sobre nós-ou é suspeitar,que especialmente nós,as mais afetadas pela melancolia- não servimos fisicamente - para grande coisa.

Que uma melancolia deixe seus estragos cumulativos na vida individual,eu entendo.
Que uma depressão moderada,ou profunda,detona vidas, eu sei.
Mas, no primeiro caso,como aceitar que uma situação "do tipo" seja tão calamitosa quanto dizem?
O ser humano não é constituído de uma vontade reativa?
Onde existe o espaço para essa vontade,então?
Onde existe o "espaço para a alma"?

Talvez,exista um lobby da indústria farmacêutica em torno dos fármacos antidepressivos, e pouco interesse em cuidar do restante da saúde do paciente.
Pensar num aumento do Q.I para a população a longo prazo,é uma utopia,pois médicos e pedagogos parecem não concordar entre si.

Não estou dizendo que pessoas com esse mal não devam ser tratadas.
Isso tem que acontecer,mas tem muitos problemas dos quais nos queixamos,que não são "depressão".
Que ao contrário- podem ter provocado a mesma.
E aí- nesse caso,temos mais de um limite a ser superado.

Na semana passada,apesar do fitoterápico forte que ando tomando- tive falhas incríveis de memória,e não haviam boas razões para isso.
Estou dormindo bem,continuo com uma alimentação razoável,não estive "naqueles dias".
Esse fitoterápico,para eu,ganhou a fama de me ajudar a manter uma lista de supermercado,só na cabeça,e não no papel.
Depois de um tempo,identifiquei os estressores causadores do retrocesso:
-alguns dias sem ingerir vitaminas por via oral,algo que tenho que fazer,por ser vegetariana.
-alimentação forte(vários salgadinhos de padaria),que pode ter provocado uma alteração no colesterol.

Ajeitando essas causas,estou melhorando.

Talvez,essa maior sensibilidade a qualquer influxo ruim,seja conferida por uma depressão do tipo "leve".
Que será tratada,mas será do modo como eu vou escolher.
Não quero viver a "segunda etapa" da minha vida,como cobaia de laboratório,como tem vivido algumas mulheres.
Continuarei trabalhando fora,e desejo imaginar que vou ser mais produtiva do que consigo ser agora.
E mesmo que vou estudar qualquer matéria que eu desejar.

Será que tenho mesmo que "engolir" que a depressão é "O" carma?
Isso me enfiaria numa bela barafunda filosófica.
Então,mulheres tem fama de não serem boas em números,porque a maioria de nós,tem uma "tristeza escondida" e estados mentais assim,prejudicam a memória lógica,espacial,e o senso de direção?

segue

829,final disse...

Toda a confusão filosófica que está sendo feita em torno da dicotomia gerada pela valorização exponencial desse problema psíquico- irá atrasar as questões da inteligência,e do desempenho- e irá comprometer,outras pesquisas médicas.
Tem várias doenças que causam tristeza nas pessoas,mas receio que estejam sendo diagnosticadas depois de identificada a "tristeza" que está levando injustamente a fama de havê-las provocado.

Eu tomei uma decisão um tempo atrás.
Eu confio em médicos reais,e desconfio de "vendedores de remédios".
Não quero ser vítima desses últimos- e espero dos mesmos nunca precisar.

Eles podem ser bons para depressivos crônicos,para bipolares,para pessoas em situação desesperadora,mas não o são para pessoas que nem eu,que estão tentando uma vida "melhor".

Nessa semana eu li algo que desmonta com rapidez a teoria do suposto poder incomensurável sobre nossas vidas,que o diagnóstico de depressão para todo problema que temos,pode construir.
Depressão,em parte,é causada por distúrbios gástricos.(eu sempre os tive)
Então,medicar o desempenho,e a competência,também significa receitar exames nessa parte,e tratamentos com probióticos.
Nada de ficar conferindo um poder excessivo a uma situação psíquica,que pode ser consequência de uma doença metabólica comum.

Sem desconsiderar que melhorar a qualidade dos nossos pensamentos e dos nossos sentimentos,influi em nossa vida,e especialmente,em nossa saúde gástrica,
é necessário não nos fecharmos em Liliputh,em nenhum tipo de tema.
Ou vamos nos fossilizar ali mesmo.
As pessoas pouco falam de desempenho e competência.
Preferem ficar sempre pensando "em suas impotências" e eu acho isso,um contrasenso.
Se estou revisando minhas idéias metafísicas,religiosas,e "filosóficas" mais caras(e talvez,tão antigas),para sobreviver "moralmente", difícil aceitar ver as pessoas se acomodarem numa postura assim.

Teve mesmo uma vez que eu,ouvindo um programa radiofônico,desliguei,porque me estressei com uma ouvinte que ligou para o psicólogo,e fez umas dez perguntas em torno desse assunto.
Tirou a vez dos outros ouvintes,com outras questões,e o apresentador ainda aceitou monopolizar o programa em torno do tema,sendo que essa moça já tinha provocado isso, outra vez.

Ser mais "adulto" inclusive,costuma colaborar com a etiqueta e com as boas maneiras.
Nosso bom humor,agradece.
E nossos outros interesses também.

Isso aí.

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turbilhão 830 disse...

Esse será um acréscimo ao 829.
Esqueci de dizer que o "terceiro fator de retrocesso da minha memória",possivelmente,é a abstinência de cafeína.
Vez por outra,paro de tomar meus chás,e então,passo uns dias mais "atrapalhada".
Isso sempre tem cura,depois de um tempinho.

Andei comprando algumas caixas a mais do fitoterápico forte que me foi receitado(aquele que me põe uma lista de supermercado na cabeça)- para passar o ano que vêm.
Não vou poder sair tanto nesse período para comprar isso ou aquilo,pois estarei "em situação de mudança de serviço".
Terei que me concentrar em poucas tarefas,então.

Para que meu texto anterior não gere mal entendidos, deixarei claro que a depressão é uma doença perigosa, e quando ela realmente existe(em alguns casos,esse diagnóstico é enganoso), precisa ser tratada com urgência.
Além das perdas morais,materiais e psicológicas,que ela provoca,no decurso do tempo,pode acabar com uma saúde.
Dizem que ela é um risco para o coração,por ex.

Eu tentei implicar com a mania de todo mundo chamar tudo de "depressão".
E com a mania de alguns médicos,desejarem determinar o que um paciente "tem" à revelia da realidade.

Eu apenas tenho a chatice características dos dístimicos.
Nem reparem nisso.(kkkk...)

Encrenca 599,de bom dia aqui também disse...

O sr.Hosaka me pareceu um tanto agitado.(kkk...)
Acho que ele voltou ao normal.
(andei falando naquela hora em que ele demonstrou a agitação-só não direi "onde escrevi sobre ele" aqui,nesse espaço)

Fiz uma especulação tolinha.
Qual foi o signo solar,e qual foi o signo ascendente,da Safo?
Eu sou de Libra,com ascendente em Escorpião,mas ela,pelo visto,foi leonina,todavia andei pensando uma coisa,

-se,de certa forma, comecei,naquele tempo,uma determinada trajetória com Eros(numa maravilhada e imotivada alegria de viver) e se atualmente, fiquei amiga também de Tânatos(me chateio,quando vejo o "passo do mundo" e penso que a "energia para viver" já não confere mais todas as respostas metafísicas)- então eu estaria quase no lado oposto ao dela, agora.
Como eu disse numa réplica ao sr.William,nesses dias,há uma beata de luto,perto da "pira funerária dos céus".
Essa beata entoa um canto lírico seguido de uma elegia.
Ela ergue o véu,e vemos nela a mesma maluquete do passado.(rsrs...)
A mesma apaixonada pela natureza,em suas formas,e impulsos.

Ela poderia ter sido Ariana,com ascendente em Touro,ou Gêmeos.
No hemisfério norte, a primavera recai em Áries,e Libra é o signo do Outono.
Touro e Gêmeos por lá, são signos primaveris,e Escorpião e Sagitário são signos mais próximos ao inverno.

Astrologicamente,imagino em Safo-Nihil,uma estação de flores,colorida,e ensolarada, e atualmente,imagino esse mesmo jardim, com folhas amareladas,com flores murchas,ou mesmo, apenas com as flores de outono.
O ar ali é frio, apesar de ainda brilhar o sol.
O chão vive sendo varrido,uma vez que muitas folhas e pétalas caíram nele.

Esse texto foi para expressar um "giro simbólico' pela filosofia,e por uma "forma de pensar'.
Pois,na prática,tenho todos os motivos para suspeitar que ela nasceu no início de algum mês de agosto.
Aquela desenvoltura com a qual a mesma aparecia,fazia suas festas e shows,é típica do leonino.

Eu posso ter o mesmo impulso criativo,as mesmas idéias que ela teve-e tudo o mais,mas já não tenho mais o desembaraço da mesma.

Um ótimo dia a quem "viu" essa crônica.

°°°°°°°°°°°

correção na Encrenca 599 disse...

No primeiro parágrafo, eu tentei dizer que naquela hora,eu tinha visto uma crônica do sr.Hosaka,escrita na noite do dia anterior,bem na hora,em que eu havia feito uma crônica "sobre ele" em algum lugar que não vou dizer onde.
Naquela hora,ele havia me parecido "agitado",mas tenho certeza que quando me importei com o tema,ele já havia se acalmado.

Essas coisas são mesmo assim.
(hohó!)

Psafe 13 disse...

Escrever na tela desse computador Lenovo,é uma maravilha,e não vou mais me desfazer dele.
Adiarei a compra do tablet.
Não vou precisar de pressa,pois demorarei a aprender a usá-lo,já que não terei tempo para isso, na ocasião.

Esse texto se chama "psafe",mas seu título é um "título coringa" para alguns "assuntinhos".
Estou sorrindo com todas as articulações faciais.
O Teacher esteve no blog da Selma hoje.
Não foi o imitador dele "de sempre" quem escreveu,foi ele mesmo,e tentou me endereçar algo.
Com o professor Andros,é assim;
sempre acho que não me importo mais com ele,mas é só eu "vê-lo" e me entusiasmo além da conta,assim como sempre me entusiasmo quando falo com o sr.Hosaka.

Ontem, "em algum lugar" eu contava que deixei de ficar apaixonada pelo sr.Ícone depois daquele dia do começo de fevereiro,em que acordei de um sonho com o mesmo,murmurando "frankleines".
Todo mundo pensa que desisti dele porque "porque me decepcionei",mas não foi isso.
Eu tenho muito apreço pela suposição de um "outro tipo de vínculo" entre eu e esse.
O mesmo,não me desculpou pelos equívocos do ano passado,o que é uma pena.
Todavia,não me importo tanto mais com nada disso,e tampouco eu sinto vontade de dizer a alguém "porque eu desisti" de me fazer próxima ao melhor católico dos nossos blogs.

Fran(senhor atual) Kleines(personagem antiga)
Kleines,filha da Safo.
Isso explica meu afastamento.
Nem faço questão de tentar resgatar algum tipo de orgulho.
Isso,nas atuais circunstâncias,teria pouco valor.
As coisas ficarão como estão agora.
No futuro,tentarei um pouco mais algum tipo de reconciliação,mas já com outro "astral".

Eu e o sr.Hosaka,temos semelhanças enormes,e inexplicáveis,uma vez que nossas origens são diferentes.

Irei me reaproximar do professor Andros- porque um dos motivos pelos quais deixei-o "de lado" nesse ano,foi a esperança de que assim, eu impressionaria melhor ao sr.Hosaka.
Achei que ele esperava essa "lealdade' da minha parte.
Atualmente,eu sei porque gosto tanto dos dois.
Principalmente,do segundo.
Mas,perdi o pique para tentar me "dar bem" com o último.
Não ficarei fazendo pressão em alguém que ainda hoje em dia,vejo como "indefeso".
Depois de analisar minha inclinação por ele,após fevereiro desse ano,percebi do que era feita realmente,tal inclinação.
O que "eu vi" para mim,é sagrado- e não pode ser "mudado".
Não se fala mais no tema.(nem em outro lugar)

Minha única certeza,é a de que de,qualquer modo,gosto mais dele,do que ele de mim- e isso sempre se dará desse jeito.

A presente crônica,foi um resumo de uma mais longa escrita ontem...

Psafe 14 de boa tarde disse...

Essa série,é sobre a "realidade tecnológica".
Já foi mais intensa,agora,só vez por outra, tenho alguma prosa para esse título.
Uso esse nome,mesmo aqui,nesse pc,servido pelo McAfee- e por cá,a licença do mesmo,ainda vigora.
Em poucos dias,voltarei mesmo a usar o Acer, no qual instalei o Psafe,provisoriamente.
(posteriormente,terei o Microsoft Essentials ali)

De passagem por aqui,depois de deixar o Lenovo horas desligado- escreverei uma crônica sobre meus "sentimentos interneteais".(hahaha!...)
Antes,eu deixava o pc ligado vinte e quatro horas.
Depois da crise de conexão que tive, parei de agir assim.
Essa conexão ainda não está muito boa,e se fica horas ligada,sem uso, acaba caindo-

E isso gera dificuldades em mantê-la normal,mesmo depois de reiniciada,e ainda por cima,o Windows não tem tempo nunca,desse modo,de mandar suas atualizações(que só chegam,quando os pcs são ligados,ou desligados)
Não se pode ficar "acendendo e apagando" computadores a toda hora,mas também não adianta ter a atitude oposta.

Tentarei conseguir depois fazer algumas coisas que a falta parcial de internet me impediu de fazer,de manhã.
(isso porque ela "dormiu" ligada)

Suspeito que agira assim-quando não há uso ativo,numa banda larga que não é o speedy, pode atrapalhar o sinal de outra pessoa no bairro,que usa a mesma internet,para pc,ou celular.
Do jeito que essas operadoras são esquisitas...

Estou "bem perto" de querer trocá-la.
Eu precisava de uma que mandasse a fatura só para o e-mail.
Eu ainda não recebi a conta desse mês,mas recebi duas chamadas "de voz",avisando que não paguei,o que foi histriônico.
Eu não paguei-não foi por esquecimento,mas foi porque a conta não chegou! (meu deusinho florido...)
Amanhã, tentarei ir na loja da operadora,conseguir uma segunda via,e acho que irei ao templo mesmo assim, impedindo que essa história me atrapalhe.

Talvez a Oi,ou a Claro,aceite proceder do jeito que estou querendo.
Pois,de que adianta imaginar que vou receber uma carta de aviso em casa, se fico em casa,perco compromissos,não a recebo,e mesmo assim, tenho que ir na loja-matriz,depois?
Melhor não ter essa "promessa de conforto" e não ver minha vida truncada no restante das semanas,e também poder programar um dia para ir na empresa, providenciar a fatura que será paga-ou para ir numa lan-house,para imprimi-la.
Não posso confiar sempre em meus parentes para receberem minha correspondência, pois eles também saem bastante.
Cartas podem cair no chão, cachorros podem bagunçá-las,etc,e tal.
Podem se extraviar.

Não adianta dizer isso à TIM.
Eles não tem condições,segundo disseram,de mandar mensagens a e-mails.

Talvez,será mais um problema a ser resolvido para o ano que vêm.
A troca de operadora de internet.
Ter uma,e ter dois pcs,já foi o primeiro conjunto de iniciativas que tomei nesse ano, antecipando o "futuro que virá", que eu aguardo já não mais com ansiedade,mas com algumas esperanças.
Acho que tudo o que ocorrer, irá me levar para mais perto da "felicidade".
E depois eu contarei minhas boas aventuras aqui.

Até breve aos "que viram".

Psafe 15,de boa noite disse...

Esclarecendo, a série que tem sido sobre "tecnologia e realidade virtual", teve o nome McAfee,e inicialmente,escrevi oitenta e nove textos para a mesma.
O título foi substituído por "Psafe',outro antivírus.

Posteriormente,irá se chamar "Essentials".

... hã...e como falar no sr.Ícone,não é tão incompatível com esses títulos,já que ele me parece um "homem tecnológico",sendo que ele idem foi referido em alguns "McAfees", completarei o pensamento da Psafe 13,de ontem à noite,dizendo que,por aqueles motivos "mencionados",e mesmo antes de saber dos mesmos,
eu considero que "deixar ele ser tudo o que tem que ser" é meu dever.

Vez por outra,posso ser generosa assim.
Gosto de saber disso.
Quando o amor pode ficar vinculado a uma real e merecida generosidade,isso nos faz "mais que humanos".
E o melhor disso,é não precisar comentar nada com ninguém.

O sr.Vizinho,vai ler,mas irá ler como uma nota de um diário.
E prosa sobre isso,se houver,será filosófica.
(em outros ouvidos,eu pareceria mesmo,era uma mocinha de filme dramático.)

carpideira 411,de boa noite aqui também disse...

O sr.William discorda sempre do Dalai Lama,mas não proseio a respeito, porque não tenho me ligado nesse mestre.
Melhor do que certos escritores de "autoajuda" ele é,mas não possui idéias que me "enfeitiçam".
Acho uma pena suspeitar que ele não verá o Tibete livre,em vida.
Ele realmente,merecia uma sorte melhor.
Respeito todos os mestres budistas.
Ao tomar o "refúgio" diariamente costumo mencionar que estou me "refugiando em todos os budas,de todos os tempos".

Mas, comecei esse texto,para falar numa curiosidade minha, sobre o sr.Vizinho.(hohohó!)
Pelas idéias que ele professa,é possível saber que o mesmo nasceu nos anos sessenta.
Existe uma diferença de preocupações,não necessariamente entre faixas etárias diferentes,mas entre cidadãos nascidos em diversos climas sociais e políticos.

Todavia, suspeito que ele não nasceu no final dessa década,e que não tem a idade do Poli,como pensei.
Ele pode ser do início do decênio,(então eu teria nascido um pouquinho depois).
Estaríamos ambos perto dos cinquenta anos.
Imagino isso,porque ele diz ter casado em 1.991, e segundo o mesmo,nesse tempo,ele era "maduro".

Que nosso amigão me desculpe a curiosidade.
Espero que ele não me confirme nada,e que me deixe só com a imaginação.
E que entenda meu comentário,como um típico interesse amigável.

Costumamos ser curiosos sobre as pessoas de quem gostamos.

Isso aí.

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carpideira 412,de boa noite disse...

O Teacher voltou a acompanhar uma parte do nosso grupo.
Por enquanto,não tem estado por perto.
Mas,tem lido o blog da Selma.
É possível perceber isso, devido à natureza das mensagens atuais dele,no JD.

Quem sabe,ele se anima a passar uns tempos perto da gente.
'tro dia eu vi ele lá,só não vou contar como,porque se ele ver essa minha msg,e souber que eu falei, ele poderá "perder o pique" de aproximação.

Encrenca 601 disse...

Melhoria da "carpideira 412".
-outro dia,eu vi o Tchr no blog da Selma.
Dito isso,vamos ao tema desse texto de agora,que é a "Encrenca".

Na crônica em destaque de hoje, sr.William falou sobre uma depressiva,e em réplica,eu escrevi o "turbilhão 831", lembrando os Turbilhões 829 e 830,nos quais eu falei,dias atrás,exclusivamente sobre a doença da depressão.
Temazinho infame,mas necessário.(bah)

Aqui, eu farei humor com a mania de alguns médicos receitarem remédios incompatíveis com certos pacientes,e de classificarem tudo,como "depressão".
No final da semana passada,por ex,fiquei uns dias, com memória fraca.
Acho que foi por abstinência de cafeína.
Continuei a medicação "de costume" e melhorei.
Mas, alguns desavisados já iam dizer que isso é "depressão".

Eu falei hoje que eu queria parecer com a Silvia Pleiffer- na aparência.
Inteligência,(ela tem uma boa cabeça,mas é uma cabeça normal), eu queria ter a do sr.Steve Jobs.
Pois bem.
Mas eu tenho cara de Nihil,e inteligência de Nihil.(hohohó!)

Ao falar com as pessoas, costumo erguer bastante o rosto, exatamente o tique visível na estátua da Safo de Lesbos.
Acredito que quando entro num consultório médico, de imediato,ninguém vê a Nihil mocoronga -e brasileira - entrando.
As pessoas vêem a "musa coroada de violetas" aparecendo,mesmo porque ...ainda arrumo o cabelo daquele jeito,só não uso tiaras.(kkkkk...)

Então, como a Safo tem fama de ter se atirado no turbilhão das águas de Lêucades, por causa do Faón, e como esses senhores ouviram falar nela,e viram sua figura em algum livro -ou na web, quando conto que estou "sem memória"- eles pensam que "é um caso de depressão grave".
A mesma que eles supõem que fez Safo cometer um engano contra si própria,história que na verdade, foi uma momice.
Então, a fim de evitar que a Safo-Nihil,dessa vez, fuja para sempre para Machu Pichu, por conta de um amor não correspondido, esses médicos tentam receitar-me "bons" antidepressivos.

Ou a Safo Nihil fará pior dessa vez.
Irá embora na primeira espaçonave alienígena que passar.

(kkkkkkkkkkkk...hahahahahahahahaha!...
hohohohó!...rsrs...!)

Hã...o texto acima,foi uma tentativa de piada.
Oxalá,não tenha ficado muito ruim.

(kkkkk...)

turbilhão 833,para as crianças, disse...

O dia da Criança passou,mas outubro sempre será para eu,um mês lúdico.

Ontem- eu disse ser possível reconhecer em que época nasceu uma pessoa, pelo seu repertório cultural.
Isso é tão visível quanto os comportamentos característicos das diferentes faixas etárias,nas pessoas de quaisquer épocas.

Um dia, eu fiz uma brincadeira com a Grazi-Áttis.
Em que datas nasceram e viveram as pessoas reais que inspiraram os seguintes personagens "dc comics",que serão relacionados conforme segue:

-Pantera Cor-de-Rosa,Pato Donald, Mônica Spada(a protagonista dos gibis do sr. Maurício de Souza), o gato Tom, o rato Jerry, o Calvin,das tiras de jornal,e a boneca Barbie.

Áttis conseguiu contar que Barbie "deve ser uma senhora de quarenta e um anos",isso porque ela sabe que a bonequinha foi criada em 1.969.
Passei então a contar sobre os demais.

A Pantera Cor-de-Rosa, se existisse,teria nascido no final do século dezenove.
Enquadra-se no clichê do malandro carioca antigo,- se assemelha a personagens como Chaplin e Mazaroppi.

Senhor Pato Donald, teria nascido nos anos vinte (belle-epoque).
Lutou na segunda guerra mundial,e os anos nos quais ficou afastado da Margarida,esfriaram a relação deles.
Por isso,eles nunca se decidem pelo casamento.
Cuidam dos sobrinhos,filhos dos irmãos,que possivelmente,pereceram na guerra.(eu ia escrever a risada de costume,mas fiquei com pesar,agora)

Senhor Tom- o gato,representa um garoto hiperativo.
A vida urbana, tornou essas criaturas mais visíveis e incômodas,e a burrice passou a ser cada vez mais indesejável num mundo mais complexo.
Se ele existe, como pessoa real,é um sexagenário que se medicou com a ritalina,por um tempo.
Jerry, simboliza a percepção inédita que passamos, na nossa vida coletiva,a ter do mau elemento.
Passamos a vê-lo como um louco psicopata que não pode conviver com as pessoas comuns,em nenhuma hipótese-e que põe em risco,a segurança dos desatentos.(o gato Tom)
Jerry- o rato,é o gângster dos roedores.
Típico mau caráter bem humorado.

Calvin, é quase o oposto do "monstrinho em forma de guri" representado pelo Tom,mas talvez, tem a síndrome do asperger.
Os tipos que influenciaram sua existência, são as crianças gênio de décadas atrás.
O caráter é bem semelhante aos dos desenvolvedores da informática,ou dos seus primeiros grandes empresários- nascidos nos anos cinquenta.

Mônica Spada- é uma menina,e nunca deixou de ser.
Mas,possui valores pessoais antigos,e muito semelhantes aos meus.

continua

833, parte 2 disse...

Na jovem Mônica,vemos a criatura sonhadora, romântica,e com um forte ideal de família.
Também está subentendida nela,uma católica praticante.
Ela possui um pouco de mim,um pouco do sr.Hosaka, tem a energia de muitas matronas nascidas na mesma época em que nasceram Bill Gates,e Steve Jobs,os elementos semelhantes ao Calvin.
É possível imaginar uma Mônica sonhando por uns vinte anos,com um príncipe distante, enquanto procura se firmar em sua profissão de gerente de marketing da empresa do pai Maurício.
Teve a infância provinciana típica dos brasileiros nascidos no final dos anos cinquenta,ou no início dos anos sessenta.
De fato,ela é outra libriana,e do ano de 1.958.

Barbie, a patrícia mais famosa entre as patrícias atuais- surgiu com a expansão da grande mídia.
Ela apareceu,no auge do crescimento de venda das revistas de moda,cosméticos e beleza.
Nasceu num tempo em que se intensificou a obsessiva preocupação de algumas de nós mulheres com a aparência- influenciadas por ícones televisivos.

Barbie é quase uma atriz da "média guarda".
Não é Vida Alves,nem Deborah Secco.
Poderia ser a Miriam Rios.
(que agora está na política)
Ou a Jodie Foster.

Entre todos esses personagens,só ela representa uma "não pessoa",pois uma pessoa que nem ela,não tem como existir na realidade.
É inteiramente ôca.
É um papel celofane que se passa por gente.
É uma capa de revista,e ninguém tem acesso à sua interioridade real.
Na melhor das hipóteses,representa personagens perenes,ou instantâneas,da mídia.

Não tendo nenhuma personalidade, é um símbolo que só poderia ter sido criado mais recentemente.

Isso aí.
Se eu não reaparecer,então antecipo meu bom dia aos "que viram".

Essa prosa foi divertida.

(kkkkk...)

Psafe 16,de bom dia disse...

Estive numa loja de informática nessa semana,onde me disseram que a lentidão desse meu pc em uso(voltei a usar o menor) era por causa do "excesso de antivírus instalados nele")
Realmente, eu tinha o Psafe, o Norton,o McAfee, com licença vencida,e ainda um entitulado Microsoft-alguma-coisa- que faz parte do Windows.
Eliminei os "não usados", deixei só o "Microsoft-alguma-coisa" e o Psafe.

Melhorou um pouco.
O sistema não travou mais.
Mas,de madrugada,fiz também a limpeza dos arquivos- o que eu não fazia havia um mês.
(fiuzinho...)
Em poucos minutos,percebi a diferença na navegação.

O ícone do modem DLink, precisa ficar na tela todo o tempo,se conectado.
Pois nenhum desses avulsos,abrem a tela depois de conectados,para a desconexão, se tirados da área de trabalho.
E umas vezes,é necessário desconectar,para reiniciar o dispositivo.
Mas, não dá para ficar sempre ligando e desligando o pc.

(hã...essas são minhas "memórias digitais"...rs...

turbilhão 835,assuntos por terminar, disse...

Boa tarde ao que "verem".
É,eu reparei sim que agora, temos anúncios publicitários no blog.

Os anos,e as informações continuadas,alteraram algumas idéias minhas.
Eu já não minimizo mais tanto,a doença da depressão,como antes.
Como muitos, nasci com prevenção contra isso,por ser difícil entender o que é essa doença-e devido ao excesso de causas que a rege.
Vamos lembrar,contudo,dos muitos casos de cidadãos que,não tendo transtornos sérios,demoram para dar certo em seu destino.
Quando, entram numa igreja, aí "a vida muda".
Sempre suspeitei que havia uma explicação empírica para isso.
Está vinculada ao fato dos transtornos depressivos,dos piores aos menos ruins,e problemas com a autoestima, pertencerem a setenta por cento da população.
São limites perigosos, incapacitantes,podendo reduzir pessoas saudáveis,à semelhança com os internos numa instituição psiquiátrica.

Uma vez modificado o ambiente,e uma vez modificadas as expectativas futuras,mesmo sem remédios,os pacientes melhoram,e a energia que o cérebro estava "se recusando" a conceder para as funções cognitivas,é regularizada.

Porque alguns,mesmo se esforçando tanto, "não tem sorte"?
A explicação do "mal aparente" na vida de alguém,seria uma perda da intuição que leva a erros imperceptíveis o tempo inteiro,embora suas funções cognitivas estejam funcionando de forma normal.
Mas,uma vez que a vida no mundo é regida por um boa dose de intuição e instinto- é necessário que a criatura esteja pelo menos,com um pouco de energia mental,para que essa intuição funcione.
É difícil fazermos alguma coisa,ou tomarmos alguma atitude,onde nosso instinto não seja fundamental para selecionar as opções que irão garantir a sobrevivência.

Diferentemente dos outros bichos,nós pensamos,e temos lucidez para o que nos ocorre.
Por isso mesmo,mais do que os irracionais,podemos padecer de zicas mentais e "espirituais" que podem fazer de nós,uns verdadeiros pesos para a sociedade.
Porque muitos que estão tristes e/ou sem energia,deixam de ser produtivos,não podem cuidar direito da casa,nem dos filhos-e tem pouca ou nenhuma autonomia.
E não adianta nos revoltarmos contra a natureza,que nos fez assim.
A natureza,pensa que não nos deve nada.
Eu já fui uma revoltada e continuo sendo,mas isso só poderá adiantar para soluções comuns,e a longo prazo,para eu,e para todo mundo,que não serão melhores do que quaisquer outras soluções que serão encontradas para vários casos e acasos.

Portanto,cuidemos bem da nossa saúde física,mental,e vamos tentar viver sem muitos absurdos,para não entrarmos em profundos desgastes.

continua

835,parte 2 disse...

Darmos um sentido à nossa vida,é melhor do que -posteriormente,ingerirmos remédios tarja preta.
Aconselho a todos que começam a perceber em si,um desgaste considerável,ou uma crescente tristeza, fazerem algo urgente em relação ao caso.
Nem que seja tirar férias- e durante as férias,repensar em como se anda vivendo.

Enquanto o fantasma da doença da depressão rondar nosso "horizonte psíquico",as grandes melhorias cognitivas que eu esperava para nossos descendentes não ocorrerão,ou se ocorrerem, ficarão ocultas por uns séculos.
Quem disse que nós mesmos,já não somos "os filhos de cisne" que a Safo desejou que nascessem?
Talvez,a nossa inteligência apenas não está funcionando com toda a energia possível,devido à tristeza constante que sentimos,quando ouvimos as notícias,ou ao desânimo provocado em nós,por uma rotina frustrante.

Há um ano atrás,vi uma estatística que impressionante.
Os filhos e netos dos hipocondríacos tendiam a ser psicopatas,e vice-versa.
Hoje,pensando melhor a respeito,cheguei a uma "equação" óbvia.
Claro que isso pode acontecer.
Uma mãe depressiva não consegue cuidar direito dos filhos pequenos,e por causa disso, -eles,vivendo num ambiente tão inseguro, em relação à alimentação,e às perspectivas de sobrevivência com saúde, acabam se preocupando muito em se "autogerenciar",o que talvez lhes compromete o desenvolvimento cognitivo.
Li numa revista nessa semana,que embora o superego esteja formado aos três anos de idade,os centros neurológicos da empatia,só ficam formados completamente,entre os nove e os treze anos.
É possível imaginar que crianças que passam muito medo e inseguranças, desde um período precoce, se desenvolvem menos.
Toda a energia que era para o crescimento dela,é direcionada ao encontro de uma "sensação de segurança'.
Isso confirma a chance da pobreza exagerada,ter um certo potencial para produzir revoltados,ou pouco empáticos aos outros.
Muitos deles não são inteiramente doentes mentais,mas são psiquicamente infantis.
Tem menos acesso ao remorso,e à empatia,embora possam ter tal acesso.
Não estou afirmando que uma criança não possa trabalhar para ganhar seu sustento,nem que não deva ter responsabilidades,-embora isso deva ser evitado também.
O que estou dizendo,é que ela não pode passar um excesso de ansiedades, que nem mesmo,uma pessoa adulta aguentaria.

Por outro lado, filhos e netos de psicopatas,podem se tornar depressivos, em função de abandono ou maus tratos,ou pela tristeza de saber que os pais são "desse jeito".

segue

835,parte 3 disse...

Outrossim,eu me preocupei, talvez em excesso,um tempo atrás,com a doença da psicopatia.
Nunca vou saber qual foi o impulso que colaborou para essa preocupação.
Talvez,eu tenha mesmo uma certa ligação com o personagem Arjuna, do Mahabaratta.

Sonhei demais.
Imaginei que esse será um transtorno que "logo será medicado".
Já andam dando oxitocina para alguns doentes desse tipo.
Aliás,eles nunca se julgam doentes.

Esse problema vai demorar mais para ser resolvido,do que eu pensei.
Pois vêm de causa multifatoriais,e mesmo alguns casos que parecem psicopatia,podem ser casos de "infantilismo psíquico" ou de "depressão masculina"- a depressão mais perigosa que existe, que pode induzir a atos de violência,ou ao suicídio.
É passageira,como qualquer depressão,mas é perigosa,e apesar do nome, muitas mulheres a tem.

Medicar um caso que pode estar tão ligado a educação que uma criança teve, vai exigir muito das pesquisas,e acredito que irão posteriormente,existir uns duzentos remédios diferentes para cada caso de psicopatia,pois cada um teve uma origem mental,ambiental e orgânica.

(continua mais tarde, a bateria está com "depressão"...fiu, fiu...)

835,parte 4 disse...

Corrigirei informações.
A depressão deveria ser uma doença passageira(não poderia durar mais do que três anos),mas se a mesma é pelo menos de "moderada para grave",só irá passar com a mudança do modo de vida,ou com medicação.
Os casos mais leves,é que acabam ,mesmo,sem que as perspectivas pessoais melhorem muito.
Caso contrário,ela será uma doença crônica,irá arrasar o futuro,e influenciar mal aos descendentes.

Uma depressão comum,contudo,permite a vida em acordo com a mesma,mesmo que essa se torne "uma vida chinfrim".
A "depressão masculina" por outro lado,está por detrás de alguns casos de violência, de alunos que saem atirando em escolas,e depois também não vivem para contar porque fizeram isso.
Pode induzir a vícios.

Também direi que não são a maioria dos menores de idade,que ao passarem muitas ansiedades em seu período de crescimento,irão se tornar socialmente incapazes.
Mas,isso é mais fácil acontecer nesse período.

Para que as perspectivas relacionadas ao aumento da capacidade cerebral- tema no qual falei longamente em novembro último,no Filosofia Matemática- sejam viáveis,o fantasma da depressão não precisa nos abandonar de vez,mas ao menos, terá que ser mais controlado.
Pois acredito que quando alguém teve uma vida com uma boa dose de falta de energia "extra", essa atitude será transmitida genesicamente ao filho por nascer,razão pela qual ele virá ao mundo,com uma tendência apenas normal, de percepção.

Idem é cedo demais,conforme eu contei,para nos preocuparmos tanto com a psicopatia,embora esse tenha sido um bom exercício da minha parte.
Melhor educarmos bem todas as crianças,como atitude preventiva,e em entender os sociopatas,para deles nos defendermos.
Temos que prestar atenção nos políticos que iremos eleger,por exemplo.
Quem não gosta de política,aceita automaticamente toda a política que fazem consigo,portanto,mesmo que nos aborreça,precisamos conhecer esses aos quais delegamos responsabilidades.

Eu achava que esses transtornos de personalidade seriam curados em cem anos.
Não sou mais tão otimista.
Há muitos problemas na frente.
Quem não viu ontem, o caso da senhora que contraiu distonia cerebral,e que agora tem que ter um marcapasso?(no Fantástico)
Os malvados deixarão de existir,ou de ser tão malvados,na época em que os "filhos de cisne chegarem,ou tirarem do rosto,o véu de maia".
Esperar mil anos,é esperar tempo demais.(é o tempo que imagino que essas soluções irão esperar)
Queremos viver melhor agora.
Mas,eu gostei muito da série Turbilhão,iniciada em outubro de 2.009,que prometeu destrinchar os dramas da saúde mental popular,e que até certo ponto,conseguiu.

segue

835,final disse...

Nessa série,desmitifiquei uma série de assuntos.
Contei o quanto "o espírito depende do corpo",e que depressão- não é doença de ricos,mas sim,é doença de pobres.
De pessoas estressadas,que sabem que nunca viverão a vida que gostariam de viver,e que na verdade,nem sabem que vida é essa que queriam viver.

Há pouco tempo atrás,soube que a oxitocina,-o hormônio da sociabilidade,andou sendo ministrado em alguns tipos violentos.
Isso "não terá futuro".
Se essas pessoas violentas que foram assim medicadas, não são inteiramente ruins- o simples recolhimento ao sistema penal,irá lhes impor uma rotina de vida,que irá lhes acalmar.
A oxitocina não vai fazer diferença.
Em psicopatas reais,- esse hormônio poderia levar além de tudo,a desajustes afetivos.
O que seria mais um problema.

No gd do terra,escrevi dois contos sobre o tema da mente.
O primeiro,baseou-se num romance que li sobre um hospício extraterrestre, quando garota.
Imaginei todos os personagens da história como parentes do Contravocê,e cada um deles tinha uma "xaropice" diferente.
A cidade era um "deus nos acuda",pois era uma comunidade de zicados.
A história teve um final feliz,menos para os antisociais,pois todos desapareceram na região do Araguaia.(kkkk...)

O melodrama religioso sobre o Angulimala,foi complexo,e acabou sendo concluído,com o suicídio do personagem- que foi curado com a ingestão do "elixir do caráter" dado a ele por mestre Buda.
Claro que essa foi uma obra de ficção,na verdade,não aconteceu quase nada disso.

Eu acredito que se houvesse mesmo um "elixir do caráter" -a cura do paciente,após a ingestão do remédio,seria demorada.
Levaria décadas para fazer muito efeito no paciente.
Pois os melodramas em torno de certos limites empíricos,me parecem vastos e enormes demais.
Pensar na ressocialização,mesmo dos "pervertidos mais comuns" que conheço,é que nem imaginar nossa futura vida numa estação espacial no planeta Júpiter.

Quase dou razão à senhora histérica que ligou quatro vezes seguidas para um programa de rádio que eu costumava escutar, e levou o apresentador a falar na doença da depressão por quase duas horas-todas as vezes.
Esse evento foi irritante,mas realmente,é melhor nos concentrarmos numa situação que pode ser resolvida.
Também não adianta falar-se demais em Pedagogia,se os parentes de quem estuda, estão doentes,e não podem proporcionar um lugar estável para viver ,aos jovens.
Se esses mesmos jovens,idem estiverem com a saúde debilitada.
Para vivermos melhor,temos que fazer da moda do esquartejador.
"Irmos por partes".

Continuo discordando da medicação excessiva e equivocada para esses casos,-e nunca tomarei tricíclicos.
Manterei todas as palavras ditas no conjunto formado pelos Turbilhões 829 e 830.
Mas, acredito que eu- pela suposta herança que possuo,de devota de Eros,o deus do amor,e da alegria, tenho como uma das minhas premissas,tentar colaborar para que a vida humana tenha a alegria como princípio,meio e finalidade.
Acredito que vou mesmo fazer um curso superior de Psicanálise.
Porque Tânatos vai ter que fazer suas malas para ir embora desse mundo.
Se Eros não vai viver aqui,tampouco Tânatos viverá.
E pensar em tudo isso,está em acordo com minha moralidade específica,que pressupõe a humanização do humano.
Quem sabe,foi por isso,realmente,que o melodrama da psicopatia me interessou tanto.
Como um símbolo.

Eu agradeço aos que deram,e continuam dando ibope ao Turbilhão,série que inclusive,me fez ver que eu e o sr.William temos idéias filosóficas semelhantes.
Agradeço aos amigos de sempre, e a todos os ícones conhecidos no gd do terra.
Alguns títulos meus,estão epilogando,e eu,atualmente,já sou outra mulher.
Reconstruída pelas minhas reflexões,pela simbiose com uma "personagem antiga" que também sou eu,e pelas práticas religiosas.

Estarei sempre torcendo por todos vcs.
E por uns meses,ainda farei réplicas ao sr.William.

Por ora,até depois.
Voltarei mais tarde.
ºººººº

turbilhão 836,de boa noite disse...

Na época da "guerra fria" entre EUA e ex-URSS, falaram uma coisa que havia muito,eu tinha medo de ouvir.
Que o perigo da existência do arsenal atômico,não era por causa dos malvados,mas por causa dos incompetentes.
Quem é ruim,normalmente sabe que é ruim.
Mas,quem não tem condições de realizar um bom trabalho,muitas vezes não percebe isso.
Quando vê,já provocou uma tragédia.

E como fica a psicologia de crianças que foram esquecidas em carros,ou em quaisquer locais,por pais desmiolados?
Dificilmente,não terão também,elas mesmas,depressões,posteriormente.
Mas,o que leva alguém a ser tão incapaz,ao ponto de esquecer o filho em algum lugar?(fiuuuuu...)

Posso pensar numa verdadeira endemia de doenças mentais assolando nossa vida de brasieiros,mas a depressão parece sempre colaborar para piorá-las,e parece ser sempre a "música de fundo".

Eu continuo aconselhando menos entusiasmo das pessoas,em relação aos remédios.
Uma terapia mais séria para esse transtorno arrasa provisoriamente,a vida do paciente,e o tranca em casa,tornando-o um incapaz.
Então é necessário trocar remédios,e investigar-se outras doenças,que podem estar provocando o problema,bem como é bom avaliar outras alternativas.
Mas, a doença tem que ser tratada,e não há muita escolha.
Ou o ambiente e modo de vida,precisam ser mudados.

Esse será o mal do século 21,e sua atenuação deve passar obrigatoriamente,pelo tratamento empírico da saúde, por psicoterapias,e conversas com pessoas de confiança,e pela revisão da própria vida.
Os remédios não são para a vida toda.
Devem ser uma muleta a ser usada,enquanto se repensa a vida.
Depois de mudada,essas tranqueiras deixam de ser tão necessárias.
Talvez até nunca mais precisem ser tomadas.
Mas,de todo jeito,uma ampla e enorme redefinição dos nossos valores individuais,e em grupo, bem como da educação- irão ocorrer nos próximos séculos,de modo a ressignificar nossa vida,e nos devolver o direito à paz,e à sensação de ordem em nosso mundo particular.
Pois uma doença mental quase coletiva,é um sintoma declarado que algo vai bem mal em nossa filosofia de vida,e sinaliza a necessidade de mudança da mesma.

Eu, Nihil, sofro de um transtorno de atenção, de nascença.
Já cheguei a suspeitar que essa foi uma doença qualquer auto-imune,desenvolvida na puberdade.
Problema que sempre fui assim.
O transtorno de atenção não é depressão,e independe da mesma.
Mas,pode ser piorado por ela,e por outras doenças.
Idem,é um pouco difícil não haver sempre uma distimia moderada,ou séria,acompanhando esse "limite".
Oras,vcs sempre me acharam chata.(hohohó!)

Vou mesmo ter que tomar algum antidepressivo ainda,mas o meu,será pauta bem leve.
Todavia,não posso desprezar essa distimia que acompanha o "tdah",pois há o risco dela piorar com o tempo,e é o que mais acontece com quem não se cuida nisso.
Alguns familiares mais velhos meus,são bem bravos,e eu acredito que é por causa de alguma depressão moderada,que já foi mais leve,um dia.
Mesmo que isso não comprometa sempre o desempenho,compromete a qualidade de vida,e o modo pelo qual é percebida.
Ora,mas se não posso ser exatamente feliz,não quero ser infeliz,e desejo viver com saúde.

segue

836,final disse...

Para a maioria dos casos- que são leves e moderados,a terapia farmacológica dura um ano.
Para os mais sérios,dura dois.
Para as doenças mentais estacionárias,tipo transtorno bordeline e bipolar, o tratamento tem que ser cíclico,e os remédios desse tipo não podem ser deixados de lado para sempre.

A boa notícia,foi eu ter percebido que não sou bordeline, sou uma dístimica,como qualquer um dos meus parentes por parte de pai.
Passei um período um tanto dricada,mas isso se deu mais por ingenuidade,do que por nervosismo.
Talvez-mesmo assim nunca "vou ter cura",mas em um ano,dá para melhorar para uns dez anos.
Nesse período atual,me ocupar intensamente com meus pensamentos,e interesses,me acalmou.
E ando quase feliz de verdade, em função das minhas novas esperanças.
Não quero ser só aquela "que ganha dinheiro, que vai ter um blog de poesias e fazer um curso superior de Filsofia ou Psicanálise".
Quero ressignificar a vida,quero reinventá-la.
E isso não será só mudar a decoração da casa,para depois de um tempo, alguém aparecer para uma visita.
E eu descobrir que é o sr.Joaquim.(hahahahaha!...que nem naquele sonho...)

Continuarei a cultivar boas amizades, serei uma religiosa mais dedicada,amarei tudo o que eu viver,e viverei o que eu puder amar.
Eu quero envelhecer em "Eros", e ensinando, de um jeito mais modernoso,às pessoas,o refúgio em Eros.
Mostrarei que viver vale a pena.
Eu sou uma "velha hierofante" dos deuses dos bons impulsos, novamente nesse mundo para tentar redescrever nosso destino pessoal.

"viva a alegria e viva o prazer
de estar gostando de viver
o oxigênio que invade no nariz
e faz a gente ser feliz
Viva a natureza,deusa da beleza
mãe das coisas que são boas
viva ...sei lá o que...o beijo na
boca...
quem sabe fazer amor...
laralalalá..."

- fim desse tema.

Encrenca 609,de boa tarde disse...

O tema de agora,será "pauta leve",como um pacote de fritas passando pelas pessoas.

Uma vez que ainda estou envolvida com a "energia" da poeta da "velha guarda" da literatura universal, desavisadamente,umas vezes, "lembro" de momentos que ela viveu,imagens que a mesma viu,e pensamentos que ela teve.
Se falarem que estou só acessando o "inconsciente coletivo",eu direi que eu não teria como conhecer um personagem em sua intimidade,se o mesmo,não fôsse eu.
Se eu acessasse outro, poderia saber do que ele fez,e de como ele viveu,mas não "veria o que ele viu",não relembraria o "que ele pensou",nem poderia reproduzir em mim,o que "ele sentiu".

O maior sofrimento "por amor" que ela teve em sua vida,não foi por causa do Faón,mas foi por causa da Áttis.
Não havia apenas a dor da separação da amiga.
Ela sentia culpa,o tempo todo,por ter arrasado os sonhos dela.
Por uns meses,chorou muito por isso.
Eu me vi nesses dias,relembrando esses pensamentos, e me senti um pouco mal.
Ela idealizou raptar a adolescente,e mudar-se de cidade,levando a mesma e a Kleines.
Mas,depois entendeu que não poderia fazer isso.
Ela sobrevivia economicamente das aulas que dava,e caso fizesse tal desatino,ia submeter a filha e a amiga à pobreza,pois ia ter que mudar de profissão.
Seria difícil para ela ser bem sucedida como advogada.

Áttis e Kleines iam ter que fazer serviços domésticos,e não teriam mais chances artísticas.
Áttis não fazia nada em sua casa,e era servida por todos.
O que tinha a oferecer à mesma dali por diante,não seria nenhum lucro.
Enfim,não tinha mais como ajudá-la a realizar seus sonhos de estrelato.
Se a trouxesse de volta à sua companhia,seus pais iam tirá-la de lá de novo,se permanecessem na cidade.

Sem falar no fato de não precisar de novo alarido da opinião pública contra ela,e isso não ajudaria em nada,sua melhor amiga.
Ela teve uma profunda tristeza- ou uma depressão,em função disso,que durou uns anos.
Os muitos pensamentos que teve a respeito,a vida,o trabalho,a preocupação com a filha,e com o irmão Cáraxos- que fôra atrás da Dhorikkha,no Egito, acabaram por apaziguá-la,e a levaram a entender que pouco podia fazer para ressarcir Áttis por tudo,além de aprender a lição de nunca mais expor o nome dos amigos e parentes,sem necessidade,lição que eu praticamente, aplico em minha vida pessoal,desde bem jovem.

continua mais tarde

609,parte 2 disse...

Tem "tpms" que fazem as "zicadas" devorarem doces.
A minha me leva a devorar salgados.
Foi quase esse o almoço que tive.(hohohó!)

Continuarei o tema sobre "as senhoritas de outros tempos".
Pois bem.
Visualizei nitidamente,os sentimentos da "mais velha" a respeito das desventuras de ambas, uns dias atrás.
Andei um tempinho com raiva da mesma por ela ter contado essa história em seus nove livros, já que já havia errado uma vez-então achei quase "bem feito" o que lhe ocorreu,mas atualmente está claro para eu que ela ainda foi fazer isso,para tentar sensibilizar os pais dela.
Tipo...mandando a eles o seguinte recado: "estraguem a minha vida,mas não a da minha amiga..."
Mesmo nessa boa intenção, continuou expondo indevidamente o nome da pessoa de quem ela gostava ,e prejudicando mais seu futuro,quem sabe, impedindo que ela se casasse com alguém-e se o casamento ela,foi visto como um meio de liberação da autoridade familiar,nem a isso teve direito mais.
Como sugeriu Oscar Wilde,nós corremos maior risco de prejudicar aqueles que amamos.
Porque,às vezes,o excesso de emoções,mesmo favoráveis,não nos deixa avaliar direito,o que estamos fazendo.

O tempo passou.
Eu tenho a impressão,já mencionada,que essas "duas amigas" retornaram posteriormente,nos personagens Lísias e Fedro,ambos,alunos do dr.Sócrates.
Então- Lísias pagou uma "parte da dívida", dando ao amigo Fedro a chance dele alcançar um "destaque e um brilhantismo" indo aprender com dr.Sócrates.
Fedro foi um garoto esperto.(não importa se ele tinha dezesseis,ou se tinha trinta anos.
A mim,ele parece um jovenzinho.)
Colaborou com idéias importantes para os discursos da época,e conseguiu o que ele mais desejava naquele tempo,que era se tornar um poeta.
Platão dedicou um ou outro livro,às opiniões desse infante genial da filosofia.

A ampulheta do tempo continuou girando.

Imagino que "eu e ela" estamos sempre nos reencontrando,e relembrando a amizade.
Quando Grazi nasceu, ninguém notou que fiquei horas em pé, diante dela- como se eu fôsse outra criança.
Poucos dias depois,eu ia passar por uma iniciação religiosa no primeiro templo budista que eu frequentei.
Quando soube que Grazi seria trazida em casa, ia cancelar tudo,mas mamãe não deixou eu fazer isso.
Disse que "eu tinha o dever de honrar os compromissos que iam fazer de mim,uma pessoa melhor.
E que isso eu ia fazer,por Grazi."
Fui para o templo, chateada,mas na volta, todo mundo me contou o que ela fez,ou deixou de fazer.(kkkk...)

Ela está numa escola dança,mas não sei se vai realizar seus sonhos de estrelato.
Ao menos,não é nesse nicho que ela vai "aparecer" um dia.

Quando eu li a história da Safo,ainda levei uns meses para "acordar" e lembrar que a Grazi,se chama Grazi Atis Alguma Coisa.

continua

609,final disse...

Quando eu juntei "uma informação com outra" -soube que ela ia ficar interessada em ciências biológicas,uma vez que essa é uma possibilidade para um(a) ex-devoto(a) dos "deuses da fecundidade".
Isso está ocorrendo mesmo,sem eu ter induzido nada.
Oxalá, ela continue preferindo essa matéria,pois eu queria que futuramente,ela fôsse mais uma pesquisadora "maluquete" das células tronco.
Ando procurando um cd rom da National Geographic para dar à família(pois ela verá um ou outro programa).
Tentarei colaborar, futuramente -para ela brilhar onde ela desejar brilhar(outro motivo da reviravolta posterior pela qual minha vida irá passar,em breve.)

Mas,engraçadas foram minhas primeiras visitas à mesma.
Por mais sem assunto que estivéssemos no começo,sempre saíamos dançando pela casa.
Eu -que abomino dança,e ela - que nem conhecia os movimentos da bailarina.(agora ela conhece)
Cantávamos,e inventávamos versos.

Só fui ficar sabendo "a origem disso tudo", em março desse ano.
Um pouco depois do pesadelo do qual eu acordei murmurando a palavra ...frankleines(outro soco no meu nariz...haha!...).
Ao mesmo tempo,percebi que os avós dela(por parte de mãe) foram os pais da Áttis,e eles não gostam muito do meu jeito,pois me acham brava.
Sei.
É por culpa,a suspeita desses, de mim.
Estão equivocados.
Eu gosto de todos os que são bons para meus amigos.
Eles nunca foram exceção.
Nem mesmo "naquele tempo".

Deixa eu "voltar ao presente".
As coisas estão resolvidas.
É bom "melhorar o clima".
Lá se vai o tempo em que podia-se errar tanto,e pagar-se por isso.
Atualmente, a vida está em ordem.
Não há nada que um dia,não acabe entrando nos eixos.
Nem a dor,nem o bem, duram para sempre.
Essa história pelo menos, teve um final feliz.

Outras também terão seus finais felizes adequados.

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correção no conjunto disse...

Naturalmente,quando me referi às "primeiras visitas" para a Grazi, eu falava de uma nova residência para onde a família dela havia se mudado.

Esqueci de dizer isso na mensagem.

Claro que nunca deixei de visitar o grupo regularmente,nos últimos doze anos...

turbilhão 837,de boa noite disse...

Depois de uma postagem em destaque,no blog da Selma,finalmente estou aqui.

Ainda "turbilhonando" sobre a depressão- tem vários sintomas de doença,e uma ou outra situação,que podem ser confundidas com ela,mesmo pelos médicos.
Sintomas de diabetes,hipotireiodismo,hipertireoidismo,transtorno de déficit de atenção(uma deficiência no funcionamento dos lobos frontais),esclerose múltipla,doenças graves, dores,e até de gripes.

Mas,tem outra coisa que confunde tanto supostos pacientes,como aos seus intérpretes.
É a tristeza que muitos de nós vivemos na meia idade,que mais se parece uma segunda adolescência.
Uma tristeza normal,porque vejamos,

na infância e na adolescência,as pessoas formam muitas vezes,expectativas exageradas,surreais,e pouco práticas do que podem alcançar.
No início da juventude adulta,nos dedicamos aos nossos sonhos,ou aos nossos deveres com um excesso de energia,e de esperanças.
Isso tudo para vinte,ou trinta anos depois, entender que o mundo que imaginávamos,não existe.
É quando redimensionamos o pensamento,e entendemos que as coisas sempre tiveram menos jeito do que pensamos,e que muitas vezes, cometemos erros,por mantermos expectativas exageradas.
O baque pode ser grande,e nossa interpretação do que é o mundo,tem que ser recriada.
Isso pode gerar contrariedade em homens,e principalmente,em nós mulheres,que temos a inclinação para nos cansarmos com mais facilidade,das nossas decisões.
Quase sempre,essa irritação toda dura entre dez e vinte anos,e pode ser agravada pelas mudanças físicas,ou mesmo,apressar essas mesmas mudanças na fisiologia.

Esse ajustamento é necessário,e reflete principalmente,o quanto os jovens costumam encaminhar-se mal,devido ao excesso de informações contraditórias,o que posteriormente,irá resultar em grandes problemas.
Nossa conduta perante o futuro terá que sofrer sensível mudança nas próximas décadas e séculos- ou o início da velhice sempre será oneroso para os que estão envelhecendo,e para as sociedades em que eles vivem.
Sem falar nos muitos casamentos desfeitos,e mudanças de profissão que costumam haver nessa idade.

É evidente que tamanho aborrecimento,se mantido por muito tempo,irá acostumar mal aos neurônios,aos hormônios,e às neurovias do cérebro, definindo-se numa depressão que depois só será controlada com remédios.

continua

837,final disse...

Esse quadro é um pouco estressante.
Depois de tantos anos, esperando-se por um milagre,por uma ajuda de Deus,pelos resultados justos de um conjunto de empenhos,etc,e tal,- o retorno parece sofrível,mesmo que não seja realmente, começa a ter-se a sensação de que se trabalha demais por menos do que se poderia esperar,e ainda a mudança da situação física,pesa.
Ou seja, antes a criatura se matava para fazer tudo,e não ganhava quase nada.
Agora,além dela não ganhar quase nada, ainda pode levar uma queda, tem desatenções, e adoece à menor mudança de tempo.

Então,qualquer erro que aconteça na rotina,passa a ser visto como uma perseguição da mesma rotina.
Isso não acontece em função da diminuição natural do humor.
É o discernimento da pessoa que está em ação,e que decidiu,com alguma justiça, "que as coisas são impiedosas",ainda que essa seja só uma impressão.

Eu,por ex,precisei pedir um ritual de purificação no templo,porque andava sempre irritada com coisas pequenas,e não estava me aguentando mais.
Agora,nesse momento,noto uma coisa.
Parte desse estresse passou, o que foi feito ao meu favor, adiantou...brigadão sri Santinho,sri Kannon,mestres da Shinnyo...
Não vai ser no ano que vêm que vou precisar de terapia breve,como eu havia pensado.

O acoselhável,é que quando essa contrariedade começa,e quando por causa da mesma,a vida começa a perder sua razão de ser- é que o paciente faça logo uma longa higiene mental, mude sua vida,se isso for possível,e altere seus pensamentos e crenças.
Antes que tanta raiva vire uma tristeza grave,e parcialmente,incapacitante.

Não podemos,justamente nessa idade tão melindrosa,em que nossas forças começam a diminuir,e em que tantas decisões precisam ser tomadas,ou modificadas,relativas a nós,ou aos filhos(em alguns casos,em relação aos netos)- nos dar ao luxo de ficarmos fragilizados pela desorientação,pelo pessimismo,pela ira.
Mais do que em nenhum tempo que já vivemos,vamos precisar de toda a tranquilidade possível para mantermos a acuidade necessária aos acertos que serão praticados.
Sem falar que pais e mães de família tem que amparar umas vezes,novas famílias que estão se formando.

Em vez de gastarmos nosso tempo com lamentações e remorsos,o que podemos,com alguns graus de flexibilidade,é refazermos pensamentos,crenças e sonhos.
Ando me ocupando disso há tempos,e o contato com os amigos também tem sido importante na aquisição de uma lucidez.
Talvez,em função dessa história,se eu tomar antidepressivos,será por pouco tempo.

Uma das melhores ocorrências que tem,é sabermos que temos alguma responsabilidade sobre nossas pessoas,e que nossa atitude pode sim- fazer a diferença em tudo o que queremos.

Fecho assim,minhas postagens de hoje,nesse modo otimista.

Um bom feriado a todos.
Cultivemos a saudade dos nossos amigos que morreram,mas enterremos bem longe, idéias inadequadas que faliram há muito tempo,para não nos chatearem mais.

Até breve.

ºººººººººººº

Skala Eressous disse...

Boa noite.(sou eu,a Nihil)
Se a colagem que eu vou tentar não der certo,depois postarei no outro blog.
Meses atrás,linkei um monte de imagens da Grécia, vinculadas aos supostos locais por onde a "amigona de Metilene" passou,e viveu.
Fiz isso no "Filosofia Matemática".
Havia faltado um, que é o suposto "bairro" onde a mesma nasceu.

Tem uma outra história recente, sobre essa paisagem.
Por uns meses, andei sonhando toda semana-e a última vez,foi dez dias atrás- com uma área litorânea poluída, na qual o destaque para eu,tem sido uma longa colina do lado direito da enseada,na qual eu costumava andar, olhando o mar lá de cima.

Ao reler o artigo da wiki,sobre a "moça do passado",encontrei o nome "Skala Eressous".
Possível local do nascimento da Psapha,na quadragésima segunda Olimpíada(não sei o que quer dizer isso)- praia cujas areias são negras,devido à atividade vulcânica.
Ainda menina, mudou-se com sua família para a região urbana de Metilene.
Atualmente, é um local turístico, cheio de bons hotéis,resorts,e muito frequentado pelos...(hahaha!...) ...glss.

Consultei o banco de imagens do Google.
Reconheci a região com a qual ando sonhando,e que nunca foi uma praia poluída.
Suas areias são mesmo negras,por causas naturais.
A elevação na qual,em sonho "costumo passear" está estampada nas melhores fotografias dessa jóia com um mar profundamente azul, na cidade dos meti...(kkk...)...digo,em Metilene.

Eu não exagerei quando disse à mamãe que Psapha recebeu esse nome,pois havia algo cor de safira,perto dela,quando a mesma nasceu.
Era o mar de Eressos.

Sei que dirão que o que me ocorreu,foi explicável.
Que,como eu andei pesquisando,meses atrás,imagens desse país, essa localidade ficou no meu subconsciente,porque havia faltado eu apresentar a mesma.
Pode ser.
Não tenho como saber se ela nasceu mesmo ali.
Uma ou outra biografia dela, indica outros locais para sua origem.
Mas, se eu andei sonhando de forma persistente com essa paisagem,então ela ao menos a conheceu.

Me pareceu um lugar tão lindo,que eu achei que se eu o visitasse,não voltava para o Brasil nunca mais.
Talvez, isso também seja "autosugestão".
Esse encanto irá diminuir um pouco, em dias.
Se é tão bonito,ou se eu exagerei,é um fato a ser verificado nas imagens que serão vistas.

http://www.google.com.br/search?tbm=isch&rlz=1T4PRFA_pt-BRBR431BR431&hl=pt-BR&source=hp&biw=1365&bih=584&q=skala+eressous&gbv=2&oq=skala+eressous&aq=f&aqi=&aql=1&gs_sm=e&gs_upl=1927l6187l0l7716l14l12l0l3l3l0l868l1399l5-1.1l2l0