quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Feedback

 


 "Aquele que fala contigo dos defeitos dos outros, com os outros fala dos teus."
     (Denis Diderot)

 


  Acho importante saber como as pessoas nos veem.

  Não importa como conseguimos essa informação se direta ou indiretamente.
  Seja através de conversa franca ou fofoca.

  Não entendo porque condenam tanto a fofoca!
  Se não falássemos bem ou mal de outras pessoas perderíamos 80% dos assuntos para conversar.

  Se fosse proibido fofocar acredito que o consumo de antidepressivos subiria as alturas.
  Conversar com outras pessoas é uma forma de relaxar.
  Todos nós temos defeitos e problemas, observar e comentar os defeitos e problemas dos outros ... torna nossas falhas mais aceitáveis.

  Me acho chato, sou um chato que fico na minha, não saio por aí incomodando as pessoas.
  Ao observar pessoas também chatas e que são um pé no saco ... claro que falo mal delas ao mesmo tempo que me aceito melhor. 😏

  Nós humanos somos complicados...

  Vamos para algo “talvez” mais fácil de entender.

  Feedback é uma palavra inglesa que significa realimentar ou dar resposta a um determinado pedido ou acontecimento.
  O termo é utilizado em áreas como Administração de Empresas, Psicologia ou Engenharia Elétrica.
  Em alguns contextos a palavra feedback pode significar resposta ou reação. 
  Neste caso, o feedback pode ser positivo ou negativo.

  “Nesse texto” vou reduzir o conceito de feedback a uma única palavra, RETORNO.
   Fazemos alguma coisa e as pessoas nos dão um retorno da opinião delas, nos dão um feedback.

  Você faz um corte de cabelo, as pessoas lhe dão um feedback positivo ou negativo, gostam, não gostam, acham “mais ou menos”.

  Se comentam indiretamente podemos classificar de fofoca.

  "Olha a cabeleira do Zezé!"
   ☛♫♫♫♫

  E aqui temos um exemplo bem simples e didático.

  O corte de cabelo ficou feio, mas as pessoas para não serem deselegantes dizem que ficou bonito, “interessante”.
   
  Através de algum colega ou comentários não feitos diretamente a você ... percebe que as pessoas estão falando mal do seu novo visual.

   A maioria das  pessoas mudam de visual na esperança de ficarem mais bonitas para outras pessoas.
  Se o resultado não foi o esperado, é melhor não repetir o mesmo corte.
  O retorno não foi positivo.

  Por outro lado, poucos se vestem com o único objetivo de agradar os outros.
  De repente o individuo gosta tanto de algo que nem se importa com a opinião dos outros.
  E sempre tem as "tribos", a maioria que conheço não gosta de adereços como argola no nariz, porem tem um grupo que gosta.


  As fofocas, os comentários paralelos me ajudaram muito.

  Lembrei agora que demorei para sair da casa da minha mãe.
  Os comentários paralelos diziam entre si que eu não tinha estrutura emocional para sair de casa, era um "filhinho da mamãe."
  Quando fiquei sabendo dessa "fofoca" (comentário) meditei sobre isso.
  Cheguei à conclusão que queria sair de casa, não saía em consideração a minha mãe, ou seja, a situação era inversa do que pensavam meus familiares.

  O importante foi perceber que minha mãe acreditava nessas “teorias” e decidi ir a preparando para minha partida.

  Conversei com minha mãe que aquela situação não iria durar para sempre, ficar morando com ela era desfavorável e desconfortável pra mim.
  Conversei também que casando e tendo filhos inevitavelmente essa nova família seria minha prioridade; mãe e irmãos infelizmente ficariam em segundo plano, é assim que as coisas tem que ser.

  A fofoca me fez meditar sobre uma situação e me ajudou a minimizar os efeitos da minha partida em minha mãe?

  Depois que mudei de casa não houve um único momento que desejasse voltar a situação passada.
  Fiquei morando com minha mãe o máximo que a vida me permitiu.
  Claro que curti muito estar com minha mãe, mas sabem como é, casa da mãe é a casa de todos não dá para ter um cantinho só da gente, ainda mais em uma casa muito simples.

  Faz muitos anos que não me incomodo com fofocas.
  (Se é que um dia me incomodei de fato.)


  Não importa como elas chegam aos meus ouvidos, sempre me ajudam a ter um feedback do que as pessoas a minha volta estão pensando a meu respeito.
  Não, não me esforço  para agradar todo mundo

  Mas se tem algo que eu possa fazer para tornar minha presença mais suportável e não me exige grande esforço, porque não fazer!?

  Mais importante ainda é se a critica é procedente, eu realmente estou pisando na bola em alguma coisa.
  Não gosto de persistir em erros.
  Se a pessoa fala diretamente pra mim é mais eficiente, mas se percebo através de alguma indireta, analise corporal ou fofoca ... também faço bom proveito.

  Eu critico direta e indiretamente e sou criticado direta e indiretamente ... faz parte.
  Ainda não encontrei alguém que não fale mal absolutamente de ninguém, nem que seja de um político, uma religião ou ideologia.


  É, tem os viciados em fofoca.
  E nós falamos mal deles.

  Sentiram a indireta?😏
   







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9 comentários:

  1. Encrenca 591,de bom dia13 de outubro de 2011 às 11:04

    A "fofoca" é uma perversão do hábito da comunicação.
    Sobre esse se apóiam as relações humanas, o funcionamento dos sistemas sociais,e a existência da mídia.
    Pensamos porque falamos,e o contrário não ocorre.
    Quem nasceu primeiro- a palavra,ou o pensamento?
    A palavra.

    Todavia,a fofoca -quando exagerada-falada ou ouvida, faz mal.
    A atitude de relativização deve ser aplicada em tudo.
    Antigamente,muito do que eu sabia sobre como sobreviver ao caos da cidade, eu aprendia com rapidez,ouvindo rádio no serviço,ou conversando com colegas.
    Até aí,tudo bem.

    Mas, muita prosa no serviço,atrapalha seu andamento.
    Pessoas com atenção e memória deficientes,ao se ocuparem muito de fofocas divertidas,fazem a maior quizomba em tudo.(hahahahaha...)
    Teve o caso de uma senhora que foi falar de alguém com a vizinha, no portão,e quando ela voltou,o cachorro estava fazendo um fuá em sua cozinha.
    (algumas tigelas estavam com o conteúdo espalhado pelo chão)

    Idem, ouvir demais assuntos alheios,pode nos atrapalhar nos nossos,nos despertando sempre reações ambíguas,nas quais nos confundimos com outras pessoas,circunstâncias nas quais levamos umas horas para nos lembrarmos de quem de fato- somos.

    Por isso, as fofocas-do bem,e do mal(kkkk...) precisam ficar restritas a dias e horas certos.
    O hábito de fazê-las ou de ouvi-las,é que nem o hábito da bebida para alguns.
    Melhor tomar uma taça de vinho,do que entornar a garrafa inteira goela abaixo- onde já se viu? (hahaha...)

    Eu também não me incomodo tanto mais com o que falam de mim-desde que eu não ouça o assunto num dia de estresse, excesso de serviço,ou
    quando estou saindo para ir ao templo- pois ao chegar na cerimônia,desejo prestar atenção só na cerimônia.

    O senhor -como patrão que já foi, deve ter achado útil saber o que as pessoas resmungavam entre si o tempo todo-
    Eu nem sempre sou tão "resistente" para ficar perto de falação- pois receio ser objeto da mesma,quando- e se eu não estou perto.

    Mas, em certa medida,é útil para eu saber o "que falaram de mim,e quem foram os personagens a opinarem"pois dependendo de quem são, fico sabendo em que os aborreci,etc e tal,e me preparo para "ser melhor para os mesmos" depois,naquilo que eu puder,e dependendo da importância que dou a esses contatos.

    Já houve um tempo em que eu proibi as pessoas de fazerem críticas a quem quer que fôsse perto do "meu ouvido",pois eu estava recém saída de um período tumultuado em que "palavras a mais" me provocaram conflitos,devido às minhas inabilidades,e devido ao mentalmente conturbado "período do "cachorro louco".
    Ando com uma paciência mais longa,atualmente.

    O gd do Terra colaborou bastante comigo nisso.
    O Contravocê é que ainda costuma fugir,quando ouve conversas "diferentes" -e diz: "virgem santinha,esse povo tá doido",mas depois ele reconsidera, e entende que ficou sabendo de algo importante.
    Mesmo, ele já evitou votar em políticos errados,por informações de última hora que ouviu.(rsrs...)

    Isso tudo me lembra do livro "tratado geral da fofoca" escrito por dr.José Ângelo Gaiarsa, compêndio divertido cuja leitura recomendo a todos os fróidistas e não-fróidistas, e que foi um dos primeiros livros que li na vida,escrito por um psicanalista.

    Isso aí.

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  2. Conferindo melhor o estudo histórico que o sr.Joaquim fez sobre a figura da Safo de Lesbos,finalmente eu confirmei que realmente,aquela história dela "ter se matado por amor ao Faón" foi uma fofocona criada por alguns engraçados daquele tempo,mas não duvido que essa "piada" partiu dela mesma, para dar uma desculpa para fugir de muitos que passaram a aborrecê-la,por qualquer motivo- o que é comum ocorrer a uma pessoa de meia idade.
    Ela nunca protagonizaria um ato daqueles,e o papão me lembra um tempo em que alguns- sabendo que eu havia ido para uma religião "não cristã",começaram a dizer que eu estava de "malas prontas para a chapada dos Guimarães,para integrar um grupo que ficava à espera de ovnis".(hahaha...êita povo...)

    O que o senhor contou sobre a "dependência emotiva da família de origem", não me soa estranho,o sr.parece mesmo assim.
    Em casa,quem é "desse jeito" é a Dhorikkha.
    Eu já contei que -proseando com o senhor, ando podendo conversar mais com ela também.
    Sempre fui muito apegada a todos os meus parentes- e muito mais do que eles pensam que eu sou- e embora tenha tido meus "problemetes" com a mana no passado, fiquei na torcida a favor dela,em todos os dias da nossa vida.
    Ela entendeu que -apesar de chata,eu queria o bem à mesma.
    Minha chatura se expressou por muito tempo,através do silêncio.
    Começamos a nos dar bem de novo,mas agora, conversando mais com o senhor,posso entender como "de fato" ela pensa.

    Acredito que a "hostilidade histórica" que já existiu entre as duas figuras femininas mais famosas entre as que existiram- Safo e Dhorikkha- está "com os dias contados".

    Tenho certeza que o sr.é o filho e irmão mais bem cotado,em sua família.
    Só não sabe disso,com clareza.

    (hehe...)

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  3. tripitaka 262, de "o sr.tinha razão"13 de outubro de 2011 às 15:47

    Eu queria contar uma "coisa".(bah)
    Na qual o sr.esteve(está) certo.

    Por duas vezes, eu me ausentei por uns dias de cada um dos blogs anteriores- porque "havia caído no Abismo",e minhas "quedas" em geral,são emotivas, o que complica "as viagens".
    Depois, contei ao sr. como- e porque sempre fui tão segura,em minha postura fróidista.
    Depois de entrar em contato com aquela "pensadora antiga"- suponho ter reconhecido de onde veio o que facilitou minha identificação com as idéias do dr.Freud,e com as de outros psicanalistas.
    Quando falei em "quedas no Abismo", o sr.disse que eu "ainda não estou lá,de verdade,e que estou me segurando nas touceiras das teorias psicanalíticas."
    Que as sensações meio ruins que às vezes tenho,vêm do esforço que faço para "não cair".
    Quando, toda segura de mim,expliquei porque gosto de ser fróidista,o sr.disse que percebe que "meu mundo está desmoronando".

    Nas duas ocasiões,dei risada.
    Sou uma "fróidista" segura do meu modo de pensar.
    Continuo sendo,mesmo agora.
    Mas, meu mundo pode estar desmoronando mesmo.
    Um mundo "construído há milênios", literalmente.

    Vou explicar.
    Eu me sinto frequentemente,como uma "hierofante antiga" e conforme constou na poesia "Vida de adulto", me vejo como uma "vela escorrida e diminuída".
    Eu me senti assim umas vezes, no passado remoto, intermediário e recente.
    Ter me identificado com a Safo - só deu um "colorido melhor" à história.
    Quando eu dançava as baladinhas "disco music" nos bailinhos, quando garota,eu me sentia "velha,muito velha" sem saber porquê,como se já tivesse feito aquilo.

    Eu não aceito ainda, uma explicação para a vida, que vá além dela mesma.
    Assimilei o espiritualismo que prevê o "retorno às formas e à mesma identidade,com frequência", mas ainda sou do tipo que acha que "o mundo só pode ser resolvido dentro de si mesmo,ou "a partir de dentro de si mesmo".

    Contudo, as racionalizações existentes,não resolvem o melodrama de viver.
    Tudo o que pensamos, inventamos,-todas as modas e hábitos,tem seus valores.
    Mas acabam sempre do mesmo jeito.
    São bons remédios,enquanto o mundo não muda.
    Depois das inevitáveis trocas de cenários,com as substituições frequentes dos papéis sociais,e dos seus valores atribuídos,os "remédios" que imaginamos,passam a ter resultados restritos,e novas fórmulas tem que ser inventadas.

    Safo foi uma hierofante demodê já naquele tempo.
    Imagine agora.
    Em todos os nichos primitivistas- por um tempo, os frequentadores são os pobrinhos e desfavorecidos.
    Quando eles estão à beira de uma transformação-ou do desaparecimento, já são visitados por tipos mais esclarecidos,que tentam sofisticar,e "melhorar" aquelas tradições.
    Alguns terreiros atuais,por ex, tem forte presença de pessoas da elite social.

    prossegue

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  4. Safo,e outros correlatos, tentaram salvar o que havia de melhor no "pensamento antigo", para dar uma sobrevida àquele "conjunto de arcaísmos",paralela à transformação das teorias religiosas no "velho mundo" de então.
    (a sobrevida desses "arcaísmos" colaborou com o nascimento da Filosofia)
    As premissas contidas em tal "conjunto" eram válidas(e assim continuam)

    Os personagens supracitados deram uma dimensão estética ao "paganismo".
    Eu, "hodiernamente" estou vinculada a esses "pensamentos".
    (vide tripitaka 259,no espaço da "Bom dia")
    Rejeitei idéias salvacionistas,bem como a um êxtase religioso maior que eu poderia ter passado a viver,em outra prática religiosa.
    Na época,não entendi com clareza porque fiz isso.
    Estou certa agora,de que foi porque não desejo me habituar a querer "resolver o mundo a "partir de fora".
    O Budismo é mais compatível com esses ideais "embolorados"- e o Comunismo também,ainda que eu não seja comunista desde 1.985.

    Agora,como Nihil, me enraizei nessas postulações, devido a fatores ambientais- que me deram os valores atuais, que reencetaram os "antigos".

    Ando me havendo com isso tudo,e reconheci o que o sr.disse "ter visto que me acontecia".
    Contudo,quando o "meu mundo desmoronar",o mesmo,será reconstruído nos fragmentos informes que sobrarão,uma vez que premissas morais demoram para ser transformadas.
    O sonho que as compôs, e sua essência tem sempre que ser transplantados.
    Ou seja, as idéias se vão, mas os impulsos ficam.
    Ihh...para eu "mudar", esse carma terá que ser esgotado...

    Se estou nervosa?
    Não.
    Vejo o que ocorre,e isso me faz "segura".
    Eu sei agora, que nada que "vêm do interior do organismo animal,ou terreno" resolve as contradições da vida.
    Elas são dolorosas.
    Mas, ainda acredito que podemos- com "as chaves da nossa interioridade", ao menos, suavizar as arestas.
    Enquanto eu acreditar no valor dessa chance, tudo estará "em ordem".

    Então John Lennon(o grande venusiano) mentiu.
    O sonho não acabou.
    Ele sobrevive em nossas almas,e em nossos sentimentos.
    O sr.tem razão quando diz que meu pensamento,mais do que científico,é esotérico.
    Em suas raízes antigas,ele é esotérico mesmo.
    A Psicanálise é uma teoria,é uma arte,e é uma "quase-religião".
    E eu costumo supor que -no fim das contas,todas as religiões,estão certas.

    Eu tinha que dizer isso.
    Em retribuição a uma "compreensão" sua de um tempinho atrás.

    Não sei se sou sua Vizinha agora,ou se vou ser.
    Mas,é bom ter com quem falar esses temas,vez por outra.

    Obrigada por nossa presente,ou por nossa futura, "vizinhança".

    Até breve.

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  5. acréscimo a essa tripitaka13 de outubro de 2011 às 22:14

    (boa noite)

    Eu,pessoalmente,optei por essa conduta mais materialista,pois materialistas todos os pensamentos são.
    Posso recomendar aos outros as outras condutas,pelos motivos conhecidos.(vide tripitaka 259)
    Pelos meus motivos,porém, mantenho a postura "arcaica".
    Que é materialista,possuindo um "ranço do antigo",mas que pressupõe um "denominador comum entre tudo e todos".

    As outras "utopias" incentivam o pensamento de dualidade.
    Uma vez que o pensamento dual seja incentivado,podemos nos colocar facilmente no lugar dos "derrotados".
    Mais facilmente nesse lugar,do que em outros.
    Ao menos,essa regra funciona para mim.

    Talvez não funcione para os outros.

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  6. "Carpideira" é o título dos temas mais provincianos.

    Por que o senhor duvidou que era muito acessado?
    Eu sabia que isso ocorria mais do que pensava.
    Mas,o blogger permite mais saber isso.
    Que bom que "fazemos" sucesso.

    (o "sucesso" é principalmente do sr)

    Preciso reparar uma "injustiça".
    Um tempo atrás,no blog azul, conversamos com um participante diferente,e muito intelectualizado.
    Eu pensei que fôsse o senhor mesmo,vê se pode...meu deusinho florido.
    Acho que era o sr.Robson Conti- o Aprendiz- do gd do Terra,e apenas não o reconhecemos.

    Ele diz que já viu nossas prosas.
    Acho que foi "daquela vez" em que conversamos "a três",mas ele acabou não ficando por perto.

    Isso daí.

    (tentarei escrever um pequeno texto,no espaço da "Vida de Adulto")

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  7. A volta dos que não foram14 de outubro de 2011 às 00:15

    Grande filme esse,ao lado de "Poeira em alto mar" e outros do gênero...(rsrs...)

    O título se referiu aos blogs do Terra, que voltaram a funcionar.
    O senhor está "mantendo ativo" o segundo "Terapia da Lógica".(o azul,foi o primeiro,e o presente,é o terceiro)
    Só estou vendo agora,pois por esses dias,estive quase sem internet.
    Agora,ela se normalizou -

    Hã... voltarei a escrever no primeiro blog,que é o azul.
    Ao menos,meus textos mais longos.

    É, senhor William, umas vezes, padecemos pela falta,outras pelo excesso.
    Estamos com um monte de blogs.(kkkk...)

    O sr.disse em e-mail que pretende ficar só aqui, atualmente,e essa foi a última mensagem do sr.que eu vi lá,pois desde aqueles dias,não consultei meu e-mail.
    Tentarei fazer isso amanhã.

    Tenho quase certeza que o sr.não confia mais no provedor do Terra.(eu também não)

    Uma boa noite,por enquanto.

    ºººººº

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  8. Preciso reparar uma "injustiça".
    Um tempo atrás, no blog azul, conversamos com um participante diferente e muito intelectualizado.
    Eu pensei que fosse o senhor mesmo, vê se pode...meu deusinho florido.
    ****************************************************
    Escrevi um texto sobre meu amigo Spock que fala sobre este desperdício de energia. Faz umas 3 semanas, o texto esta aguardando ser encaixado.
    Me passar por outra pessoa exigiria muita energia, só de pensar me dá uma léseira.
    Eu não ligo para estas “fofocas”, tenho este feedback de que as pessoas me acham um louco de pedra na Internet. Mesmo não tendo nenhum produto da Apple já me chamaram de Hosaka...HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!
    Mesmo não tomando nenhum fitoterapico e sendo tão incompatível com Freud muitos acham que eu não existo, sou apenas um alter ego de você Nihil...HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!
    Mesmo tendo muitas de minhas teorias baseadas na existência de espíritos que interferem em nossas vidas me chamam de Ateu.
    Como no mundo aí fora eu consigo me comportar como um macaco bem treinado, copiando os processos, muitos duvidam que eu exista como escritor, acredite, sou apenas um “laranja” servindo aos interesses de alguém!!!! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!
    Um porco Capitalista! Diante disto tudo o que eu posso dizer...sou pobre, mas sou limpinho...HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!
    Louco? Acho que não. Sou anormal como no caso do grande livro “O Alienista”.

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  9. Para economizar postagens, indagarei aqui onde está "Leituras complementares".
    Será que nem apareceu?
    Eu estava sonolenta,naquela hora.
    (depois eu reescreverei)

    Pois bem,sr.William.
    Então,foi um elogio ao sr.eu ter achado que o sr.interpretou o "menino" que está escrevendo sobre Física no blog da Selma,agora.
    Porque ele "sabe tudo".
    E como me interesso por ciências também, tentarei ler todas as postagens dele lá.
    (agora já dá para fazer isso,pois a TIM está funcionando,e oxalá, funcione hoje,sábado e domingo)

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