quinta-feira, 16 de maio de 2013

Cornice Masculina




  “TRAIÇÃO FEMININA CRESCE E A MASCULINA CAI, REVELA PESQUISA.”
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  “Qualquer que deixa sua mulher, e casa com outra, adultera; e aquele que casa com a repudiada pelo marido, adultera também.” 
  (Lucas 16:17-19)

  Não matarás. Não adulterarás. Não furtarás.
 (Êxodo 20:13-16)


  Observamos que a Bíblia é bem rigorosa quanto ao adultério/traição.
  Mulheres “em geral” são mais religiosas que homens.
  Eu encontro mais ateus que ateias.
  Mulheres frequentam mais assiduamente a igreja que homens.
  Religiosamente mulheres deveriam ser mais fiéis que homens.

  A pergunta que me vem à mente é:

  Mulheres são mais fiéis que os homens? ​​

  A primeira vista parece que sim, depende do ângulo que olhamos.

  Biologicamente a mulher deveria ser muito mais fiel que o homem.
  Seu número de óvulos é limitado, é natural que seja mais criteriosa com quem terá relacionamento sexual.
  No caso do homem a produção de espermatozoide é praticamente ininterrupta.
  As mudanças físicas decorrente da gravidez ocorrem no corpo da mulher, são 9 meses de gestação.
 
 Socialmente a mulher deveria ser mais fiel.
  Historicamente a pressão social pela fidelidade recaiu sempre mais sobre a mulher, os motivos são óbvios:
  Para mulher um filho gerado em seu ventre só pode ser seu (esqueçamos a barriga de aluguel, situação muito recente).
  Para o homem um filho gerado no ventre de sua parceira “pode ser seu”.
(Até hoje dependemos de teste de DNA)

  Observamos que mesmo com tanta coisa desincentivando a infidelidade feminina, no geral, A MULHER NUNCA DEIXOU DE TRAIR.




  A “cornice masculina” é tão antiga na humanidade quanto a prostituição.

  O adultério é citado na maioria das religiões e historias antigas.
  Hoje em dia não nos espantamos mais com pesquisas onde a mulher admite ter traído o parceiro e muitos dizem que é coisa da sociedade pós pílula anticoncepcional, mais um sinal do “fim do mundo”.
  Eu lhes digo que já li muito, muito mesmo, e a traição feminina sempre ocorreu.
  Atualmente é apenas mais “confessável”.

  Vamos a uma dedução lógica.

  Um homem hétero só se relaciona sexualmente com mulheres.
  Se ele trai a mulher é com outra mulher.
  O resultado lógico é que para cada homem traindo há uma mulher traindo ou sendo cumplice.

  Tá, tem o caso do parceiro(a) não saber que o outro é compromissado, mas tirando o sexo “ocasional”, em geral fazemos uma pesquisa básica a respeito da pessoa por qual nos interessamos.
  Se ela está namorando ou não é a primeira pesquisa.

  Puxe pela memória.
  De certo você já deparou com casos de traição.
  Quantos observou que a mulher ou o homem eram totalmente inocentes quanto a situação de compromisso do parceiro?

  Se a primeira vista acreditamos que homens traem mais ... a segunda vista essa diferença não fica tão clara.
 

  Me parece que em certas fases da vida o desejo sexual feminino é muito mais intenso que o dos homens as levando a traição.

  Se regredirmos (por exemplo) nossa análise da situação para antes de 1950 (antes da pílula) observamos facilmente que o risco/consequência da traição para mulheres era muito, mas muito maior para elas que para os homens.
  Gravidez indesejada, desprezo social, em algumas culturas apedrejamento.

   Para a mulher se arriscar em um relacionamento sexual “irregular” precisava ter muita coragem ou juízo nenhum.

  Em segunda analise podemos dizer que a mulher tem uma capacidade de trair muito maior que o homem.
  Hoje em dia o risco não é tanto, mas HISTORICAMENTE, por uma relação sexual a mulher se pré dispôs a correr enormes riscos, inclusive de morrer ou ser tratada como paria da sociedade até por outras mulheres.
  Haja desejo sexual ou “amor” como os freudianos querem que acreditemos...

  To be continued...




  A Revista Isto É ouviu algumas mulheres sobre as razões que a levaram à traição.   
  Uma das explicações mais frequente é a falta de atenção do companheiro.

"Fiquei carente e com quem vou conversar? Com o cara que eu via todo dia: passei a me relacionar com o dono do restaurante onde eu almoçava", disse uma delas.

  Na avaliação do psicólogo Thiago de Almeida, a maior parte das traições das mulheres não é por desejo sexual, mas por envolvimento emocional com alguém com quem convive e acaba tornando o seu amante.

  Esse envolvimento ocorre com frequência no ambiente de trabalho, onde as casadas têm amizade com homens com variadas personalidades.
  Trata-se de uma oportunidade para conhecer novas pessoas que as mulheres hoje com 70 anos não tiveram.
  A revista conta o caso da diretora de marketing carioca Amanda (nome fictício). Diz ela: “Fiquei com um amigo que trabalhava comigo na festa de final de ano da empresa, em uma boate. Cheguei em casa e meu marido estava dormindo. Deitei ao seu lado e ele nunca desconfiou”.


  Se não há desejo sexual porque o sexo!?

  Percebem a relação matemática: 1 homem traindo, 1 mulher traindo.
  Alguém está “fingindo/mentindo” nessas pesquisas ou algumas poucas mulheres estão acumulando vários homens e não estou falando de profissionais do sexo.

  A mulher quer só conversar, quer só atenção, mas o perverso homem a leva para cama...acredite se quiser...eu não acredito!














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