“TRAIÇÃO FEMININA CRESCE
E A MASCULINA CAI, REVELA PESQUISA.”
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“Qualquer que deixa sua mulher, e casa com
outra, adultera; e aquele que casa com a
repudiada pelo marido, adultera também.”
(Lucas 16:17-19)
Não matarás. Não
adulterarás. Não furtarás.
(Êxodo
20:13-16)
Observamos que a Bíblia
é bem rigorosa quanto ao adultério/traição.
Mulheres “em
geral” são mais religiosas que homens.
Eu encontro mais
ateus que ateias.
Mulheres
frequentam mais assiduamente a igreja que homens.
Religiosamente mulheres deveriam ser mais fiéis que homens.
A pergunta que me
vem à mente é:
Mulheres são mais fiéis que os homens?
A primeira vista
parece que sim, depende do ângulo que olhamos.
Biologicamente a mulher deveria ser muito mais fiel que o
homem.
Seu número de
óvulos é limitado, é natural que seja mais criteriosa com quem terá
relacionamento sexual.
No caso do homem
a produção de espermatozoide é praticamente ininterrupta.
As mudanças
físicas decorrente da gravidez ocorrem no corpo da mulher, são 9 meses de
gestação.
Socialmente a mulher deveria ser mais fiel.
Historicamente a
pressão social pela fidelidade recaiu sempre mais sobre a mulher, os motivos
são óbvios:
Para mulher um
filho gerado em seu ventre só pode ser seu (esqueçamos a barriga de
aluguel, situação muito recente).
Para o homem um
filho gerado no ventre de sua parceira “pode ser seu”.
(Até hoje dependemos de teste de DNA)
Observamos que mesmo
com tanta coisa desincentivando a infidelidade feminina, no geral, A MULHER
NUNCA DEIXOU DE TRAIR.
A
“cornice masculina” é tão antiga na humanidade quanto a prostituição.
O adultério é citado
na maioria das religiões e historias antigas.
Hoje em dia não
nos espantamos mais com pesquisas onde a mulher admite ter traído o parceiro e
muitos dizem que é coisa da sociedade pós pílula anticoncepcional, mais um
sinal do “fim do mundo”.
Eu lhes digo que
já li muito, muito mesmo, e a traição feminina sempre ocorreu.
Atualmente é
apenas mais “confessável”.
Vamos a uma
dedução lógica.
Um homem hétero
só se relaciona sexualmente com mulheres.
Se ele trai a mulher
é com outra mulher.
O resultado
lógico é que para cada homem traindo há uma mulher traindo ou sendo cumplice.
Tá, tem o caso do
parceiro(a) não saber que o outro é compromissado, mas tirando o sexo “ocasional”,
em geral fazemos uma pesquisa básica a respeito da pessoa por qual nos
interessamos.
Se ela está
namorando ou não é a primeira pesquisa.
Puxe pela memória.
De certo você já
deparou com casos de traição.
Quantos observou
que a mulher ou o homem eram totalmente inocentes quanto a situação de
compromisso do parceiro?
Se a primeira vista
acreditamos que homens traem mais ... a segunda vista essa diferença não fica
tão clara.
Me parece que em
certas fases da vida o desejo sexual feminino é muito mais intenso que o dos
homens as levando a traição.
Se regredirmos
(por exemplo) nossa análise da situação para antes de 1950 (antes da pílula) observamos
facilmente que o risco/consequência da traição para mulheres era muito, mas
muito maior para elas que para os homens.
Gravidez
indesejada, desprezo social, em algumas culturas apedrejamento.
Para a mulher se arriscar em um relacionamento sexual
“irregular” precisava ter muita coragem ou juízo nenhum.
Em segunda
analise podemos dizer que a mulher tem uma capacidade de trair muito maior que
o homem.
Hoje em dia o
risco não é tanto, mas HISTORICAMENTE, por uma relação sexual a mulher se pré
dispôs a correr enormes riscos, inclusive de morrer ou ser tratada como paria
da sociedade até por outras mulheres.
Haja desejo
sexual ou “amor” como os freudianos querem que acreditemos...
To be continued...
A
Revista Isto É ouviu algumas mulheres sobre as razões que a levaram à traição.
Uma
das explicações mais frequente é a falta de atenção do companheiro.
"Fiquei carente e com quem vou
conversar? Com o cara que eu via todo dia: passei a me relacionar com o dono do
restaurante onde eu almoçava", disse uma delas.
Na
avaliação do psicólogo Thiago de Almeida, a maior parte das traições das
mulheres não é por desejo sexual, mas por envolvimento emocional com alguém com
quem convive e acaba tornando o seu amante.
Esse
envolvimento ocorre com frequência no ambiente de trabalho, onde as casadas têm
amizade com homens com variadas personalidades.
Trata-se
de uma oportunidade para conhecer novas pessoas que as mulheres hoje com 70
anos não tiveram.
A
revista conta o caso da diretora de marketing carioca Amanda (nome fictício).
Diz ela: “Fiquei com um amigo que trabalhava comigo na festa de final de ano da
empresa, em uma boate. Cheguei em casa e meu marido estava dormindo. Deitei ao
seu lado e ele nunca desconfiou”.
Se não há desejo sexual porque o sexo!?
Percebem a
relação matemática: 1 homem traindo, 1 mulher traindo.
Alguém está
“fingindo/mentindo” nessas pesquisas ou algumas poucas mulheres estão
acumulando vários homens e não estou falando de profissionais do sexo.
A mulher quer só conversar, quer só atenção,
mas o perverso homem a leva para cama...acredite se quiser...eu não acredito!
.
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