(Comentarista)
😒“Gosto demais de Odair José.
Contando um causo...
Em 80 meu professor de violão, um mestre do violão e do coral na universidade!
Um admirador além da conta de Che, e tinha esperança de fazer pegar a linguagem do esperanto, uma espécie de língua universal , que de fato mais uma do esquerdismo que não pegou!
Eu lhe perguntei, por que não gostava de Roberto Carlos a estrela número um da música nacional da época!
Agora veja o Papo!
Professor, porque não gosto do Roberto?
São músicas muito simples, de tons naturais, pouca criatividade musical!
Mas, professor as músicas fazem o maior sucesso, cai no gosto da população!
Ele usou de toda educação acadêmica para resistir e não me expulsar da sala!
Quanto, ao Odair José, também levado a categoria de pouco criativo, por que cantava música ao gosto das empregadas, mas, era um gênio das frases bem articuladas; para quem não entende de filosofias, eram apenas frases águas com açúcar!
"A felicidade, são momentos felizes!"
Se ele não tivessem dito como disse, não tinha ganhado a força que ganhou musicalmente!”
(J. Cleiton)
Eu que sempre gostei de filosofia (mesmo quando ainda não sabia o que era) me emocionava com a profundidade de algumas músicas do Roberto Carlos.
Mesmo garoto, sem experiência de vida, estranhamente entendia muito bem o que ele queria dizer... preste atenção nessa letra...
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