sábado, 6 de dezembro de 2025

Impunidade

 






     Será que foi só por sua cor de pele?
    Uma imagem e uma legenda bastam?
    É o que tem na postagem.


  Um agente de segurança não poder usar a força, não faz sentido para mim!

  É como um padeiro não poder usar trigo ou um padre não poder usar a bíblia.
  A força física é o principal recurso de trabalho de um agente de segurança.
  A capacidade de diálogo vem logo em seguida.
  Convenhamos, se a segurança é acionada é porque só o dialogo não resolveu, pode ser preciso atitudes mais drásticas.

   É preciso entender que a possibilidade do uso da força é o que permite efetivamente o segurança manter o cumprimento das normas. 

  Se nós enquanto sociedade não permitirmos que um agente de segurança use a força, sacrificamos muito o cumprimento das normas de qualquer lugar, veja um exemplo: 

 

  

  Certa vez um cidadão estava fumando em área proibida.

  Duas mulheres pediram para ele apagar o cigarro, foram ignoradas.

  Segundo as mulheres ele fumou um cigarro e acendeu outro, nisso elas vieram falar comigo.

  Eu disse:

- Senhor é proibido fumar nesse local.

 

  O cidadão olhou para o meu rosto e continuou fumando.

  Tirei o cigarro da mão dele e caminhei em direção à rua.

  O cara ficou indignado foi me seguindo.

  Falei que eu devolveria o cigarro se ele fumasse no lugar permitido.

  Ele cedeu pelo meu diálogo ou pelo uso da força?

 

  Eu corri um risco muito grande.

  O cara era baixinho, magrinho, longe de estar em boa forma física.

  Tenham certeza que se ele viesse para cima de mim e eu simplesmente o empurrasse era só isso que as pessoas iriam ver, um cidadão monstruoso, no caso eu, agredindo um sujeito bem menor.

  Não estou dizendo que ele era a pessoa monstruosa, talvez estivesse em um péssimo dia, mas...

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  NORMAS TEM QUE SER CUMPRIDAS MESMO QUANDO NÃO ESTAMOS DE BOM HUMOR.

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  Naquele momento eu estava irritado por uma ocorrência anterior.

  Se eu estivesse no meu normal diria as mulheres o que já disse inúmeras vezes.

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 - Não tem como obrigar o cidadão a apagar o cigarro tente ligar 190.

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  A pessoa fica decepcionada, mas para um segurança é a coisa mais sensata a fazer.

  O Estado criou essa lei que peca pelo exagero, mas no geral é boa.

 (Eu particularmente defendo que o proprietário de um bar possa permitir o uso de cigarro em SUA PROPRIEDADE.)

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  De qualquer forma, quando alguém está fumando em lugar proibido o enrosco sobra para o gerente, balconista, recepcionista, segurança do local se tiver.

  O público incomodado quer uma providência, mas não quer incomodar o Estado, seria muito demorado.

  Ligue para a polícia e denuncie alguém fumando em local proibido, espere a viatura.



  Mesmo para policiais a providência não pode ser o uso da força... a maioria da população não permite isso. 
  
  Percebem a LOUCURA?

  Um segurança alto e forte acaba sendo um reles espantalho.
  O que um espantalho faz? 
  Você coloca para espantar os pássaros, mas se o pássaro pousar ele não tem como fazer nada.

   E assim a IMPUNIDADE vai ganhando força até nas situações corriqueiras do dia a dia... como nas salas de aula - Link

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  Resumo Grok

  

1.  A sociedade impede que agentes de segurança usem a força física essencial ao seu trabalho, comparando-a a um padeiro sem trigo ou um padre sem Bíblia, o que torna o cumprimento de complicado.

 

2.  O diálogo sozinho por vezes não resolve conflitos, quando a segurança é acionada para intervenções a mera possibilidade de usar força é o que garante o respeito às normas.

 

3.  William removeu o cigarro à força de um infrator, assumindo risco pessoal, pois sem ação direta, normas seriam ignoradas, mesmo que o indivíduo pareça inofensivo.

 

4.  As regras devem respeitas, o uso da força pelo segurança (sem excessos) é legitimo instrumento de trabalho. 

 

5.  A sociedade opta por soluções imediatas sem envolver o Estado, sobrecarregando gerentes, balconistas ou seguranças, que enfrentam problemas mesmo ao seguir a lei.

 

6.  Em casos menores como fumar em local proibido, acionar a autoridade é lógico, mas o processo demorado leva à decepção e reforça a impunidade quando o segurança não pode intervir.

 

7. A rejeição social ao uso de força transforma policiais e seguranças em figuras ineficazes que apenas "espantam", mas não agem quando preciso, perpetuando a impunidade.

 

8.  O problema se alastra para salas de aula e ambientes comuns, onde a proibição de força impede o cumprimento básico de normas, como proibições simples.

 

 

  


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