Certa vez um cidadão estava fumando em área proibida.
Duas mulheres pediram para ele apagar o cigarro, foram ignoradas.
Segundo as mulheres ele fumou um cigarro e acendeu outro, nisso elas vieram falar comigo.
Eu disse:
- Senhor é proibido fumar nesse local.
O cidadão olhou para o meu rosto e continuou fumando.
Tirei o cigarro da mão dele e caminhei em direção à rua.
O cara ficou indignado foi me seguindo.
Falei que eu devolveria o cigarro se ele fumasse no lugar permitido.
Ele cedeu pelo meu diálogo ou pelo uso da força?
Eu corri um risco muito grande.
O cara era baixinho, magrinho, longe de estar em boa forma física.
Tenham certeza que se ele viesse para cima de mim e eu simplesmente o empurrasse era só isso que as pessoas iriam ver, um cidadão monstruoso, no caso eu, agredindo um sujeito bem menor.
Não estou dizendo que ele era a pessoa monstruosa, talvez estivesse em um péssimo dia, mas...
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NORMAS TEM QUE SER CUMPRIDAS MESMO QUANDO NÃO ESTAMOS DE BOM HUMOR.
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Naquele momento eu estava irritado por uma ocorrência anterior.
Se eu estivesse no meu normal diria as mulheres o que já disse inúmeras vezes.
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- Não tem como obrigar o cidadão a apagar o cigarro tente ligar 190.
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A pessoa fica decepcionada, mas para um segurança é a coisa mais sensata a fazer.
O Estado criou essa lei que peca pelo exagero, mas no geral é boa.
(Eu particularmente defendo que o proprietário de um bar possa permitir o uso de cigarro em SUA PROPRIEDADE.)
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De qualquer forma, quando alguém está fumando em lugar proibido o enrosco sobra para o gerente, balconista, recepcionista, segurança do local se tiver.
O público incomodado quer uma providência, mas não quer incomodar o Estado, seria muito demorado.
Ligue para a polícia e denuncie alguém fumando em local proibido, espere a viatura.
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Resumo Grok
1. A sociedade impede que agentes de segurança usem a força física essencial ao seu trabalho, comparando-a a um padeiro sem trigo ou um padre sem Bíblia, o que torna o cumprimento de complicado.
2. O diálogo sozinho por vezes não resolve conflitos, quando a segurança é acionada para intervenções a mera possibilidade de usar força é o que garante o respeito às normas.
3. William removeu o cigarro à força de um infrator, assumindo risco pessoal, pois sem ação direta, normas seriam ignoradas, mesmo que o indivíduo pareça inofensivo.
4. As regras devem respeitas, o uso da força pelo segurança (sem excessos) é legitimo instrumento de trabalho.
5. A sociedade opta por soluções imediatas sem envolver o Estado, sobrecarregando gerentes, balconistas ou seguranças, que enfrentam problemas mesmo ao seguir a lei.
6. Em casos menores como fumar em local proibido, acionar a autoridade é lógico, mas o processo demorado leva à decepção e reforça a impunidade quando o segurança não pode intervir.
7. A rejeição social ao uso de força transforma policiais e seguranças em figuras ineficazes que apenas "espantam", mas não agem quando preciso, perpetuando a impunidade.
8. O problema se alastra para salas de aula e ambientes comuns, onde a proibição de força impede o cumprimento básico de normas, como proibições simples.


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