quarta-feira, 25 de agosto de 2021

Machos Islâmicos Trogloditas



  Qualquer exército de qualquer país faz parte do povo. 
  Quem não entende isso é tedioso debater.
  Mas vamos lá...
  É muita ingenuidade acreditar que apenas os cidadãos que estão no exército defendem a lei islâmica mais rígida no Afeganistão.
  Pela velocidade que recuperaram a nação minha dedução é que a maioria defende a mesma coisa que eles.
  Olhando os telejornais não podemos medir a vontade de todos os afegãos pelo que vemos ali no aeroporto de Cabul.

  Vou traçar exemplo hipotético usando o panorama brasileiro.
  Suponhamos que João Pedro Stédile tenha um exército de 200 mil soldados.
  Isso significaria que o MST teria só esse numero de simpatizantes em todo território nacional?
  Claro que não.
  Basta passear pela Internet para perceber que milhões de pessoas apoiam visceralmente o movimento.

 
E quanto as mulheres?
  Do jeito que vemos nos noticiários parece que 100% das mulheres islâmicas são vitimas indefesas dos "machos islâmicos trogloditas"...
  Mais uma vez podemos traçar um paralelo com o Brasil.
  (Um exemplo "exagerado", porem é só para que mais pessoas possam "me entender".)
  É comum aqui em São Paulo vermos mulheres daquelas igrejas protestantes mais tradicionais.
  São "proibidas" de usar calça, cortar o cabelo, usar maquiagem...
  Conheço e já conheci dezenas delas, no sentido de conversar mesmo, colegas do trabalho, escola, cotidiano...
  Defendem com unhas e dentes sua "fé".
  Muitas já vieram de lares evangélicos mais tradicionais, no entanto o Brasil é o tipo de povo que elas poderiam romper a tradição sem grandes consequências, além de desagradar alguns familiares.
  Permanecem no rigor religioso por livre espontânea vontade.
  E há muitas conversões, garotas vindas de famílias católicas que optam por igrejas evangélicas mais "restritivas".


  Aquela tese que tudo é fruto de "condicionamento" perde cada dia mais força.
  Naquele avanço do ISIS vimos mulheres nascidas e criadas na maior liberdade "ocidental" fugindo da nossa "opressão" para casar com um "libertador" esposo islâmico.

  Vimos celebridades como "Cassius Clay" se converterem ao islamismo fazendo grande alarde disso.
  Cassius nasceu e cresceu nos Estados Unidos em uma família cristã.


  Diante disso tudo apoio a decisão de Joe Biden de se distanciar das nações islâmicas.
  Que cada povo viva como gosta de viver.

  Entendam que as mulheres islâmicas educam seus filhos para serem "machos trogloditas".
  As mulheres islâmicas não são vitimas, são "sócias" na construção da cultura islâmica.




  

  Observação: O desespero de muitos é compreensivo.

  Grupos islâmicos são vingativos, quem de alguma forma colaborou com a ocupação vai ser torturado e morto.

  Espero que as nações ocidentais envolvidas façam o máximo de esforço para resgatar quem precisa.

  Quem vier para o Ocidente, aceite os valores ocidentais.

  Se quer continuar “islâmico raiz” que fique em um país islâmico ... será melhor para todos.

  

 

       

Parabéns Joe Biden!


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