quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Escola para Deficientes

 


   Me chama atenção o exagero nos discursos e ações de “inclusão”.





  Sintomas do Autismo entre 3 e 5 anos

  Normalmente a partir dessa faixa etária a família já percebeu que algo está errado e passa a buscar orientação.
  Comumente a criança já apresentou atraso na fala e ao frequentar a escola, surgem reclamações sobre seu comportamento.
  Em alguns casos, estava indo tudo bem e a criança subitamente tem a fala suspendida.
  50% dos autistas não desenvolvem a linguagem até essa fase.
  Ausência de contato visual, ou não o fazem de maneira eficaz.
  Expressões faciais escassas.
  A criança não aponta.
  Age como se não ouvisse.
  Apenas uma minoria compreende ordens complexas.
  Costuma brincar com partes de brinquedos.
  Fascinação por objetos que giram.
  Enfileira brinquedos.
  Algumas crianças brincam de forma adequada, porém têm dificuldade em brincar com outra criança da mesma idade.
  Estabelece uma rotina para si e para os outros.
  Desgosto em mudar trajetos e a mobília da casa.
  Sensibilidade a alguns tipos de sons.
  Recusa alimentos com texturas diferentes.
  Dificuldade em fazer a transição de alimentos pastosos para sólidos.
  Dificuldades com texturas e etiquetas de roupas.

  Vale ressaltar que não há a necessidade de preencher todos estes sinais para receber o diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista e o melhor tratamento é a intervenção precoce.

[Google]


  Vejam que "autismo" é algo "emocionante", “exemplo de superação” em filmes, na vida real é osso.

  Colocar essa criança em uma sala de aula normal é bom para quem?

  Sei de alguns estudos que “sugerem” a melhora do autista.
  Não funciona com todos, a melhora quando ocorre é mínima, outros pioram.

  Para o professor é um super problema.
  Se o aluno é só indisciplinado dá para pegar mais pesado (não muito nos dias atuais), se ele tem problema físico ou mental...

  Suponhamos que a sala tenha outras 29 crianças e o autista pela sua situação toma muito tempo do professor, evidente que o ensino das outra crianças será prejudicado.
  Se o professor ignorar as necessidades especiais do autista, essa criança será prejudicada.

  Um colega disse que todo professor deve ser treinado para lidar com crianças autistas.
  Lembremos que o autismo não é a única “anomalia” existente na população humana.
  Fico imaginando quanto tempo levaria a formação de um professor.
  Explico.
  Deve ter conhecimento avançado de psiquiatria, neurologia, braile, linguagem de sinais, enfermagem ... escolarizar, educar, “formar cidadãos”.


  Para os pais tem um lado bom.
  Por 4 horas ou mais ficam aliviados de tanta responsabilidade.
  Na escola pública tudo fica por conta dos impostos.
  A escola particular, mesmo tendo mais trabalho, não pode cobrar a mais.

  Minha sugestão é que crianças especiais estudem em escolas especiais.

  Levantamos a demanda para esse tipo de serviço, criamos vagas correspondentes, com pessoal especializado.
  Se os especialistas avaliarem em qualquer momento que a criança está apta a escola normal, será encaminhada.

  Há quem se sinta discriminado ao ter que colocar o filho em uma escola para deficientes.
  Mas se a criança é deficiente!!!

  Se o pai acha que seu filho é normal, coloque em escola normal e NÃO exija nenhum tratamento especial.
  Se o próprio pai admite que o filho é deficiente ... escola para deficientes.

  Essa lógica entra em sua mente?




   Notem que as campanhas miram a escola (professor), o “pai Estado” tem que cuidar de tudo.

  Caraca, que pais são esses que não percebem quando seu filho está muito aquém do esperado para uma criança normal!?
  Mais uma vez o tema recorrente de reforçarmos a PATERNIDADE RESPONSÁVEL.

  Evidente que nós enquanto sociedade devemos dar o apoio possível em nome da fraternidade, por vezes caridade.
  Até porque não é uma coisa que o cidadão escolhe.
  Tanto para família quanto para o indivíduo (não pensemos só em crianças) o desejo é de saúde física e mental, infelizmente nenhum de nós está livre de ocorrências muito desagradáveis que definitivamente “não plantamos”.

  Se eu tivesse um filho autista, garanto a vocês que gostaria que ele fosse tratado por especialistas, uma escola de acordo com suas necessidades.

  Como cidadão não me importaria que parte dos impostos fosse para escolas “diferenciadas”.
  Poderia ser através de vouchers.

   Mas parece que para maioria, clinicas públicas para cães tudo bem.

  Escolas para pessoas especiais ... isso não.
  Em nome da “inclusão” as coloquemos no ensino público normal e ... oremos.

  Tudo está tão “politicamente certo” que me parece errado.😟







  😠 “Um autista tem dificuldade de interação social, mas ele precisa se adaptar a isso.               Isolar o autista só reforçará sua dependência!”
            [Comentarista]  


  Se você ler o texto com atenção verá que destaquei níveis de autismo.
  Tem alguns que são leves, mas tem outros complicados.
  Se especialistas entenderem que a criança está em condições de uma sala de aula comum isso será feito.

  Não somos todos iguais, mas a maioria está dentro de uma média.
  Tem crianças com QI acima da média, defendo que temos que ter escolas ou classes diferenciadas para elas.
  Ninguém está falando de “isolamento”, mas tanto quanto possível a criança e adolescente deve ser colocada em um ambiente que amplie ao máximo seu potencial.



















     

😠“William, onde em países desenvolvidos isso acontece?”
        [Separar alunos por capacidade intelectual]

        (Comentarista) 

 
    A Alemanha é um exemplo entre tantos.
 
  Link
 

  



     

  😢“Quem tem filho com deficiência, sabe o quanto é nojento o olhar de quem tem filhos sadios.
         Pior, isso é um caso sem jeito...”

         (Comentarista) 

 
  Lembrei dessa meditação:
 
  Link – Os 3 Mamilos
 

  

                                                                 


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