quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Inclusão











 

 
 “Eu gostaria de expor uma situação.
  Se seus filhos não convivem com crianças com necessidades especiais na escola e nunca foram ensinados que nem todo mundo é igual, talvez você deva gastar 10 minutos hoje à noite para explicar isso para eles, porque, embora eles não convivam atualmente com essas crianças na escola, eles as encontrarão em suas vidas certamente.
 
  À luz dos eventos recentes sobre a exclusão de uma criança com autismo de participar de uma viagem escolar e uma criança com Síndrome de Down ser expulsa da aula de dança porque ela não conseguia acompanhar, sinto a necessidade de compartilhar isso.
 
 Há meninos e meninas que ninguém convida para festas de aniversário.
  Existem crianças especiais que querem pertencer a uma equipe, mas não são selecionadas porque é mais importante vencer do que incluir essas crianças.
   Crianças com necessidades especiais não são esquisitas ou estranhas, elas só querem o que todo mundo quer: serem aceitas!
 
  Posso fazer uma pergunta?
  Existe alguém disposto a copiar e colar está postagem em seu mural sem compartilhá-la, como eu fiz, por todas as crianças especiais por aí?
   Por favor, ensinem os filhos de vocês a serem gentis com essas lindas crianças!
  Todo mundo precisa de amor e bondade."
   💛💚💙💗💖
 
  (Postagem no Face)

 

       


 

  “Pais de criança autista dizem que creche na Zona Norte do Rio proibiu menino de ir a passeio”
 
Globo
 
  “Se” tudo ocorreu como diz a reportagem, concordo que a escola agiu de maneira negligente e deve ser punida.
   Ao aceitar a criança como aluno, aceitou as responsabilidades legais e éticas.

 

  


  

 “Pais dizem que aluna com Síndrome de Down não foi chamada para dança em escola após esperar por 3 horas em SC”.
 
Globo
 
  Baseado apenas na reportagem “me parece” aquela “exclusão futebolística”.
  Sabe quando o garoto joga mal, os outros garotos até gostam dele, mas não o querem na equipe?
  A escola não soube lidar com isso e deu no que deu.

 

  





Fiz algumas observações na postagem:





 

  Quero apenas ser cruel naturalmente, “entender” onde o mal nasce e destruir sua semente.

  Algumas letras de músicas eu não gosto no geral, mas tem aquela frase/pensamento que compensa todo o resto.



  
  O mesmo acontece com obras de outros pensadores.
  Um exemplo fácil é Bernard Shaw, no geral somos “incompatíveis”, porem seus pensamentos são muito provocativos.
  Acontece que Shaw vai para um lado mais ...depressivo, eu prefiro manter  neutralidade, “se possível” encontrar algo bom.
  Vou para onde os melhores argumentos me levarem.

  Essa meditação a princípio vai parecer crueldade, tente manter sua mente neutra quem sabe encontre algo bom.


  Minhas filhas nasceram “normais”.
  A Ellen teve problemas respiratórios, minha esposa tinha ido para o Paraná mostrar a neta ao meu sogro e acabaram indo quase que direto para o hospital.
  Ficou bastante tempo internada, mas saiu sem sequelas.

  A Aléxia tem rinite leve, quando criança deu bastante trabalho, tivemos que comprar inalador, com o tempo foi melhorando, ficando mais resistente.

 Quero dizer que mesmo crianças normais dão um trabalho danado.
 Se seu filho nunca teve problemas de saúde, é uma grande exceção à regra.
  A gente aguenta “bem” pelo amor de pai/mãe.
  (Evidente que estou falando dos pais normais, não daqueles que vão procriando sem muito cuidado.)

  Esperar que outra pessoa se preocupe tanto com minhas filhas quanto eu e minha esposa é viver fora da realidade.
  Pode acontecer com avós muito próximos, mas fora disso a ligação vai ficando frágil.

  E quando a criança nasce muito fora da normalidade?

  Me chama atenção o exagero nos discursos e ações de “inclusão”.
  Quem fala contra isso é considerado “monstro, nojento, desprezível, insensível, verme...” já fui chamado dessas coisas.

  Garanto a vocês que se durante a gravidez eu fosse informado que minha filha nasceria com grave sequela, pediria para minha esposa abortar.
  Nessa situação sou a favor do aborto em qualquer fase da gestação, desde que obviamente a vida da mãe seja preservada.

  Porque trazer uma criança com grave deficiência ao mundo!?
  Porque o pai que faz isso é melhor que eu!?
 
  “Quero apenas ser cruel naturalmente, entender onde o mal nasce e destruir sua semente.”

  Entendo que muito sofrimento (mal) nasce da falta de saúde.
  Não deixe a criança nascer, corte o mal pela raiz.


    A doença não foi identificada durante a gestação, a criança nasceu, e daí?

  Agora é cuidar né.
  O que não tem remédio, remediado está.

  O que me deixa surpreso é muitos pais verem isso como grande benção.
  Foram escolhidos por algum deus para essa maravilhosa missão.
  Para mim é difícil até imaginar um deus assim.
  A criança podia nascer saudável, mas pela graça de deus nasceu toda ferrada, um presente para os pais!










 
 😒“Eu entendo perfeitamente a sua forma do pensar, neste caso!
    No entanto, você não pode (logicamente) ser a favor do aborto em casos assim!
    Um, é fugir da suposta responsabilidade, dois, é desrespeitar a vontade (tal vez) da esposa, e dos avós!
  E três, aborto, é viabilizar a morte de uma pessoa!”
 [Comentarista]  


  Esse assunto é sensível demais, mas não fujo de nenhuma meditação... nem "responsabilidade", quanto as outras vontades a única que me importaria seria da minha esposa.









   

  😒“Tentar tirar o mal de dentro de nós mesmo; é o que a humanidade tem feito desde quando evoluiu à condição de consciência!

  O homem como se uma árvores: - A consciência está lá na copa, e o instinto, está em todo resto!

  Quer separar? É melhor desistir!

  (J.Cleiton)

 

  É a mesma coisa que tentar tirar o bem.

  Até aquele assassino mais cruel gosta de alguém e trata com carinho e respeito; mãe, esposa, filhos, parça no crime...

 

  “Pague o bem como bem e o mal com a JUSTIÇA.”


  



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