“O que os governos latino-americanos desejam é um Capitalismo
sem lucros, um Socialismo sem disciplina e investimento sem investidores
estrangeiros.”
(Roberto Campos)
Só para
complementar o pensamento de Campos lembremos que a maior parte dos latinos
escolhem seus governantes pelo voto.
O Governante eleito
representa a vontade do povo...pelo menos em sua maioria.
Se Dilma e Marina
(eleições de 2014) estão à frente nas pesquisas, essa sem dúvida é a vontade do
nosso povo.
Argentinos,
Venezuelanos, Bolivianos...optaram por suas políticas econômicas.
Outro lembrete
importante é que a vida não é exata.
Não existe Socialismo “puro” ou Capitalismo
puro.
Com exceção de
Cuba que pratica um Socialismo mais “característico” os demais países da
América Latina dançam... um “samba do afrodescendente com déficit de atenção”.
(Crioulo doido, politicamente
correto 😏)
Nesse contexto o
pensamento de Roberto Campos beira a perfeição.
Vamos meditar
sobre isso?
😒 “Nos Estados
Unidos 46 milhões de americanos não tem direito, nem a um atendimento básico de
saúde.”
(Comentarista no G+)
Quem é
responsável/ajuizado tem.
Vejam a
complementação do dado que nos dá um panorama melhor da realidade:
“IMIGRANTES CORRESPONDEM A 43,8% de 46
milhões de pessoas que não possuem cobertura de provedores privados de saúde
nos EUA, sendo 10,5 milhões (23%) residentes sem a documentação exigida para
viver no país.”
A questão torna-se ainda mais complexa quando
a cidadania de um indivíduo ou de uma comunidade de imigrantes restringe e/ou
impede o acesso e a utilização de serviços de saúde.
É o caso de países como Estados Unidos da
América (EUA), onde os debates acerca do acesso e da utilização dos serviços de
saúde norte-americanos, pelos mais de 20 milhões de indivíduos estrangeiros residentes e que não
possuem seguro saúde, assumem uma grande dimensão política, social e econômica.
No país, os cuidados de saúde cobertos pelos
seguros privados apresentam custos incompatíveis com os recursos financeiros
desses indivíduos, que possuem rendimentos médios correspondentes a 25% da
renda dos cidadãos norte-americanos (Mohanty e col., 2005).
Entenda que boa
parte dos que não tem cobertura são pessoas que vieram de outros países, muitos
por meios ilegais.
Americanos de
fato, nascidos e criados no USA em sua maioria tem cobertura do plano de saúde.
Obama com seu projeto populista quer
favorecer ainda mais as pessoas que ☛invadem o USA.
Aqui no Brasil achamos normal mesmo quem não contribui com o SUS ter acesso a recursos
igual a quem contribui.
Exemplo:
Um cigano que vive de biscates e não contribui
com o SUS tem o mesmo direito a atendimento e recursos médicos que eu.
Tenho uma
conhecida cujo companheiro era ladrão, ficou anos preso.
Lógico que ele
não contribuía com o SUS, mas quando sua mulher engravidou teve o mesmo
atendimento que qualquer outra mulher de trabalhador.
Qualquer pessoa
desocupada por qualquer motivo, tem o mesmo direito a recursos médicos que uma
pessoa altamente produtiva.
Chamamos isso de “universalização da saúde”.
Você ter orgulho da Cultura
brasileira não significa que ela seja boa/eficiente/justa em tudo.
A Cultura dos americanos é diferente e devemos
respeitar isso.
Os americanos NÃO
entendem bem essa caridade do Governo usando o bolso dos contribuintes, eles
acham POPULISMO, não foi com esse tipo de política que o USA chegou onde
chegou.
Claro que mesmo quem não contribui deve ter algum tipo
de atendimento, mas tão bom quanto quem contribui?
É um assunto
complexo, para grandes pensadores.
Torço para que os
americanos cheguem a uma formula POSSÍVEL.
No momento essa
coisa de importar pobreza de outros países está sendo um péssimo negócio.
O mexicano [só um
exemplo fácil] ao invés de votar em bons governantes e optar por um capitalismo
de boa qualidade quer migrar para os USA e se beneficiar do que os americanos
construíram!
Antigamente os
imigrantes pobres tinham sua utilidade fazendo o serviço “pesado”, hoje as
maquinas fazem as operações mais insalubres.
Compensa mais os
países desenvolvidos investirem em tecnologia.
Maquinas de lavar
roupa, comida pronta, ferros elétricos mais eficientes, escolas maternais,
maridos que dividem o trabalho de casa com a esposa... facilitaram as tarefas
domésticas.
É raro você
encontrar empregadas domésticas em famílias de classe média americana, hoje em
dia NÃO COMPENSA.
No Brasil já está
ocorrendo isso, são muitos encargos.
É melhor
contratar uma faxineira 2 vezes por mês e cada membro da família dar sua
contribuição para manter a casa em ordem.
Na indústria é a
mesma coisa, robôs fazem o trabalho mais pesado.
No campo é mais
interessante treinar um brasileiro para operar uma grande colheitadeira que permitir
a entrada de 100 haitianos para fazer o
trabalho manualmente.
Além de não serem
tão eficientes quanto a colheitadeira eles terão filhos, usarão toda nossa
infraestrutura e benefícios sociais.
Definitivamente
atualmente, importar pobreza é um péssimo negócio.
Devemos
estimular que cada povo resolva seus problemas dentro de suas fronteiras.
Não dá mais para
aturar esses cidadãos que defendem o Socialismo e querem os benefícios do
Capitalismo.
To be continued...
Até boa parte do século
passado, mais ou menos 1980, se o imigrante não foi convidado por algum
programa de imigração do governo, tinha que se virar, se estabelecer por sua
conta e risco.
Hoje o povo invadido é praticamente obrigado
a “acolher” o invasor.
Providenciar
moradia, emprego, atendimento médico, educação, segurança, ensinar o idioma ...
aceitar sem restrições a religião/doutrina do imigrante mesmo que ela vá contra
os valores da sociedade invadida.
Comunistas que
migram para países Capitalistas.
Islâmicos que
migram para países Cristãos.
Veja esse caso e
tire suas conclusões ...
“Maternidades atendem cada vez mais gestantes
refugiadas e imigrantes.”
😒 “Qual seria a solução para acabar com a pobreza?
(Comentarista)
Não sei como pode existir uma sociedade só de ricos!
Eu sou pobre e vivo bem.
Quanto a miséria... (pobreza extrema)
Não existe fórmulas magicas.
A principal na minha opinião é a PATERNIDADE RESPONSÁVEL.
Um casal responsável planeja os filhos que dê certo não nascerão na miséria.
Pode ocorrer alguma tragédia familiar, morte do pai ou da mãe, desastre natural.
Nesse caso fraternalmente podemos ajudar a família a se recompor.
Tem o caso de viciados em drogas, jogos, bebidas ... esses que se autodestroem não dá pra fazer muita coisa além de um albergue, comida e tratamento caso se disponham.
Paternidade responsável dá certo até em países “socialistas”.
.