quinta-feira, 2 de março de 2023

Michael Faraday

 

 

  



    O jovem Michael, que era o terceiro de quatro filhos e tinha apenas a educação escolar básica, teve que educar a si mesmo, comprovando um grande exemplo de indivíduo autodidata.
 
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  Faraday era de família pobre.
  Não pode frequentar boas escolas.
  Entretanto tinha um interesse quase fanático por ciências.
  Tanto fez que conseguiu ser auxiliar do cientista 
Humphry Davycom mais estudo e vindo de família melhor estabelecida.

  Faraday conseguiu relacionar eletricidade com magnetismo o que possibilitou o desenvolvimento dos motores elétricos.
  Dispensa comentários de quanto isso foi útil para humanidade, sejam ricos  ou pobres, africanos ou europeus.
  A eletricidade já era conhecida desde a Grécia antiga.
  Por séculos foi só uma curiosidade circense, a humanidade não  tinha utilidade prática para ela.

 
As experiências de Faraday possibilitaram tornar a eletricidade útil.

  Mais tarde outro pobre, Thomas Edison, desenvolveu as lâmpadas elétricas que serviram de base para as válvulas que serviram de base para os transistores que geraram os chips...

  Faraday era muito religioso, desprendido de "bens materiais". 
  Nem registrava suas patentes.
  Mas graças a sua inventividade teve uma satisfatória ascensão social.
  Edison foi mais pragmático.
  Ficou rico com suas invenções.
  O capital que acumulou permitiu montar uma empresa muito lucrativa a General Eletric que existe até hoje.

 
Entendem quando digo que sem os "ricos" nosso desenvolvimento  tecnológico seria limitado?

  A riqueza não  surge do nada.
  Alguma boa ideia o cidadão teve que possibilitou sua ascensão social.
  O problema era que os filhos herdavam grandes fortunas e com elas enorme poder, sem serem tão talentosos quanto seus pais.
  Por isso os povos civilizados criaram a:







  Algumas ideologias generalizam que toda riqueza é fruto de roubos, saques, exploração...
  Isso é complexo podemos olhar de várias perspectivas.
  A humanidade teve um passado primitivo, selvagem, com os povos mais fortes fazendo o que bem entendiam com os mais fracos.
 
(Infelizmente ainda não saímos completamente dessa situação,  veja o caso da Rússia, se não  fosse a OTAN a Ucrânia já estaria dominada.)

  No entanto observei um padrão histórico.
  Os mais fortes alcançavam essa posição de domínio justamente porque eram mais inventivos.
  Os primeiros índios a desenvolverem o arco e flexa foram bastante inventivos, de certo aumentaram seu território.
  Outras tribos copiaram a invenção ou até  aperfeiçoaram fazendo arcos melhores.

  Ou seja, o poder, o domínio, também acontece com o uso da força, mas exércitos precisavam de boas estratégias, equipamentos eficientes ... inventividade.

  A inteligência pode ser usada para o que consideramos bom ou mau.
  De qualquer forma estamos diante de indivíduos "diferenciados".

  Por vezes não é nem inteligência, senão a meditação vai dar aquela sensação que quem é rico (por suas próprias conquistas) é um "humano superior".

  O individuo tem um talento especifico.

  O rico Silvio Santos é super inteligente?
  Não noto isso, ele é um grande "vendedor, comunicador" e fez fortuna em cima dessa habilidade quase natural para ele.

  Vemos esportista e artistas super endinheirados.
  São humanos superiores em termos de inteligência e sabedoria!?
  No geral não, a fortuna é fruto de algum talento.

  A fortuna do Cristiano Ronaldo é fruto da exploração dos mais pobres!?
  Sei lá, seu futebol leva alegria para milhões de pessoas que curtem esse esporte e pagam ingresso ou atraem anunciantes.

  Vixe, comecei com Michel Faraday e cheguei a futebol!?

  Melhor parar por aqui.

  Por isso que William Robson permanece pobre e William Shakespeare ficou muito rico.
  (O mesmo serve para povos como canadenses e brasileiros.)



   O Pior Texto



 

     

 😒“Em toda história lida e escutada do passado, e ainda as atuais, é comum se perceber, o quanto o ser humano se escraviza, em busca do poder!”
    (Comentarista)

  Humm ... ou se liberta em busca de aventura...
 
  Estamos nesse meio de “poder e dinheiro” há tantos séculos que muitos só conseguem olhar por esse ponto de vista.

  Nesse sentido minha principal base filosófica é o que chamo de “vazio existencial”.

  Eva (segundo a Bíblia) deveria estar satisfeita, mas pelo visto estava “entediada”.
  Sim, podemos pensar que tudo que ela queria era o “poder de Deus”.
  Mas talvez só quisesse SAIR DAQUELA ROTINA que sempre se estabelece em qualquer vida.

  Quantas vezes não nos encontramos diante dessa situação?
  Quero comer alguma coisa, mas nem sei o que, qualquer coisa diferente de tudo que tenho para comer...
 
  Estamos presos a uma rotina, queremos nos aventurar em alguma coisa que se conseguirmos com frequência ... vira rotina... o vazio que não cessa nunca...
 

  









     

  "Quem é fiel no pouco também é fiel no muito; e quem é injusto no pouco também é injusto no muito.

  Se, pois, não vos tornastes fiéis na aplicação das riquezas de origem injusta, quem vos confiará a verdadeira riqueza?

  E se não fostes fiéis no que era alheio, quem vos dará o que é vosso?”

 

 Lucas 16:10-12

  

  




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