(Frank Hosaka)
Eu acredito que no meio artístico tem homo afetivos acima da média de outros nichos humanos.
Em geral atores tem um "sentimentalismo" mais aflorado por trabalharem muito com o emocional.
O ator tem que "assimilar o personagem".
Isso o força há muitas experimentações emocionais que podem virar armadilhas.
De repente ele experimenta o "lado prazeroso" de bebidas, drogas, relacionamentos sexuais diferentes dos tradicionais...
Através das artes eles tem o desejo “natural” que outros humanos compartilhem seu mesmo modo de vida.
Através das artes eles tem o desejo “natural” que outros humanos compartilhem seu mesmo modo de vida.
(Por favor, sem generalizações.)
Eu já desfilei em passarelas e participei de curso de teatro.
Encontrei muito mais "moças liberais", "bissexuais", homossexuais ... nesse meio que nas empresas que trabalhei.
Para alguns beber ou usar algum tipo de droga para melhorar o desempenho artístico era tratado com muita naturalidade.
Quem bebe cerveja, acha que todos deveriam beber, se fizessem filmes, a cerveja sempre seria tratada com destaque.
Quem usa drogas, acha quem não usa “careta”.
É comum fazerem apologia a drogas.
Quem é religioso, esportista, capitalista, comunista... querem que o mundo a sua volta replique o modo de vida deles.
Por isso repito a exaustão que o Livre Pensador tem que entender que ele NÃO É A MEDIDA DE TODAS AS COISAS.
Confesso que se eu escrevesse filmes, os diálogos seriam muito “ricos em filosofia”.
Quem bebe cerveja, acha que todos deveriam beber, se fizessem filmes, a cerveja sempre seria tratada com destaque.
Quem usa drogas, acha quem não usa “careta”.
É comum fazerem apologia a drogas.
Quem é religioso, esportista, capitalista, comunista... querem que o mundo a sua volta replique o modo de vida deles.
Por isso repito a exaustão que o Livre Pensador tem que entender que ele NÃO É A MEDIDA DE TODAS AS COISAS.
Confesso que se eu escrevesse filmes, os diálogos seriam muito “ricos em filosofia”.
Mas se eu fosse "produtor de filmes" contemplaria os mais variados nichos.
Em especial o nicho predominante.
Heteros que assistem filmes para se distrair.
Não para serem convencidos a ser "filósofos" ou "homoafetivos".
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“Daniel e Suzane foram para o Motel Colonial, não muito distante do Campo Belo, onde deram entrada à 1h36 e gastaram R$ 350.”
[Isto É]
As pessoas de boa índole se tomam como a medida do mundo, a medida da humanidade ... essa é uma amarga ilusão.
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