quarta-feira, 4 de maio de 2022

Perguntar não ofende

 

  

 “Eu perguntei o que meu irmão faria se o presidente pedisse para invadir Buenos Aires”.
  (Frank Hosaka)


 

  Essa é uma das “minhas técnicas” para tentar abrir a mente das pessoas.
 
(O companheiro Sócrates revirou no tumulo agora 😊)


  Pergunto o que elas fariam e questiono a opinião delas.
  Por vezes as soluções que propõe não resiste a mínima analise da realidade.

  “Opinião todo mundo tem, o que falta é argumentação.”

  Em boa parte das vezes nem proposta tem, ficam só na cobrança.

  O irmão do Frank disse que não iria.

  De certo a invasão de uma nação não depende da vontade de um único homem.

  Outros o instigaram a isso ou ele convenceu outros a seguir esse propósito.
  De qualquer forma, embora tenha um personagem principal, decisões mais complexas precisam de apoio significativo da população ou das "Forças Armadas."

  No final das contas , tudo é povo, o soldado tem ou teve pai, mãe, esposa, filhos ... faz parte da comunidade.



  Perguntei ao meu irmão o que faria para abaixar a inflação.
  "Deduzi pelas suas postagens" que para ele é essencial tirar o Presidente.

  Defendo que é mais complicado, tenho bons ►argumentos.


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