Em depoimento ao STF, em julho de 2025, Martins negou categoricamente ter escrito ou sequer tido contato com a “minuta do golpe”.
Ele disse que só tomou conhecimento do documento pela imprensa e chamou a acusação de “fantasma”, alegando que não há registro desse texto nos autos do processo.
Também acusou Mauro Cid de mentir em sua delação.
(Copilot)
A defesa de Martins, liderada pelo advogado Jeffrey Chiquini, destacou em manifestações ao STF (março de 2025) e alegações finais (setembro de 2025) que não há "prova documental" da existência da minuta ou de sua autoria.
Até a PGR, em suas alegações finais recentes, admitiu que o documento "não existe nos autos" e que não há vínculo material com Martins — baseando a acusação apenas em Cid e menções indiretas de outros depoimentos (que, por sua vez, negam a presença de Martins em reuniões).
Testemunhas como generais (ex.: Gonçalves Dias) e outros réus também negaram sua participação.
(Grok)
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