quarta-feira, 2 de abril de 2025

Foucault e a Psicologia

 

  "A psicologia nunca poderá dizer a verdade sobre a loucura, pois é a loucura que detém a verdade da psicologia."
    (Michel Foucault)



   Esse pensador é daqueles que não posso me dizer grande conhecedor da sua obra porque logo nas primeiras leituras "saquei" qual era a dele e achei perda de tempo continuar me aprofundando.

   Lembro que eu estava lendo Paulo Coelho em uma fase que eu estava meditando profundamente sobre psiquiatria e por extensão psicologia.
  Paulo Coelho ficou internado na adolescência, pensava que era o mesmo caso de Foucault, mas este nunca passou por tratamento.

  Por favor, vou relatar "minha" impressão, se você leu Michel Foucault mais profundamente e acredita que valeu a pena ... saudações democráticas!

  Michel Foucault nasceu na França em 1926,  faleceu em 1984 de AIDS.

  Essa coisa de praticamente "idolatrar" homossexuais é bem recente.
  Vamos dizer que começou por volta de 2010 e foi só escalando com a "Cultura WOKE".


  Desde que me reconheço por gente, homossexuais são bem "tolerados".
  Nunca encontrei nenhum pai ou mãe hetero que quisesse isso para a filha ou filho, tem casos de distanciamento, mas no geral ficam conformados, não deixam de amar e apoiar o filho.
  Até hoje é assim.

  Michel era adolescente na década de 1930.
  Mesmo sendo na França, uma sociedade mais "sexualizada", a homossexualidade não era bem vista pela sociedade em geral.

  "Oficialmente" a homossexualidade só deixou de ser classificada como doença pela Psicologia em 1990.
   Lembremos, Michel Foucault morreu em 1984.

  Meu ponto é:
  Todo esse papo sobre "loucura" de Michel se resume a querer que "seus hábitos sexuais" fossem mais que tolerados, fossem bem aceitos.
  Acredito que ele ficaria satisfeitíssimo com a atual quase idolatria a gays como se fossem humanos melhores que todos os outros ... 😉



  Loucura, loucura, loucura ... ui! 😂







 

Comentarista: Não entendi!?


William: Humm ...  “arrombado” é um “xingamento”, significa que o “colega” já levou tanto no “furico” que virou um “furicuzão”... 😉

  Para héteros é uma “tentativa de ofensa”, mas aquela coisa entre colegas.

  



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