Nesse vídeo ele conta o caso de um aluno problema, aqueles pestinhas que não param sentados no lugar e ficam puxando conversas com outros alunos ignorando totalmente a presença do professor ou o ambiente escolar.
Ele relata que começou a ler pesquisas neuro cientificas para entender melhor esse tipo de aluno e saber como agir.
E dá-lhe nome de acadêmicos ...
Vamos ficar no nosso mundinho de leigos.
Minha primeira pergunta ao Paulo seria:
Naquela classe de 30 ou 40 alunos, quantos eram tão problemáticos quanto o "Joãozinho"?
Nós que já passamos tantas horas em sala de aula (como alunos) sabemos que quase sempre tem um ou dois pestinhas, assim como tem um ou dois CDFs.
A maioria fica na média entre esses dois extremos.
Logo, minha segunda pergunta seria:
Porque desperdiçar tanto tempo buscando um método mágico que transforme todos em CDFs!?
Minha "aposta" é que nossos cérebros continuam tão eficientes quanto há milênios.
Crianças precisam ser "disciplinadas".
O experimento não deu certo, porque persistir no "equivoco"?
Decifra-me ou te devoro.
Se burrice for sinônimo direto de teimosia, por "esse ponto de vista" concordo, emburrecemos demais ...
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