Calma, não se irritem!
É que leio muitas narrativas criativas das feministas.
De vez em quando por diversão, gosto de inverter o vitimismo, escrever como "machonista".
É que leio muitas narrativas criativas das feministas.
De vez em quando por diversão, gosto de inverter o vitimismo, escrever como "machonista".
Uma das narrativas feministas que mais gosto é sobre o homem se aproveitar da mulher porque "a mulher ama o homem transa".
Explico.
Com a facilidade de comunicação da Internet certas coisas ficaram tão escancaradas que a realidade salta aos olhos.
Porém, redes sociais são recentes, podemos dizer que começaram em 2010 com a popularização dos smartfones e avanço dessa tecnologia.
Sabemos biologicamente que assim que acontece a menstruação a mulher começa a sentir tanto desejo de transar quanto o homem.
Por milênios se segurou mais por motivos óbvios, é a barriga dela que cresce com todas as complicações que isso envolve.
Com a popularização da pílula anticoncepcional na década de 1970 já vimos uma mudança de comportamento feminino fenomenal.
Em cidades populosas que favorecem o anonimato a explosão sexual foi maior.
(Cidades pequenas todo mundo se conhece, é mais difícil o sexo sem compromisso passar despercebido.)
Depois com aplicativos como o Tinder que juntam a vontade de "dar" com a vontade de "comer"...
Mas na narrativa feminista a dinâmica sempre foi outra.
O homem frio, calculista, "tóxico" se aproveita do amor da mulher para leva-la ao ato sexual.
"Se aproveita da inocência da fêmea".
Ela queria coração ele só deu linguiça ...😏
Até algumas décadas era comum ouvir a expressão:
"Ele fez mal para ela".
Mesmo que fosse um casal adolescente apaixonado; com o ato sexual consentido pela moça.
Bastava a relação ser descoberta antes do casamento.
A pobre mulher tinha cedido "só" por amor ... transar foi um "sacrifício" ... acredite quem quiser...
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