Cleiton: Há tempos, existe esse certo prezar pelas
mulheres na política!
Eu como havia de ser, sempre rechacei os evangélicos!
Errei com as mulheres!
O problemas, é que o poder das ideologias, diria a grosso modo, que é invencível!
Derruba qualquer um, e as mulheres, até agora têm se mostrado as presas mais fáceis.
William: Pra mim, mesmo antes de ler tanto, teve um dia “traumático” por volta dos 8 anos.
Eu achava que mulheres eram tudo de mais puro e santo.
Muito, mas muito mesmo, superiores a qualquer homem.
Meu pai sempre foi meio problemático, minha mãe era minha melhor referência de tudo, depois dela minha vó Timira.
Meus avôs não conheci.
Minha vó Tidi, até a idade de 11 anos não tive muito contato.
.
Eu, meu irmão Wanderson, meu primo Maurício e mais alguns garotos costumávamos brincar no “Centro Kenedy”.
Era uma construção enorme, cercada por um terreno enorme.
Funcionava muita coisa ali.
Escola, cursos técnicos, igreja, esportes.
Nós não devíamos, mas até podíamos circular na área externa.
Entrar no prédio não.
Mas sabe como é “moleque”.
Era um domingo ou feriado porque estava tudo vazio.
Deixaram uma porta aberta e fomos “explorar”, viver uma aventura.
Nunca tinha entrado em um banheiro feminino, quis ver como era.
Meu Deus!
Cada coisa cabeluda escrita e desenhada nas portas que não li nem no banheiro dos meninos.
Palavras com “b”, “p”, “c” nas mais variadas frases as mais pornográficas imagináveis.
Depois daquele dia meio que virou uma chave na minha mente.
Comecei a prestar atenção em quanto as garotas falavam palavrões, brigavam entre si, eram tão iguais aos homens ... para bem ou para mal.
Sim, a violência, agressividade nos homens geralmente é maior.
Mas fora isso o lado “demoníaco” dos dois é terrível.
Cada um é cada um, independente do sexo.
Eu como havia de ser, sempre rechacei os evangélicos!
Errei com as mulheres!
O problemas, é que o poder das ideologias, diria a grosso modo, que é invencível!
Derruba qualquer um, e as mulheres, até agora têm se mostrado as presas mais fáceis.
William: Pra mim, mesmo antes de ler tanto, teve um dia “traumático” por volta dos 8 anos.
Eu achava que mulheres eram tudo de mais puro e santo.
Muito, mas muito mesmo, superiores a qualquer homem.
Meu pai sempre foi meio problemático, minha mãe era minha melhor referência de tudo, depois dela minha vó Timira.
Meus avôs não conheci.
Minha vó Tidi, até a idade de 11 anos não tive muito contato.
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Eu, meu irmão Wanderson, meu primo Maurício e mais alguns garotos costumávamos brincar no “Centro Kenedy”.
Era uma construção enorme, cercada por um terreno enorme.
Funcionava muita coisa ali.
Escola, cursos técnicos, igreja, esportes.
Nós não devíamos, mas até podíamos circular na área externa.
Entrar no prédio não.
Mas sabe como é “moleque”.
Era um domingo ou feriado porque estava tudo vazio.
Deixaram uma porta aberta e fomos “explorar”, viver uma aventura.
Nunca tinha entrado em um banheiro feminino, quis ver como era.
Meu Deus!
Cada coisa cabeluda escrita e desenhada nas portas que não li nem no banheiro dos meninos.
Palavras com “b”, “p”, “c” nas mais variadas frases as mais pornográficas imagináveis.
Depois daquele dia meio que virou uma chave na minha mente.
Comecei a prestar atenção em quanto as garotas falavam palavrões, brigavam entre si, eram tão iguais aos homens ... para bem ou para mal.
Sim, a violência, agressividade nos homens geralmente é maior.
Mas fora isso o lado “demoníaco” dos dois é terrível.
Cada um é cada um, independente do sexo.
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