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Tenho visto "influenciadores" sendo investigados por fazerem propaganda de jogos.
O tipo de coisa que pra mim não tem a mínima lógica.
Propaganda é ... propaganda, tem uma certa licenciosidade.
Se a pessoa é tão idiota que não consegue perceber isso ... é ela que precisa procurar algum tratamento mental.
Lembrei agora daquelas campanhas de prêmios que vinham em palitos de picolés ou tampinha de refrigerantes.
No comercial sempre tinha o produto premiado.
Nunca teve essa frescura de processar alguém.
Isso começou a mudar quando nossa estranha justiça deu ganho de causa há um cidadão que se aproveitou de uma fala de comercial das Casas Bahia.
O moço falava:
"Quer pagar quanto?"
Não lembro bem da história, mas o cidadão pegou alguns produtos e pagou uma mixaria, levando a propaganda ao pé da letra.
É praticamente o mesmo caso.
Claro que na propaganda o influenciador vai ter uma conta especial.
Quem não entende isso ... prefiro não comentar.
Outra coisa, o cidadão percebe rápido que não é tão fácil ganhar, como em qualquer tipo de jogo, e persiste!?
Não acho que a sociedade tenha que ser babá desse tipo de gente.
Porque tem os "manés" todos devem ser privados da diversão!?
Sério!
Cleiton: Ah sim... Drogas e religião, isso faz muito sentido.
William: No cristianismo é dito que temos que cuidar do corpo, o templo do espírito.
Qualquer coisa tida como “destruidora” do corpo na busca da vaidade ou prazer deve ser evitada.
Drogas cumprem os dois quesitos, debilita o corpo numa busca pelo prazer.
Por outro lado, em outras religiões certas drogas são usadas para buscar uma ligação maior com espíritos.
William: No cristianismo é dito que temos que cuidar do corpo, o templo do espírito.
Qualquer coisa tida como “destruidora” do corpo na busca da vaidade ou prazer deve ser evitada.
Drogas cumprem os dois quesitos, debilita o corpo numa busca pelo prazer.
Por outro lado, em outras religiões certas drogas são usadas para buscar uma ligação maior com espíritos.
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