Entro em conflito ideológico com todos eles.
Sou Centro Direita defendo uma intervenção Estatal de até 25% ... não é um Estado “bem mínimo”.
Não sou agnóstico, já me posicionei como espiritualista, para base de comparação digamos que sou 80% espiritualista.
Esse texto é para Monarquistas.
República é uma forma de governo na qual o chefe do Estado é eleito pelo povo ou seus representantes, tendo a sua chefia uma duração limitada.
A eleição do chefe de Estado, por regra chamado Presidente da República, é normalmente realizada através do voto livre e secreto.
Dependendo do sistema de governo, o presidente da república pode ou não acumular o poder executivo permanecendo por quatro anos e ter a possibilidade de reeleição.
Hoje em dia, o termo república refere-se a um sistema de governo cujo poder emana do povo, ao invés de outra origem, como a hereditariedade ou o direito divino.
República é a designação do regime que se opõe à monarquia.
O que não dizem é que na pratica esses países funcionam como repúblicas.
Apenas por tradição decidiram manter uma "Família Real”.
O que é a família real para os ingleses?
Que poder de fato a rainha Elizabeth tem?
Para brasileiros, americanos, alemães ... é difícil entender porque ingleses se apegam a essa tradição de acompanhar as “fofocas” sobre a família real.
Acontece que...
(Eu não lembro, teria que usar um site de busca.)
Até essa família ter algum valor “moral” para nós precisará de muita propaganda, uma verdadeira lavagem cerebral por décadas.
Sou Livre Pensador, sou contra lavagem cerebral.
Não aceito uma família ficar no poder por hereditariedade.
Se alguém me mostrar cientificamente que a família Orleans e Bragança é geneticamente muito melhor que outras famílias eu cedo a essa prova cientifica.
Acreditar que uma família hereditariamente tem uma elevação moral melhor que todas as outras é ilógico.
“No dia em que Dom João desembarcou no Rio de Janeiro, em 1808, ele recebeu “de presente” de um traficante de escravos a melhor casa da cidade, no mais belo terreno.
Ceder a Quinta da Boa Vista à família real assegurou a Elias Antônio Lopes um status de “amigo do rei” e foi seu visto de entrada para os privilégios da Corte.”
"D. Pedro I mesmo nascido numa família real, mantinha negócios paralelos, alguns até mesquinhos que não combinavam com as altas responsabilidades da função de imperador.
Na juventude, D. João VI o repreendeu ao descobrir que comprava cavalos comuns no Rio de Janeiro, marcava-os com o selo da Fazenda Real de Santa Cruz e os revendia por um preço muito maior para as pessoas que queriam ostentar proximidade com a corte."