terça-feira, 21 de abril de 2015

Cães, Gatos e Noivas Jihadistas



  Fuga de britânicas reacende polêmica sobre as 'noivas jihadistas'

 

“Para o horror de seus pais e das autoridades britânicas, as meninas podem ter se tornado as mais recentes recrutas do grupo extremista "Estado Islâmico" (EI) na Síria.

  Engrossando a fileira de "noivas jihadistas" - um contingente de jovens que se juntou aos radicais muçulmanos operando na Síria e no Iraque para servir de companheiras para os militantes.”

[BBC]

 

 

  Na história da humanidade me chamou a atenção que alguns indivíduos buscam a liberdade máxima que puderem conseguir parece que tem a democracia em seu DNA.
  Outros buscam independência como povo/nação, mas preferem viver em alguma ditadura ou monarquia de fato.

  Uma boa comparação seria cães e gatos. 😊

  Gatos são livres por natureza, podem até fazer o que você deseja, mas não recebem ordens, você sugere alguma coisa e talvez eles façam, se estiverem de acordo ou por motivo de força maior.

  Cães são diferentes precisam de um poder mais ditatorial, precisam de um líder, de uma ordem.
  Se você der treinamento de ataque a um cão basta dizer ataque que ele seguirá sua ordem cegamente.
  Tente fazer esse treinamento com um gato...

  Se olharmos para a história do povo inglês, por exemplo, veremos que sempre foram muito independentes como os gatos, a democracia a liberdade individual parece estar em seu DNA.
  Por tradição os ingleses mantém a monarquia, entretanto qualquer coisa que a rainha diga é uma sugestão.

  Quando olhamos para historia dos chineses vemos
uma sociedade se organizando sempre em torno de um partidão/dinastia ou líder supremo.
  Eles mantem a nação soberana, não aceitam interferência de outros povos, porem a liberdade "coletiva" é importante, a liberdade como individuo nem tanto.

  Chineses se encaixam na "Frequência de Ismael."
  Ingleses na "Frequência de Isaque".
 (Meditação Anterior)

  Evidente que um povo ter tendência a uma frequência não significa que todos os indivíduos tem a mesma tendência e no mesmo grau.

  Se você é um Ismael ("chinês, árabe") e nasce em um povo predominantemente de Isaque ("americano, inglês) vai sempre se sentir deslocado.

  É um cão vivento em uma sociedade de gatos.
  O excesso de liberdade é um incomodo.
  Você tem que decidir várias coisas, se responsabilizar por seus atos.
  Uma moça da frequência de Ismael que nasce na Inglaterra sente falta de um poder maior que lhe diga exatamente o que fazer, alguém ou uma ideologia que lhe dê uma PROGRAMAÇÃO.

  Essa programação pode ser conseguida de várias formas as mais usadas são:

  Fanatismo ideológico/religioso – Uma doutrina e seu livro sagrado ou grande mestre lhe diz tudo que você deve fazer, o que deve pensar.

  Parceiro autoritário – Um homem possessivo e dominador que lhe diga o que fazer, alguém que cuide de você.
  Isso serve para os homens também.
  O que não falta é homem fanático religioso ou que tem companheira autoritária/dominadora.



  No caso da garota jihadistas a última grande decisão que ela toma é se juntar aos de sua frequência o resto segue uma programação.
  Os caras dizem para onde ela deve ir, como ir, decidem com quem ela vai casar e a partir daí ela segue toda a PROGRAMAÇÃO do Corão (livro sagrado do Islamismo).
  Se o povo que ela decidiu se juntar tem uma interpretação mais suave do Corão ela terá alguma liberdade, mas muito menos do que teria na Inglaterra.
  No caso do Estado Islâmico a interpretação deles não é nada suave com relação as mulheres.
  A moça inglesa só poderá receber ordens do marido e seguir à risca o que prega o Islamismo sob risco de violência física, mas não se preocupe será o melhor dos mundos para ela ... dependendo do grau de submissão que ela "gosta".

  Liberdade plena ou submissão plena não existem.
  Um gato é diferente de outro.
  Um cão é diferente de outro.
  De cão e gato todos nós temos um pouco.😊 

  Uma coisa interessante é que quem é submisso nem sempre tem consciência disso.
  Uma mulher muçulmana pode se descrever como alguém muito livre.
  Um cão mesmo preso a uma coleira, quando sai com seu dono para passear vai alegre balançando o rabinho.

  Aqui no Brasil muitas mulheres se acham livres e legalmente são.
  Mas a natureza delas busca um comando, pode ser um companheiro possessivo/autoritário ou uma comunidade.
  Se você observar algumas denominações religiosas cristãs não verá muita diferença daquele islamismo mais radical.
 A mulher não pode cortar o cabelo, usar maquiagem, dirigir cultos, usar calça... evidente que uma pessoa dessa é bastante submissa, mas vai alegre a igreja balançando o rabinho... 😊

  Você vai dizer que a liberdade dela é poder sair disso quando quiser.
  Bom argumento.
  Porem, é aí que sua frequência nos é revelada.
  Acompanhe o raciocínio.
  Dependendo da sociedade que uma muçulmana nasce sua desobediência pode gerar severas punições.
  A muçulmana pode ser uma (Isaque), mas a opressão é tanta que ela não tem como se libertar. 

  Quando a pessoa tem liberdade (como na sociedade brasileira) e prefere a submissão ... tirem suas conclusões.


  Algumas mulheres realmente não se interessam em usar calça, mas muitas só não usam porque a religião proíbe, se usarem serão mal vistas por sua comunidade, estarem inseridas nessa comunidade é extremamente importante para elas.

  A liberdade “coletiva” é importante a “individual” nem tanto.

  É inegável que qualquer ideologia que deve ser seguida cegamente é como uma coleira com corrente curta que você coloca no pescoço.
  Observamos que os cães aceitam bem a corrente, gatos são avessos a ela. 

  Pelo jeito eu nasci "Isaque" e não vou mudar ... não consigo mudar.


  É o tipo de "espirito" soprado em mim.
  (Para espiritualistas)
  É ao acaso o resultado final da minha complexa combinação genética.
  (Para materialistas)

  





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