“Na Unicamp é possível observar que o perfil do servidor tem mudado ao longo dos anos.
Os concursos públicos vêm elitizando o acesso ao trabalho na Universidade, excluindo negros e pobres.
Desta forma é imprescindível discutir as cotas.”
[Jornal do Sindicato]
Já que o sindicato convidou a todos para o debate, vamos a ele.
Para o sindicato não pode existir concurso público igual para todos, "é imprescindível discutir cotas."
Ao longo dos anos brancos e endinheirados vem tirando o lugar de negros e pobres.
Para passar no concurso tem que estudar muito, o sindicato é contra dedicação aos estudos!?
O NÚMERO DE NEGROS NA SOCIEDADE ESTÁ DIMINUINDO, ISSO REFLETE EM TODAS AS ÁREAS.
Vamos dizer que ele seja pardo.
Porque decidimos que pardo é negro e não branco?
Café é preto leite é branco quando misturamos os dois em igual proporção o líquido resultante é preto!?
Percebem que estamos coletando dados de maneira ilógica.
Agora com a criação de cotas cada vez mais pessoas vão se declarar negras para ter alguma vantagem.
Afirma que pardos como a Camila Pitanga são negros.
O que observo é que brancos são maioria na população brasileira.
Depois vem os pardos, bem abaixo os negros.
Ter orgulho de ser negro...tudo bem.
Ter orgulho de ser branco... não é bom.
Ter orgulho de ser pardo ...pardos não existem, nossa cultura decidiu que eles são negros e não pense mais nisso.
Olhe para foto desse homem negro:
Puxe pela memória quantas pessoas você conhece com esse tom de pele.
Claro que conheço pessoas com esse tom de pele, mas não chegam a 5% dos meus conhecidos.
Isso revirando o passado distante.
Se eu considerar pessoas que efetivamente tenho contato nos últimos 5 anos "preto" mesmo não devem passar de 2%.
Por falta de "pretos" podemos considerar os marrons negros, faz sentido.
Aqui chamamos a moça de cabelos castanhos claros de loira, mas se você olhar para uma loira mesmo verá diferença perceptível, ela não tem raiz do cabelo escura, nem sobrancelha escura e muito menos o “carpete” escuro...😊 (Pelos pubianos, para os puros.)
Vemos muitas moças e rapazes com o tom de pele da Camila Pitanga em todos os seguimentos da nossa sociedade.
Há necessidade de cotas para esse tom de pele!?
Vou lhe passar alguns conhecimentos de maneira tosca, mas acredito que será suficiente para essa meditação ser mais útil a você.
Em genética temos o que chamamos de genes recessivos e genes dominantes.
Os recessivos ficam na encolha os dominantes... dominam.
Se seu pai e mãe tem pele branca o gene dominante é branco, sua pele será branca.
O mesmo vale para o casal de negros onde o gene dominante será negro.
O "mulato" (palavra proibida pelo politicamente correto) é um mestiço, não é puramente branco nem negro então toscamente vamos dizer que o mulato tem genes recessivo para negro e genes recessivo para branco com uma tendência maior para pele negra.
Se o mulato casar com uma mulata pode nascer alguém pardo, negro ou o mais provável mulato.
Se o mulato casar com uma negra o filho pode nascer mulato mas o mais provável é que nasça negro.
Se o mulato casar com uma branca o filho pode nascer mulato, pardo, mas o mais provável e que nasça branco.
Vamos audaciosamente onde nenhuma mente jamais esteve...
Neandertais foram assimilados pelos Sapiens?
“De acordo com os pesquisadores, evidências encontradas até o momento mostram que ocorreu um lento processo de substituição de Neandertais pelas populações invasoras de humanos modernos, bem como uma resistência da identidade cultural dos Neandertais.
É possível que mulheres Neandertais tenham sido estupradas por Homo sapiens, em uma tentativa de dominação por parte deles.”
No caso de negros e brancos todos somos Sapiens o que instiga ainda mais o compartilhamento de DNA.
A população de pardos só tende a aumentar.
Os índios no Brasil não eram negros, nossos colonizadores portugueses não eram negros.
Se há negros no Brasil foi única e exclusivamente por conta da chegada de negros da África por causa da escravidão.
“Em Março de 1845 esgotou-se o prazo do último tratado assinado entre o Brasil e a Grã-Bretanha e o Governo britânico decretou, em agosto, o Bill Aberdeen.
Com o nome de Lord Aberdeen, do Foreign Office (o Ministério britânico das Relações Exteriores), o Ato dava ao Almirantado britânico o direito de aprisionar navios negreiros, mesmo em águas territoriais brasileiras, e julgar seus comandantes.
Os capitães ingleses receberam poderes de atracar navios brasileiros em alto mar e verificar se transportava escravos — deveriam se desfazer da carga, devolvendo os escravos à África, ou transferi-la para os navios ingleses.”
[Google]
Desde 1850 a existência de negros no Brasil dependeu mais dos nascidos aqui.
Lembremos que com a abolição dos escravos em 1888 o Brasil recebeu grande contingente de imigrantes europeus brancos e asiáticos cuja pele é clara.
Fica fácil deduzir que a não ser que venha grande contingente de negros para o país, nosso povo terá cada vez mais pardos que ficarão cada vez mais claros.
A “solução” é estimular a vinda imigrantes negros?
Não há entre nossos vizinhos um país de maioria negra.
A presença da pele negra em nossos vizinhos é baixa e também é fruto da escravidão de negros vindos da África.
Argentina e Uruguai tem em média 4% da população negra.
Outra característica é que espanhóis não se misturavam muito sexualmente com outros povos diminuindo a miscigenação.
Os portugueses eram mais...digamos...pré dispostos a aventuras sexuais com outros povos.
Se esse texto te incomodou faça o que eu fiz.
Olhe para a população a sua volta.
A Bahia e a região Sudeste foram onde chegaram mais negros, se você mora nesses locais e nota uma grande diminuição de negros, imagine em regiões onde o tráfico não foi tão intenso.
Para quem ainda está chocado, veja os números oficiais sem manipulação midiática/ideológica.
Grupos étnicos no Brasil (censo de 2010):
Brancos (47.51%)
Pardos (43.42%)
Pretos (7.52%)
Amarelos (1.1%)
Indígenas (0.42%)
[Wikipédia]
Não invento a realidade apenas a observo.
A quantidade e o tipo de melanina é o que dá cor da pele.
“A melanina presente na pele tem a função fundamental de proteção.
Protege a pele contra raios solares.
Quando há a exposição dos indivíduos ao sol, os raios ultravioleta lesam primeiramente as células epiteliais da epiderme, produzindo degeneração e morte de algumas e a regeneração de outras.
Ocorre então um estímulo aos melanócitos que passam a formar rapidamente mais melanina, resultando em escurecimento da pele e, consequentemente, maior proteção em exposições posteriores.”
Nós sapiens provavelmente surgimos em uma região de forte incidência solar, proximidades do deserto de Kalahari:
“As temperaturas no verão do Kalahari vão de 20 a 40°C.
No inverno, o Kalahari tem um clima seco e frio com geada à noite.
As baixas temperaturas do inverno podem ficar abaixo de 0°C.
O clima no verão em algumas regiões do Kalahari pode alcançar 50°C (por isso algumas tribos bosquimanas se recolhem nos momentos mais quentes do dia).”
Nessa região de forte exposição ao Sol nosso corpo produzia muita melanina, pele escura fazia parte de nossa genética.
Ao migrarmos para regiões com menos incidência solar a produção de melanina foi diminuindo clareando a pele.
Esse é um conhecimento importante porque é mais um ponto para fortalecer o argumento da gradativa substituição da pele negra.
Sei, sei você deve estar resmungando que um país como o Brasil tem alta incidência de Sol.
Acontece que aqui não temos um clima desértico como no Kalahari.
Outro fato fascinante é que o modo de vida mudou muito de 200 mil anos para cá.
Nossa exposição ao Sol não é mais tão intensa.
Construímos moradias, trabalhamos em locais cobertos protegidos da incidência direta do Sol.
Como se não bastasse usamos protetores solar e ar condicionados estão ficando onipresentes.
Com o uso constante de roupas nossos pelos foram caindo.
Com nossa constante proteção dos raios do Sol nossa produção de melanina vai caindo.
Isso não é adivinhação é CIÊNCIA, dedução LÓGICA.
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