A afirmação de que 14 mil bebês poderiam morrer em Gaza em 48 horas foi amplamente divulgada, mas depois corrigida pela ONU.
O número, na verdade, refere-se a uma estimativa de mortes ao longo de um ano, baseada em um relatório da Integrated Food Security Phase Classification (IPC) Partnership.
Esse relatório projetava 14.100 casos graves de desnutrição aguda entre crianças de seis meses a cinco anos entre abril de 2025 e março de 2026.
A confusão surgiu quando o chefe humanitário da ONU, Tom Fletcher, mencionou o número em uma entrevista à BBC, afirmando que 14 mil bebês poderiam morrer nas próximas 48 horas se a ajuda humanitária não chegasse a tempo.
No entanto, quando pressionado sobre a origem desse número, ele não forneceu detalhes concretos.
(Copilot GPT - Análise aprofundada)
O número, na verdade, refere-se a uma estimativa de mortes ao longo de um ano, baseada em um relatório da Integrated Food Security Phase Classification (IPC) Partnership.
Esse relatório projetava 14.100 casos graves de desnutrição aguda entre crianças de seis meses a cinco anos entre abril de 2025 e março de 2026.
A confusão surgiu quando o chefe humanitário da ONU, Tom Fletcher, mencionou o número em uma entrevista à BBC, afirmando que 14 mil bebês poderiam morrer nas próximas 48 horas se a ajuda humanitária não chegasse a tempo.
No entanto, quando pressionado sobre a origem desse número, ele não forneceu detalhes concretos.
(Copilot GPT - Análise aprofundada)
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A ONU e OMS tem sido assim.
Chutam um número para destacar nas manchetes, se colar colou.
Se alguém “relevante” questionar os dados, essas organizações dizem que foi um “mal entendido”.
✧✧✧não arquivado
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