“Um relatório de 2013 da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE, grupo que inclui as nações mais desenvolvidas do mundo) informa que o número de funcionários públicos no Brasil “é bastante limitado” em comparação com o dos países membros da entidade, mas também que é “mais caro”.
O problema, portanto, não está na quantidade de funcionários públicos, mas na qualidade deles – e dos serviços que prestam.”
►Falta professor, mas sobra chofer, assessor tem de sobra.
►Todos os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) têm direito a motorista particular.
Isso não ocorre na Suprema Corte dos Estados Unidos.
Nos Tribunais de Justiça, nos Estados, a gastança se repete.
Em São Paulo, há 311 motoristas à disposição dos juízes.
►Casos como esses reforçam a impressão de que há excesso de servidores públicos.
Eles são ao todo 11,1 milhões.
Um em cada dez brasileiros em idade de trabalhar está empregado em algum governo.
Essa fatia é normal entre países emergentes e fica abaixo da usual entre países desenvolvidos.
►O governo brasileiro tem dificuldades para acomodar suas despesas dentro dos limites do orçamento e para contratar gente para algumas áreas com carência de pessoal.
Por isso, assusta o número de contratações desnecessárias, que pesam sobre as contas públicas e sobre os ombros do contribuinte.
►Brasil gasta demais com funcionários públicos.
Revista Época - Outubro 2014 - Link
O refeitório começou a fechar as 19 horas.
Até algum tempo atrás ele permanecia aberto até as 19:30, quem trabalhava no turno da tarde conseguia jantar.
Minha colega estava ressentida de perder esse "direito".
Ela quis saber o que eu achava, deixei claro que eu concordava com o novo horário.
Preferem simplesmente me taxar de idiota, sem noção, alienado... atualmente o que tenho lido muito é sobre minha “desonestidade intelectual”.😏
Nessa questão do funcionalismo público me chamavam de recalcado por não ter um cargo no Governo, por isso eu criticava tanto.
Então vem comigo, vamos olhar tecnicamente essa singela questão do refeitório, seja isento se for capaz...
Vejam bem.
O funcionário pode almoçar em casa, mas prefere almoçar na empresa, ele tem esse “direito.”
Eu almoço em casa, não dou mais esse gasto pra você contribuinte.
Ganho o suficiente para me alimentar em casa, é o que faço.
Mas se você trabalha na Unicamp tem esse estranho direito.
Em uma empresa privada na mesma situação de 6 horas de trabalho ela só é obrigada a conceder 15 minutos para um lanche sem obrigação nenhuma de fornecer o lanche.
Na Unicamp você tem direito a almoço e “janta.” (Janta não mais com a mudança).
Minha colega disse que não era de graça, eles pagavam.
É interessante você entender como esse tipo de coisa acontece.
O fator principal é sua alienação, trabalhador da iniciativa privada.
Você acredita que o dinheiro do governo aparece por mágica, não consegue entender que a refeição que a Unicamp serve sai do seu bolso (cobrança de impostos).
“Fórum das Seis segue atuando para reajustar o percentual do ICMS repassado às universidades paulistas, congelado há quase 20 anos.”
Você, em cada compra que faz.
Se você que dá o dinheiro não está nem aí com a utilização ... porque quem recebe iria estar!?
Os votos tem diferentes pesos, mas cada voto é importante.
Para ser eleito o candidato a reitor promete mundos e fundos, um promete mais benefícios que o outro.
Claro que chega uma hora que não tem mais de onde tirar dinheiro.
O atual reitor da Unicamp (2016) para ganhar votos prometeu “isonomia” com a USP.
Acontece que a entrada de dinheiro nas Universidades está diretamente ligada à arrecadação de impostos.
A partir de 2013 a economia começou fazer água, mas o PT manteve uma boa maquiagem através de fraudes fiscais, no entanto até as maquiagens tem limite.
Por mais maquiagem que você use não vai transformar uma mulher feia em uma Aline Riscado.
Em resumo, se nem a USP tem dinheiro para pagar a festa dos salários a promessa de Isonomia na Unicamp ficou sem lastro.
A solução dos sindicatos é querer que a sociedade aumente a porcentagem de impostos destinados as universidades.
É, eles fazem a festa, mas como sempre quem paga é toda a sociedade.
(Conselho Administrativo é um corpo de membros eleitos ou designados, que conjuntamente supervisiona as atividades de uma empresa ou organização.)
Qual a vantagem do Conselho?
Eu defendo que o Conselho deva ter de 10 a 20 membros.
A grande vantagem é que nenhum pode prometer mundos e fundos porque nada depende só de um indivíduo.
A Comunidade da Universidade votaria nos membros do Conselho, mas não no Reitor em si.
Os membros do Conselho deveriam aceitar inspeção anual em seus rendimentos e aquisição de bens, nada “inexplicado” pode ser encontrado.
Paralelo a isso a RESPONSABILIDADE FISCAL deve começar a ser uma pedra fundamental em nossa CULTURA.
Essa Cultura de gastar a vontade e esperar que o dinheiro caia do céu ... tem que acabar.
Isso serve para você pai ou mãe e serve para você administrador de qualquer empresa privada ou estatal.
Sei que muitos estão satisfeitos com a queda de Dilma devido sua irresponsabilidade fiscal.
Uma boa pergunta que você pode se fazer para realmente melhorar esse país é:
Estou sendo responsável com meus gastos?
“Se não aproveitarmos as experiências do passado para melhorar o presente...não esperemos um grande futuro.”
William Robson
Viva o Impeachment da Dilma!
"No novo tempo, apesar dos castigos
Estamos crescidos, estamos atentos, estamos mais vivos
Pra nos socorrer, pra nos socorrer, pra nos socorrer
No novo tempo, apesar dos perigos
Da força mais bruta, da noite que assusta, estamos na luta
Pra sobreviver, pra sobreviver, pra sobreviver
Pra que nossa esperança seja mais que a vingança
Seja sempre um caminho que se deixa de herança"
Boa sorte a minhas filhas Aléxia, Ellen e a todos da nova geração.
Que nós lhes deixemos um ótimo caminho de herança...
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