Claudionor: Ainda não vi a relação dos vereadores que conseguiram o registro no TSE e nem dos prefeitos, mas sempre ouço os caminhões gritarem "nesse eu confio", "ele é o único remédio para Cidade", "ele vai abandonar a prefeitura".
Eu não tenho outro critério para votar senão na base da improvisação.
Não sei quanto a cidade arrecada, não sei se isso é suficiente para pagar salário do prefeito e dos vereadores, não sei quem empresta dinheiro para a cidade, quando o prefeito não consegue pagar o que deve, enfim, não sei absolutamente nada do munícipio, estado ou país onde moro.
William: Por isso defendo voto facultativo.
Ninguém deve ser obrigado a se interessar por política ou economia.
Se a pessoa desinteressada simplesmente anulasse o voto, tudo bem, não vejo grande impacto no processo.
O problema é esse "voto de improviso".
Exemplos:
O eleitor vota em um candidato só porque uma celebridade pediu, ou porque tem melhor aparência, ou é mais engraçado .... as situações são inúmeras.
Concordo que votar para vereadores em cidades grandes e médias é complicado.
Em cidades pequenas fica menos difícil saber coisas objetivas sobre o candidato.
Em cidades como Campinas, são tantos candidatos, se não faz parte de algum circulo que frequentamos conseguimos só aquelas informações genéricas que colocam nos sites.
Defendo o voto distrital para simplificar as escolhas.
Por eu ser Centro Direita, meu critério vai ser votar em algum candidato do partido Novo que me pareça melhor colocado.
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